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 Futebol Mineiro 

 

Mineirão:

Governo multa Minas Arena em R$ 1 milhão*

Abertura tardia dos portões do estacionamento e falta de água nos banheiros e para consumo,

nos bares, foram erros graves na visão do governador Antonio Anastasia.

 

Governador Antonio Anastasia quer correções imediatas dos problemas de operação.

 

O governo de Minas Gerais multou a concessionária Minas Arena em R$ 1 milhão pelos diversos problemas de gestão ocorridos na partida inaugural do Mineirão, no último domingo, entre Cruzeiro e Atlético, pelo Campeonato Mineiro. O anúncio foi feito pelo governador do estado, Antonio Anastasia, e o secretário extraordinário da Copa em Minas, Tiago Lacerda, após reunião na tarde desta segunda-feira com o diretor-presidente da operadora do estádio, Ricardo Barra, na Cidade Administrativa.

 

A multa, prevista em contrato, deveu-se à falta de água nos banheiros, à não abertura dos bares, o que, por consequência, deixou o público sem água e comida, e ainda ao atraso na abertura dos portões do estacionamento, o que gerou grande congestionamento nas avenidas que dão acesso ao Mineirão.

 

Anastasia solicitou que a Minas Arena tome, imediatamente, as medidas cabíveis para que, nos próximos jogos e eventos, o estádio tenha uma operação confortável, segura e de qualidade. “Lamentavelmente tivemos sérios equívocos, erros, defeitos, sob o ponto de vista da operação do estádio. Chamamos a Minas Arena, que é o consórcio gestor do Mineirão, para saber das medidas que devem ser tomadas imediatamente para corrigir os equívocos ocorridos. O governo, portanto, cumprindo o que determina o contrato de parceria e de concessão, vai fazer fiscalização de modo muito firme, muito enfático, para dar essa garantia a todos os torcedores mineiros”.

 

Segundo Ricardo Barra, os bares não abriram no jogo inaugural por problema no abastecimento e também por falta de pessoal. Em relação à falta de água nos banheiros, a Minas Arena ainda investiga a causa.

 

Para o próximo jogo no estádio, marcado para quarta-feira, às 22h, entre Cruzeiro e América de Teófilo Otoni, a Minas Arena se comprometeu a abrir os portões do estacionamento e do estádio mais cedo. No clássico, o Mineirão foi aberto às 14h, a três horas do início da partida.

 

Segundo Ricardo Barra, será criado um canal para o torcedor fazer reclamações e sugestões sobre o funcionamento do Mineirão.

 

Problemas na operação da venda de ingressos, como lentidão, duplicidade de bilhetes e falta de entradas para sócios do Cruzeiro, não foram levados em conta para aplicação da multa. A Minas Arena prometeu resolver todas as pendências para os próximos jogos.

 

Já em relação à drenagem do gramado do Mineirão, que não suportou a chuva de sábado, o governo entende que não há problema. O alagamento quase total do estádio teria sido resultado do volume de água acima da média.

 

Trâmite para aplicação da multa

 

Para aplicar a penalidade ao consórcio Minas Arena, a Secopa terá que abrir um processo administrativo, cujo prazo para conclusão é de até 30 dias. A multa será paga ao governo de Minas. "Conseguimos identificar algumas falhas que são normais, questão de acesso, estacionamento. São falhas passíveis de serem corrigidas. Mas tivemos falhas graves, em relação aos bares, falta de água. Por conta disto, vamos aplicar uma multa no valor de R$ 1 milhão. A Minas Arena está empenhada para corrigir as falhas e a Secopa estará vigilante", afirmou o secretário Tiago Lacerda.

 

* Informações de Ivan Drummond/Estado de Minas (BH).

   04/02/2013

 

- Imagem: EM.

 

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Copa em Minas:

Parreira é contratado para ser

consultor da Copa em Minas*

Parreira foi contratado por "notório saber" e poderá receber até

 R$ 1,2 milhão se realizar todo o planejamento e ações previstos em contrato.

 

O ex-técnico Carlos Alberto Parreira agora

trabalha para o governo mineiro.

 

O governo de Minas Gerais contratou Carlos Alberto Parreira, ex-técnico da seleção brasileira, como consultor na preparação de cidades mineiras candidatas a centro de treinamento de seleções para a Copa 2014.

 

Segundo a Secretaria Extraordinária da Copa, Parreira foi contratado por "notório saber" e poderá receber até R$ 1,2 milhão se realizar todo o planejamento e ações previstos em contrato, com duração de 24 meses, o que dará R$ 50 mil por mês.

 

Entre as suas atribuições obrigatórias estão visitas às cinco confederações de futebol. Todas as despesas decorrentes do trabalho, como assessores e viagens, são de responsabilidade do treinador.

 

Caberá também a Parreira usar seu prestígio para "seduzir", segundo ele próprio, as principais seleções para que façam de Minas suas bases no Mundial.

 

O primeiro passo de Parreira, que já não atua mais como treinador, será ajudar as 19 cidades mineiras a melhorar sua infraestrutura. Além de hotéis bem equipados e grandes centros de treinamento, Parreira destaca a importância de que o deslocamento para os treinos não demore mais do que 20 minutos e que haja aeroporto próximo.

 

Segundo Parreira, será sua tarefa se "aproximar das seleções, dos treinadores e das comissões técnicas, levar um folder, mostrar o trabalho e, se possível, trazer para conhecer in loco as condições".

 

"Por isso elas [as cidades] têm que estar em estado quase de excelência, para atrair, seduzir", disse Parreira, acrescentando que, em 1994 o Brasil ficou quase toda a Copa dos Estados Unidos no mesmo lugar, devido às boas condições.

 

Sérgio Barroso, secretário extraordinário da Copa em Minas, disse que há cerca de 280 cidades no Brasil inscritas para sediar os treinos.

 

* Informações de Paulo Peixoto (BH), para a Folha.Com.

   19/04/2012

 

- Foto: Divulgação.

 

 

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