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Operação Prato: Assombrações luminosas na selva - parte 1 A Operação Prato coordenada pelo 1º COMAR em 1977 registrou as mais inusitadas ocorrências de natureza desconhecida na floresta amazônica.
Por Pepe CHAVES* Itaúna-MG Junho/2005
A fabricação de diversos medicamentos a partir do material genético dessas plantas, só será possível, após se pagar os devidos “direitos autorais” aos seus respectivos tutores. Mas o que tem tudo isso a ver com a Operação Prato? Veremos mais adiante...
Chamada “pulmão do mundo” a Amazônia foi lançada à mídia mundial como um local paradisíaco, um invejável manancial natural, porém, constantemente depredado pelos brasileiros. Fizeram crescer na América do Norte, Europa e partes mais evoluídas da Ásia, concepções dando conta dos maus tratos dos brasileiros com suas florestas, chegando na maioria das vezes, a descabidos exageros. Conforme pensam alguns historiadores, um coordenado movimento internacional em prol de uma “Amazônia Internacional” já fora criado e está atuante há mais de um século.
'O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) é um dos poucos aparatos usados para a fiscalização das fronteiras amazônicas'
Na Inglaterra, nos anos 90, chegou-se ao extremo de uma famosa empresa multinacional de sanduíches, distribuir como brinde aos seus clientes, um curioso adesivo de automóvel com os dizeres: “Proteja a floresta Amazônica, queime um brasileiro!”. Sabemos também, que nas escolas de ensino básico nos Estados Unidos e parte do Canadá, mostram o mapa do Brasil sem a região da Amazônia, como se ela tratasse oficialmente de um “territorial internacional”, ao que parece desejar os governos de determinadas nações consideradas desenvolvidas tecnologicamente.
Além dessas ocorrências em que constam avistamentos inusitados, encontra-se o temor maior dos ribeirinhos que é declaradamente o chamado Chupa-chupa. Trata-se de uma espécie de luz “vampira” que persegue as pessoas e sugam-lhes “amostras” de sangue através de um raio de luz. Inexplicavelmente, a maioria das vítimas do Chupa-chupa é em quase totalidade, mulheres, geralmente mais jovens. Foi constatada nestas vítimas - inicialmente pelo Coronel e equipe; posteriormente por outros pesquisadores brasileiros e estrangeiros que as pesquisaram – o surgimento de uma mancha amarronzada semelhante às de queimadura, no local por onde o Chupa sugava o sangue, através do seu "tubo de luz" - conforme descrito pelas vítimas. Curiosamente, essa mancha (composta por furinhos, visíveis somente nos dois dias posteriores ao ataque) era feita num local específico, sempre acima do seio esquerdo. Há diversos registros acusando esta sistemática particularidade.
'Além de ter presenciado e registrado os intrépidos movimentos de pequenos objetos, tidos por ele como “sondas ufológicas”, o Coronel constatou também, pasmado, a presença de gigantescas aeronaves'
OPERAÇÃO PRATO - Em meados da década de 70 tais fenômenos se intensificaram tanto que, por pressão de autoridades políticas das pequenas cidades e vilas amazônicas no Estado Pará (insufladas por suas populações que não sabiam mais o que fazer para se defenderem do ataque das “luzes”), a pedido de autoridades locais, o 1º COMAR resolveu agir e ir a campo verificar o que estava ocorrendo por trás de tão bizarras histórias onde figuravam luzes voadoras e uma espécie de desespero coletivo. As histórias de tão absurdas, mais se assemelhavam às criações do folclore local. A maioria das ocorrências se deram em torno do rio Tapajós e seus afluentes, no Estado do Pará. Poderia parecer ridículo perante a opinião pública de outras regiões do país, o fato de um destacamento militar ter sido designado a verificar tais casos. A missão seria então, informal, até mesmo para não despertar interesse ou aumentar o temor das populações ribeirinhas.
Uyrangê Hollanda: o comandante.
'Eram luzes que arrebatavam pessoas como se tivesse algum tipo de constituição física. Outras destas luzes imobilizavam, feriam e sugavam o sangue das vítimas'
Além de ter presenciado e registrado os intrépidos movimentos de pequenos objetos, tidos por ele como “sondas ufológicas”, o Coronel constatou também, pasmado, a presença de gigantescas aeronaves – segundo ele, com toda certeza, não terrestres - executando manobras inacreditáveis à sua frente, como se fosse um show de exibição particular! Dois agentes do SNI (Serviço Nacional de Informação, da Ditadura) tiveram a oportunidade de presenciar a mais esplêndida destas manifestações envolvendo objetos gigantes.
Juntos do Coronel e seus subordinados, os agentes federais puderam vislumbrar as mais incríveis manobras luminosas, acompanhadas por verdadeiro show de exibição de uma espaçonave com o formato de uma bola de futebol americano, porém, em pé, “da altura de um prédio de 30 andares”, como afirmou o Coronel aos seus entrevistadores. O coronel pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. Nuances cromáticas variadas foram observadas nestes objetos; ou sendo emanadas deles. Supunha-se que tais cores variavam de acordo com o tipo de função ou manobra que aquele “aparelho” praticava no momento que fora avistado. Histórias incríveis lhe foram narradas por moradores ribeirinhos, algumas, envolvendo seres saídos de dentro de estranhos objetos, portando estranhos poderes “luminosos” nas mãos. Eram luzes que arrebatavam pessoas como se tivesse algum tipo de constituição física. Outras destas luzes imobilizavam, feriam e sugavam o sangue das vítimas. E diga-se: na maioria dos episódios dessa natureza havia a presença de uma ou mais testemunhas por perto. O Coronel disse ter observado também, seguramente por mais de uma vez, as soltas e os recolhimentos de sondas pesquisadoras, através de naves-mãe.
ENTREVISTA - A Revista UFO nº 101 traz na íntegra, esta histórica e consistente entrevista reeditada de suas edições 56 e 57, publicadas em 1997, exatamente, cinco após o Coronel ter entrado para a reserva. Tudo o que foi narrado por Uyrangê nesta histórica entrevista poderia soar como fictício, “mal interpretado”, ou ter qualquer outra justificação plausível sugerida pelo plano cartesiano. Porém, o que foi contado não veio de uma pessoa qualquer, mas sim, do chefe de uma expedição do governo a um local de vasta casuística de natureza desconhecida. Uirangê Hollanda estava altamente credenciado para desenvolver a missão, já que a região já era de seu conhecimento e ao longo de sua carreira militar, desenvolvera diversos treinamentos em locais e situações inóspitas onde exigiria muita adrenalina e até um certo temor. Seus conhecimentos aeronáuticos também calhariam na interpretação dos fatos, sobretudo, com relação às dimensões, distancia, velocidade e intensidade das luzes. Não podem ser consideradas, portanto, declarações exageradas ou descabidas, são sim, desconcertantes, ainda mais partindo de quem as concedeu.
PÓS-PRATO - Findada a Operação Prato, Uyrangê Hollanda se tornou uma espécie de “ufófilo” vindo a se aproximar da comunidade ufológica e a ler livros especializados de autores brasileiros e estrangeiros, buscando a se interar cada vez mais, da natureza ufológica. “Ufologia para mim é assunto muito sério”, declarou o Coronel Hollanda a Petit e Gevaerd, acrescentando que “depois que vi uma nave-mãe, quis entender o fenômeno, e como oficial de operações de selva, quis tirar minhas próprias conclusões”. E suas conclusões são, em suma, de que estes seres extraterrestres, através dos Chupa-chupa (que nada mais deveriam ser que sofisticadas máquinas voadoras), buscam nas pessoas daquela região, amostras dos diversos tipos de sangue e tecido humano. Segundo afirmou, este procedimento se daria porque "eles" teriam o intuito de desenvolverem um tipo de “antídoto” para que sua espécie pudesse a vir se interagir com a nossa, futuramente. É incrível como fica patente na entrevista, a certeza com que o Coronel afirmava tal possibilidade.
A entrevista de Uyrangê Hollanda à Revista UFO viria causar certo desconserto por parte das autoridades de Brasília, da FAB e, quiçá, estrangeiras, as quais certamente não esperavam que declarações de tamanho quilate viessem à tona, através de um Coronel afastado da vida militar. As autoridades agiram com indiferença às declarações do Coronel. Esta entrevista reveladora, certamente, tornou-se num dos maiores legados que a opinião pública pôde receber de um ex-militar sobre “verdades escondidas”. Fatidicamente, o Coronel Hollanda viria a falecer cerca de quatro meses após a publicação da primeira parte de sua entrevista na Revista UFO. Uyrangê Hollanda foi encontrado morto pela filha, conforme consta, em seu apartamento na cidade de Cabo Frio/RJ. Segundo a versão oficial dos fatos, ele teria cometido suicídio por enforcamento, motivado pelo agravamento das fortes crises depressivas que vinha sofrendo nos últimos tempos. Sua morte, exatamente 20 anos após a Operação Prato, viera causar desentendimentos e acirradas discussões entre alguns pesquisadores, vindo a dividir a classe destes estudiosos em dois blocos distintos: o dos que acreditam no suicídio; e o dos que acreditam que o Coronel teria sido assassinado por ter tornado públicas as suas declarações sobre os fenômenos da Amazônia.
AMAZÔNIA - O Coronel cumpriu sua missão, mesmo da forma precária à época. Como precursor, trouxe uma série de dados concretos sobre as notórias ocorrências fenomenais em alguns pontos da Amazônia brasileira. Cabe no entanto, às autoridades, que afinal, foram quem desencadeou aquela operação, a busca da ciência às ocorrências levantadas e registradas pelo Coronel Uyangê.
Sejam quais forem as fontes de origem desses objetos, parece certo que o interesse de seus comandantes, não se restringe apenas à coleta de pequenas amostras de sangue humano através dos feixes de luz do Chupa-chupa, mas, com certeza, estendem-se até os incontáveis e ricos mananciais biominerais localizados na região amazônica e quiçá, até outros mananciais energéticos ou vitais, dos quais, nossa ciência e, conseqüentemente, consciência - por incapacidade biológica ou por limitações da natureza humana - nem dão conta de suas existências. Berço de “minerais do futuro”, como o urânio; além da vasta diversidade de suas plantas “milagrosas” e, possuindo a maior bacia hidrográfica do planeta, a Amazônia parece causar, literalmente, especulações até em “gente de outro mundo”.
Não podemos findar este trabalho, sem antes assinalar que, há décadas, certos laboratórios estrangeiros pesquisam flora e fauna da Amazônia. Certamente, muitas fórmulas medicinais tiveram por base as plantas endêmicas amazônicas e podem ter sido criadas através dos mais diversos tipos de espionagem, quanto ao recolhimento de amostras do DNA de plantas e animais nativos.
Assinalemos também, que, se algumas nações contemporâneas possuem tecnologias para desenvolverem e enviarem robôs a outros planetas, elas já poderiam, certamente, possuírem também, tecnologia suficiente para se criar incríveis “sondas terrestres” que, teleguiadas, navegariam discretamente em nossa atmosfera, executando as mais diversas funções pré-determinadas. Sabemos também, que alguns satélites internacionais pesquisam anonimamente, diversos aspectos do território amazônico (como também de outras regiões específicas do planeta) e poderiam muito bem, monitorar tais "sondas" das mais diversas formas (secretas) sem que jamais pudéssemos supor e, muito menos provar. Quiçá, haveria então tecnologia terrestre para teleguiar pequenos objetos se movimentando próximos à superfície?... Mas, por que tais objetos agiriam com tanta freqüência durante a noite, sendo que, qualquer trabalho de pesquisa de campo na Biologia sempre é feito à luz do dia? Tal comportamento poderia ser uma forma de camuflagem e disfarçamento? E, se agem durante a noite, não estariam também agindo durante o dia? Por que os objetos maiores, chamados de naves, executariam, por vezes, manobras de alto risco aéreo na escuridão ou sob chuva? De onde viria tanta certeza de que nunca se acidentariam em suas manobras? Estas são algumas das presentes incógnitas pós-Operação Prato...
Não desejamos cair no campo das suposições, mas é abrindo esta porta que poderemos dar os primeiros passos para verificarmos, de fato, qual é a verdade que “está lá dentro”. Pois, até então, o que temos são provas, indícios e muitas incógnitas. Por isso é que somos favoráveis à liberação de informações de cunho ufológico por parte do Governo Federal. No mais, porque entendemos que numa democracia não se pode esconder NADA da opinião pública.
* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e do portal UFOVIA (www.viafanzine.jor.br/ufovia.htm).
- Fotos: - Arquivo Via Fanzine. - Fotomontagens: "Sonda na Canoa" e "Ufo no Espelho", por Pepe Chaves. - Produção: Pepe Chaves.
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