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Taça Libertadores da América:

 

 

Belo Horizonte:

CAM: Campeão da bola e do sofrimento

Após mais uma intensa batalha campal, Atlético conquista

 a Copa Libertadores da América de 2013 no Mineirão.

 

Da Redação*

Via Fanzine

BH-24/07/2013

 

Capitão Réver levanta o troféu de campeão da Libertadores.

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Acreditou, venceu

 

“Eu acredito”, gritava a torcida atleticana desde os momentos iniciais da partida e mesmo quando parecia que os dois gols para render o placar sofrido em Assunção não iriam sair, na noite desta quarta-feira (24/07/2013), no Mineirão lotado.

 

Mas, com o sofrimento pautando a história e as conquistas do Atlético Mineiro, essa final da Libertadores não poderia ser diferente. Uma partida repleta de adrenalina, o Galo imprimiu duas bolas na trave adversária, além de assistir pelo menos três defesas milagrosas do goleiro paraguaio. Apesar de permanecer com a maior posse de bola, ao  se lançar ao ataque, o Galo também sofreu algumas ameaças do ataque do Olimpia, mas resistiu e percorreu a dolorosa via sacra alvinegra.

 

Contudo, mantendo a melhor campanha e o artilheiro da competição, o Atlético pôde fazer a final em casa, onde realizou o sonho da Massa e conquistou a Taça Libertadores da América de 2013.

 

Após sofrer derrota por 2 a 0 para o Oimpia em Assunção no Paraguai, o Atlético conseguiu uma vitória por 2 a 0 no tempo normal na finalíssima, com gols de Jô e Leonardo Silva. O Olimpia teve um jogador expulso nos minutos finais da segunda etapa e jogou a prorrogação com 10 atletas em campo. Com o mesmo placar feito pelo adversário no Paraguai, seguiu-se uma tensa prorrogação de 30 minutos não mudou o placar.

 

A vitória viria somente nas cobranças de pênaltis, quando o Galo venceu por 4 a 3. Com a defesa de Victor no primeiro pênalti cobrado pelos paraguaios, um outro seria cobrado na trave, dando o título ao Galo, antes mesmo da última cobrança, de Ronaldinho. Os gols do Galo Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva, depois de empate sem gols na prorrogação.

 

Leonardo Silva e Jô foram os autores dos históricos gols do Atlético.

 

Detalhes da conquista

 

Com uma campanha impecável nas fases iniciais, o Atlético teve o ataque mais positivo da Libertadores, com 29 gols, e o artilheiro da competição, Jô, com sete gols. O Galo somente foi derrotado por São Paulo, Newell’s e Olimpias, mas também derrotou todos estes rivais. A partida final no Mineirão teve recorde histórico de renda no futebol sul-americano, reunindo mais de 62 mil pessoas.

 

A campanha do campeão foi épica. Começou com grande vitória sobre o São Paulo, no Independência, por 2 a 1. Em seguida, goleada sobre o Arsenal, com invasão da torcida atleticana em Sarandi (ARG).

 

Na terceira rodada da fase de grupos, vitória por 2 a 1 sobre o The Strongest, na Bolívia, mesmo placar da rodada seguinte, em Belo Horizonte. Já na 5ª rodada, o Galo aplicou nova goleada por 5 a 2 sobre os argentinos do Arsenal, desta vez na Arena Independência.

 

Na 6ª rodada, já garantido como o 1º colocado geral da fase de grupos, o Atlético perdeu por 2 a 0 para o São Paulo, no Morumbi.

 

Veio a fase oitavas de final e o Galo eliminou o São Paulo com duas vitórias: 2 a 1 no Morumbi e 4 a 1 em Belo Horizonte.Nas quartas de final, depois do empate por 2 a 2 com o Tijuana, no jogo de ida, no México, o Atlético empatava por 1 a 1 no Independência quando o árbitro assinalou pênalti para o Tijuana. Victor fez defesa milagrosa com os pés, acabando com o pânico que havia tomado conta da Massa.

 

Na semifinal, veio a derrota por 2 a 0 para o Newell’s Old Boys, em Rosário, na Argentina. Na partida de volta, o placar de 2 a 0 para o Galo, gol de Guilherme nos minutos finais, levou a decisão da vaga para os pênaltis, onde brilharam as estrelas de Alecsandro, Guilherme, Ronaldinho e Victor.

 

Cuca, o maestro do Galo

 

Taxado por alguns jornalistas esportivos de azarão, o treinador Cuca foi um dos que mais vibrou com a conquista alvinegra. Seu longo trabalho para a busca do título foi calcado em muita estratégia e dedicação. Morando na Cidade do Galo, o treinador incorporou o espírito alvinegro e vive em diariamente a rotina do clube.

 

Comandando o Departamento Técnico do Atlético, Cuca conquistou o bicampeonato mineiro e levou o clube ao vice-campeonato brasileiro em 2012. Com algumas renovações em cima do elenco da temporada passada, o treinador manteve uma base esquemática que continua em amplo crescimento.

 

Atletas mantiveram concentração e resistência para superar os maus momentos.

 

Victor, agora na historia do Atlético

  

No Atlético há pouco mais de um ano, o goleiro Victor dificilmente imaginaria que em tão pouco tempo conseguisse atingir o patamar dos principais jogadores da posição na história do clube, integrando um hall já composto por Kafunga, Mazurkiewicz, Renato, João Leite, Taffarel, entre outros.

 

Mesmo que o título da Libertadores não viesse, o arqueiro já havia atingido o status de ídolo, após protagonizar dois dos momentos mais emocionantes da competição, e quem sabe, da própria história do Galo.

 

Mas com outra defesa de pênalti e a conquista da taça reforçam o posto de Victor como um dos melhores da posição no clube.

 

O primeiro milagre

 

Contra o Tijuana, no jogo em que os torcedores foram ao estádio Independência com a máscara da morte. De peça para aterrorizar os adversários mexicanos, o objeto, com expressão boquiaberta, ilustrou o sentimento do atleticano, atônito, aos 47 minutos do segundo tempo. Quando o Atlético encaminhava-se para a classificação com um suado empate por 1 a 1, Leonardo Silva atingiu, com o pé, a cintura do atacante Márquez. O árbitro não titubeou e marcou pênalti.

 

O silêncio do Independência denunciou: os atleticanos viram a esperança de conquistar a América ir para o ralo, como em tantas outras decisões. Mas Victor pediu ajuda aos céus, e defendeu a cobrança de Riascos. Um milagre. O Atlético passou para a semifinal, onde encarou o Newell’s Old Boys.

 

O segundo milagre

 

Após derrota por 2 a 0 na Argentina, o Atlético veio para Belo Horizonte com a missão de vencer o Newell’s Old Boys por três gols de diferença, para avançar no tempo normal, ou por 2 a 0, para levar a decisão para os pênaltis. E justamente com esse resultado obtido no tempo normal, mais emoção para os atleticanos na disputa dos pênaltis.

 

Depois de dois erros consecutivos de ambas as equipes, o Atlético balançou a rede com Ronaldinho. Restava aos argentinos que o experiente Maxi Rodríguez também acertasse para prosseguir no duelo. Na cobrança, no entanto, Victor se deu melhor e operou o segundo milagre alvinegro.

 

Além de ser aclamado pela torcida atleticana como “o melhor goleiro do Brasil”, nas redes sociais Victor ganhou a alcunha de “santo” pelos mais religiosos e de “herói” pelos céticos.

 

Chamado pelos torcedores de "Barreira Alvinegra", o goleiro

Victor tem justificado a alcunha com incisivas intervenções.

 

Segurança

 

Victor estreou pelo Atlético em uma vitória por 2 a 0 sobre a Portuguesa, dia 8 de julho de 2012, no Independência, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador foi envolvido em uma negociação com o Grêmio, na qual a equipe gaúcha recebeu 3 milhões de euros e mais 50% dos direitos do zagueiro Werley, pouco aproveitado pelo Galo na época.

 

Antes da chegada de Victor, o Atlético sofreu para encontrar um titular para o gol. Desde a saída de Diego Alves, em 2007, passaram pela meta alvinegra Edson, Juninho, Marcelo, Aranha, Carini, Fábio Costa, Renan Ribeiro e Giovanni. Nenhum destes conseguiu passar confiança aos treinadores e à torcida.

 

Credenciado pelos troféus de melhor goleiro do Campeonato Brasileiro em 2008 e 2009, além da passagem pela Seleção Brasileira, Victor garantiu segurança no gol atleticano e tornou-se titular indiscutível da equipe.

 

Mundial de Clubes

 

A conquista da Libertadores, coloca o torcedor atleticano para sonhar mais alto, pois agora o Galo disputará o Campeonato Mundial de Clubes da Fifa, de 11 a 21 de dezembro, no Marrocos. Para a competição, já estão classificados o Bayer de Munique, da Alemanha, o Monterrey, do México, o Auckland City, da Nova Zelândia, e o Raja Casablanca, campeão marroquino.

 

Falando com a imprensa após a partida, o presidente Alexandre Kalil disse que gostaria apenas de agradecer ao seu pai Elias Kalil (finado ex-presidente da agremiação) por ter mostrado a ele "que o Atlético era um grande clube". Kalil exaltou o esforço do técnico Cuca e dos jogadores e se mostrava muito entusiasmado com a conquista.

 

O presidente atleticano também afirmou que jamais imaginaria que conseguiria conquistar uma Libertadores para o Atlético em tão pouco tempo de sua gestão.

 

Comemorações alvinegras

 

Por todo o Estado de Minas Gerais, milhões de pessoas comemoraram a conquista inédita do Clube Atlético Mineiro nessa versão da Copa Libertadores. Em Belo Horizonte, pelo menos 20 mil pessoas tomaram a Praça Sete, no centro da capital, isso às 3h da manhã.

 

As imediações da sede do clube, no bairro de Lourdes, também foram tomadas por multidões e milhares de alvinegros. O trânsito ficou caótico nas principais avenidas da capital.

 

Aqui na região Noroeste milhares de pessoas comemoraram na avenida Américo Vespúcio, com buzinas, vuvuzelas, fogos e muitos gritos de "Galo". Durante a madrugada fogos "alvinegros" estão sendo ouvidos e possivelmente se estenderão também ao longo dessa quinta-feira.

 

* Com informações de C.A. Mineiro e Rádio Itatiaia (BH).

 

- Fotos: Bruno Cantini/Divulgação.

 

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*  *  *

 

Assunção:

Atlético sofre derrota no Paraguai

Galo é derrotado na primeira partida da final, mas está confiante para decisão do título no Mineirão.

Da Redação*

Via Fanzine

BH-18/07/2013

 

 

Derrota no Paraguai vai custar desempenho dobrado do Mineirão.

 

O Atlético foi derrotado pelo Olímpia por 2 a 0 na noite da quarta-feira, 17/07, em primeira partida válida pela final da Taça Libertadores da América.

 

A partida disputada no estádio Defensores del Chaco em Assunção, no Paraguai, mostrou um Atlético recuado e um Olímpia que também não chegou a empolgar, mas que conquistou uma substanciosa vantagem para a partida de volta.

 

O primeiro gol do Olímpia foi marcado aos 22 minutos, após uma falha da defesa atleticana, que permitiu o atacante Alejandro Silva invadir e chutar forte no canto esquerdo do goleiro Victor.

 

O segundo gol foi de falta, aos 48 minutos da etapa complementar, numa sensacional cobrança de Wilson Pittoni que buscou o ângulo direito de Victor e ainda tocou no travessão antes de tocar as redes.

 

O Galo chegou a executar alguns poucos ataques incisivos, teve as suas principais chances com Jô e Diego Tardelli, mas ambos pararam em grandes defesas do goleiro Martín Silva.

 

Durante partida, Cuca sacou Luan, Ronaldinho e Jô, substituídos por Rosinei, Guilherme e Alecsandro.

 

Durante a partida, Richarlysson foi expulso e Marcos Rocha recebeu o terceiro cartão amarelo. Ambos estarão suspensos para a partida decisiva, na próxima quarta-feira, no Mineirão.

 

Jogadores acreditam em superação

 

Retornando do Paraguai, a delegação do Galo foi recebida por mais de 50 torcedores no Aeroporto de Confins, na manhã dessa quinta-feira. Os torcedores saudaram os jogadores que prometeram empenho para buscar a necessária vitória na partida final, na próxima quarta-feira, às 21h50, no Mineirão.

 

Falando rapidamente com a imprensa, Diego Tardelli afirmou, “Vamos juntar todo mundo, a torcida, e continuar acreditando. Vamos de novo, é emoção até o final. Temos a força da nossa torcida e a final ainda não acabou”.

 

O técnico Cuca, que foi criticado por alguns ao sacar Ronadinho, também se mostraconfiante, ‘Tenho otimismo e fé que vamos virar. O primeiro tempo está 2 a 0. O segundo tempo será no Mineirão, com a nossa torcida a favor, e vamos reverter”, afirmou.

 

O volante Pierre também prometeu empenho, “Vamos fazer do Mineirão um caldeirão, a gente vai se entregar por inteiro e procurar fazer uma partida impecável para conseguir conquistar o título”.

 

Ficha Técnica

 

OLIMPIA 2 x 0 ATLÉTICO

Motivo: Copa Libertadores da América – Final – Jogo de Ida

Data: 17/7/2013

Estádio: Defensores del Chaco

Cidade: Assunção (PAR)

Gols: Alejandro Silva (22’) e Wilson Pittoni (93’)

Árbitro: Néstor Pitana (ARG)

Auxiliares: Hernan Maidana (ARG) e Juan P. Belati (ARG)

Cartões amarelos: Josué, Richarlyson, Marcos Rocha (Atlético); Matías Giménez, Herminio Miranda, Alejandro Silva, Wilson Pittoni (Olimpia)

Cartão vermelho: Richarlyson (Atlético)

 

Olimpia

Martín Silva; Julio Manzur, Herminio Miranda, Salustiano Candia, Alejandro Silva; Wilson Pittoni, Eduardo Aranda, Matías Giménez (Juan Carlos Ferreyra), Nelson Benítez; Juan Manuel Salgueiro (Carlos Paredes) e Fredy Bareiro (Enzo Prono). Técnico: Éver Hugo Almeida.

 

Atlético

Victor – Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva, Richarlyson – Diego Tardelli, Pierre, Josué, Luan (Rosinei) – Ronaldinho (Guilherme) e Jô (Alecsandro). Técnico: Cuca.

 

Em 1992, Atlético venceu o Olimpia no primeiro jogo da final da Copa Conmebol.

 

Atlético já venceu o Olimpia por 2 a 0 no Mineirão

 

O Atlético já derrotou o Olimpia por dois gols de diferença, no Mineirão, palco da decisão da Copa Bridgestone Libertadores, às 21h50 da próxima quarta-feira, em Belo Horizonte.

 

Foi em 16 de setembro de 1992, no primeiro jogo da final da então inédita Copa Conmebol. Os dois gols foram marcados por Negrini. A partida foi acompanhada por mais de 60 mil pagantes.

 

Confira os detalhes da vitória atleticana no 1º jogo da final da Copa Conmebol de 1992:

 

FICHA TÉCNICA

 

ATLÉTICO 2 x 0 OLIMPIA

Motivo: Copa Conmebol – 1º jogo da final

Data: 16/09/1992

Estádio: Mineirão

Cidade: Belo Horizonte (MG)

Gols: Negrini (30’) e (58’)

Árbitro: Hernan Silva (CHI)

Público pagante: 60.116

Renda: CR$ 589.715,00

 

Atlético

João Leite (Humberto); Alfinete, Luis Eduardo, Ryuller e Paulo Roberto Prestes; Éder Lopes, Moacir, Negrini e Aílton; Sérgio Araújo e Claudinho. Técnico: Procópio Cardoso.

 

Olimpia

Goygochea; Caceres, Ramires, Nunez e Soarez; Adolfo Hara, Vidal Sanabria, Jorge Campos e G. González (Meza); Amarillia (Samariego) e Miguel Sanabria. Técnico: Roberto Perfumo.

 

* Com informações de C.A. Mineiro e Rádio Itatiaia (BH).

 

- Imagens: Bruno Cantini/C.A. Mineiro.

 

*  *  *

 

Belo Horizonte:

Atlético é finalista da Libertadores

Após vencer a partida por 2 a 0, o alvinegro mineiro derrota o Newell's

nos pênaltis, com defesa apoteótica de Victor na última cobrança.

Da Redação*

Via Fanzine

BH-11/07/2013

 

Muito cobrado pela torcida, Guilherme foi o autor do segundo gol da vitória atleticana.

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A noite dessa quarta-feira, 10/07, foi de sofrimento, mas coroada de encanto para os mais de 20 mil torcedores atleticanos que lotaram o estádio Independência e outros milhões espalhados por todo o Estado de Minas Gerais. Munida de apitos, a torcida do Galo imprimiu a pressão para que em campo, os atletas se desdobrassem e buscassem a vitória.

 

“Eu acredito”, cantou a torcida no último domingo, na vitória sobre o Criciúma, pelo Campeonato Brasileiro. A confiança da Massa pode ser percebida em cada esquina de Belo Horizonte e também se refletiu na venda dos ingressos, esgotados desde a última terça-feira.

 

Foi uma partida memorável, onde a equipe do Atlético superou todas as dificuldades e conseguiu sair vitorioso na cobrança do último pênalti pelo Newell’s Old Boys, defendida por Victor.

 

Com uma arbitragem muito duvidosa do uruguaio Roberto Silvera, que deixou de marcar pelo menos dois pênaltis para a equipe da casa, os torcedores vibraram com o Galo em mais um final feliz, após intenso sofrimento.

 

Antes do jogo, Ronaldinho já se comprometia a uma entrega para buscar a vaga. “É hora de estar todo mundo junto, com pensamento positivo. Temos a chance de passar para a final, entrar para a história do clube. Vamos brigar até o fim e o apoio da torcida será fundamental”, afirmou Ronaldinho.

 

O Atlético teve 53% de posse de bola contra 47% do Newell’s. A partida foi literalmente cardíaca, segundo informações da Rádio Itatiaia, três torcedores  passaram mal do coração enquanto assistiam a partida no estádio Independência. Todos são do sexo masculino, um de 28 anos, um de 34 e um de 51. Os seus nomes não foram  divulgados e todos foram hospitalizados e apenas um deles, o mais velho, permanece em estado grave, mas estável.

 

Bernard abriu o placar que levou o Galo à final da Libertadores.

 

O jogo

 

O Atlético abriu o placar com um gol de Bernard aos três minutos, após receber lançamento de Ronaldinho e chutar cruzado e rasteiro, por debaixo das pernas do goleiro Gusmán, levando o Horto ao delírio. Após o gol, o Atlético se manteve ofensivo e Victor fez poucas intervenções importantes, no entanto, o ataque do Newell’s por vezes levou susto à defesa alvinegra.

 

Somente depois dos 30 minutos do segundo tempo, o técnico Cuca sacou Pierre e Bernard e colocou Guilherme e Alecsandro, que imprimiram ainda mais gás ao ataque do Galo nos minutos finais.

 

O segundo gol atleticano viria sair somente após uma interrupção por mais de 10 minutos por queda na iluminação do estádio. Na entrada da área, Guilherme recebeu e bateu forte no canto esquerdo, levando a massa a loucura e garantindo a disputa em pênaltis.

 

Ainda nos minutos finais, o Atlético forçou os ataques e chegou com perigo ao gol adversário, que se safou nas boas defesas do goleiro Guzmán e da sua excelente zaga.

 

Com o placar de 2 a 0 a decisão foi para os pênaltis. Das cinco cobranças, o Atlético perdeu duas chutadas pra fora, com Richarlysson e Jô, e converteu com Alecsandro, Guilherme e Ronaldinho. Já a equipe do Newell’s, chutou também dois para fora e na última cobrança, de Maxi Rodríguez, foi defendida por Victor no canto esquerdo, garantindo o Atlético em uma final inédita de Libertadores.

 

Após a cobrança de Victor, o torcedor atleticano entrou em apoteose total. Ajoelhados no meio de campo antes da cobrança, os jogadores do Atlético se levantaram após a defesa e correram para abraçar o goleiro, enquanto a massa alvinegra delirava, parecendo não acreditar no que assistia, após a longa batalha de mais uma noite inesquecível no Horto de Belo Horizonte.

 

Na capital mineira houve muita comemoração de alvinegros pelas ruas, que se estendeu ao longo de toda a madrugada. Na região Noroeste houve buzinaço e muita queima de fogos depois da partida. Na porta do estádio, tomados por pura alegria, muitos torcedores aguardaram a saída dos atleticanos após a partida.

 

Agora, o Atlético vai fazer a primeira partida da final da Copa Libertadores 2013 na noite da próxima quarta-feira, 18/07, contra o Olympia, em Assunção, no Paraguai.

 

Após a partida, falando à Rádio Itatiaia, o presidente do Atlético Alexandre Kalil, afirmou que evocou a figura de sua mãe, a quem pediu a vitória atleticana, nessa data que marca o aniversário dela. “Nós realmente mudamos a história do Atlético. Agora e hoje eu sei disso. Até hoje eu não sabia”, afirmou o presidente Alexandre Kalil após a vitória sobre o Newell’s Old Boys e a classificação para a final da Copa Bridgestone Libertadores da América. 

 

Alexandre Kalil enfatizou o profissionalismo dos jogadores e comissão técnica. “Eles estão de parabéns. São jogadores competentes e experientes, não são mais meninos. Colocar um Ronaldinho concentrado durante cinco dias não é brincadeira. Acima de tudo, são sérios”, afirmou o presidente atleticano.

 

Após a defesa que levou o Galo à decisão da Libertadores, jogadores abraçam o goleiro Victor.

 

Ficha técnica

 

ATLÉTICO 2 (3) x (2) 0 NEWELL’S OLD BOYS

Motivo: Copa Libertadores da América – Semifinal

Data: 10/07/2013

Estádio: Arena Independência

Cidade: Belo Horizonte (MG)

Árbitro: Roberto Silvera (URU)

 

Auxiliares: Miguel A. Nievas (URU) e Carlos Pastorino (URU)

Cartões amarelos: (Atlético) Pierre, Bernard (Newell’s Old Boys) Cáceres, Casco, Tonso

Gols: Bernard (2′) e Guilherme (95′)

 

Pênaltis convertidos:

Atlético: Alecsandro, Guilherme, Ronaldinho Gaúcho

Newell’s Old Boys: Scocco, Vergini

 

Atlético: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Gilberto Silva e Richarlyson; Pierre (Luan), Josué, Diego Tardelli (Alecsandro) e Ronaldinho; Bernard (Guilherme) e Jô. Técnico: Cuca.

 

Newell’s Old Boys: Guzmán; Cáceres (Orzán), Vergini, Heinze (López) e Casco; Cruzado, Mateo, Bernardi e Figueroa (Tonso); Scocco e Maxi Rodríguez. Técnico: Gerardo Martino.

 

* Com informações de C.A. Mineiro e Rádio Itatiaia (BH).

  10/07/2013

 

- Imagens: Bruno Cantini/C.A. Mineiro.

 

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Libertadores:

Atlético é derrotado e espera reverter no Horto

Após sofrer derrota por 2 a 0 para o Newells, a missão do Galo se torna difícil

e fica para o estádio Independência, em Belo Horizonte. 

Da Redação*

Via Fanzine

BH-03/07/2013

 

O Newells praticou uma intensa marcação no meio campo do Atlético,

que neutralizou a articulação do ataque alvinegro.

 

Numa partida com futebol irreconhecível, o Atlético foi derrotado por 2 a 0 pelo Newell’s Old Boys, na noite desta quarta-feira, 03/07, no estádio Marcelo Bielsa, em Rosário, na Argentina. A partida foi a primeira da semifinal da Copa Libertadores da América.

 

Sem os zagueiros titulares (Rever, suspenso e Leonardo Silva, contundido), além do segundo volante Leandro Donizete, o Atlético não conseguiu articular o seu ataque. E nas poucas oportunidades que surgiram os mineiros deixaram escapar os arremates finais.

 

A principal chance do Atlético no primeiro tempo começou com a roubada de bola de Rafael Marques no meio-campo. Em seguida, Ronaldinho deu excelente passe para Bernard, que foi desarmado ao tentar driblar o goleiro. A equipe argentina também teve boas oportunidades nas finalizações de Maxi Rodríguez e Scocco, que foram defendidas por Victor.

 

No segundo tempo, o Galo teve a primeira chance com Ronaldinho, que concluiu por cima do gol. Aos 16 minutos, Maxi Rodríguez marcou de cabeça o primeiro gol do Newell’s. O time argentino chegou ao segundo gol em cobrança de falta de Scocco.

 

Os gols do Newell’s foram marcados somente no segundo tempo, por Maxi Rodríguez e Scocco, numa bela cobrança de falta.

 

Durante toda a partida, enquanto o ataque do Atlético se mostrava praticamente nulo, na defesa, o goleiro Victor fez pelo menos três grandes intervenções. A atuação do zagueiro Rafael Marques, que retorna como titular, foi também um dos poucos pontos altos do Atlético nessa partida.

 

Por faltade armação, Jô não teve oportunidades consideráveis durante a partida.

 

Ronaldinho, Cuca e Tardelli falam

 

Após a derrota na partida de ida na Argentina, Ronaldinho comentou, “Foi um resultado que a gente não esperava, mas não está nada acabado ainda. Vamos lutar até o final e deixar sangue em campo se for preciso, mas a gente vai passar para a próxima fase. A mesma pressão que eles fizeram aqui lá vai ser em dobro”.

 

Já o técnico do Atlético, Cuca, criticou a atuação do árbitro Enrique Osses. “A arbitragem foi muito ruim, Não vou tirar o mérito do Newell’s, mas, em um jogo duro como esse, ele cometeu erros que foram capitais e definiram o resultado. No primeiro gol, o Rafael Marques foi seguro. No segundo, o Gilberto subiu natural na bola, além do gol de empate que fizemos e foi anulado”, disse o treinador.

 

Agora, a missão do Galo se torna difícil e de grande responsabilidade na próxima quarta-feira, 10/07, para a segunda partida da semifinal, no estádio Independência, em Belo Horizonte. O alvinegro mineiro terá que vencer por três gols de diferença para avançar à final da competição. Uma vitória atleticana por 2 a 0 leva a decisão da vaga para os pênaltis.

 

Diego Tardelli também aposta na força do Galo dentro dos seus domínios. “Não tem nada decidido. Eles fizeram dois gols aqui e a gente também pode fazer lá. A gente sabe da nossa força dentro de casa, então, não tem nada definido”, declarou o atacante. 

 

Brasileirão 2013

 

O Atlético vai enfrentar a equipe do Criciúma no próximo final de semana pelo Campeonato Brasileiro em Belo Horizonte. É provável que o técnico Cuca poupe jogadores para a partida da próxima quarta.

 

* Com informações e imagens de C.A. Mineiro.

   03/07/2013

 

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Galo na semifinal:

Atlético vive céu e inferno no Horto de BH

Depois de uma acirrada batalha contra o Tijuana, Atlético é semifinalista da Copa Bridgestone Libertadores da América.

 

Da Redação*

Via Fanzine

BH-1º/06/2013

 

Entre o céu e o inferno: torcida alvinegra foi um só coração naquela noite...

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A última quinta-feira, 30/05, foi uma noite memorável em todo o Estado de Minas Gerais. O esperado confronto entre Atlético e Tijuana foi marcado de muita adrenalina, do primeiro ao último minuto, com duas defesas do goleiro Victor.

 

A classificação para a seminal da Taça Libertadores da América foi garantida de forma dramática com o empate por 1 a 1 com o Tijuana, na noite desta quinta-feira, na Arena Independência.

 

Com o estádio lotado, a maioria dos torcedores estava com a máscara aterrorizadora do file Pânico, mas quase que o feitiço virou contra o feiticeiro e, por um triz, o Galo não foi assombrado por si próprio

 

Numa partida marcada pelo emocional dos atletas, o Tijuana mostrou superioridade e tendo que vencera qualquer custo, se lançou sobre o Galo insistentemente. Numa apresentação abaixo da média, em que Ronaldinho e Bernard não brilharam, o Atlético desperdiçou as poucas chances de converter. Somente graças as boas defesas de Victor, que fizeram prevalecer o empate em 1 a 1, o Atlético pôde alcançar a etapa semifinal.

 

Agora, o Atlético enfrentará o Newell’s Old Boys na semifinal da Copa Bridgestone Libertadores da América. A outra semifinal é entre Olímpia, do Paraguai, e Independiente Santa Fé (COL). O jogo de ida da semifinal será no dia 03/07, em Rosário, na Argentina. A partida de volta acontecerá no dia 10/07, em Belo Horizonte.

 

Após sofrer um gol, o Atlético se tornou mais ofensivo e conseguiu buscar o empate, porém, já nos acréscimos, o árbitro marcou pênalti de Leonardo Silva em Aguilar. Riascos fez a cobrança e Victor defendeu com o pé esquerdo, levando o estádio e o Estado ao delírio.

 

Goleiro Victor, o heroi do jogo é carregado pelo atacante Luan.

 

Resenha do jogo

 

Já no primeiro minuto a partida, a defesa do Atlético falhou na saída de bola, obrigando Victor a fazer uma grande defesa num chute cruzado de Riascos, como um prenúncio de que o goleiro mandaria do primeiro ao último minuto, se tornando o herói da noite na Arena Independência.

 

Logo em seguida o Galo respondeu com um chute de fora da área de Diego Tardelli, que saiu fraco e foi defendido por Salcedo. Em nova tentativa, Tardelli cruzou pela esquerda e a defesa mexicana afastou o perigo.

 

Recebendo livre na entrada da área, Riascos abriu o placar para o Tijuana, aos 25 minutos. O Galo não se abateu, partiu para cima e tentou o empate na finalização de Marcos Rocha, bem defendida por Salcedo.

 

O gol do Galo viria somente aos 40 minutos, Ronaldinho cobrou falta pela direita e Réver completou para o gol: 1 x 1 e festa da Massa.

 

Aos 46, Ronaldinho fez grande jogada pelo meio e tocou para Bernard, que foi travado pelo zagueiro.

 

Segundo tempo

 

O Galo retornou do intervalo com a mesma formação e o jogo continuou bastante nervoso. Aos 20 minutos, Bernard foi substituído por Luan.

 

Cuca fez a segunda alteração aos 31 minutos, substituindo Marcos Rocha por Josué. Seis minutos depois, Marcos Rocha sofreu falta perto da área e Ronaldinho cobrou por cima do gol, rente ao travessão.

 

Aos 42 minutos, foi a vez de Jô deixar o campo para a entrada de Alecsandro. Em seguida, Ronaldinho puxou contra-ataque e deu ótimo passe para Luan, mas Salcedo defendeu a finalização do jovem atacante atleticano.

 

Já nos descontos, aos 47, o árbitro assinalou pênalti de Leonardo Silva em Aguilar. O atacante Riascos fez a cobrança e Victor fez uma defesa milagrosa com o pé esquerdo, garantindo a classificação alvinegra.

 

Com mosaico, fogos e máscara, a torcida do Galo festejou no estádio Independência.

 

Ficha do jogo

 

ATLÉTICO 1 x 1 TIJUANA

Motivo: Copa Bridgestone Libertadores – quartas de final – jogo de volta

Data: 30/05/2013

Estádio: Arena Independência

Cidade: Belo Horizonte (MG)

Gols: Riascos (25’); Réver (40’)

Público pagante: 20.988

Renda: R$ 1.771.865,00

Árbitro: Patricio Polic (CHI)

Auxiliares:  Juan A. Maturana (CHI), Raul Orellana (CHI)

Cartões amarelos: Marcos Rocha, Victor (Atlético); Gandolfi, Pellerano (Tijuana)

Cartão vermelho: Réver (Atlético)

 

Atlético

Victor; Marcos Rocha (Josué), Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Diego Tardelli; Bernard (Luan) e Jô (Alecsandro). Técnico: Cuca.

 

Tijuana

Carlos Saucedo; Juan Carlos Núñez, Aguilar, Gandolfi e Edgar Castillo; Ortíz (Fidel Martínez), Pellerano, Fernando Arce e Richard Ruíz (Daniel Marquez); Duvier Riascos e Moreno (Bruno Piceno). Técnico: Antônio Mohamed.

 

Galo no Brasileirão

 

Depois de estrear com uma derrota por 2 a 1 para o Coritiba fora de casa, o Atlético vai enfrentar o São Paulo pela segunda rodada neste domingo.

 

* Com informações e C.A. Mineiro.

 

- Fotos: Bruno Cantini / Atlético.

 

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Libertadores:

Atlético está pronto para enfrentar Tijuana

Partida no México será em gramado sintético, onde o Tijuana está invicto na Libertadores.

 

Da Redação*

Via Fanzine

BH-22/05/2013

 

Libertadores: festa da torcida marcou embarque para o México.

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O Atlético continua em ritmo forte nas competições em que participa. Depois de conquistar o bicampeonato mineiro superando o Cruzeiro na decisão, o Atlético volta as suas atenções para a Copa Bridgestone Libertadores da América.

 

Os atletas alvinegros se reapresentaram na tarde desta segunda-feira, na Cidade do Galo, com atividade apenas para aqueles que não foram relacionados no clássico que valeu ao Galo o bi do Estadual. O lateral-esquerdo Richarlyson ficou em Belo Horizonte tratando de um quadro de infecção.

 

A delegação alvinegra seguiu às 19h40 desta segunda-feira para Tijuana, no México, onde enfrentará o Tijuana, no jogo de ida das quartas de final. Torcedores lotaram o saguão do aeroporto para festejar os bicampeões mineiros antes do embarque.

 

Por ter a melhor campanha da Libertadores, o Galo decidirá em casa a vaga para a semifinal. O jogo de volta contra o Tijuana será em 30/05 (quinta-feira), na Arena Independência, em Belo Horizonte.

 

Primeiro lugar geral na fase de classificação, o Atlético tem o ataque mais positivo da competição, com 22 gols, e o artilheiro, Jô, com seis gols. Nas oitavas de final, o Alvinegro eliminou o São Paulo com vitória por 2 a 1 no Morumbi e goleada por 4 a 1 em Belo Horizonte.

 

Durante o embarque no Aeroporto de Confins, a multidão cercou os jogadores, que chegaram a ter dificuldade para realizar o trajeto do ônibus até a sala de embarque. “O torcedor tem estado conosco, acreditando, confiante, e a gente leva esse carinho lá para o México”, afirmou o volante Pierre.

 

Jogadores já treinam em gramado sintético.

 

Confira a lista dos 18 atletas relacionados por Cuca

 

Goleiros: Victor, Giovanni

Laterais: Marcos Rocha (LD), Carlos César (LD), Júnior César (LE)

Zagueiros: Réver, Leonardo Silva, Gilberto Silva, Rafael Marques

Volantes: Josué, Leandro Donizete, Pierre

Meias: Bernard, Ronaldinho

Atacantes: Diego Tardelli, Jô, Alecsandro, Luan

 

Atlético é recebido com festa no México e já treina em Tijuana

 

O Atlético foi bastante assediado no desembarque em Tijuana, no México, onde enfrentará o Tijuana às 21h30 desta quinta-feira, 23/05, no estádio Caliente, no jogo de ida pelas quartas de final da Libertadores.

 

Ronaldinho, o centro das atenções, foi carinhosamente recebido pelos mexicanos aos gritos de “Dinho, Dinho...” e posou para varais fotos com torcedores.

 

Na noite desta terça-feira, Cuca comandou treinamento no Campo La Reforma, que possui gramado sintético, semelhante ao do estádio Caliente. O treino foi acompanhado por cerca de três mil torcedores.

 

Nesta quarta-feira, Cuca comandou treino no mesmo horário, no estádio Caliente, local da partida.

 

Ronaldinho foi o centro das atenções durante o treinamento..

 

Atletas que ficaram em BH realizam atividades físicas

 

Enquanto a maior parte do elenco está no México para o jogo desta quinta-feira, contra o Tijuana, pelas quartas de final da Copa Bridgestone Libertadores, os atletas que permaneceram em Belo Horizonte realizaram atividades físicas na academia da Cidade do Galo, na manhã desta quarta-feira.

 

Em fase final de transição do departamento médico para a preparação física, o atacante Guilherme, que se recuperou de um estiramento leve na coxa esquerda, pode se tornar opção para a estreia no Campeonato Brasileiro, domingo, contra o Coritiba, em Curitiba.

 

* Com informações e imagens do C.A. Mineiro.

 

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Belo Horizonte:

Mais uma batalha vencida com goleada

Em noite de Jô, Atlético goleia o São Paulo e avança às quartas da Libertadores.*

Atacante alvinegro marcou três vezes e o Galo venceu por 4 a 1.

 

Jô marcou três vezes e foi o grande destaque da partida.

 

O Atlético não tomou conhecimento e goleou o São Paulo por 4 a 1, na noite desta quarta-feira, no Independência, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. O resultado garantiu o Galo nas quartas de final da competição. Em uma bela apresentação individual, Jô marcou três vezes, enquanto Diego Tardelli fez o outro. Luís Fabiano diminuiu para o Tricolor.

 

Com a grande vitória em casa, agora o Galo espera o adversário das quartas que sairá do vencedor do confronto entre Palmeiras e Tijuana-MEX. Os times se enfrentam dia 14 de maio, às 22h, no Pacaembu. Na primeira partida, no México, houve empate sem gols.

 

Primeiro tempo

 

Com já era de se esperar, a partida começou eletrizante. Com 20 segundos, o Atlético foi ao ataque e Jô finalizou por cima. Aos dois minutos, Ronaldinho cobrou falta da entrada da área, mandando a bola no travessão. A superioridade atleticana era evidente e o São Paulo não conseguia trocar passes para sair jogando.

 

Até que aos 17 minutos, o Galo inaugurou o marcador, dificultando a vida do Tricolor na partida. Tardelli tocou para Bernard, que não dominou e a bola sobrou para Jô emendar um belo chute no canto superior esquerdo de Rogério Ceni.

 

O time paulista foi à frente e quase igualou. Depois do cruzamento de Carleto, Ganso fechou na área, mas Victor salvou com o pé. O Atlético teve outra chance com Bernard. Após boa trama no ataque, Jô tocou para o meia-atacante, que chutou cruzado, mas Rafael Toloi tirou em cima da linha.

 

Segundo tempo

 

Na volta do intervalo, o técnico Ney Franco mandou o time ao ataque sacando o lateral Paulo Miranda para colocar o avançado Silvinho. No entanto, foi o Atlético que levou perigo. Jô recebeu de Tardelli na entrada da área e novamente mandou uma bomba no travessão de Ceni, que só ficou olhando.

 

E o time alvinegro seguia como um rolo compressor para cima do Tricolor. O segundo gol veio com Jô que recebeu passe de cabeça de Leandro Donizete e encheu o pé para o fundo das redes. O terceiro do Galo veio dois minutos depois. Rafael Toloi recuou mal de cabeça para Rogério Ceni e Tardelli chegou antes, encobrindo o goleiro são-paulino.

 

O Alvinegro estava impossível e não parava de atacar. Até que o atacante Jô anotou o seu terceiro tento na partida, o quarto do Galo. Ronaldinho fez boa jogada pela esquerda, avançou até a grande área e tocou para Jô que concluiu rasteiro no canto. O São Paulo ainda arrumou tempo para diminuir o placar. Victor espalmou para o meio da área, em um chute de longe de Carleto, e Luís Fabiano empurrou para as redes no rebote.

 

Após o apito final do árbitro, o lateral Carleto acertou um soco na cabeça do volante Rosinei, que revidou a agressão. O juiz uruguaio não teve dúvida e expulsou os dois jogadores.

 

Atlético 4 x 1 São Paulo

 

Motivo: segundo jogo - oitavas de final da Copa Libertadores

Data: 08/05/2013

Local: Estádio Independência

 

Atlético

Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver, Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete (Josué) e Ronaldinho; Tardelli (Rosinei), Bernard (Luan) e Jô.

Técnico: Cuca

 

São Paulo

Rogério Ceni, Paulo Miranda (Silvinho), Rafael Toloi, Edson Silva e Carleto; Wellington, Denilson (Ademílson), Jadson (Maicon) e Ganso; Douglas e Luis Fabiano.

Técnico: Ney Franco

 

Gols: Jô (17min do 1ºT / 17min do 2ºT / 24min do 2ºT), Diego Tardelli (19min do 2ºT), Luís Fabiano (30min do 2ºT)

 

Árbitro: Roberto Silveira (URU)

Auxiliares: Carlos Pastorino (URU) e Gabriel Popovits (URU)

 

Cartão Amarelo: Denílson, Jadson, Maicon (São Paulo); Leandro Donizete, Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho (Atlético)

Cartão Vermelho: Rosinei (Atlético); Carleto (São Paulo)

 

Público: 19.212 pagantes

Renda: R$ 1.541.545,00

 

* Informações de Fábio Rocha/Rádio Itatiaia (BH).

- Foto: Bruno Cantini/Divulgação.

 

*  *  *

 

 

São Paulo:

Galo vence partida de ida no Morumbi

Atlético vence São Paulo de virada e dá grande passo rumo às quartas da Libertadores.*

 

Ronaldinho e Tardelli comandaram a vitória do Galo no Morumbi lotado.

 

O Atlético deu um grande passo rumo às quartas de final da Copa Libertadores. Na noite desta quinta-feira, o Galo venceu o São Paulo, por 2 a 1, de virada, em pleno Morumbi, e jogará por um empate na partida da volta, válida pelas oitavas de final da competição. Jadson abriu o placar para o São Paulo, mas Ronaldinho e Diego Tardelli fizeram a virada do Alvinegro.

 

Com a vitória fora de casa, o Atlético pode ser derrotado por 1 a 0, na próxima quarta-feira, às 22h, no estádio Independência, que ainda se classifica para as quartas de final da competição.

 

O jogo

 

Como jogava em casa, o São Paulo partiu para cima do Atlético, não dando espaço e marcando no campo de ataque. Os primeiros minutos foram só de pressão do Tricolor. O Galo não conseguia sair tocando a bola e levou o primeiro gol antes do dez minutos. Pelo lado direito, Aloísio cruzou, Gilberto Silva cortou mal, Ganso driblou dois defensores e tocou para Jadson finalizar para o fundo das redes.

 

O Atlético respondeu no lance seguinte. Marcos Rocha cobrou lateral para dentro da pequena área e Jô desviou de cabeça para grande defesa de Rogério. Aos 10 minutos, o São Paulo teve uma baixa. O atacante Aloísio sentiu dores na coxa direita e foi substituído por Ademílson. O Alvinegro não se encontrava em campo e o Tricolor quase ampliou. Ademílson recebeu a bola cara a cara com Victor e chutou por cima.

 

O São Paulo era melhor na partida, dominava amplamente e chegou novamente com perigo. Após boa jogada de Osvaldo pela esquerda, o atacante tocou para Jadson finalizar cruzado perto do gol de Victor. A partir daí, o Galo passou a jogar mais, equilibrando as ações no meio-campo, porém sem ameaçar a defensiva paulista.

 

O setor defensivo atleticano, no entanto, marcava mal e dava chances para o adversário fazer o segundo. E o goleiro Victor teve que salvar o time mais uma vez quando Jadson encontrou Ademílson na área, que chutou forte para grande defesa do arqueiro alvinegro. Mas a sorte mudou para o Atlético. Em um lance no campo de ataque, Lúcio chegou atrasado e acertou um chute em Bernard. O árbitro deu o segundo amarelo e expulsou o zagueiro.

 

O técnico Ney Franco foi obrigado a tirar o atacante Ademílson para recompor a zaga com Rhodolfo. O Galo passou a dominar o jogo e ficou em cima do São Paulo. Foi questão de tempo para o Alvinegro empatar a partida. Bernard cobrou escanteio na segunda trave e encontrou a cabeça de Ronaldinho, que mandou no contra-pé de Rogério Ceni.

 

Temendo ter algum jogador expulso, o técnico Cuca colocou Josué no lugar do amarelado Leandro Donizete. Com um jogador a menos, o São Paulo recuou e o Atlético cresceu na partida, pressionando até chegar ao gol da virada. Após boa jogada de Bernard, a bola chegou para Tardelli bater forte cruzado, sem chance para Rogério: Atlético 2 a 1.

 

Com o gol, o time atleticano continuou dominando o jogo, e o São Paulo, por sua vez, ficou atordoado, não conseguindo criar lances de perigo. A equipe de Cuca, entretanto, diminuiu o ritmo, passou a trocar passes e aparentava se contentar com o resultado. Nos minutos finais de jogo, o Tricolor se lançava todo ao ataque e o Atlético não sabia aproveitar os espaços deixados na defesa adversária. No último lance da partida, Ronaldinho puxou contra-ataque, tocou para Luan, que cruzou para Rosinei. O volante, no entanto, não alcançou a bola.

 

São Paulo 1 x 2 Atlético

 

Motivo: jogo de ida - oitavas de final da Copa Libertadores da América

Data: 02/05/2013

Local: Estádio Morumbi, em São Paulo

 

São Paulo

Rogério Ceni, Paulo Miranda, Lúcio, Rafael Toloi e Carleto; Wellington, Denilson, Jadson e Ganso; Osvaldo e Aloísio (Ademílson, depois Rhodolfo, depois Douglas).

Técnico: Ney Franco

 

Atlético

Victor; Marcos Rocha, Réver, Gilberto Silva e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete (Josué) e Ronaldinho; Tardelli (Rosinei), Bernard (Luan) e Jô.

Técnico: Cuca

 

Gols: Jadson (8min do 1ºT); Ronaldinho (41min do 1ºT), Diego Tardelli (14min do 2ºT)

 

Árbitro: Antonio Arias (Paraguai)

Auxiliares: Darío Gaona (Paraguai) e Carlos Cáceres (Paraguai)

 

Cartão Amarelo: Lúcio (São Paulo); Marcos Rocha, Leandro Donizete, Bernard, Josué (Atlético)

Cartão Vermelho: Lúcio (São Paulo)

 

Público: 57.401 pagantes

Renda: R$ 2.971.070,00

 

* Informações de Fábio Rocha/Rádio Itatiaia (BH).

   02/05/2013

 

- Foto: C.A. Mineiro.

 

*  *  *

 

 

Morumbi:

Apesar de derrota, Atlético é o primeiro

Atlético perde por 2 a 0 no Morumbi e enfrenta o São Paulo nas oitavas da Libertadores.*

 

Alvinegro não conseguiu atacar e terá que encarar o Tricolor novamente.

 

O Atlético não teve o mesmo brilho que apresentou até aqui na Copa Libertadores e foi derrotado pelo São Paulo por 2 a 0, no Morumbi, nesta quarta-feira, pela última rodada do grupo 3. Agora, o Galo vai enfrentar novamente o Tricolor nas oitavas de final da competição, já que o The Strongest perdeu para o Arsenal por 2 a 1, na Argentina. Rogério Ceni, de pênalti, e Ademílson marcaram os gols que classificaram o time paulista.

 

Mesmo com a derrota, a equipe alvinegra terminou a fase de grupos com a melhor campanha, com 15 pontos, enquanto o São Paulo se classificou como o pior segundo colocado, com sete pontos. No confronto entre as duas equipes nas oitavas, a primeira partida será no Morumbi em data a ser marcada pela Conmebol.

  

O jogo

 

O Atlético foi para o jogo sem Diego Tardelli, que não figurou nem no banco de reservas. O volante Serginho começou como titular. Precisando vencer a qualquer custo, o São Paulo se lançou à frente e aumentava o ritmo da partida, enquanto o Galo procurava cadenciar, esfriando os ânimos do adversário.

 

A primeira etapa não teve muitas emoções. O time alvinegro ficou o tempo todo sem atacar adversário, pois não conseguia segurar a bola no meio-campo, muito menos construir jogadas para Jô. A única chance atleticana foi em uma cobrança de falta de Ronaldinho, aos 46 minutos, que passou perto da meta são-paulina. Mas, se no setor ofensivo o Galo não regulava, por outro lado, a defesa demonstrou solidez e parou as investidas do Tricolor Paulista, que não levou perigo ao gol defendido por Victor.

 

Na volta do intervalo, Cuca tirou Luan para colocar Alecsandro, com o objetivo de prender a bola no ataque e manter o São Paulo o mais distante possível do gol alvinegro. Entretanto a alteração não fez efeito e o time paulista continuou mais presente no campo ofensivo.

 

Logo aos quatro minutos, Ronaldinho perdeu a bola no meio-campo. Carleto recebeu na esquerda e cruzou para a área, mas a bola foi direto para o gol, surpreendendo Victor que se esticou todo para defender. A pressão do São Paulo aumentava até que Aloísio recebeu passe na área, foi puxado por Leonardo Silva e o árbitro marcou pênalti. Rogério Ceni foi para cobrança e converteu com facilidade.

 

O Atlético tentou atacar, mas sem qualquer efetividade. O time paulista se aproveitou da pouca inspiração da equipe alvinegra e chegou ao segundo gol. Osvaldo recebeu pela ponta direita, avançou e tocou para Ademilson concluir para as redes.

 

São Paulo 2 x 0 Atlético

 

São Paulo

Rogério Ceni; Paulo Miranda (Rodrigo Caio), Lúcio, Rafael Tolói e Carleto; Wellington, Denílson, Ganso e Douglas; Osvaldo e Aloísio (Ademílson) (Fabrício).

Técnico: Ney Franco

 

Atlético

Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete (Guilherme), Serginho (Neto Berola) e Ronaldinho; Luan (Alecsandro) e Jô.

Técnico: Cuca

 

Gols: Rogério Ceni (11' do 2ºT), Ademílson (36' do 2ºT)

 

Cartão Amarelo: Richarlyson, Pierre, Leonardo Silva (Atlético); Ganso, Rafael Tolói, Osvaldo, Denílson (São Paulo)

Cartão Vermelho: Nenhum

 

Motivo: última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores

Data: 17/04/2013

Hora: 22h

Local: Estádio Morumbi

 

Árbitro: Wílton Sampaio (Fifa-CBF-GO)

Auxiliares: Kléber Lúcio Gil (Fifa-CBF-SC) e Rodrigo Correa (Fifa-CBF-RJ)

 

* Informações de Fábio Rocha /Rádio Itatiaia (BH).

- Imagem: C.A. Mineiro.

 

*  *  *

 

Belo Horizonte:

Atlético repete goleada em argentinos

Galo volta a golear o Arsenal e segue 100% na Copa Libertadores, numa partida

que terminou em confusão entre jogadores argentinos e policiais da PMMG.

 

Da Redação*

Via Fanzine

BH-04/04/2013

 

 

Com um golaço de placa e outro de pênalti,

Ronaldinho foi um dos grandes nomes do jogo.

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Outro jogo de sete gols

 

Com mais uma vitória Atleticana na noite desta quarta-feira, 03/04, na Arena Independência, em Belo Horizonte, o Atlético praticamente se consolida como líder invicto e isolado da primeira fase da Copa Libertadores da América.

 

Com a goleada por 5 a 2 sobre o Arsenal, repetindo o placar da vitória atleticana em Sarandi, pela 2ª rodada, o Galo mineiro mostrou superação durante os 90 minutos e teve ainda de enfrentar confusões generalizadas causadas pelos argentinos no final das duas etapas.

 

Com o estádio Independência lotado, a partida foi válida pela 5ª rodada do Grupo 3 da Copa Bridgestone Libertadores da América.

 

Mesmo jogando sem Bernard que está contundido, o Atlético mostrou um grande poder ofensivo e chegou a abrir 2 a 0 no primeiro tempo, com gols de Tardelli e Ronaldinho de Pênalti. Os argentinos diminuíram ainda na primeira etapa com Dario Benedetto.

 

Na etapa posterior, os gols alvinegros foram marcados por Ronaldinho (belíssimo, por cobertura), Luan e Alecsandro. Diego Braghieri ainda marcou mais um belo gol na cobrança de uma falta para equipe argentina. Com essa derrota o Arsenal está praticamente eliminado da próxima fase, enquanto o São Paulo é beneficiado com a derrota do rival direto na classificação.

 

O Atlético está invicto como mandante desde agosto de 2011, há 43 jogos, ou um ano e sete meses. E com este 5º triunfo consecutivo no torneio continental, o Galo disparou na liderança do Grupo 3, com 15 pontos, mantendo 100% de aproveitamento na competição.

 

No final da semana o Atlético pega o Boa pelo Campeonato Mineiro novamente na Arena Independência e volta a jogar pela próxima rodada da Libertadores (a última da 1ª fase) somente no dia 17/04, no Morumbi, contra o São Paulo.

 

Típica confusão a 'la argentina'

 

Durante a partida os jogadores argentinos chegaram a desafiar os brasileiros e chegou a ter um início de confronto apartado pela polícia militar. Porém, outro confronto entre jogadores argentinos e policiais no final da primeira etapa e término da partida, quando alguns argentinos avançaram sobre policiais do Pelotão de Choque da PMMG, que protegiam o trio de arbitragem quando de sua saída do gramado.

 

Mesmo com escudos, os policiais receberam agressões de alguns atletas ainda no gramado. Logo depois, os argentinos se trancaram no vestiário e imagens da tevê mostraram cadeiras sendo atiradas a partir do vestiário por sobre os vários policiais que estavam na porta, buscando pelos atletas agressores. Nesse ínterim, a comandante do policiamento foi agredida por um jogador argentino

 

No meio da confusão, eles pegaram também uma boina da coronel, chefe da PMMG, Cláudia Romualdo, que estava presente na operação e entraram com o objeto de uso militar para o vestiário, negando a sua devolução. A PMMG insistiu na devolução da boina, que foi entregue somente alguns minutos depois de muita conversação e sob um clima de muita apreensão entre policiais e atletas.

 

Falando com a rádio Itatiaia, a coronel afirmou que recebeu um chute no peito, mas abria mão de punir seu agressor desde que ele se identificasse e fizesse um pedido de desculpa pública, o que ocorreu depois da confusão. O atleta Ivan Marconi foi identificado como o agressor da policial.

 

Por sua vez, o técnico do Arsenal e alguns de seus atletas afirmaram que os policiais mineiros usaram sprays de pimenta contra os seus rostos, durante a tentativa de contê-los na confusão.

 

Por estes fatos e, com base em imagens de jogadores argentinos agredindo policiais após a partida, a chefia do policiamento ordenou que os jogadores argentinos acusados de agressão fossem encaminhados a uma delegacia de Polícia para registro das ocorrências.

 

O Atlético teve que emprestar dinheiro no valor de R$ 25 mil reais ao Arsenal para que este pudesse pagar a multa pelas agressões e quebradeira causada no vestiário e assim ser liberado e voltar a Argentina. Além ainda do valor de R$ 4 mil, repassados a título de indenização a um jornalista brasileiro que foi atingido por uma cadeira atirada pelos jogadores argentinos.

 

Oito atletas argentinos foram indiciados pelas agressões aos policiais mineiros. Diante um acordo firmado com o juízo de plantão, eles foram liberados e puderam retornar ao seu país.

 

Kalil postou imagem que mostra atletas argentinos atacando policiais e os árbitros.

 

Alexandre Kalil comenta e mostra imagem

 

O perfil do presidente do Atlético, Alexandre Kalil, se manifestou em seu Facebook depois da partida, e postou uma foto em que atletas argentinos atacam policiais e os árbitros [acima]. Junto com a imagem ele comentou, "Vamos ter o comportamento que todos esperam que tenhamos. O delegado do jogo assistiu a tudo.Temos que ver qual a providência que a polícia vai tomar. O que houve foi uma agressão à Polícia Militar de Minas Gerais. Aprendi isso muito novo. Em polícia não se bate", afirmou o cartola mineiro.

 

FICHA TÉCNICA

 

ATLÉTICO 5 x 2 ARSENAL

Motivo: Copa Bridgestone Libertadores – Grupo 3 – 5ª rodada

Data: 03/04/2013

Estádio: Arena Independência - Cidade: Belo Horizonte (MG)

Árbitro: Enrique Cáceres - Auxiliares: Dário Gaona e Hugo Martínez

Cartões amarelos: (Atlético); (Arsenal)

 

Atlético

Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Diego Tardelli (Araújo); Luan (Rosinei) e Jô (Alecsandro). Técnico: Cuca.

 

Arsenal

Cristian Campestrini; Hugo Nervo, Lisandro López, Diego Braghieri e Damián Pérez; Ortiz, Iván Marcone, Nicolás Aguirre (Diego Torres) e Carlos Carbonero; Julio Furch e Martín Rolle (Darío Benedetto). Técnico: Gustavo Alfaro.

 

* Com informações de C.A. Mineiro e Rádio Itatiaia (BH).

 

   - Imagem: Bruno Cantini/C.A. Mineiro.

 

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Belo Horizonte:

Galo vence São Paulo no Independência

Atlético consegue vitória apertada sobre o São Paulo no retorno à Libertadores.*

 

 

Ronaldinho foi peça fundamental na vitória de 2 a 1 sobre o São Paulo.

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O Atlético estreou na Libertadores 2013 com vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, na noite desta quarta-feira (13), no Independência. No embalo da torcida, o Galo fez ótimo primeiro tempo e abriu o placar. Na etapa final, achou o segundo gol num bom momento do São Paulo, que conseguiu diminuir após muita insistência.

 

O próximo compromisso do Atlético é contra o Araxá, domingo (17), às 16h, no Independência. Pela Libertadores, volta ao campo diante do Arsenal, dia 26 de janeiro (terça-feira), às 21h45, em Sarandí, na Argentina.

 

A partida começou em ritmo forte com as duas equipes buscando o ataque e com marcação no campo ofensivo. Jô quase abriu o placar aos seis minutos em cabeçada defendida por Rogério Ceni. Aos 12, Marcos Rocha foi esperto, viu Ronaldinho sozinho dentro da área e cobrou o lateral para o armador que, sozinho, dominou e cruzou para Jô desviar para a rede.

 

Melhor na partida, o Atlético chegou perto do segundo em cabeçada de Bernard por cima. O São Paulo explorava o lado esquerdo alvinegro e por ali tentava chegar ao gol, mas não conseguiu incomodar o goleiro Victor. Bernard e Diego Tardelli trocaram de posição constantemente e o atacante perdeu boa oportunidade aos 27. A orientação à arbitragem era clara: marcar apenas faltas bem evidentes.

 

Segundo tempo

 

Disposto a mudar o jogo, o São Paulo foi para o ataque e apertou a marcação dificultando a saída de bola do Galo, que abusava dos chutões em vão. Ney Franco ousou e colocou o atacante Aloísio no lugar do lateral Paulo Miranda. Na melhor chance paulista, Luís Fabiano ficou cara a cara com Victor, que fez milagre, aos 21 minutos.

 

A resposta veio aos 27, na segunda brecha dada pelos são-paulinos a Ronaldinho. O meia cruzou para Réver testar firme e ampliar no único bom ataque atleticano na etapa final, até então. O tricolor diminuiu dez minutos depois, com Aloisio, que disputou a bola com Júnior César, levou a melhor e bateu cruzado. O São Paulo pressionou e Ganso quase acertou o canto esquerdo do Atlético no minuto final.

 

Ficha do jogo

Atlético x São Paulo

Motivo: Primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores

Data: 13/02/2013

Hora: 22h

Local: Estádio Independência

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)

Auxiliares: Altemir Hausmann (RS) e Fabrício Vilarinho (GO)

 

Atlético: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Bernard (Richarlyson), Ronaldinho e Tardelli (Luan); Jô. Técnico: Cuca.

 

São Paulo: Rogério Ceni; Paulo Miranda (Aloisio), Lúcio, Rhodolfo e Cortez; Wellington (Maicon), Denílson, Douglas e Jadson (Ganso); Osvaldo e Luís Fabiano. Técnico: Ney Franco.

 

Outra partida**

 

Jogando em Caracas, na Venezuela, também na noite dessa quarta, o Fluminense venceu o Caracas por 1 a 0. O gol foi marcado pelo atacante Fred.

 

* Informações de Matheus de Oliveira/Rádio Itatiaia (BH).

** Da Redação VF.

  13/02/2013

 

- Foto: C.A. Mineiro.

 

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