Amazônia
Inscrições em baixo relevo: Sinais misteriosos na Amazônia III - final Bacias dos rios Trombetas, Araguaia e Tocantins Monte Alegre
Por J. A. FONSECA* De Itaúna-MG janeiro/2014
Região Norte do Brasil ainda detém um incrível acervo rupestre. Leia também outros trabalhos de J.A. Fonseca: A antiguidade dos registros rupestres do Brasil Cidades e povos perdidos do Brasil - 1ª PARTE Cidades e povos perdidos do Brasil - 2ª PARTE Cidades e povos perdidos do Brasil - 3ª PARTE TV FANZINE - Assista entrevista exclusiva com J.A. Fonseca
As pesquisas que têm sido feitas no estado do Pará têm mostrado que a região Norte do Brasil é riquíssima em registros rupestres, ao contrário do que se pensava antes. E o mais fantástico é que sua temática e os estilos utilizados na sua feitura são muito diversificados, como poderemos ver nas ilustrações deste trabalho, abordando motivos geométricos muito complexos, máscaras, figuras de animais e de homens, algumas expressivamente estilizadas, gravuras estranhas, algumas das quais, produzidas com requintes surpreendentes e traços muito bem delineados. A obra de Edithe Pereira “Arte Rupestre na Amazônia – Pará”, arqueóloga paraense do Museu Emílio Goeldi, vem demonstrar com riqueza de detalhes como é vasta e diversificada a incidência de inscrições rupestres neste estado e como tem muito ainda a ser pesquisado em toda a Amazônia.
O trabalho feito pela insigne pesquisadora paraense, que consideramos de grande importância para o estudo dos registros deixados por nossos mais antigos antepassados brasileiros, foi exaustivo, tendo sido levantados mais de uma centena de sítios arqueológicos, configurando-se numa espécie de inventário, termo utilizado pela própria autora no desenvolvimento de seu trabalho. Segundo afirma, o número de sítios rupestres cresce constantemente na proporção em que vão sendo desenvolvidas novas pesquisas e se avançando floresta adentro.
Os estudos elaborados por esta autora constataram que a maior área de concentração das inscrições é a bacia do rio Trombetas, vindo sucedida pela bacia dos rios Araguaia e Tocantins, seguida pela região de Monte Alegre, além de outras. A maior quantidade da chamada “arte rupestre” está representada por gravuras, uma terça parte dela por pinturas e, um outro grupo, com raríssimas manifestações, por gravuras somente pintadas.
Queremos assim continuar abordando as mais significativas regiões do Pará, tendo como suporte este estudo arqueológico inestimável de Edithe Pereira, focalizando o nosso objetivo, ou seja, mostrar objetos estranhos nas demonstrações de arte rupestre no Brasil e os famosos “letreiros”, que dão indicações de que muitos dos signos que fazem parte dos alfabetos mais conhecidos, também eram, de alguma forma, do conhecimento destes autores desconhecidos das selvas brasileiras.
BACIA DO RIO TROMBETAS
Na bacia do rio Trombetas, especialmente ao longo do curso dos rios Mapuera, Cachorro e Erepecuru é que se pode ver uma grande quantidade de figuras gravadas nas pedras. Muitas destas inscrições já vinham sendo observadas desde o início do século XX, quando algumas expedições exploradoras foram efetuadas na região. Neste trabalho iremos destacar as mais significativas destas manifestações de “arte” encontradas ao longo desta bacia e de outras, dando mais ênfase ao seu sentido de escrita, como se pode notar pelas ilustrações que abaixo destacamos e que se mostra mais acentuado do que o seu sentido de arte, propriamente dito. Perceber-se-á que se tratam de “trabalhos” bem diferentes de outros registros que podem ser vistos nas redondezas e em outras regiões do Brasil, com características notadamente decorativas ou elaboradas aleatoriamente. Todas as ilustrações foram feitas por este autor, tendo como referência as fotografias e reproduções que constam do livro acima citado, da arqueóloga Edithe Pereira, procurando mostrar detalhes de algumas das reproduções mais complexas que foram encontradas nesta região.
Vejamos pelas figuras, a seguir:
1. No local chamado Ilha do Macaco pode ser visto este painel, onde alguns tipos de “máquinas” parecem estar sendo representadas. (Ver figura 1).
2. No local chamado de Cachoeira do Mel pode-se ver este painel em baixo relevo com estranhas figuras, sendo que algumas delas se assemelham às que foram encontradas no litoral de Santa Catarina, mais especificamente na Ilha do Coral. (Ver figura 2).
3. Próximo à Cachoeira de São Nicolau existem várias pedras gravadas com figuras estranhas esboçando arabescos também semelhantes a uma escrita. Nesta representação é notória a seqüência inferior que orienta uma formação de caracteres, como numa escrita convencional. (Ver figura 3).
4. Conjunto de gravuras encontradas em uma pedra de granito às margens do Igarapé Campo Grande que também segue um sentido seqüencial supostamente informativo. (Ver figura 4).
5. Figuras gravadas em uma pedra às margens do rio Anamu no ponto mais alto de seu curso, que sugerem tratar-se de uma espécie de esquema técnico ligado a algo muito complexo. (Ver figura 5).
Muitos outros registros foram encontrados neste local com estranhas representações, mostrando figuras desconhecidas e muito bem elaboradas. Dentre algumas das regiões onde estes podem ser vistos podemos citar um local chamado de Cachoeira do Inferno, numa superfície vertical em barrancos diante da queda d’água; em petróglifos na Cachoeira do Armazém, no município de Oriximiná, Rio Erepecuru; nos lajedos da Cachoeira Cajuaçu, semelhantes às anteriormente descritas em sua feitura; nas proximidades da Cachoeira Tarumã, rio Itapecuru; na Cachoeira da Zoada, etc., dentre muitas outras.
BACIA DOS RIOS ARAGUAIA E TOCANTINS
Na bacia dos rios Araguaia e Tocantins foram também encontradas grandes concentrações de inscrições rupestres que, em geral, ocorrem em ilhas e lajedos às margens dos rios. Em várias regiões, hoje classificadas como sítios arqueológicos foram documentadas muitas figuras gravadas nas pedras e fragmentos de antigos registros rupestres. Também aqui estamos destacando os mais significativos deles para dar suporte à tese que viemos desenvolvendo, de que possam também tratar-se de uma escrita primitiva ou parte dela, perdida em meio à floresta densa e que podem ser representadas pelos que se seguem.
1. Pedra Escrita – Localiza-se às margens do rio Araguaia, no município de São Geraldo do Araguaia. Suas inscrições muito se assemelham às que foram encontradas na ilha dos Martírios (da qual falaremos adiante) e têm conotação, ao nosso ver, bastante simbólicas. Estas inscrições foram vistas pela primeira vez pelo naturalista francês Henri Coudreau que esteve na região no ano de 1896. Segundo pesquisas levantadas neste sítio já se concluiu que existem ali 600 figuras desenhadas na rocha, cujos motivos têm características astronômicas, antropomorfas, machados e outros ainda não classificados pelos pesquisadores. São gravações profundas em rochas de quartizito, nas quais foi utilizada a técnica do picoteamento, podendo, seus sulcos atingir até uma profundidade de 3 centímetros.
Neste caso específico, o que nos chama a atenção é o conjunto encontrado em uma rocha, em posição vertical, que apresenta figuras justapostas que mais se parecem com um escrita cursiva, uma espécie de relato de relevante importância para seus autores e não somente passa-tempo como pensam alguns ou que teriam sido produzidas aleatoriamente, sem nenhuma pretensão daqueles que lhes deram forma.
2. Tucuruí – Figuras encontradas em pedras às margens do rio Tocantins, próximo à cidade de Tucuruí também despertam a atenção do observador. Quando o rio diminui suas águas na época da estiagem estas figuras aparecem, pois ficam submersas na cheia. Os moradores da região as chamam de letreiros e acreditam que foram feitas pelos índios. Possuem sulcos largos, mas não muito profundos. Pode-se notar na ilustração que se tratam de figuras sofisticadas demais para o pensamento limitado dos silvícolas que poderiam ter vivido na região e, segundo nossa percepção, deveriam ser melhor pesquisadas, fazendo-se um aprofundamento no seu sentido simbólico.
3. Lajedo Cadena II – Estas insculturas foram encontradas num lajedo próximo à cidade de Conceição do Araguaia, que fica no caminho que leva ao sítio Lajedo Cadena I. As gravuras deste sítio também foram picoteadas em incisões largas e pouco profundas. Em geral, são classificadas como simples grafismos, porém, muito além disto, parecem querer demonstrar um conteúdo informativo, principalmente por causa dos signos que foram gravados de forma justaposta, parecendo ter estreita relação entre si.
4. Lajedo Cadena I – Este sítio localiza-se também próximo ao município de Conceição do Araguaia numa trilha que passa pelo sítio Cadena II. Nesta região podem ser encontradas inscrições rupestres em lajeiros que se afloram como platôs no cume de pequenos morros. Este conjunto de petróglifos se encontra sobre um platô de quartizito e se acha agrupado, como se seus signos pertencessem a um mesmo contexto. Parte deles já se acham bastante danificados, apesar deste tipo de rocha ser muito resistente. São formas bem trabalhadas com uma largura média de 5 cm e profundidade de 3 cm, segundo pesquisas realizadas por Jean Vellard na década de 1930.
As figuras se agrupam tendo por inspiração vários motivos, alguns dos quais se tornam repetitivos. Há sempre a presença de espirais. Sedimentos acumulados no local encobrem muitas gravuras, dando a certeza de que seu tamanho é bem mais considerável do que o que está exposto. Entretanto, segundo a arqueóloga Edithe Pereira a parte que pôde ser reproduzida é bem significativa em tamanho, medindo a considerável extensão de 24 x 19 metros. Constitui-se em todo o seu conjunto de figuras circulares, espirais, linhas sinuosas e uma grande quantidade de outros signos desconhecidos. Neste caso, não foram encontrados nos registros traços de figuras antropomorfas e zoomorfas, tão comuns em outros conjuntos de inscrições rupestres no Brasil. Estima-se, portanto, que a área total das gravações seja muito maior, uma vez que grande parte do lajedo está coberto por sedimentos, como já dissemos, o que, certamente, estará encobrindo muitas outras demonstrações importantes de “arte” rupestre.
MONTE ALEGRE
Na área denominada Monte Alegre também se concentram muitos sítios arqueológicos com uma grande variedade de pinturas espalhadas por paredões, abrigos e grutas. Já foram catalogados um total de 14 sítios nesta região. Estes se agrupam em três serras, uma chamada de Ererê, outra de Paituna e uma terceira de Bode ou Aroxi, segundo alguns. O nome Ererê quer dizer “mais uma vez adeus” e Paituna “lago das águas negras”; são duas serras próximas e possuem 300 metros e 200 metros de altura, respectivamente, de forma que as pinturas que ali se podem ver estão posicionadas nos pontos mais altos, em paredões íngremes. A arqueóloga Edithe Pereira disse que quem primeiro catalogou os registros das inscrições rupestres de Monte Alegre foi o naturalista inglês Alfred Wallace, em 1848, o qual, teria afirmado que as pinturas pareciam ser muito recentes, pois estavam ainda muito nítidas, apesar de que ninguém sabia dizer ao certo qual deveria ser a sua idade.
Wallace descreveu os registros rupestres como se fossem representações de animais, utensílios domésticos, círculos e figuras geométricas, além de outras formas estranhas e complicadas. As figuras se encontravam reproduzidas na rocha de forma irregular a cerca de 2,50 a 3,00 metros de chão, na cor vermelho vivo, entre outras cores, e a pesquisadora norte-americana Anna Rosevelt em visita à região em 1990 disse tratar-se de arte rupestre de cerca de 11.000 anos.
Também Charles Hartt, em 1871, fez menção às pinturas rupestres de Monte Alegre. Sobre as inscrições da serra do Ererê disse que os desenhos “compreendem diversas classes de objetos. D’entre estes os mais importantes parecem representar o sol, a lua e as estrelas.” Descreveu este pesquisador a existência de uma grande figura circular pintada de vermelho e amarelo com duas figuras circulares menores à sua direita. Alerta que figuras semelhantes a estas com dois ou mais círculos podem ser vistas com freqüência na serra do Ererê, chegando a imaginar que poderia tratar-se de uma representação da lua.
Em determinado lugar encontra-se gravada uma figura estranha, como se fosse uma cabeça raiada, ornada de uma espécie de cauda, como um cometa. Algumas figuras humanas podem ser vistas no meio de uma profusão de outras formas não identificadas. (ver figura 10).
Entre 1990 e 1993 a arqueóloga Edithe Pereira esteve em Monte Alegre e descobriu novos sítios com pinturas rupestres na região. Conseguiu catalogar três sítios na Serra do Ererê e dois na Serra Paituna: Pedra do Mirante, Serra da Lua e Gruta Itatupaoca na primeira e Gruta do Pilão e Pedra do Pilão na segunda, além de um outro ponto importante na chamada Caverna do Diabo. (Ver figura 11).
Segundo a pesquisadora os registros rupestres localizam-se num paredão de arenito que contorna o lado oeste da serra do Ererê e são constituídas de formas zoomorfas, antropomorfas e grafismos puros. Estes últimos são abundantes e representam diversas formas, variando de 5 cm até 1 metro em seu tamanho. A cor predominante é a vermelha e em muitos casos estão muito vivas. No alto da Serra do Ererê encontra-se um painel conhecido como a Lua e o Sol Raiado, um local de acesso perigoso, como um mirante em meio a um monte de pedras. É necessário escalar as encostas da serra para alcançar as pinturas rupestres que perfazem um conjunto muito expressivo. Foram também encontradas na região pontas de flechas e pedaços de cerâmica que apresentaram indícios de que uma cultura mais elevada teria vivido naquela região.
As serras da Lua e do Sol, muito próximas uma da outra e ambas também localizadas na serra do Ererê, apresentam uma grande quantidade de pinturas em vermelho vivo e amarelo. Basicamente, a temática de ambas é variadíssima e mostram figuras enigmáticas, estranhas demais para que se possa compreendê-las de imediato. (Ver figura 12).
Na Serra da Lua o conjunto rupestre tem destaques de círculos pintados nas cores vermelho e amarelo e, à esquerda destas estranhas representações, pode-se ver a data 1764, inscrita em vermelho. Mais à direita existe uma outra inscrição com letras latinas “IHS”, mas o geólogo Charles F. Hartt atribuiu sua feitura aos jesuítas. Entretanto, a arqueóloga Edithe Pereira menciona em seu livro que ainda perdura a dúvida sobre o autor destes registros, uma vez que os jesuítas, naquele ano citado, já tinham sido expulsos da colônia do Brasil e de todo o reino que abarcava o domínio português.
Muitos outros locais foram catalogados como sítios arqueológicos desta serra e um dos que mais se destacam pela complexidade de seus desenhos é o da Gruta do Pilão, onde são encontrados registros no teto e nas paredes, chegando a alcançar até cerca de 4,5 m. de altura. Em geral, as pinturas deste sítio se destacam por causa de sua estranheza, pois representam conjuntos de figuras geométricas complexas, círculos e outras representações que ainda não foram identificadas. Pablo Villarrubia Mauso em seu livro “Mistérios do Brasil” disse que as pinturas da Serra do Ererê formam um painel surpreendente de 5 x 5 metros, localizado há 100 metros de altura, no topo da serra. Existe ali uma profusão de desenhos estilizados de formas variadas, que podem ser humanas ou humanóides ou, se preferirem, relacionadas a algo desconhecido, pois alguns deles não se assemelham a nada do que conhecemos, enquanto que outros apresentam uma espécie de “grafia” desconhecida ou, quem sabe, ideogramas que representariam um conhecimento específico. Conforme pesquisas levantadas na região as pinturas encontradas na Serra Paituna são menos expressivas do que as do Ererê, mas nenhuma delas deixa de apresentar estranheza e mistério em relação aos seus autores.
Torna-se difícil para o pesquisador avaliar o conteúdo de tais manifestações de arte ou cultura, pois a grande concentração de formas e a maneira como estas foram produzidas deixam uma grande questão a ser resolvida. Em muitos casos estas manifestações são mais bem elaboradas e tem-se a impressão de que se tratam de ideogramas de conteúdo simbólico e mítico ou de uma forma de transmissão escrita sintética.
Uma estranha figura composta de três símbolos encontrada no Abrigo do Irapuã, na Serra do Paituna, também levanta muitos questionamentos sobre o que, de fato, quiseram seus autores representar, pois mostra uma figura estranha que parece estar em vôo ou esteja relacionado a um símbolo de algo mais profundo do saber daqueles homens. Esta forma inusitada encontra-se gravada entre outras pinturas também pouco convencionais, o que lhe dá uma conotação de caráter informativo e de elevado teor simbólico. (Ver figura 13).
No local chamado Painel da Baixa Fria, também na Serra do Paituna, existe um único painel (Ver figura 13) que deixa qualquer um que o tenha visto, seja in loco ou por fotografias, impressionado e indeciso. Acima parece estar gravado o número 25 em tamanho destacado e abaixo dele uma espécie de cruz estilizada. Ao lado um sol com uma cauda e traçados retilíneos que lembram as torres de uma fábrica. Mais à direita uma pessoa parece chegar apressada. O que pretenderam demonstrar os criadores deste enigmático painel? Seria um outro ideograma que oculta uma mensagem cifrada ou um relato breve de um acontecimento de grande importância? (Ver figura 14)
Em mais este artigo pretende o autor demonstrar que não são irrelevantes os registros pré-históricos do Brasil e que tais manifestações de arte ou cultura têm uma relação mais profunda com o sentimento e as pretensões humanas, pois que demonstram, como se podem ver, uma simbologia peculiar, carregada de conteúdos altamente sofisticados e que são para nós ainda desconhecidos. Neste sentido, insistimos que estes registros precisam ter um tratamento mais condigno com a sua complexidade e com a sua expressividade, notoriamente demonstrada em suas linhas bem delineadas e objetos representados, um aprofundamento maior na sua análise e nos seus estudos por parte dos estudiosos, de forma a esclarecer definitivamente a razão de terem sido idealizados e gravados com tanta ênfase nos rochedos das mais variadas regiões do Brasil.
* J.A. Fonseca é economista, aposentado, espiritualista, conferencista, pesquisador e escritor, e tem-se aprofundado no estudo da arqueologia brasileira e realizado incursões em diversas regiões do Brasil com o intuito de melhor compreender seus mistérios milenares. É articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA. E-mail: jafonseca1@hotmail.com.
- Ilustrações: Reproduções de J.A. Fonseca.
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- Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2014, Pepe Arte Viva Ltda.
Esta matéria foi composta com exclusividade para Via Fanzine©.
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