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 Internacional

 

Espionagem:

De olho nas minas e energia

Dilma determina avaliação e reforço no sistema de dados do Ministério de Minas e Energia.*

Dilma informou ainda que o Itamaraty vai exigir explicações do Canadá.

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Após a denúncia de espionagem no Ministério de Minas e Energia, a presidente Dilma Rousseff determinou nesta segunda-feira ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, uma "rigorosa avaliação e reforço no sistema de segurança" de proteção de dados do ministério. Pelo Twitter, Dilma disse que a denúncia do Fantástico, da TV Globo, confirma a espionagem pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) por razões econômicas. E informou ainda que o Itamaraty vai exigir explicações do Canadá.

 

A presidente ressaltou também que "tudo indica que os dados do NSA são acessados pelos cinco governos e pelas milhares de empresas prestadoras de serviços com amplo acesso a eles".

 

"A espionagem atenta contra a soberania das nações e a privacidade das pessoas e das empresas", conclui a presidente, que condenou a espionagem americana na Assembleia Geral da ONU este ano e propôs que a ONU estabeleça um "marco civil multilateral para a governança e o uso da internet".

 

A reportagem revelou o funcionamento de uma ferramenta de espionagem da Agência Canadense de Segurança em Comunicação (Csec) - parceira dos americanos - e como ela mapeou as ligações e os e-mails do ministério. O documento foi vazado por Edward Snowden, o ex-agente da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) que atualmente está exilado na Rússia e que também denunciou a espionagem feita contra a presidente e a Petrobras.

 

A apresentação dos canadenses ocorreu em junho do ano passado, numa reunião anual de analistas ligados a agências de espionagem de cinco países. O grupo, chamado de Five Eyes (Cinco Olhos), é composto por Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. De acordo com o "Fantástico", Snowden estava nesta conferência.

 

Não há indicações, no entanto, do período em que as comunicações do ministério foram mapeadas.

 

De acordo com a reportagem, os canadenses conseguiram, inclusive, monitorar comunicações em VPNs, redes consideradas seguras por utilizar tecnologia on-line semelhante à dos bancos. No ministério transitam dados sobre mineração, petróleo e energia elétrica. O Canadá é um dos maiores produtores mundiais de energia (petróleo e elétrica) do mundo e sede de algumas das maiores empresas de mineração.

 

* Informações de Agência O Globo.

   07/10/2003

 

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EUA:

Obama adia ataque à Síria*

Presidente dos EUA disse querer aguardar para ver se a Síria

irá entregar as suas armas químicas, como propôs a Rússia.

 

Barack Obama pediu ao Congresso para adiar votação sobre intervenção militar.

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O Presidente norte-americano, Barack Obama, adiou, esta noite, a ameaça de intervir militarmente na Síria, depois do regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, ter acolhido o plano russo, decidindo dar uma oportunidade à diplomacia.

 

No seu discurso a partir da Casa Branca, Obama afirmou ter pedido ao Congresso norte-americano para adiar uma votação sobre o projeto de resolução autorizando os Estados Unidos a intervir militarmente na Síria, enquanto Washington estuda a iniciativa russa.

 

Obama afirmou que irá manter-se pessoalmente em contacto com o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e que o seu secretário de Estado, John Kerry, vai rumar a Genebra para conversações com o seu homólogo russo na quinta-feira.

 

"É muito cedo para dizer se esta oferta vai ser bem-sucedida e qualquer acordo tem de verificar se o regime de [Bashar al-] Assad mantém os seus compromissos", advertiu Obama.

 

Contudo, reconheceu, "esta iniciativa tem potencial para eliminar a ameaça das armas químicas sem recurso ao uso da força, particularmente porque a Rússia é um dos aliados mais fortes de Assad".

 

Via diplomática, mas...

 

O Presidente norte-americano indicou, porém, que os seus contratorpedeiros, preparados para lançar mísseis de cruzeiro, vão manter-se no Mediterrâneo oriental, 'prontos' para um eventual ataque punitivo.

 

Apesar disso, Barack Obama proferiu um discurso mais direcionado para a diplomacia, comparativamente à retórica das últimas semanas.

 

* Informações de Expresso (Portugal).

   11/09/2013

 

- Imagem: Reuters.

 

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