UFOVIA - ANO 5 

   Via Fanzine   

 

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 internacional 

 

 

Polônia:

Contato imediato de terceiro grau em Emilcin

O que aconteceu a Jan Wolski em 10 de maio de 1978, na aldeia de Emilcin, sudeste da Polônia?

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Por Nautilus Foudation*

www.nautilus.org.pl

Varsóvia – Polônia

Para UFOVIA - Brasil

Tradução & adaptação:

Alberto F. do Carmo**

 

Wolski mostra uma reconstituição das criaturas, baseada em seus relatos.

 

Jan Wolski [pronuncia-se Ian Vol-ski], nascido em 29 de maio de 1907 e falecido em 08 de Janeiro de 1990, era um fazendeiro da aldeia de Emilcin a sudeste da Polônia e só estudou três anos de escola primária, depois teve aulas particulares por um ano e, finalmente, mais dois anos (de escola) na aldeia vizinha Zosin. Era casado e tinha quatro filhos.

 

No dia 10 de maio de 1978, ele estava voltando para casa em uma charrete com sua égua. Vinha de uma aldeia próxima, onde levara a égua para cruzar com um garanhão. Como a estrada principal era asfaltada e muito dura para a égua que ainda não tinha ferraduras, ele tomou o acostamento e depois uma trilha de floresta, que também era atalho para sua casa.

 

Jan Wolski.

 

De vez em quando ele entrava no mato, que tocava e arranhava sua cara. Quando ele saiu do trecho de mato, viu dois seres andando pela trilha. Os seres saltaram sobre um trecho de lama, sendo que um deles não saltou direito, pisando e deixando uma marca estranha de calçado, impressa na lama. Wolski passou pelos seres, um de cada lado do caminho e eles pularam para dentro de sua carroça. Aí é que ele notou suas características, caras esverdeadas, olhos amendoados, uma fenda no lugar da boca, uniformes pretos, levemente similares aos de mergulhadores, e pequenas membranas entre dois dedos. As vozes eram agudas e falavam entre si extremamente rápido, numa língua desconhecida por Wolski. Inicialmente, Wolski pensou se tratar de um tipo de chinês, com suas caras pintadas de verde por alguma razão.

 

Quando Wolski e sua carroça chegaram a uma clareira, ele viu um objeto flutuando à direita, quase parado, fazendo apenas um leve movimento para cima e para baixo. Era branco e lembrava um ônibus, algo com forma de paralelepípedo, com cantos arredondados. Era absolutamente silencioso e não tinha emendas em parte alguma.

 

 Reconstituição do UFO.

 

Wolski foi "convidado" para entrar no objeto. A porta, até então não era visível de jeito nenhum. Dela desceu uma espécie de "elevador", semelhante a uma plataforma sustentada por quatro cabos. O "elevador" subiu rapidamente. Um dos seres, entretanto, ficou no chão, enquanto outro subia para a plataforma. Nesta, havia um outro membro da "tripulação", que subiu com eles (Nota: Jan Wolski e um dos seres que encontrara).

  

O interior da nave era todo de cor grafite, sem iluminação, nenhum painel ou algo semelhante. Também era todo homogêneo, sem emendas, como o exterior. A única peça do equipamento que Wolski viu, foram "bancos" saindo das paredes do objeto. Um dos seres pegou algo como varetas e seguidamente inseriu-as em finos orifícios em uma das paredes e manipulou-os.

 

Um outro ser estava comendo algo como gelo, que se congela, mais ou menos com a forma das estalactites de nossas grutas. (vide "icicle"), mas parecia macio como um bolo. O ser ofereceu um dos pedaços de "gelo" (icicle) a Wolski que o recusou. Num dos cantos da nave Wolski notou uma pilha de pássaros de cor preta, gralhas ou corvos. [N.T. : No original “rooks” ou “crow” - saiba mais aqui e aqui].

 

Outra descrição do estranho veículo.

 

Por meio de gestos, os seres, de dentro da nave, mandaram Wolski se despir. Após fazê-lo, os seres colheram medidas dele, usando dispositivos que pareciam dois pratinhos ou pires, um sobre o outro. Tocaram em todo o corpo de Wolski, batendo os tais "pratinhos" como quem bate castanholas. Eles se interessaram muito pelo cinto de couro de Wolski.

 

Findo o exame, sinalizaram para ele se vestir. Ele sorriu para eles (não sentiu medo) e fez uma leve reverência. Os seres fizeram uma careta, como se quisessem retribuir o sorriso e também retribuíram a reverência. Em seguida, Wolski e um dos seres voltaram à plataforma, que desceu rapidamente, parando a uns 50 cm do chão.

 

Wolski voltou depressa para casa, ansioso para contar à família e aos amigos o que se sucedera. Quando um dos seus filhos e mais um vizinho correram até a clareira, o objeto já não estava mais lá. Tudo o que restou foi uma área gramada, onde não nasceu mais nada por anos, exatamente no ponto onde o objeto permaneceu.

 

Mais tarde só cresceu vegetação amarelada no lugar. A área permanece marcada até os dias de hoje, mas não mais tão visível. 

 

 

Tipologia das criaturas: esguias.

 

Este é o tipo de relato, onde pessoas como Wolski, pareceriam ser protagonistas únicos. Entretanto e surpreendentemente, não foi assim. Outras pessoas da vizinhança, viram e de surpresa, ora os seres, ora a nave, ora ambos, embora em circunstâncias diferentes. De fato, duas crianças da aldeia de Emilcin, Adam e Agnieszka Popiołek [pronúncia Po-pio-uec] viram um “ônibus” estranho subindo sobre o teto do celeiro de sua casa. Adam também viu um “piloto” através de uma “janela” da nave. O menino contou isso a sua mãe, que por sua vez, estava em casa e ouviu um estranho estrondo. Assim que contou a história à mãe, ele e sua irmã voltaram para o quintal para brincar e não disseram nada a ninguém mais.

 

Algum tempo depois, a mãe do menino ouviu falar da “abdução” de Wolski, através de um vizinho. E Adam não tinha comentado sua observação com ninguém. E assim foi até que o pai do menino chegou em casa. Então, Adam contou sua observação ao pai, mas este não lhe prestou muita atenção, porque estava com pressa e tinha de sair correndo. Nesse meio tempo, a senhora. Popiolek contou à sua irmã o que ela ouvira do vizinho. E Adam também não participou dessa conversa. Mais tarde, o pai de Adam voltou para casa de novo e pediu mais detalhes ao menino sobre sua observação. E este contou ao pai tudo que vira e ainda fez um esboço da nave.

 

Outra testemunha parece ter visto uma nave praticamente idêntica, embora em lugar e ocasião diferente. Henryk Marciniak [pronuncia-se Mar-tchi-niac] viu um objeto numa pequena cidade do meio-oeste polonês a 27 de setembro de 1978.

 

Na tarde daquele dia ele fora colher cogumelos numa clareira. De repente viu uma nave estranha. Demorou um pouco, mas montou em sua motocicleta rodou até o estranho objeto. Numa questão de instantes viu abrir-se um portal, onde não havia sinal deste antes, e dois seres.

 

Os tais seres ladearam Marciniak e este lhes estendeu a mão, num gesto de boas-vindas. Os alienígenas interessaram-se pela motocicleta de Marciniak e por gestos, pediram-lhe para montar nela. Nisto um zumbido veio de dentro da nave e os seres voltaram devagar para o objeto, que depois subiu e desapareceu.

 

Memorial firmado no local da abdução pela Nautilus Foundation, em homenagem a memória de Jan Wolski.

 

Mas não finda aqui os eventos de Emilcin.

 

- O dono de uma fazenda em Emilcin, a uns 200 m de distância da clareira ouviu um ruído estranho.

- Dois homens, viajando de Varsóvia para Opole Lubeskie, viram um estranho objeto no céu. 

- Tadeusz Baranowski, um artista plástico, que fez esboços durante a pesquisa em Emilcin achou penas de pássaros pretos (corvos), cortadas de modo estranho.

 

Todo o evento foi exaustivamente pesquisado pelo então famoso ufólogo Zbigniew Blania-Bolnar, que faleceu em 2003. Ele e uma equipe de pesquisadores de diferentes áreas profissionais (psiquiatra, psicólogo, biólogo, hipnólogo, médico, físico etc.) conduziram, possivelmente uma das mais bem documentadas pesquisas quanto ao assunto.

 

Durante a pesquisa, excluiu-se completamente a hipótese de que Wolski pudesse ter inventado a história, não restando dúvida de que ele descreveu aquilo que viu e vivenciou realmente. Os resultados da pesquisa foram comentados num livro, Zdarzenie w Emilcinie (Um Evento em Emilcin). Um pouco antes, o Caso Wolski foi documentado em formato de história em quadrinhos na revista Relax (1978) com o título de “Visitantes”, com desenhos de Grzegorz Rosiński e Henryk Kurta.

 

- NOTA DO EDITOR: Segundo o ufólogo Alberto Francisco do Carmo, tradutor deste texto, nenhum dos desenhos desta matéria representa com fidelidade a escala das medidas relatadas por Wolski e demais. Como se verá em estudo inédito de Alberto Francisco do Carmo, refeito o UFO na escala correta, o bizarro objeto avistado na Polônia em 1978, realmente ganha certo aspecto de "ônibus", tal como descrito pelas testemunhas. Também a indicação de “branca” como a cor do objeto, descrita por Wolski, parece não ser exata por suas limitações de vocabulário, o que é compreensível para um homem do campo, do seu tempo e com pouca instrução. Provavelmente o objeto era prateado.

 

APARÊNCIA DOS SERES SEGUNDO RELATOS DAS TRÊS TESTEMUNHAS

Jan Wolski

Adam Popiołek

Henryk Marciniak

Altura – 1,40 to 1, 45 m

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140 cm (1,40 m)

Constituição: Meio frágeis, esguios.

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Cor da pele: Verde escuro - das faces e mãos, únicas partes expostas de seus corpos

Cara verde, da mesma cor das folhas das árvores de um bosque.

Caras e mãos verdes-“caras parecendo de uma perereca verde,pequena.”

Olhos: Inclinados e amendoados, segundo seu eixo maior.

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Inclinados de cor vermelha escura.

Maçãs do rosto: salientes

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Maçãs do rosto salientes

Lábios: estreitos e retos

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Dentes: brancos

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Sexo difícil de se determinar

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Mãos finas e dedos delicados, rodeados por algo como uma membrana, algo como barbatanas entre os dedos.

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Mãos delicadas

Pele: macia e fria

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Pele fria e elástica.

Roupa: inteiriça similar às dos mergulhadores, de cor quase cinzenta.

Uniforme cinza-aço, conforme comparação com um pônei pintado numa bicicleta, ou cor de pneus.

Escura quase preta, como traje especial, sem cintos,botões, zíperes costuras, etc.

Detalhes do vestuário: roupa muito justa ao corpo e cabeça, fundindo-se diretamente com as botas.

“Quepe com visor”,cobrindo as orelhas e abotoado sob o queixo.

Roupa que cobria todo o corpo, exceto faces e mãos.

Detalhe do corpo: nas costas, uma espécie de corcunda ou saliência começando perto da nuca e estendendo-se para baixo na direção dos braços.

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Vozes: muito agudas, fala muito rápida, fundindo sons.

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Fala de tom agudo, desagradável ao ouvido, lembrando o grasnar de gansos.

Interesse: os seres fizeram exames em Wolski com “pratos” que batiam como castanholas, de tempos em tempos.

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Objeto que se constituía em duas tampas, com duas extensões semicirculares, para as mãos. Na frente uma pequena “caixa” luminescente, que unia as duas metades e algo similar a uma filmadora estava unido a ela.

Pés: Não muito visíveis,mas as botas deixaram uma pegada característica.

-

Seus pés eram muito alongados e lembravam barbatanas.

 

ASPECTOS DA NAVE SEGUNDO RELATOS DAS TRÊS TESTEMUNHAS:

Jan Wolski

Adam Popiołek

Henryk Marciniak

Forma: Similar a um ônibus

“Avião”, ”parecido com um ônibus”

Lembrava uma “barraca” (NT: no original “barrack” que é mais associado a coisa militar,portanto, como um paralelepípedo,tenda de campanha)

Comprimento: 5 a 5,5 m

Largura: 2.5 m

Altura da parede: +/-. 1 m

Altura do piso ao teto:

1,8 m

-

5-6 m de comprimento, 2.5 m de altura

Detalhes externos: na metade de cada vértice vertical, braçadeiras exteriores de uns 30 cm ,das quais saia algo semelhante a uma verruma, de aproximadamente 1,5m de comprimento para cima e pra baixo.

Algo como pequenas brocas de diâmetro comparável ao de uma tigela de plástico (30 cm) em número de duas.

Nada semelhante às “brocas” vistas pelas outras duas testemunhas, mas o objeto estava pousado sobre quarto suportes.

As “verrumas” giravam todo o tempo emitindo um zumbido baixo

As “verrumas” giravam

-

Uma plataforma elevadora em forma de tabuleiro de assar retangular de 90cm x 60cm. Um teto acima da entrada.

 

-

 

Nenhuma plataforma elevadora, mas escadas que se desdobraram após a abertura da porta.

Os cantos do teto e a plataforma elevadora eram conectados por cabos, similares aos fios de ferro de passar roupa.

-

-

Da parede frontal do objeto surgiu uma porta estranha que se enrolou para dentro, de uns 80 a 90 cm de largura e 1,70 de altura.

Uma “janela” na qual se viu um “piloto”,

 

 A porta apareceu (abriu-se) e desapareceu (fechou-se) não deixando vestígio na parede.

A cor era “branco claro” comparado a uma maçaneta niquelada ou um pára-choque.

Cor comparável à de um balde, revestido de zinco.

.

-

A nave parecia ser feita com algo que lembrava plástico rígido.

-

Completamente polida.

O interior da nave era preto, parecendo baquelita preta.Paredes retas, sem nenhum detalhe, enfeites,etc. Os”bancos“ eram montados com cabos.

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-

O objeto flutuava a uns cinco metros do chão, mas subindo e descendo o tempo todo uns 50 cm.

 

Vôo baixo sobre o celeiro depois um estrondo.

-

Nenhum deslocamento de ar.

-

Depois do encontro com a testemunha, o objeto começou a subir criando uma rajada de vento. Depois o vento aumentou e o objeto subiu rápido para o céu.

 

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* A Nautilus Foundation (Varsóvia, Polônia) é presidida pelo senhor Robert Bernatowicz.

** Alberto Francisco do Carmo é tradutor, autor e pesquisador em ufologia.

- Imagens: Nautilus Foundation (www.nautilus.org.pl).

- Veja: ilustrações e estudo de Alberto Francisco do Carmo no site da Nautilus Foundation.

 

- O editor de Via Fanzine agradece a colaboração de:

- Nautilus Foundation, Mr. Robert Benatowicz (Varsóvia, Polônia).

- Mário Nogueira Rangel (São Paulo-SP, Brasil).

- Alberto Francisco do Carmo (Brasília-DF, Brasil).

- Ildefonso Pinto de Souza Francisco do Carmo (Taubaté-SP, Brasil).

 

- Produção: Pepe Chaves.

  © Copyright 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.  

 

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Rússia:

Extraterrestres roubam segredos de Estado?

Parlamentar que saber sobre a história do governante que se encontrou com ETs.

 

Por Richard Galpin*

Para BBC, Moscou

 

Kirsan Ilyumzhinov

 

Um parlamentar russo solicitou ao presidente Dmitry Medvedev que investigue a afirmação feita por um governante regional sobre seu suposto encontro com seres extraterrestres a bordo de uma nave espacial.

 

Kirsan Ilyumzhinov, o líder da Sureña, na região de Kalymkia, falou de sua experiência com seres de outro planeta durante uma entrevista na televisão.

 

Andre Lebedev, membro do parlamento russo, não só se questiona se o governador Ilyumzhinov está em condições de governar uma região. Sua maior preocupação está em determinar se, quando o governador foi "sequestrado por extraterrestres" teria revelado detalhes sobre seu trabalho, ou seja, segredos de Estado.

 

O parlamentar expressou tais inquietudes através de uma carta enviada ao presidente Medvedev.

 

Fato histórico

 

Na carta dizia que - assumindo que, se todo o episódio não fosse mais que uma piada de mau gosto - se tratava de um fato histórico que devia se ter reportado ao Kremlin.

 

Também perguntava ao presidente se não existiam pautas oficiais sobre o que fazer em caso que algum diretor governamental fosse contatado por extraterrestres, especificamente aqueles servidores públicos que têm acesso a segredos de Estado.

 

Ilyumzhinov confessou numa entrevista televisiva que ele tinha sido levado ao interior de uma nave extraterrestre que teria vindo ao planeta Terra a coletar amostras. Além disso, acrescentou que teria numerosas testemunhas.

 

Durante 17 anos, Ilyumzhinov é o presidente da província de Kalmykia, uma pequena região budista da Rússia, que se encontra nas orlas do mar Caspio.

 

O milionário e antigo homem de negócios tem fama de possuir um caráter excêntrico. Como presidente da Federação Mundial de Ajedrez, tem investido centenas de milhões de dólares em converter à pequena e empobrecida república na meca dos jogadores de Xadrez, construindo uma vila para ser sede de torneios internacionais.

 

* Tradução: Pepe Chaves (MG)

- Colaborou:J. Ildefonso P. de Souza (SP).

 

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Espanha:

O Caso Logroño

Trata-se do mais importante caso na década de 70, acontecido

em Logroño município da Espanha, província de La Rioja.

Caso Logroño: el más importante en España en 70s.

Investigación: C.I.O.V.E. - Transcrición: Vitório Peret para UFOVIA-Brasil. 

Investigado por C.I.O.V.E*

Transcrição: Vitório Peret

Do Rio de Janeiro

Para UFOVIA

www.viafanzine.jor.br

  

Logroño, província de La Rioja, Espanha.

 

Español

Versão bilingue - Versión bilingue

Português

Nombre: Javier Bosque Riva

Edad: 20 años

Profesión: Estudiante Seminarista de los Escolápios

Naturalidad: Zaragoza

Ciudad: Logroño (España)

Local del Fenómeno: Residencia

Fecha: 22 de Junio de 1972

Hora: 2h (madrugada)

Objeto: Esfera aparentemente metálica y pulsante con 0.50m de diámetro que entró y salió por la ventana que se encontraba abierta en el cuarto

Duración del fenómeno: seis minutos

 

Antecedentes: El Sr. Javier Bosque estaba estudiando en su habitación, teniendo ligago un pequeño radio grabador donde oía canción de una emisora local. El mes de junio en España normalmente es de verano con alta temperatura, motivo por el cuál había abierto la ventana.

Hechos: Entró una esfera por la ventana y, suspensa en el aire, hacía una serie de evoluciones dentro de la habitación. Por veces, emitía uno “rayo de luz sólida” que parecía tocar o detectar el radio grabador. En dato momento el radio que estaba sintonizado en estación local, interrumpió la trasmisión y la esfera pairou en el ambiente. El Sr. Javier aterrorizado con lo que presenciaba, enchufó el grabador (se presume que por inducción) y rápido luego el objeto pasó a transmitir un silbido que, según el Sr. Javier, pasó a amplificar el zumbido a través de su radio que continuaba ligago, se desconectando automáticamente cuando lo objeto esférico desapareció en huida por la ventana.


Nota: En tests posteriores no fue constatada radioactividad en la vivienda del Sr. Javier. El trabajo que será transcrito a partir de ahora representa el extracto de muchas horas de racionamiento, argumentos entre cientos de papeles, gráficos y otros documentos. Estudiando la grabación en términos globales sobresalen notablemente algunos hechos raros. Las modulações de amplitud, así como las variaciones de frecuencia son imposibles de reproducir a mano. No son imposibles de conseguir, sin embargo, se pensemos en la utilización de un
aparato construido para la finalidad e inteligentemente programado.


El Objeto: podría ser un disco de metacriláto transparente, ennegrecido, excepto en dos bandas circulares, moduladas en anchura, con franja sonora de uno película de cine. Un sistema de luz puntiforme y un lector fotoelétrico modularía el oscilador en amplitud y frecuencia simultaneas. Sin embargo, algo tan sofisticado como lo que describimos, se aleja totalmente de las posibilidades de un amador, pues sería inclusive difícil para uno profesional competente. Es interesante acrecentar que, colocándose conocimientos científicos a la parte, requerir-se-iba grandes recursos financieros y de mucha engenhosidade. La remota posibilidad de fraude sólo es aquí admisible para nos sintamos obligados a tener que aceptar, en caso contrario, la versión de Javier Bosque. Varias circustancias concurren, para aumentar nuestra cautela, mientras la adopción de una posición escrita en pro o contra.

 

1ª Extrañeza: El radio grabador estaba sintonizado en la frecuencia de la emisora local, por lo que no podría recibir y acusar otras señales que no de la misma frecuencia. Podría ser esta una prueba de mistificación?


2ª Extrañeza: Todo aparato tele-dirigido (dentro de una sistemática conocida) utiliza frecuencias distintas de las habituales, a fin de evitar interferencias y elevar el grado de seguridad de seguridad del aparato. Es esto una prueba de logro?


3ª Extrañeza: El programa registrado de la la sensación de tener un principio y uno fin, coincidentes con la “llamada y el cierre del magnetófono”. Es esto una prueba suficiente para aceptar la hipótesis de un fraude?


Tengamos en cuenta que la teoría de mistificación implica, aceptar en la problemática enumerada anteriormente, que resume en la admisión la priore de que, Javier sería un excelente técnico excepcional y uno cínico patológico. Atreveria un sujeto mentalmente son a entregar la cinta a espabilados investigadores, se exponiendo al ridículo más espantoso?


Recordemos que, Javier no está presentando ninguna deformidad psíquica, y que todos los exámenes que se está formulando sobre su estado mental son altamente satisfactorios.


Por otra parte, no es difícil explicar las dos primeras extrañezas, se acertamos la teoría de que un aparato de origen e intenciones desconocidas penetró en su vivienda en aquella madrugada. “La modulación de la señal de radio-control puede haber modulado una emisora de pequeña potencia sita en el seno del aparato intruso que a su vez emitió en la frecuencia del sistema receptor”.


La tercera extrañeza queda explicada se aceptemos que los movimientos y acciones del objeto no identificado tendrían una intención.

 

Resumen

1º - Imposibilidad absoluta de un fraude.


2º - Insalváveis dificultades para que un simple amador pueda obtener un modulador programado que proporcione las cualidades de los perfiles estudiados. No creemos que se haya unido técnica, conocimientos y medios económicos de instrucción en la persona del seminarista Javier Bosque.


3º - El fraude habría tenido más posibilidades de éxito si Javier hubiese tenido ayuda exterior necesita. En este caso creemos ser imposible mantener un secreto entre personas envueltas en la falsificación, en función del necesario equipamiento y conocimiento.


4º - Los cambios de amplitud de modulación, así como los cambios de frecuencia, obligan a pensar que el conjunto responde a un código y, por lo tanto, a una finalidad este código y finalidad resultan totalmente ininteligibles, salvo en el concepto abstracto de tiempo. El hecho de que no comprendamos ni el código ni la finalidad, no en los de la ningún derecho a confundir evidencias de conceptos tais como mala suerte o simple casualidad. Esta medida de tiempo es por de más inteligente para aceptar que salió de la habilidad de un hombre capaz de mantener varias pautas en una mistificación.


5º - No existen dificultades técnicas para admitir que las variaciones de frecuencia y amplitud obedece a un código de señales de control de uno tele-dirigido, desde una estación distante. El código emitido desde la fuente podría modular un pequeño emisor capaz de enviar en la misma frecuencia del radio grabador.


6º - Para que un vuelo de uno tele-dirigido sea de una confiabilidad de 100%, no se puede pensar que las señales emitidos por el otro emisor seamos de la misma frecuencia que la usada por la estación emisora local. Lógicamente cualquier interferencia haría perder el control y estabilidad del aparato. Entonces debe tratarse de señales modulables de bajísimas frecuencias, no acusticamente oíbles y tan poco fácilmente identificables.


Resumen de los Estudios Técnicos realizados

por Mateo Naváridas

C.I. O.V.E. Santander – Espana


Análisis de las señales sonoros captados por una cinta magnetofónica usando como elemento receptor un radio transistor comercial y como grabador un magnetófono tipo “casete” marca Philips.

 

Aparatos usados:

 

Oscilógrafo de rayos catódicos,

Medidor de frecuencia,

Medidor de distorsión armónica,

Generador de frecuencia,

Generador “C.F. General Radio”

Receptor “Lavis”

Magnetófono “N.E.C – IC”

 

Medidas realizadas:


a) Medidas de frecuencia: frecuencia, estabilidad, cambios bruscos y deslizamientos.
b) Variaciones de amplitud y fase.
c) Distorsión armónica: distorsión, ruidos, y análisis residual.
d) Intento de simulación de grabación en laboratorio.


Medidas de frecuencia:


Las frecuencias apuntadas fueron las siguientes:
Inicial: 640-750-840-980-1046....c/s (1º intervalo)
La – 1046-1048-1047-1045-1047-1046-1048
1048-1090-1000-980-620-430-420-420....c/s (2º intervalo)
salto brusco en 4150 c/s permaneciendo hasta el final
B - 4150-4155-4154-4158-4155....4151

Estabilidad:
Puede ser en los sectores de frecuencia corriente:
en La = 2 c/s sobre la inicial de 1048 c/s.
en B = 8 c/s sobre la inicial de 4150 c/s.

Cambios de frecuencia:
Inicialmente hay una elevación no brusca de 640 a 4150 c/s.
Aproximadamente en medio de la grabación hay un descenso no brusco desde las 1050 a 420 c/s.

Deslizamiento: No apreciable
b) Variaciones de amplitud y fase:
Las variaciones de amplitud son muchas en la señal medido
1º Periodo: -15 -10 -6,....+ 2
2º periodo: +2, +0, -4, -6, -8, +4, +2
Periodo descenso: +2, +3, -1, -4
Después del salto brusco: -20, -25, -20, -26, -30, hasta el fin.
Las variaciones de fase no se aprecian.

c) Distorsión armónica:
difícil de medir en el primer margen, por ser de régimen variable. También
difícil de medir en el segundo margen, por las grandes variaciones de amplitud
así como por la gran cantidad de ruido.
en el margen de 4150 c/s es imposible la medición motivado por ser 90% ruido
análisis residual: después de anulada la componente fundamental con el filtro
del medidor de distorsión se aprecian cmponentes de 2º y 3º armónico,
además de mucho ruido. No se aprecian cosas anormales.

d) Simulación en laboratorio: Los resultados grabados en la cinta simulada se aproximan mucho a los originales, aunque gráfica carece de variaciones de amplitud.
 

Conclusión:


Debido la imposibilidad del Sr. Javier Bosque realizar el trucaje de la cinta, y descartada la posibilidad de una broma por las circustancias que envuelven el caso, sólo nos cabe pensar en dos posibilidades: 1º - Que no sea verdad, se captando una emisora distante y acompañado “todo por una auto-sugerencia, aberración, etc”; 2º - Se trata ciertamente de “un objeto con origen extraterrestre”, ya que el actual avance tecnológico no dispone de medios para realizar el fenómeno como es descrito aquí.

 

Laudo médico


Este documento va anexado adecuadamente y lleva el sello del Colegio de Médicos de Santander/España, nos reservando el derecho de identificación del Colegiado, afín de evitarle contactos con inoportunos curiosos.


El Dr.XXXXXXXXX licenciado en Medicina y Operación, con residencia en XXXXXX inscrito con la n º X en el Colegio Oficial de Médicos de esta provincia, atestó que el Sr. Javier Bosque Riva, reconocido y explotado el día 02 de julio de 1972, no sufre alteraciones y ni enfermedades físicas algunas, ni psíquica. Sometido a una técnica de “Sofronização” simple dirigida, como medio de inducción sofrônica, así como a unos ejercicios y activaciones infrasofrônicas, su comportamiento, fue completamente normal, y que el grado de profundidad alcanzado indica un nivel intelectual alto y ausencia de taras sicológicas. Y para que así conste donde convenga, emito lo presente atestado el 05 de Julio de 1972.
(Firma)

Por el expuesto, quizás el rasgo de más alto valor positivo no sea contenido en el atestado arriba, si no el hecho positivo de dejarse “Sofronizar”. Un individuo del coeficiente de inteligencia de Javier Bosque Riva, no se dejaría hipnotizar se tuviese alguna cosa que ocultar.

Encerrando el caso


No queremos encerrar este caso sin mencionar una serie de circustancias y anormalidades ocurridas los días cerca del 22 de junio de 1972. No pretendemos con esto, llegar a ninguna conclusión sin embargo, pero una serie de acontecimientos nos parece interesante mencionar. La Vanguardia Española periódico de Barcelona, del día 25/06/72, informaba de unas maniobras militares denominadas “Operación Galia II-72” en la cual tomaron parte los ejércitos de España y Francia simultáneamente.


Por parte de España: dos Compañías de paracaidistas, una Compañía de ingenieros del Batallón mixto 6, una Compañía de cazadores del Regimiento de la Sicilia, Batallón de “montaña” Montejuma, dos Unidades de helicópteros.


Por parte de Francia: dos Compañías de paracaidistas.


Zona de Operaciones: Norte de España (Logroño está mucho distante al norte). El día 22 estaban tomando posiciones 1000 hombres con su equipaje motorizada, helicópteros, aviones etc. No es precisamente una Fuerza Tarea que pase desapercebida. Podría tener llamado la atención de ciertos observadores visitantes.


En la misma noche del día 22 de junio un viajero de comercio que trafegava en su coche por una carretera cerca de Logroño, fue seguido por una luz intensa de características similares la descrita por el Sr. Javier Bosque Riva, explicando al día siguiente, que un objeto había parado arriba de su automóvil, desconectando el motor por un momento y aterrorizando-el con la extraña aparición.


Grabaciones

Las cintas de la grabación con el sonido originado del Objeto Volador No Identificado y de la entrevista con el Sr. Javier Bosque Riva, se encuentran en los archivos de la C.I. El.Ud.Y., delegación para Brasil (São Paulo-SP).
 

Fuentes de información

Sede Central do C.I.O.V.E (Santander-Espanha)

Revista especializada “STENDEK” (Barcelona)

C.E.I. Centro de Estúdios Interplanetários (Barcelona)

Radio Riojo de Logroño

Jornal A Gaceta del Nort

 

Documiento aprovado

Rafael Sempére Dura

 

Cópia enviada para:

Gal. Alfredo Moacyr Uchoa

 

* Vitório Peret és aeronauta aposentado, pesquisador en Ufologia y colaborador de Via Fanzine/UFOVIA.

 

- Foto: www.transvillavieja.es

- Traducción: Laura Lòpez (Barcelona/España).

- Producción: Pepe Chaves.

  © Copyright 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.  

 

 

Nome: Javier Bosque Riva

Idade: 20 anos

Profissão: Estudante Seminarista dos Escolápios

Naturalidade: Zaragoza

Cidade: Logroño (Espanha)

Local do Fenômeno: Residência

Data: 22 de Junho de 1972

Hora: 2h (madrugada)

Objeto: Esfera aparentemente metálica e pulsante com 0.50m de diâmetro que entrou e saiu pela janela que se encontrava aberta no quarto

Duração do fenômeno: seis minutos

 

Antecedentes: O Sr. Javier Bosque estava estudando em seu quarto, tendo ligado um pequeno rádio gravador onde ouvia música de uma emissora local. O mês de junho na Espanha normalmente é de verão com alta temperatura, motivo pelo qual havia aberto a janela.

 

Fatos: Entrou uma esfera pela janela e, suspensa no ar, fazia uma série de evoluções dentro do quarto. Por vezes, emitia um “raio de luz sólida” que parecia tocar ou detectar o rádio gravador. Em dado momento o rádio que estava sintonizado em estação local, interrompeu a transmissão e a esfera pairou no ambiente. O Sr. Javier aterrorizado com o que presenciava, ligou o gravador (presume-se que por indução) e logo em seguida o objeto passou a transmitir um assobio que, segundo o Sr. Javier, passou a amplificar o zumbido através de seu rádio que continuava ligado, desligando-se automaticamente quando o objeto esférico desapareceu em fuga pela janela.

 

Nota: Em testes posteriores não foi constatada radioatividade na habitação do Sr. Javier. O trabalho que será transcrito a partir de agora representa o extrato de muitas horas de racionamento, argumentos entre centenas de papéis, gráficos e outros documentos. Estudando a gravação em termos globais sobressaem notavelmente alguns fatos estranhos. As modulações de amplitude, assim como as variações de freqüência são impossíveis de reproduzir à mão. Não são impossíveis de conseguir, sem embargo, se pensarmos na utilização de um aparelho construído para a finalidade e inteligentemente programado.

 

O Objeto: poderia ser um disco de metacriláto transparente, enegrecido, exceto em duas bandas circulares, moduladas em largura, com faixa sonora de um filme de cinema. Um sistema de luz puntiforme e um leitor fotoelétrico modularia o oscilador em amplitude e freqüência simultâneas. Entretanto, algo tão sofisticado como o que descrevemos, se afasta totalmente das possibilidades de um amador, pois seria inclusive difícil para um profissional competente. É interessante acrescentar que, colocando-se conhecimentos científicos à parte, requerir-se-ia grandes recursos financeiros e muita engenhosidade. A possibilidade de fraude só é aqui admissível para nos sentirmos obrigados a aceitar, em caso contrário, a versão de Javier Bosque. Várias circunstâncias aumentam nossa cautela, enquanto a adoção de uma posição escrita em pro ou contra.

 

1ª Estranheza: O rádio gravador estava sintonizado na freqüência da emissora local, pelo que não poderia receber e acusar outros sinais que não da mesma freqüência. Poderia ser esta uma prova de mistificação?

 

2ª Estranheza: Todo aparelho tele-dirigido (dentro de uma sistemática conhecida) utiliza freqüências distintas das habituais, a fim de evitar interferências e elevar o grau de segurança de segurança do aparelho. É isto uma prova de logro?

 

3ª Estranheza: O programa registrado da a sensação de ter um princípio e um fim, coincidentes com a “ligação e o fechamento do magnetofone”. É isto uma prova suficiente para aceitar a hipótese de uma fraude?

 

Tenhamos em conta que a teoria de mistificação implica, aceitar na problemática enumerada anteriormente, que resume na admissão a priore de que, Javier seria um excelente técnico excepcional e um cínico patológico. Atreveria um sujeito mentalmente são a entregar a fita a espertos pesquisadores, expondo-se ao ridículo mais espantoso?

 

Lembremos que, Javier não tem apresentado nenhuma deformidade psíquica, e que todos os exames que se tem formulado sobre seu estado mental são altamente satisfatórios.

 

Por outra parte, não é difícil explicar as duas primeiras estranhezas, se acertamos a teoria de que um aparelho de origem e intenções desconhecidas penetrou na sua habitação naquela madrugada. “A modulação do sinal de rádio-controle pode haver modulado uma emissora de pequena potência sita no seio do aparelho intruso que por sua vez emitiu na freqüência do sistema receptor”.

 

A terceira estranheza fica explicada se aceitarmos que os movimentos e ações do objeto não identificado teriam uma intenção.

 

Resumo

 

1º - Impossibilidade absoluta de uma fraude.

 

2º - Insalváveis dificuldades para que um simples amador possa obter um modulador programado que proporcione as qualidades dos perfis estudados. Não acreditamos que se tenha unido técnica, conhecimentos e meios econômicos de instrução na pessoa do seminarista Javier Bosque.

 

3º - A fraude teria tido mais possibilidades de êxito se Javier tivesse tido ajuda exterior precisa. Neste caso acreditamos ser impossível manter um segredo entre pessoas envolvidas na falsificação, em função do necessário equipamento e conhecimento.

 

4º - As mudanças de amplitude de modulação, assim como os câmbios de freqüência, obrigam a pensar que o conjunto responde a um código e, portanto, a uma finalidade este código e finalidade resultam totalmente ininteligíveis, salvo no conceito abstrato de tempo. O fato de que não compreendamos nem o código nem a finalidade, não nos da nenhum direito a confundir evidências de conceitos tais como azar ou simples casualidade. Esta medida de tempo é por demais inteligente para aceitar que saiu da habilidade de um homem capaz de manter várias pautas numa mistificação.

 

5º - Não existem dificuldades técnicas para admitir que as variações de freqüência e amplitude obedece a um código de sinais de controle de um tele-dirigido, desde uma estação longínqua. O código emitido desde a fonte poderia modular um pequeno emissor capaz de enviar na mesma freqüência do rádio gravador.

 

6º - Para que um vôo de um tele-dirigido seja de uma confiabilidade de 100%, não se pode pensar que os sinais emitidos pelo outro emissor sejam da mesma freqüência que a usada pela estação emissora local. Lógicamente qualquer interferência faria perder o controle e estabilidade do aparelho. Então deve se tratar de sinais modulantes de baixíssimas freqüências, não acusticamente audíveis e tão pouco facilmente identificáveis.

 

Resumo dos Estudos Técnicos realizados

por Mateo Naváridas

C.I.O.V.E. Santander – Espanha

 

Análise dos sinais sonoros captados por uma fita magnetofônica usando como elemento receptor um rádio transistor comercial e como gravador um magnetofone tipo “cassete” marca Philips.

 

Aparelhos usados:

Oscilógrafo de raios catódicos,

Medidor de freqüência,

Medidor de distorção harmônica,

Gerador de freqüência,

Gerador “R.F. General Radio”

Receptor “Lavis”

Magnetofone “N.E.C – IC”

 

Medidas realizadas:

 

a) Medidas de freqüência: freqüência, estabilidade, câmbios bruscos e deslizamentos.

b)  Variações de amplitude e fase.

c) Distorção harmônica: distorção, ruídos, e análise residual.

d)     Intento de simulação de gravação em laboratório.

 

Medidas de freqüência:

 

As freqüências anotadas foram as seguintes:

Inicial: 640-750-840-980-1046....c/s (1º intervalo)

A – 1046-1048-1047-1045-1047-1046-1048

1048-1090-1000-980-620-430-420-420....c/s (2º intervalo)

salto brusco em 4150 c/s permanecendo até o final

B - 4150-4155-4154-4158-4155....4151

 

Estabilidade:

Pode ser nos setores de freqüência corrente:

em A = 2 c/s sobre a inicial de 1048 c/s.

em B = 8 c/s sobre a inicial de 4150 c/s.

 

Câmbios de freqüência:

Inicialmente há uma elevação não brusca de 640 a 4150 c/s.

Aproximadamente no meio da gravação há um descenso não brusco desde os 1050 a 420 c/s.

 

Deslizamento: Não apreciável

b) Variações de amplitude e fase:

As variações de amplitude são muitas no sinal medido

1º Período: -15   -10   -6,....+ 2

2º período: +2,   +0,   -4,   -6,   -8,   +4, +2

Período descenso: +2,   +3,   -1,   -4

Depois do salto brusco: -20,   -25,   -20,   -26,   -30,   até o fim.

As variações de fase não se apreciam.

 

c) Distorção harmônica:

difícil de medir na primeira margem, por ser de regime variável. Também

difícil de medir na segunda margem, pelas grandes variações de amplitude

assim como pela grande quantidade de ruído.

na margem de 4150 c/s é impossível a medição motivado por ser 90% ruído

análise residual:  depois de anulada a componente fundamental com o filtro

do medidor de distorção se apreciam cmponentes de 2º e 3º harmônico,

além de muito ruído. Não se apreciam coisas anormais.

 

d) Simulação em laboratório: Os resultados gravados na fita simulada se aproximam muito aos originais, ainda que gráfica carece de variações de amplitude.

 

Conclusão:

Devido a impossibilidade do Sr. Javier Bosque realizar a trucagem da fita, e descartada a possibilidade de uma brincadeira pelas circunstâncias que envolvem o caso, só nos cabe pensar em duas possibilidades: 1º - Que não seja verdade, captando-se uma emissora longínqua e acompanhado “tudo por uma auto-sugestão, aberração, etc”; 2º - Trata-se certamente de “um objeto com origem extraterrestre”, já que o atual avanço tecnológico não dispõe de meios para realizar o fenômeno como é descrito aqui.

 

Laudo médico

 

Este documento vai anexado adequadamente e leva o selo do Colégio de Médicos de Santander/Espanha, reservando-nos o direito de identificação do Colegiado, afim de evitar-lhe contatos com inoportunos curiosos.

 

O Dr.XXXXXXXXX licenciado em Medicina e Cirurgia, com residência em XXXXXX inscrito com o nº X no Colégio Oficial de Médicos desta província, atestou que o Sr. Javier Bosque Riva, reconhecido e explorado no dia 02 de julho de 1972, não sofre alterações e nem doenças físicas algumas, nem psíquica. Submetido a uma técnica de “Sofronização” simples dirigida, como meio de indução sofrônica, assim como a uns exercícios e ativações infrasofrônicas, seu comportamento, foi completamente normal, e que o grau de profundidade alcançado indica um nível intelectual alto e ausência de taras psicológicas. E para que assim conste onde convenha, emito o presente atestado em 05 de Julho de 1972. (Assinatura)

 

Pelo exposto, quiçá o rasgo de mais alto valor positivo não seja contido no atestado acima, senão o fato positivo de se deixar “Sofronizar”. Um indivíduo do coeficiente de inteligência de Javier Bosque Riva, não se deixaria hipnotizar se tivesse alguma coisa que ocultar.

 

Encerrando o caso

 

Não queremos encerrar este caso sem mencionar uma série de circunstâncias e anormalidades ocorridas nos dias perto de 22 de junho de 1972. Não pretendemos com isto, chegar a nenhuma conclusão sem embargo, mas uma série de acontecimentos nos parece interessante mencionar. La Vanguardia Española jornal de Barcelona, do dia 25/06/72, informava de umas manobras militares denominadas “Operação Gália II-72” na qual tomaram parte os exércitos da Espanha e França simultaneamente.

 

Por parte da Espanha: duas Companhias de paraquedistas, uma Companhia de engenheiros do Batalhão misto 6, uma Companhia de caçadores do Regimento da Sicília, Batalhão de “montanha” Montejuma, duas Unidades de helicópteros

 

Por parte de França: duas Companhias de paraquedistas.

 

Zona de Operações: Norte da Espanha (Logroño está muito distante ao norte). No dia 22 estavam tomando posições 1000 homens com sua bagagem motorizada, helicópteros, aviões etc. Não é precisamente uma Força Tarefa que passe desapercebida. Poderia ter chamado a atenção de certos observadores visitantes.

 

Na mesma noite do dia 22 de junho um viajante de comércio que trafegava em seu carro por uma estrada perto de Logroño, foi seguido por uma luz intensa de características similares a descrita pelo Sr. Javier Bosque Riva, explicando no dia seguinte, que um objeto havia parado acima de seu automóvel, desligando o motor por um momento e aterrorizando-o com a estranha aparição.

 

Gravações

 

As fitas da gravação com o som originado do Objeto Voador Não Identificado e da entrevista com o Sr. Javier Bosque Riva, encontram-se nos arquivos do C.I.O.V.E., delegação para o Brasil (São Paulo-SP).

 

Fontes de informação

 

Sede Central do C.I.O.V.E (Santander-Espanha)

Revista especializada “STENDEK” (Barcelona)

C.E.I. Centro de Estúdios Interplanetários (Barcelona)

Radio Riojo de Logroño

Jornal A Gaceta del Nort

 

Documento aprovado

Rafael Sempére Dura

 

Cópia enviada para:

Gal. Alfredo Moacyr Uchoa

 

* Vitório Peret é aeronauta aposentado, pesquisador em Ufologia e colaborador de Via Fanzine/UFOVIA.

 

- Foto: www.transvillavieja.es

- Tradução para espanhol: Laura Lòpez (Barcelona/Espanha).

- Produção: Pepe Chaves.

  © Copyright 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda. Brasil.  

 

 

 
 

 

 
 

 

Segundo a Wikipedia Clyde W. Tombaughprovavelmente foi o mais eminente astrônomo  que relatou ter visto  Objetos Voadores Não Identificados e  a apoiar a hipótese extraterrestre. A 20 de agosto de 1949 Tombaugh viu diversos OVNIs perto de Las Cruces, Novo México (EUA). Descreveu-os como sendo seis a oito luzes retangulares.Eu duvido que o fenômeno fosse alguma reflexão terrestre porque... Nada daquela espécie tinha aparecido antes ou desde então... Estava tão despreparado com a estranha visão que fiquei realmente petrificado, com o espanto’” – declarou o cientista.

 

Tombaugh viria a avistar OVNIs novamente, segundo a Wikipedia, “Outra observação por Tombaugh, um ano ou dois anos depois, no observatório de White Sands, foi de um objeto de magnitude 6, quatro vezes mais brilhante que Vênus, em sua forma mais brilhante, indo do zênite para o horizonte sul em cerca de três segundos. O objeto executou as mesmas manobras como na primeira observação de Tombaugh”.

 

Tombaugh relataria mais tarde ter visto três das misteriosas bolas de fogo verdes que subitamente apareceram sobre o Novo México em fins de 1948 e continuaram surgir até o começo de 1950. A despeito disto o relatório final do Project Twinkle, afirmou que ele “nunca observou um objeto aéreo inexplicável a despeito de suas contínuas e extensas observações do céu”.

 

Ora, isto contrasta visivelmente com o seguinte, nas palavras do próprio Tombaugh, em 1956: “Vi três objetos nos últimos sete anos que desafiaram qualquer explicação como fenômenos naturais, quais sejam, Vênus, ótica atmosférica, meteoros, ou aviões. Sou um profissional, um astrônomo profissional, altamente habilitado. Ademais, vi três bolas de fogo verdes que tinham comportamento incomum em relação a bolas de fogo verdes normais. Acho que vários cientistas de reputação não estão sendo científicos ao recusar a considerar a possibilidade de origem e natureza extraterrestre”.

 

Entretanto, nada como ver um documento assinado pelo próprio punho de Tombaugh.  E, talvez seja bom que mais gente o conheça, inclusive, certas pessoas que vivem fazendo troça de ufólogos e suas testemunhas e - falta de informação e curiosidade - que nunca nenhum cientista de renome viu OVNIs e se manifestou favorável.

 

Publicado por Charles Garreau em seu livro Alerte dans lê Ciel (Grand Damier, 1956) e reproduzido precariamente como anexo no livro Discos Voadores - Imprevisíveis e Conturbadores, de Felipe Machado Carrión (Porto Alegre, 1968 - Edição do Autor). Foi um pouco trabalhoso lê-lo, mas com auxílio de uma lupa pude traduzir o texto integral, cujo documento original inclui desenhos de próprio punho de Tombaugh [segue abaixo, fac-símile do texto e tradução para o português].

 

“I saw the object about eleven o’ clock, one night in the 20th August 1949,from the backyard of my home in Las Cruces, New Mexico.-I happened to be looking at zenith, admiring the beautiful transparent sky of stars, when suddenly I (noted?) symmetrical group of faint bluish-green rectangles of light similar to the ‘Lubbock Lights”. My wife and her mother were sitting at the yard with me and they saw them also. The group moved south-sotheasterly , the individual rectangles became foreshortened, their space of formation smaller (at first, one degree across) and the intensity duller, fading from view about 35° above the horizon, totals time of visibility about three seconds. I was too flabbergasted, too taken by surprise, to count the number of rectangles of light or to note the other features. I wondered about later. There was no sound. I have done thousands of hours of night star watching,but never saw a sight so strange at this. The rectangles of light were of low intensity, had there been a full moon in the sky, I am sure they should not have been visible.

 

a)    Clyde W. Tombaugh

 February 27,1955

 

(segue parte manuscrita)

“I do not believe that any other planet in the Solar System,besides the Earth, has the physical conditions to sustain intelligent life. But there may be favorable planets revolving around other stars which are vastly more distant. I do not know whether flying saucers are extraterrestrials or not,  so I am neutral.”

 

 

“Eu vi o objeto pelas onze horas da noite, a 20 de agosto de 1949, do quintal de minha casa , em Las Cruces, Novo México. Aconteceu de eu estar olhando para o zênite, admirando o céu estrelado e transparente, quando subitamente notei um grupo de retângulos de luz, verde-azulados, similares às ‘Luzes de Lubbock’. Minha esposa e sua mãe estavam sentadas no quintal e também os viram. O grupo se moveu para Sul-Sudeste e cada retângulo diminuiu de tamanho, reduzindo o espaço entre eles (um grau a princípio), com intensidade mais fraca, esmaecendo de vista a cerca de 35° acima do horizonte, tempo total de visibilidade, cerca de três segundos.

 

Fiquei por demais espantado e apanhado de surpresa, para contar os retângulos de luz ou notar outros detalhes. Pensei a respeito depois. Não havia som. Fiz milhares de observações noturnas de estrelas, mas nunca vi algo tão estranho como isto.

 

Os retângulos de luz eram de baixa intensidade. Se tivéssemos lua cheia, no céu, estou certo de que não teriam sido visíveis.

a)     Clyde W. Tombaugh

27 de fevereiro de 1955”.

 

Após assinatura e data, segue trecho manuscrito: “Eu não acredito que qualquer outro planeta do Sistema Solar, além da Terra, tenha condições físicas de sustentar vida inteligente. Mas devem haver muitos planetas girando em torno de outras estrelas que estão imensamente mais distantes. Eu não sei se discos voadores são extraterrestres ou não, então sou neutro”.

 

Desenho feito por Tombaugh mostra

a formação de UFOs avistada.

 

Como se vê, a atitude de Tombaugh é meio hesitante. Percebe-se que ele era familiar com o assunto OVNIs, ou não citaria as luzes de Lubbock (Lubbock Lights), assim chamadas por terem sido vistas em Lubbock Texas em 1951. Portanto, ao fazer a declaração assinada (de modo um tanto apressado) em 1955, de algo que viu em 1949, vê-se que Tombaugh passara a acompanhar o assunto, referindo-se a um episódio de 1951.

 

No mais, é bom notar que a observação de Tombaugh tem mais valor político, pois representa o endosso de um cientista de renome ao fenômeno dos OVNIs. Mas todos sabemos que outras pessoas, embora muito menos dotadas, viram bem mais do que ele.

 

* Alberto Francisco do Carmo é licenciado em Física, professor e pesquisador em Ufologia.

 

- Fotografias: J. Kelly Beatty / Wikipedia (reprodução).

 

 - Tradução do inglês: Alberto F. do Carmo.

 

- Mais sobre as “Luzes de Lubbock”:

http://www.ufocasebook.com/lubbocklights.html

 

Outras matérias do autor:

- O Caso Rivalino

- Entrevista com Alberto F. do Carmo

 

- Produção: Pepe Chaves.

  © Copyright 2004-2007, Pepe Arte Viva Ltda.   

 
 

 

Europa:

França dá mais uma cartada à liberdade?

Apesar de ser comemorada com euforia pelos mais apaixonados, notícia de liberação

dos casos envolvendo UFOs na França é vista com suspeição por alguns pesquisadores.

 

Pepe Chaves

de Itaúna-MG

Para UFOVIA

 

Cerca de 1.600 casos envolvendo UFOs foram liberados ao público pelo governo francês na Internet.

 

'LIBERAÇÕES' - Apesar de praticamente toda a grande mídia anunciar com certo estardalhaço que a França pela primeira vez abre seus arquivos ufológicos ao público”, isso não é verdade. Departamentos do governo daquele país já haviam pesquisado e divulgado o tema em 1999, através do chamado “Dossiê Cometa”, um relatório oficial contendo documentação de inexplicáveis incidentes de natureza aérea (civil, comercial e militar), onde se configuram UFOs (sigla inglesa de Objetos Voadores Não Identificados).

 

Recentemente, também autoridades do Chile criaram uma suposta abertura pública sobre o assunto, porém, com diversas restrições, muita badalação e praticamente nada de novo ou concreto puderam oferecer ao “velho arsenal de mesmice” da Ufologia mundial. O Chile reúne uma rica casuística ufológica, pois é o país sul-americano com maior índice proporcional de ocorrências envolvendo objetos voadores não identificados. Decerto, tal fato se dá por razão de o Chile ter toda extensão do seu território confrontando com o oceano Pacífico, tal como uma "porta de entrada", a Oeste do sub-continente.

 

No Brasil, apesar de todos saberem da oficialização da conhecida Operação Prato (inclusive, após depoimentos e entrevistas de militares e civis que participaram da mesma), manobra militar criada pela Força Aérea Brasileira (FAB), através do I COMAR (Belém-PA) para investigar uma onda de UFOs que atacou a população ribeirinha no Pará em 1977, governo de nenhum presidente brasileiro teve coragem de assumir a dita operação como oficial. Neste caso em particular, certo é que, o Governo Federal investigou e, de alguma forma, deve ainda uma explicação sensata ao país e às populações que andaram às voltas com temerosos UFOs em Estados da região Norte. Entretanto, o Brasil, é uma nação onde os UFOs são temas guardados de forma misteriosa por nossas autoridades da aeronáutica e da Segurança Pública.

 

UFOs À MARSELHESA - E, agora em 2007, novamente a França vem criar uma possível abertura para o polêmico assunto, ao veicular na Internet algumas informações sobre ocorrências de UFOs registradas naquele país. As informações foram divulgadas através do GEIPAN (sigla francesa de Grupo de Estudos e Informações sobre Fenômenos Aéreos Não identificados), grupo de pesquisa oficial do governo, vinculado à CNES (Agência Espacial Francesa).

 

O anúncio oficial da “abertura de arquivos” foi feito pelo GEIPAN no dia 22/03 e reúne em modo “online”, cerca de 1.600 casos ufológicos que poderão ser consultados com acesso livre pelo público de todo o mundo. São casos franceses documentados a partir de 1954, até a atualidade. Segundo os pesquisadores do governo, as ocorrências seguirão sendo atualizadas à medida que as autoridades francesas obtiverem e liberarem novas constatações. Informações da CNES dão conta de que 25% dos casos registrados são do "tipo D", ou seja, constam de dados confiáveis, testemunhas idôneas e incidentes inexplicáveis aos pesquisadores.

 

AERONAVES 'HIGH-TECH'- Contudo, devemos assinalar que, sempre que se cria no globo algum tipo de guerra fria, os UFOs aparecem de forma evidente em distintas regiões do planeta. Em tempos contemporâneos temos visto alguns governos nacionais virem a público “oficializar a existência de UFOs” - ainda que algumas vezes, de forma extra-oficial.

 

Lembremos que chamada guerra fria contemporânea, reúne numa mesma conjuntura, culturas, economias e intenções altamente distintas entre si.  Ela pode ser a autora de muitos dos “UFOs” avistados pelos céus da Terra nesses últimos e nos próximos tempos. A guerra fria atual, dentre outros, justifica-se pelos fatores efervescentes: o poder nuclear e suposta ameaça do Irã (idem, Coréia do Norte); o absolutismo e o poderio bélico dos EUA; a intenção declarada de os países orientais virem dominar as viagens lunares e extraplanetárias num futuro breve; os altos investimentos em pesquisas espaciais, sondagem do sistema solar e know-how já obtido pelas agências aéreas da União Européia. Na guerra fria atual, não existem dois blocos distintos como na antiga, senão diversos blocos armados com tecnologia de ponta em busca de intentos diferenciados.

 

'Faz-se em torno da Ufologia, um campo fértil, à imaginação popular,

verdadeiro fomento à ignorância, vindo distanciar o público dos verdadeiros interesses

e ações nacionais levadas a cabo por alguns líderes políticos da Terra'

 

Outro fato que tem chamado a atenção dos pesquisadores é a considerável quantidade de UFOs em formato triangular avistada e até fotografada recentemente em pontos diferentes do globo. Parece que os discos voadores estão desaparecendo e em seu lugar estão a surgir complexas plataformas voadoras triangulares. Isso leva alguns pesquisadores a crerem que o design de tais aeronaves seja o seu atestado de origem terrestre (e secreta). Seriam veículos aeroespaciais "top de linha", com recursos quase ilimitados e prontos para serem usados em ações rápidas de espionagem internacional ou em incisivas manobras aéreas; e/ou outras, de natureza desconhecida.

 

Para  alguns pesquisadores do núcleo UFOVIA (www.viafanzine.jor.br/ufovia), sobretudo, seu co-editor, Fábio Bettinassi, os UFOs em formato triangular, na maioria dos casos, tratam-se de aeronaves de origem terrestres "impopulares" (secretas), que, para todos os efeitos, passam-se por espaçonaves extraterrestres. "Toda vez que um país vier a público falar em UFOs com estardalhaço, devemos atentar para a possibilidade de o mesmo estar produzindo e usufruindo de aeronaves desconhecidas ao público", observa Bettinassi, que é também consultor de assuntos aeroespaciais e pesquisador de UFOs terrestres. Inclusive, ele assina o último editorial, onde disserta sobre o tema das aeronaves secretas de origem terrestre.

 

Destarte, enquanto considerável fração dos ufologistas de todo o mundo recebe com festejos a notícia da liberação de informações ufológicas por parte do governo da França, outros pesquisadores enxergam esta cortesia com olhos de suspeição, vez que a França, a exemplo de outras potências nacionais, certamente, investe na produção de aeronaves secretas e “invisíveis”. Tais nações têm por dever usar a Ufologia e o chamado 'fator extraterrestre' como mero objeto gerador de discussões ignorantes que levam a lugar nenhum. Tudo isso se dá, puramente, com o objetivo de despistar, disfarçar, confundir e obscurecer a verdade acerca de verdadeiros segredos de Estado inerentes a projetos militares secretos que envolvem armamentos, experiências tecnológicas impensáveis e veículos aéreos fora do convencional, além de um leque que reúne distintos serviços oferecidos pelos respectivos departamentos de inteligência das nações que compõem tão reservado bojo evolutivo.

 

DEVIDAS RESERVAS - De fato, devemos ver tal liberação informativa de modo desapaixonado e com certas reservas, vez que é provável que a Ufologia - como sempre foi - continuará sendo usada como disfarce sensacionalista para acobertar intricadas manobras e testes de invenções bélicas que estão à órbita de nossas cabeças. Faz-se em torno da Ufologia, um campo fértil à imaginação popular, verdadeiro fomento à ignorância, vindo distanciar o público dos verdadeiros interesses e ações nacionais levadas a cabo por alguns líderes políticos da Terra.

 

Perante o público leigo, este recente anúncio da França pode soar genuinamente sadio e evoluído, no sentido de vir oferecer publicidade a alguns casos ufológicos registrados oficialmente naquela desenvolvida nação européia, desde décadas. Entretanto, aos mais esclarecidos que militam a área, tais divulgações soam apenas para se justificar, desde já e publicamente, futuros avistamentos de UFOs pelas populações daquela região. No caso, estes, nada mais seriam que aeronaves militares terrestres, produzidas por estas próprias nações e que operam de forma oculta, em formato e com recursos fora dos convencionais. Assim, da forma mais natural possível, qualquer cidadão do mundo que avistar nos céus algo que não seja um modelo conhecido de avião, logo pensará que se trata de um veículo aéreo de outro mundo e que o mesmo está sendo tripulado por ETs do tipo gray (cinzas, raquíticos e cabeçudos). Isso, graças à cultura estabelecida a nível global em torno da Ufologia, movida pelos motores diários dos aparatos de ridicularização e da implantação/manutenção de uma política mundial de banalização acerca dos assuntos condizentes aos objetos voadores não identificados. Evidentemente, enquanto prevalecer a ignorância cultivada por alguns governos terrestres (inclusive o do Brasil) junto aos seus cidadãos com relação ao assunto UFO, o acobertamento de projetos aéro-militares secretos encabeçado por potentes nações estará galgando a passos largos e "loucuras sem limites" podem estar sendo desenvolvidas sem que as populações nacionais - que as custeiam - estejam a par das mesmas.

 

Mas, para o engenheiro francês Jacques Partenet, membro do GEIPAN, coordenador do projeto de divulgação  e pesquisador de fenômenos aéreos, o objetivo do governo francês ao explicitar seus arquivos ufológicos é puramente informativo e até didático. Porém, apesar da boa vontade do governo francês em disponibilizar as informações sobre UFOs documentadas em seu território, o acesso a elas tem sido praticamente impossível nos últimos dias. Ocorre que a espantosa quantidade de internautas que tem visitado o site da GEIPAN causou algumas panes por acúmulo de acessos e o retirou do ar por diversas vezes, apesar disso, a estabilidade de conexão com o mesmo tem retornado aos poucos.

 

O endereço para acessar as informações sobre ocorrências de UFOs registradas pela CNES na França é:

www.cnes-geipan.fr

 

E lembre-se: por mais incrível que seja, nem todo UFO é de origem extraterrestre, até que se prove o fato. Por isso, não seja fanático, tampouco, bobo.

 

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e do portal UFOVIA. É pesquisador de UFOs e fenômenos aéreos já por diversos anos.

 

- Ilustração: Ícaro Chaves.

 

- Produção: Pepe Chaves.

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