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 Internet

 

Mudanças no microblog:

Twitter tem nova regra de controle

 de abuso de linguagem*

O microblog também prometeu destacar mais funcionários para eliminar mensagens ofensivas.

 

O Twitter anunciou no último sábado (03/08) a adoção de novas regras para controlar abusos de linguagem, após uma enxurrada de mensagens hostis e constrangedoras dirigidas a usuárias da rede social. Em seu site, a empresa informa que está introduzindo um botão de um clique para relatar violações e atualizando as regras para esclarecer que não vai tolerar comportamentos abusivos.

 

O microblog também prometeu destacar mais funcionários para eliminar mensagens ofensivas. Em uma série de comunicados publicados no Twitter, o gerente-geral do grupo, Tony Wang, pediu desculpas às mulheres que sofreram com abusos no Twitter. "Não é aceitável no mundo real, e não é aceitável no Twitter. Podemos e faremos mais para proteger nossos usuários contra abusos. Esse é o nosso compromisso", afirmou Wang.

 

* Associated Press | Estadão Conteúdo.

   04/08/2013

 

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Rede social:

Facebook decide tirar do ar vídeos de decapitação*

A empresa reviu a decisão tomada anteriormente, de deixar as filmagens na rede.

 

 

O Facebook anunciou na quarta-feira (1) que vai proibir vídeos de decapitações que são compartilhados na rede social. “Vamos retirar estes vídeos que nos foram reportados enquanto avaliamos nossa política sobre esse tipo de conteúdo”, afirmou a empresa em comunicado.

 

O vídeo de uma mulher sendo decaptada foi divulgado na rede social no fim de abril e gerou repercussão causando polêmica entre os usuários. As imagens foram tiradas do ar no dia 27 do mesmo mês, mas a empresa chegou a dizer que não removeria a filmagem, alegando alegando que os usuários tinham o direito de “retratar o mundo em que vivemos”.

 

Outro vídeo com a execução de dois homens, apontados como traficantes mexicanos, também foi compartilhado na rede social semana passada.

 

* Informações da Rádio Itatiaia (BH).

   02/05/2013

 

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Crimes Cibernéticos:

Delegado fala sobre a nova lei

Especialista em investigação de crimes cibernéticos falou sobre nova lei.*

 

Higor Jorge entende que a aprovação destas leis prevendo especificamente

crimes cibernéticos é um avanço para a segurança cibernética do país.

 

No dia 02 de abril de 2013 entrou em vigor os projetos de lei que inserem no Código Penal determinados crimes cometidos por intermédio de computadores e outros dispositivos informáticos, denominados crimes cibernéticos.

 

Esperado por alguns, criticado por outros, a criminalização de algumas condutas, como por exemplo, da invasão de computadores, é uma medida que tem gerado muita polêmica. Considerando esses pressupostos, falou sobre o tema o delegado de polícia Higor Vinicius Nogueira Jorge, professor da Academia de Polícia, especialista na investigação de crimes cibernéticos e autor do livro “Crimes Cibernéticos – Ameaças e Procedimentos de Investigação” em parceria com o delegado Emerson Wendt.

 

Higor Jorge entende que a aprovação destas leis prevendo especificamente crimes cibernéticos é um avanço para a segurança cibernética do país, pois tipifica condutas indevidas que há muito tempo já deviam ser consideradas criminosas. Ele comentou que a nova lei passou a considerar crime a invasão de computadores, sendo ou não conectados à internet, com o objetivo de adulterar, destruir ou obter informações sem autorização do usuário do dispositivo. Esta conduta submete o seu autor a uma pena de três meses a um ano de detenção e multa.

 

O especialista informou que passará a ser tipificada com a mesma pena, a produção, oferecimento, distribuição, difusão ou venda de programas que permitam a invasão de computadores ou outros dispositivos, como por exemplo, tablets, caixas eletrônicos, notebooks e celulares que são também protegidos pela lei. Aquele que produzir ou difundir para outras pessoas arquivo malicioso com o objetivo de invadir esses dispositivos comete o delito.

 

A invasão com o objetivo de obter o conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas ou o controle remoto do dispositivo, como nos casos das redes botnets, que são compostas por computadores infectados pelos criminosos que podem ser controlados à distância. Estes crimes são punidos com uma pena de seis meses a dois anos de reclusão e multa.

 

De acordo com ele, a interrupção de serviço de utilidade pública oferecido pela internet também se tornou crime com uma pena de um a três anos de detenção e multa. Podem incidir neste tipo de crime aqueles que promovem os chamados ataques de negação de serviço contra sites que realizem algum serviço de utilidade pública, como por exemplo, o site da receita federal.

 

Conforme a nova lei, a denominada “clonagem” de cartões de crédito e débito passa a ser considerada crime de falsificação de documento privado, com pena que varia entre 1 e 5 anos de reclusão e multa.

 

A lei também prevê a criação de delegacias de polícia estadual e federal especializadas na investigação de crimes cibernéticos e, para o delegado, é muito importante essa previsão em lei, tendo em vista que em muitos estados não existem esse tipo de unidade policial.

 

A lei também pretende facilitar a remoção de conteúdo que tenha natureza racista, pois prevê a exclusão desse tipo de conteúdo determinada pelo Juiz, após ouvir o Ministério Público, mesmo que não exista inquérito policial ou processo criminal em andamento. “Esse dispositivo da lei procura acompanhar o ritmo dinâmico da internet, que muitas vezes causa prejuízo moral irreparável para a vítima, principalmente se houver demora para retirar manifestações racistas em sites, blogs e redes sociais”, disse o delegado.

 

Ele criticou o que ele chamou de “exarcebada brandura” do legislador que deveria prever penas maiores para os autores destes crimes, bem como de outros crimes, como, por exemplo, dos crimes contra a honra praticados pela internet que também deveriam ter penas maiores. Além disso, ele disse que é necessário que se aprove uma lei que determine o armazenamento dos logs dos usuários de computador, tendo em vista que não existe ainda essa obrigação para os provedores de serviço e de acesso.

 

Segundo Higor Jorge, outro ponto muito importante é a educação digital dos usuários de computadores que precisa ser priorizada pelo governo e por setores da sociedade no Brasil, pois independente da idade ou condição econômica todos devem receber conhecimentos mínimos sobre o uso seguro da internet e as principais ameaças que envolvem a sua utilização, tendo em vista que, em muitos casos, se percebe que a maior vulnerabilidade não está no interior do recurso tecnológico utilizado e sim no comportamento do seu usuário que pode ser vítima ou autor de crimes eletrônicos.

 

* Informações e imagem da Assessoria de Vinicius Nogueira Jorge.

www.higorjorge.com.br

 

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Exposição de dados:

Hacker divulga dados de condenados no mensalão*

Endereços, telefones e informações pessoais de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares

foram publicados na internet. O mesmo aconteceu com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

 

Este foi o post do hacker, que se classifica como da categoria “grey hat”.

 

Dados pessoais de três condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão foram publicados nesta terça-feira (8) na internet por hackers. Endereços, números de telefone, de CPF e outras informações do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, do ex-presidente do PT José Genoino e do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares. Informações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, também caíram na rede.

 

As informações dos três petistas foram colocadas na rede por um usuário cujo nome no Twitter é @nbdu1nder. No seu perfil, ele se classifica como um “grey hat”. No jargão, isso significa que ele é um hacker intermediário, que evita publicar informações que possam prejudicar seus alvos. Invadir sistemas de computação é uma forma de diversão para o usuário.

 

O Brasil viveu um dos momentos mais constrangedores de sua história, não apenas por assistir a posse na Câmara dos Deputados de um corrupto e quadrilheiro condenado a seis anos e onze meses de prisão, mas pelo fato dele ter sido aplaudido por boa parte dos parlamentares, entre eles todos os petistas, como se fosse um herói nacional. Genoino participou de um esquema de compra de votos, o Mensalão, que abastecia o caixa do PT com dinheiro sem origem e o repassava a deputados da mesma estirpe moral”, disse o hacker no texto publicado.

 

Genoino, condenado a seis anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha pelo STF, tomou posse na semana passada como deputado suplente na vaga deixada por Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Com a renúncia de Carlinhos Almeida (PT-SP), eleito prefeito de São José dos Campos, houve uma dança de cadeiras na Câmara. Vanderlei Siraque (PT-SP), antes na vaga de Rebelo, assumiu como titular. E Genoino foi alçado como suplente.

 

José Dirceu foi condenado a dez anos e dez meses de prisão por corrupção ativa e formação de quadrilha, enquanto Delúbio Soares recebeu oito anos e 11 meses pelos mesmos crimes. Os ministros do STF consideraram Dirceu o chefe do núcleo político do mensalão. Já o ex-tesoureiro do PT era o principal operador do grupo.

 

Hoje também foram divulgados dados pessoais do bicheiro Carlinhos Cachoeira como nomes dos pais, data de nascimento, número do CPF e do registro de identidade e o endereço de sua casa em Anápolis. Réu na Operação Monte Carlo, ele foi condenado a 39 anos de cadeia e multa de R$ 3,8 milhões por seis crimes. Em 11 de dezembro, conseguiu habeas corpus e foi solto da cadeia.

 

* Informações de Congresso em Foco.

   08/01/2013

 

- Imagem: Reprodução.

 

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Negociações virtuais:

Crise e prejuízo nas compras coletivas*

São muitas desconfianças sobre a qualidade na entrega do serviço e clareza

de informação, sem contar as confusões entre consumidor e prestadores de serviços.

 

 

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As compras coletivas entraram em queda nos últimos meses e o setor amargou alguns prejuízos. Os problemas e dificuldades na hora de participar das compras coletivas espantaram boa parte dos participantes.

 

Das mais de 1000 empresas que ofereciam compras coletivas em 2012 chegamos ao final do ano com 800 empresas e a estimativa é que continuem diminuindo o numero de empresas neste setor.

 

O negócio iniciou com a promessa de oferecer produtos com descontos atrativos e virou febre por alguns meses, no entanto, o modelo para este tipo de negócio se mostrou frágil e gerou uma grande quantidade de reclamações e descontentamentos.

 

São muitas desconfianças sobre a qualidade na entrega do serviço e clareza de informação, sem contar as confusões entre consumidor e prestadores de serviços.

 

Os mais famosos são o Peixe Urbano, ClickOn e o Grupon.

 

A diminuição da procura e movimento de negócios está forçando estas empresas a buscarem novas formas de adaptação. Algumas empresas estão focando na venda de produtos físicos e colocando a oferta de prestação de serviços em segundo plano. Outras demitiram mais de 20% do seu quadro de funcionários e tentam inovar o modelo de compras coletivas na tentativa de manter o negócio.

 

Se você está pensando em abrir sua própria empresa para oferecer serviços em compras coletivas este não é o melhor momento. Para quem participa das compras é aconselhável ficar atento no intuito de evitar descontentamentos.

 

Leia também: Compra coletiva, benefícios e cuidados na hora de adquirir um produto.

 

* Informações de  Jeferson Silva/Blog do JSilva.

 

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Minas Gerais:

MPMG estará no Facebook para apurar crimes

Ministério Público ganha canal direto com o Facebook para apurar crimes na internet.*

 

Parceria vai permitir agilidade no acesso aos perfis de criminosos.

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) conseguiu um importante aliado no combate a crimes virtuais como a exploração da pedofilia e distribuição de pornografia infantil. Nesta semana, o órgão recebeu a visita de Cristian Perrella, representante do Facebook para a Europa e América Latina, e acertou a criação de um canal direto de comunicação com os administradores da rede social. Desta forma, o MPMG poderá solicitar com maior facilidade o acesso aos dados cadastrais (também conhecidos como Subscriber Information) dos usuários suspeitos de cometerem ações criminosas.

 

De acordo com a promotora de Justiça Vanessa Fusco Nogueira Simões, coordenadora da Promotoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos, o objetivo da parceria é acelerar o fornecimento de informações, que normalmente é burocrático, já que os provedores mais utilizados no Brasil têm sede nos Estados Unidos. "Com esse canal eles nos fornecem, através de uma simples requisição, dados que nos possibilitam descobrir a localização do autor", contou Fusco.

 

Outra possibilidade que o canal traz é a do atendimento emergencial para casos de desaparecimento e sequestro. Antes do Facebook, apenas a Microsoft mantinha ligação semelhante com o Ministério Público. "Quando nós trabalhamos em uma investigação, precisamos de dados dos provedores, por isso estes canais diretos são importantes", justifica a promotora.

 

Atualmente, o Facebook conta com um bilhão de usuários, com a média de idade de 22 anos, e o Brasil é o país com o maior número de conexões, seguido da Índia, Indonésia, México e Estados Unidos. Para se proteger, a rede social já tem sistema próprio que fiscaliza e denuncia crimes virtuais. "Eles já trabalham com o PhotoDNA, que identifica e envia às autoridades perfis de usuários que postam fotografias impróprias, com pornografia infantil", revela Vanessa Fusco. "Esta nova parceria demonstra a preocupação do Facebook com o conteúdo", completa.

 

Fusco ainda conta que o contato com Perrella surgiu em um dos seminários internacionais que participou e define como essencial a colaboração das empresas, embora se mostre mais pessimista com relação ao Google. "Ele não abre, é complicado", resume.

 

Também participaram do encontro em Belo Horizonte o delegado titular da Delegacia de Crimes Cibernéticos, Pedro Paulo Marques; o tenente-coronel. Alex Sander de Oliveira Toledo, subdiretor da Diretoria de Inteligência da PMMG; o tenete-coronel. Paulo Leonardo Benício Praxedes, coordenador operacional da PECCIBER, além da equipe da Promotoria Estadual de Crimes Cibernéticos.

 

* Informações de Emerson Campos/Uai-EM.

   04/10/2012

 

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Domínios:

Registro.br anuncia início de operação do .eco.br

Pessoas e empresas poderão promover e destacar suas iniciativas utilizando o domínio em eco.br”.

 

Por Pepe Chaves*

De Belo Horizonte-MG

Para Via Fanzine

BH-29/06/2012

 

O Registro.br, órgão que regulamento os domínios de portais no Brasil (.br) informa que a partir de 05/07/2012 estará disponível um novo DPN (Domínio de Primeiro Nível), o eco.br, destinado a quem queira utilizar um nome de domínio na Internet que identifique um foco eco-ambiental.

 

Segundo o órgão regulamentador, “Pessoas e empresas com iniciativas eco-amigáveis, "verdes" e/ou sustentáveis poderão, assim, promover e destacar suas iniciativas nessa direção, utilizando o eco.br”.

 

O Registro.br alerta, “Para que se garanta um início suave de operação e se preservem direitos, a partir do mesmo dia 05/07/2012 e apenas durante os primeiros 60 dias (‘amanhecer’), os domínios existentes no .com.br,.emp.br, .net.br e org.br poderão ser registrados no .eco.br pelos seus atuais titulares, caso assim o desejem. Em casos de sobreposição, o direito à reserva será do domínio mais antigo registrado entre os que buscarem registrar o eco.br de mesma grafia”.

 

Segundo as informações, “Os domínios eco.br equivalentes a domínios atualmente em processo de liberação ou que já participaram de 6 ou mais processos de liberação não poderão ser registrados durante o período de ‘amanhecer’ e serão

disponibilizados no próximo processo de liberação de domínios, quando vier a ocorrer”.

 

Durante o período de "amanhecer", o titular do domínio .com.br/.emp.br/.net.br/.org.br utilizará o procedimento usual de registro que, para seu cadastro, identificamos ser feito através do sítio do registro.br, onde os recursos como servidores DNS autoritativos e pagamentos via cartão de crédito, que foram adicionados no ano de 2011, também poderão ser utilizados.

 

* Com informações de Registro.br - http://registro.br/ "Serviço DNS autoritativo".

 

 

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