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Supremo Tribunal Federal

Poderes:

Gilmar critica proposta do Legislativo

Gilmar Mendes diz que 'é melhor fechar STF' se Legislativo aprovar PEC 33.*

 

Gilmar Mendes destacou a "gravidade" de o texto ter sido aprovado

por votação simbólica, sem manifestações em sentido contrário.

Leia também:

Comissão aprova proposta que submete decisões do STF ao Congresso

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar hoje (25) a proposta de emenda à Constituição que vincula decisões da Corte ao Congresso Nacional. O ministro destacou o fato de o texto ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara sem uma análise mais detalhada e disse que é “melhor que se feche o Supremo Tribunal Federal” se a proposta for aprovada pelo Legislativo.

 

“Não há nenhuma dúvida, [a proposta] é inconstitucional do começo ao fim, de Deus ao último constituinte que assinou a Constituição. É evidente que é isso. Eles [Legislativo] rasgaram a Constituição. Se um dia essa emenda vier a ser aprovada, é melhor que se feche o Supremo Tribunal Federal”, disse Mendes.

 

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33 condiciona o efeito vinculante de súmulas aprovadas pelo STF ao aval do Poder Legislativo e submete ao Congresso Nacional a decisão sobre a inconstitucionalidade de leis. De autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), a PEC ainda estabelece que é preciso quórum de nove ministros, e não mais de seis, para anular emendas constitucionais aprovadas pelo Congresso.

 

Gilmar Mendes destacou a "gravidade" de o texto ter sido aprovado por votação simbólica, sem manifestações em sentido contrário. "É constrangedor, eu acredito, por uma comissão que se chama de Constituição e Justiça. Onde está a Constituição e a Justiça nesta comissão?", criticou.

 

Hoje, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que vai atrasar a tramitação da proposta para avaliar se o texto é constitucional. Para o ministro Marco Aurélio Mello, a decisão de analisar a proposta com mais cautela foi acertada. "A postura de Vossa Excelência confirma as minhas palavras de ontem, a confiança absoluta na Câmara dos Deputados e no Senado da República como dois grandes colegiados", disse ele, ao deixar o STF nesta tarde.

 

O ministro Ricardo Lewandowski também minimizou uma crise entre Legislativo e Judiciário. “Os poderes estão funcionando. Cada qual toma as atitudes que entendem dentro de sua esfera de competência e assim é que funciona a democracia. Quando os poderes agem dentro de sua esfera de competência, a meu ver, não há o que se falar em retaliação. E muito menos crise. Pelo contrário, os poderes estão ativos, funcionando e não há crise nenhuma”.

 

* Informações de Débora Zampier / Agência Brasil | Yahoo! Notícias.

  25/04/2013

 

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Mensalão:

STF cassa mandato de deputados condenados*

A decisão tomada pela maioria do Supremo deve gerar

um atrito entre a Corte e a Câmara dos Deputados.

 

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta segunda-feira que os parlamentares condenados na ação penal do mensalão devem perder seus mandatos.

 

Assim, os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) terão seus mandatos cassados. A decisão também atinge o ex-presidente do PT José Genoino, que assumiria uma vaga de suplente em janeiro pelo PT paulista.

 

O voto de desempate foi do ministro Celso de Mello, determinando, por cinco votos a quatro, a perda de mandato dos deputados condenados no mensalão.

 

"A perda do mandato parlamentar... resultará da suspensão dos direitos políticos causada diretamente pela condenação criminal do congressista transitada em julgado, cabendo à Casa legislativa meramente declarar a perda do mandato", disse Celso de Mello, que ficou doente na semana passada, o que causou o adiamento da sessão para esta segunda-feira.

 

A decisão tomada pela maioria do Supremo deve gerar um atrito entre a Corte e a Câmara dos Deputados. Para o presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), a cassação de mandato é prerrogativa do Parlamento e, antes da decisão do STF, já havia alertado para a possibilidade de a decisão não ser cumprida pela Câmara.

Em seu voto, Celso de Mello, o ministro que está há mais tempo no Supremo, fez críticas a um eventual não cumprimento das decisões da Corte.

 

"Não acatar decisão judicial é esdrúxulo, arbitrário e inconstitucional", disse. "A não observância das decisões desta Corte debilita a força da Constituição."

 

O presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP), lamentou o atrito entre Legislativo e Judiciário e disse esperar que a questão se resolva no início do ano que vem, quando deve ser publicado o acórdão do julgamento.

 

"Qualquer divergência entre os Poderes da República não ajuda o país, e como esse acórdão só vai ser publicado no próximo ano, espero, até lá, que seja encontrada uma solução que evite qualquer desarmonia", disse.

 

Para o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), no entanto, a decisão foi acertada, pois cabe ao STF decidir em última instância.

 

"(Foi) uma decisão correta. O Supremo julga em última instância... Está acima do Legislativo", comentou. "Seria inaceitável ver um parlamentar preso representar o país."

 

Denunciada em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson, também condenado no julgamento, o mensalão foi um esquema de desvio de dinheiro público para a compra de apoio no Parlamento durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Entre os condenados, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

 

A ação penal começou a ser julgada em agosto.

 

* Informações de Ana Flor/Reuters.

   17/12/2012

 

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Brasília:

Barbosa será primeiro negro a presidir Supremo*

Quando foi indicado por Lula, o mineiro de Paracatu contou que o estudo

o ajudou a romper as barreiras impostas pela discriminação.

 

Joaquim Barbosa

 

O ministro Joaquim Barbosa será formalmente eleito, nesta terça-feira, presidente do Supremo Tribunal Federal, tornando-se o primeiro negro a assumir o cargo. Na Corte desde 2003, hoje com 58 anos - completados no domingo -, o relator do processo do mensalão conquistou simpatia popular, mas angariou desafetos no STF, protagonizando, nos últimos anos, embates virulentos com colegas. Dos mais recentes confrontos com o revisor da ação penal que trata do mensalão, ministro Ricardo Lewandowski, a discussões com Marco Aurélio Mello e críticas ao ex-ministro Cezar Peluso.

 

Responsável pelos votos que estão condenando a maior parte dos réus por operar esquema de compra de votos no governo Lula - presidente que o indicou para a Corte -, Barbosa fez questão de ser duro para defender seus pontos de vista. Contrariado, não mede palavras para rebater as críticas. O tom que adotou com Lewandowski levou Marco Aurélio a manifestar preocupação com a maneira como Barbosa presidirá o STF. Foi o suficiente para Barbosa devolver as críticas em nota, lembrando o parentesco de Marco Aurélio com Collor e acusando o colega de ser a maior dor de cabeça para quem ocupa a presidência do Supremo.

 

Quando foi indicado por Lula, o mineiro de Paracatu contou que o estudo o ajudou a romper as barreiras impostas pela discriminação. Joaquim Benedito Barbosa Gomes é filho de pai pedreiro e mãe dona de casa.

 

- Era de uma família pobre, lutei e consegui, mas sei que outros, nas mesmas condições, com a mesma vontade, não conseguiram, pois o sistema educacional cria mecanismos poderosos de exclusão de negros.

 

Barbosa se mudou para Brasília jovem, morando de favor na casa de parentes. Foi faxineiro e trabalhou na gráfica de um jornal. Completou o ensino médio em escola pública. Estudou muito para entrar na Universidade de Brasília, onde formou-se em Direito. Na mesma turma, estava o futuro colega e muitas vezes desafeto no STF Gilmar Mendes. Os dois voltariam a se encontrar no Ministério Público Federal. Foi também procurador no Rio de Janeiro. Doutor em Direito Público pela Universidade de Paris-II, atuou como professor visitante da School of Law da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e professor de Direito Público da Uerj.

 

* Informações da Agência O Globo.

   10/10/2012

 

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Mensalão:

Ministro Barbosa conclui sobre ‘lavagem’

AP 470: Relator encerra voto quanto ao item IV da denúncia*

 

O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470, concluiu a leitura de seu voto na parte relativa ao item IV da denúncia, que trata da imputação de lavagem de dinheiro envolvendo as agências de publicidade denunciadas e o Banco Rural.

 

O ministro votou pela condenação de nove dos réus por lavagem – Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino, Simone Vasconcellos, Geiza Dias, Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane – e pela absolvição de Ayanna Tenório.

 

O ministro ressalvou seu entendimento pessoal pela condenação de Ayanna, mas votou pela absolvição porque, na semana passada, o Plenário a absolveu da imputação de gestão fraudulenta de instituição financeira.

 

* Informações da  Assessoria de Comunicação do STF (DF).

   10/09/2012

 

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Mensalão:

Maioria condena Valério e mais dois

Maioria do STF condena Marcos Valério, Pizzolato e mais dois*

 

O décimo quinto dia do julgamento da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) acabou nesta segunda-feira com quatro réus já condenados por maioria de votos, entre eles o empresário Marcos Valério, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o principal operador do suposto esquema de desvio de recursos para compra de apoio no Congresso.

 

Por unanimidade entre os seis ministros que apresentaram seus votos até o momento sobre as acusações de irregularidades em contratos do Banco do Brasil com a agência de publicidade DNA, de Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, os três já estão condenados por corrupção ativa e peculato.

 

Os seis ministros também votaram pela condenação de Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do banco, por corrupção passiva e peculato. Os réus são acusados ainda de lavagem de dinheiro. Cinco dos ministros votaram pela condenação por este crimes, mas a ministra Rosa Weber preferiu avaliar este ponto quando votar o item quatro da denúncia, que trata do tema.

 

Pela acusação, Pizzolato teria recebido 326.660,67 reais do grupo de Valério como propina por contratos da DNA com o Banco do Brasil intermediados pelo então diretor, que usou o cargo público para favorecer a agência.

 

"Quem vivencia o ilícito procura a sombra e o silêncio", disse Rosa Weber, em um voto de 34 minutos. Mais curto ainda foi o voto de Cármen Lúcia, com apenas 20 minutos --contra mais de uma hora dos colegas Luiz Fux e José Antonio Dias Toffoli.

 

Tanto o relator do processo, Joaquim Barbosa, quanto o revisor, Ricardo Lewandowski, votaram pela condenação. Estes são considerados os votos que conduzem a posição dos outros ministros por terem estudado por mais tempo o processo.

 

Na quarta-feira ocorrem os votos dos demais ministros sobre o item. Faltam ainda Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e o presidente da Corte, Ayres Britto.

 

Os seis ministros também votaram pela absolvição do ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken por falta de provas.

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS

 

O segundo ponto analisado pelos ministros foi a acusação contra o deputado João Paulo Cunha e supostas irregularidades em contratos de publicidade e comunicação à época em que ele presidia a Câmara dos Deputados.

 

Segundo o relator do processo, João Paulo recebeu 50 mil reais como "propina" para favorecer a agência SMP&B, de Valério, Paz e Hollerbach; autorizou subcontratações irregulares e ainda contratou de maneira também irregular a empresa IFT, para ter como assessor o jornalista Luís Costa Pinto.

 

Tanto Barbosa quanto o MPF pedem a condenação de Cunha por lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva e a de Valério e seus dois sócios por corrupção ativa e peculato.

 

Como quatro ministros concordaram com a condenação --três no crime de lavagem de dinheiro, também não avaliado por Rosa Weber neste item-- e dois votaram pela absolvição --Lewandowski e Dias Toffoli-- ainda há, em tese, possibilidade de absolvição do deputado, que é candidato a prefeito em Osasco.

 

As absolvições de Toffoli seguiram o voto do revisor. O ministro nomeado pelo ex-presidente Lula já foi advogado do PT, teve sua participação no julgamento questionada até mesmo por colegas de Corte, já que trabalhou com o ex-ministro José Dirceu, que é réu no processo, e para a bancada do PT na Câmara.

 

Havia a expectativa de que a sessão fosse iniciada pelas considerações de Barbosa e Lewandowski por divergências no voto de ambos. O relator chegou a anunciar na quinta-feira que se pronunciaria, mas o presidente Ayres Britto iniciou a tarde diretamente com o voto de Rosa Weber.

 

A ministra absolveu João Paulo de uma das acusações de peculato --da contratação de um assessor--, dado que motivou Barbosa a tentar explicar mais uma vez as irregularidades no contrato e trabalho do assessor.

 

Lewandowski reagiu, dizendo que seu voto foi baseado em relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). Barbosa rebateu.

 

* Informações de Por Ana Flor e Hugo Bachega | Reuters.

   27/08/2012

 

- Foto: Divulgação.

 

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Plenário:

Ministros do STF ouvem novas defesas na AP 470

O STF informou a lista dos próximos réus que terão

a defesa apresentada no plenário, nesta semana.

 

Da Redação*

 Via Fanzine

BH-13/08/2012

 

 

O julgamento Ação Penal 470, que trata do mensalão foi retomada nesta segunda-feira, 13/08. Após intervalo nessa tarde, a sessão plenária do Supremo Tribunal Federal foi retomada com a fala do advogado Ronaldo Garcia Dias, pela defesa do réu Romeu Ferreira de Queiroz.

 

Na sessão de hoje, três defesas já se manifestaram no julgamento da Ação Penal 470: Bruno Alves Pereira de Mascarenhas Braga, pelo réu Carlos Alberto Rodrigues Pinto; Luiz Francisco Corrêa Barbosa, pelo réu Roberto Jefferson Monteiro Francisco; e Itapuã Prestes de Messias, pelo réu Emerson Eloy Palmieri.

 

O STF informou a lista dos próximos réus que terão a defesa apresentada no plenário, nesta semana:

 

30. José Rodrigues Borba

31. Paulo Roberto Galvão da Rocha

32. Anita Leocádia Pereira da Costa

33. Luiz Carlos da Silva (Professor Luizinho)

34. João Magno de Moura

35. Anderson Adauto Pereira

36. José Luiz Alves

37. José Eduardo Cavalcanti de Mendonça (Duda Mendonça)

38. Zilmar Fernandes Silveira

 

* Com informações da Assessoria de Comunicação do STF (DF).

   13/08/2012

 

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Mensalão:

Tem início o julgamento do Mensalão

STF orienta sobre regras para frequentadores do plenário. 

 

Da Redação*

 Via Fanzine

BH-02/08/2012

 

Dezenas de políticos de renome nacional e alguns de

seus assessores são réus no processo do Mensalão.

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Delúbio vira réu em ação do mensalão em SP

 

Chegou a hora

 

Tem início um dos mais aguardados julgamentos da história política brasileira. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento da Ação Penal 470 que trata de denúncia sobre possível compra de votos de parlamentares, mais conhecida como “Mensalão do PT”. As denúncias e os elementos de acusação que envolvem altas figuras de destaque no cenário político do país, tiveram gênese nas declarações do então deputado Roberto Jefferson.

 

Nas vésperas de mais um pleito eleitoral, ao atingir a Corte Suprema, o julgamento do Mensalão, vastamente divulgado pela imprensa nacional nos últimos anos, chega enfim, ao seu ápice jurídico. A participação do ministro Dias Tofolli nos trabalhos tem sido eticamente questionada e até criticada, já que o magistrado possui vínculos históricos com envolvidos em diversos graus no objeto.

 

A sessão de abertura, nesta quinta-feira, 02/08, teve início com a leitura do relatório do ministro Joaquim Barbosa e a sustentação oral do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. A Sessão Plenária, será a partir das 14 horas.

 

Instruções para o acompanhamento

 

De acordo com a Assessoria de Comunicação do STF, as pessoas que acompanharão, no plenário do Supremo Tribunal Federal, as sessões de julgamento da Ação Penal (AP) 470 (Mensalão) receberão instruções sobre o comportamento indicado para o local. O objetivo das regras – adotadas pelo STF em todas as sessões de julgamento – é garantir o bom andamento dos trabalhos e preservar o ambiente de concentração necessário ao trabalho dos advogados e dos ministros da Corte.

 

As orientações incluem a proibição de qualquer tipo de manifestação ou conversa e a utilização do telefone celular, que deve ser mantido no modo silencioso. Também não é permitido entrar com alimentos e bebidas. As regras de participação nas sessões estão num folder que será distribuído ao público que tiver acesso ao plenário.

 

Estrutura

 

O Supremo também informou que o plenário conta com 243 assentos, mas serão colocadas cadeiras extras. Cada um dos 38 réus tem direito a um lugar para ele e outros três para advogados. Os escritórios de advocacia devem informar diariamente, até o meio-dia, nos dias de sessão, qual será a sua necessidade, para que o Cerimonial do STF possa conferir a disponibilidade de vagas para as pessoas interessadas em acompanhar os trabalhos. As cadeiras não reservadas serão ocupadas pelo público em geral por ordem de chegada. A entrada será admitida a partir de 12h30.

 

Além dos assentos destinados à defesa e aos réus, há ainda setores do plenário reservados para assessores dos ministros, defensores públicos e dativos, autoridades e profissionais da imprensa.

 

Acesso de advogados

 

Réus e integrantes da defesa poderão utilizar acesso restrito ao plenário, pela entrada lateral do edifício sede do STF. Para eventuais entrevistas, os advogados deverão se dirigir à entrada principal do prédio, voltada para a Praça dos Três Poderes.

 

Telões

 

Em razão da limitação do espaço e da necessidade de se garantir amplo acesso à defesa, os cidadãos que queiram assistir às sessões de julgamento da AP 470, mas que não consigam assento no plenário, poderão acompanhar os debates por meio de telões instalados na sala de sessões das Turmas do STF, localizadas no Anexo 2-B.

 

Para profissionais de imprensa, foi montado um comitê de imprensa com tevês que transmitirão as sessões.

 

* Com informações da Assessoria de Comunicação do STF (DF).

   02/08/2012

 

- Foto: Divulgação.

 

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