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casos do norte
Investigação de campo: Estranhos efeitos em um suposto caso de abdução O caso do Sr. Francisco, antigo residente de Igarapé Açu, na região de Belém/PA, ainda está longe ter uma conclusão definitiva.
Por Vitório PERET* Do Rio de Janeiro para UFOVIA
Retornou ao quarto e chamou sua esposa, dona Ana, para dizer-lhe que o sol já estava alto e que provavelmente, já teriam roubado sua rede e não teriam, portanto o que almoçar. A esposa logo percebeu que realmente já era dia claro e foi com ele até a cozinha, mas tinham dúvidas quanto ao horário, pois em suas mentes, ainda era início da madrugada. Com cautela resolveram abrir a porta dos fundos que dava para seu imenso quintal.
LUZ INTENSA - Neste momento uma intensa luz avermelhada invadiu o ambiente, obrigando Francisco a fechar a porta imediatamente. A intensidade da luz deixou ambos encandeados durante alguns minutos, sentia uma queimação que os impedia de abrir os olhos. Passado algum tempo foram recobrando a visão quando então, deram conta de que a luz já não estava mais naquele local.
Sr. Francisco embora aconselhado pela esposa a não sair, decidiu abrir novamente à porta e percebeu que ainda era noite profunda, não sabia exatamente a hora, pois não possuíam relógio. No quintal, tudo parecia calmo e, tomado de coragem decidiu ir buscar sua rede e assim partiu contrariando a esposa.
'Os galhos e as folhas apresentavam externamente uma aparência perfeita em suas cascas e bordas, porém internamente estavam como carvão, ao esfregar uns aos outros esfarelavam facilmente'
SUMIÇO - O dia amanheceu, as horas passavam e nada de Francisco voltar. dona Ana decidiu então procurar por seus quatro filhos que moravam nas proximidades e então contou a eles o que havia acontecido durante a noite. Os filhos reuniram-se e decidiram fazer uma busca nos locais onde costumavam pescar. Procuraram por várias horas e nada, até que um deles encontrou e reconheceu o chapéu que seu pai usava. Voltaram à casa de sua mãe para reunir vizinhos e amigos para intensificar as buscas, já que a noite se aproximava.
Com o auxílio de lamparinas buscaram muitos lugares noite adentro, mais nenhum vestígio de seu pai, indagaram a outros que ali pescavam e não havia nenhuma informação. Decidiram então suspender as buscas e reiniciá-las logo ao raiar do dia. Tal procedimento foi feito durante quatro dias consecutivos e mais nada souberam de Francisco.
Certos de que seu pai havia se afogado, reuniram as pessoas da família, amigos e vizinhos ao amanhecer do quinto dia. Estavam todos no quintal da casa quando um deles avistou o Sr. Francisco vindo pelo caminho. Alegremente correram todos ao seu encontro, o que lhe causou grande espanto, pois segundo suas palavras não entendia o porque de tanta gente em sua casa.
TEMPO PERDIDO - O filho mais velho contou ao pai o que se passara e que ele estivera desaparecido por quatro longos dias, foi quando então Sr. Francisco mais surpreso ainda lhes disse: “Êpa, 'peraí', não tem nem três horas que eu saí de casa, ainda num ‘tá’ nem na hora do almoço” e abrindo um paneiro mostrou a todos o resultado de sua pescaria e os amigos se retiraram sem nada entender.
Para Francisco, tudo estava perfeitamente normal, até seu chapéu estava no prego atrás da porta. Após ouvirmos este caso narrado pelo próprio Francisco, dona Ana nos levou até sua cozinha e nos mostrou no assoalho de tábuas a marca provocada pela luz no ângulo de abertura da porta, foram cerca de uns 45º de uma leve queimadura (uma sombra). Nenhum de nós havia levado máquina fotográfica para registrar algo tão importante.
Fora da casa com D. Ana, admirávamos o terreno onde havia muitas árvores quando Francisco nos chamou para olhar com atenção nas árvores mais altas. A princípio não vimos nada que pudesse realmente chamar nossa atenção, foi quando então com auxílio de uma corda e forquilha, quebramos diversos galhos e o que vimos nos causou imensa surpresa.
PLANTAS CHAMUSCADAS - Os galhos e as folhas apresentavam externamente uma aparência perfeita em suas cascas e bordas, porém internamente estavam como carvão, ao esfregar uns aos outros esfarelavam facilmente. Foram recolhidas pela equipe, várias amostras das folhas e galhos para serem encaminhadas para análise. Posteriormente, com o auxílio do comandante da extinta companhia aérea Cruzeiro do Sul, que acompanhava nossa equipe como convidado, o material foi encaminhado ao C.I.O.V.E. (Centro Investigador de Objetos Volantes Extraterrestres), entidade espanhola com sucursal em São Paulo.
O laudo do C.I.O.V.E., assinado pelo Sr. Osni Schwarz, datado de 16 de julho de 1979, atestou que: 1) As fibras vegetais encontravam-se desidratadas; 2) As células mortas pro ação do calor, demonstram que o material foi exposto por momentos a grandes temperaturas; 3) Não possuem radioatividade.
Esta investigação foi realizada atendendo a uma solicitação do militar João Flávio de Freitas Costas, membro, fotógrafo e desenhista da Operação Prato. Flávio que era considerado "braço direito" do coronel Uyrangê Hollanda, naquela mesma data estaria se deslocando com sua equipe para a localidade de Salvaterra, situada na região frontal da ilha de Marajó.
* Vitório Peret é pesquisador em Ufologia e articulista de UFOVIA. - Foto: Arquivo Via Fanzine. - Produção: Pepe Chaves. Clique aqui para saber mais sobre a OPERAÇÃO PRATO.
Apêndice: Revendo o 'Caso Francisco', décadas depois... Tudo indica que o Sr. Francisco esteve exposto a alguma fonte eletromagnética e possivelmente tenha passado pela experiência de abdução durante seu tempo perdido. Comentários de Fábio BETTINASSI* De Araxá-MG Para UFOVIA
Posso dizer que a suposta “nave” do lado de fora estava escaneando o telhado da casa e os moradores, simultaneamente, fazendo leituras usando as microondas. Podem existir outros elementos presentes, como: raio X, raios T, varreduras de infra-vermelho, ultra-violeta, espectrofotometria de genes, análises de DNA por microscopia eletrônica, ressonância magnética e telemétricos em geral. Tudo isso pode ser manipulado com freqüências eletromagnéticas variadas.
Em momento nenhum da narrativa foi falado sobre nave voadora. Por exemplo, poderia se tratar muito bem de um caminhão-laboratório ou tanque de assalto de guerra biológica, equipados com ferramentas de medições e interatividade. Ou mesmo, poderia ser algum outro tipo de veículo, ainda que bastante complexo, fosse convencional ou não, mas de tecnologia terrestre.
Vejo que três coisas são mais prováveis para explicar esta questão:
1 - Francisco pode ter sido abduzido pela suposta nave alienígena ou laboratório móvel e após quatro dias sua memória foi ‘deletada’, ele teria retornado então, até o momento em que saiu de casa pela primeira vez. Com hipnose é possível acessar a lacuna entre o tempo físico e o tempo emocional de Francisco.
2 - É possível que Francisco tenha passado por um vórtex do tempo (espécie de portal) que o projetou quatro dias à frente. O fenômeno do vórtex do espaço-tempo é comum na região conhecida como Triângulo das Bermudas, além de alguns casos relatados no Chile.
3 – Ao avistar o objeto durante a noite ao lado de sua esposa, Francisco pode ter sido submetido a intensos campos magnéticos de forma a influenciar as regiões do hipocampo e da hipófise, produzindo nele a sensação física da inexistência dos 4 dias passados. Geralmente alterações nesta região do cérebro - que atua na percepção de tempo e dimensão -, afetam também regiões da memória por uma espécie de efeito colateral.
Quanto à constatação de plantas queimadas, considero evidências fortes de atividade eletromagnética de microondas de alta potência, porque queimou o assoalho de tábuas e não a parede de alvenaria ou taipa, evidenciando uma característica da ação de uma determinada freqüência de microondas atuando na madeira.
Também fica patente (conforme afirma o cópia do laudo pericial do C.I.O.V.E. que obtivemos) que os vegetais queimaram-se de dentro para fora, exatamente como um forno de microondas residencial que aquece os alimentos de dentro para fora. Este tipo de queimadura em vegetais já foi bastante registrado, sendo fartamente encontrada em diversos casos onde figuram objetos e luzes estranhas atuando próximas ao solo.
Conclusões finais:
1) Possivelmente, a casa de Francisco foi examinada e escaneada em busca de inúmeros tipos de informações, inclusive, biológicas, físico-químicas e até arquitetônicas;
2) Francisco e Ana tiveram contato direto com possíveis fontes microondas em alta intensidade, além de terem sido possivelmente submetidos a diversos outros raios desconhecidos, com isso, ambos podem ter sofrido algumas alterações metabólicas alguns dias depois do ocorrido;
3) Francisco, durante os 4 dias de sumiço, provavelmente foi abduzido pela suposta nave ou laboratório móvel que projetou a luz. Neste período poderia ter sido submetido a projeções de raios, freqüências eletromagnéticas diversas, que podem ter afetado as regiões do hipo-campo cerebral, causando um lapso entre o tempo real e o tempo biológico.
4) Francisco e Ana, posteriormente, podem ter portado alguma alteração genética, implante psicotrônico ou eletrônico e, quiçá, alguma espécie de nanomecanismo biológico com leitura orgânica; vírus ou princípio ativo de alguma experiência laboratorial conduzida em sigilo por civilizações de origem alienígenas ou por militares de grandes potências da Terra.
* Fábio Bettinassi é publicitário, consultor para o portal UFOVIA e coordenador da Operação Trilha.
- Foto: EMBRAPA.
- Produção: Pepe Chaves.
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Pará: Aparição de OVNIs assusta quatro comunidades* A noite de 25 de outubro de 2010 dificilmente vai ser esquecida por parte das 140 famílias da comunidade Remédios.
Morador mostra a direção em que avistou o OVNI.
A noite costumeiramente pacata de quatro comunidades pertencentes ao município de Santo Antonio do Tauá, distante 56 quilômetros de Belém, foi perturbada por um fenômeno surpreendente. Dois objetos voadores não identificados (OVNIs) foram avistados por dezenas de pessoas na noite de segunda-feira e início da madrugada de ontem.
Muito mais que surpresa, a aparição dos objetos causou medo e assustou a maioria dos moradores das comunidades de Santa Rita, Tracuateua, Remédios e Tracuateua da Ponta, localizadas no ramal do quilômetro 23 da PA-140.
A noite de 25 de outubro de 2010 dificilmente vai ser esquecida por parte das 140 famílias da comunidade Remédios que presenciaram o fenômeno. Por volta das 22h30, Manoel da Conceição Lopes, o “Santos”, foi chamado pelo filho para ver algo estranho que sobrevoava a mata localizada atrás de sua residência.
Um fato curioso ocorreu no momento em que alguns moradores avistaram os objetos que pairavam sobre a cobertura das árvores. “As televisões saíram do ar. Ficou só o chuvisco. Quando fui ver, pensei que eles iam descer na piçarreira. Vi dois objetos e eles não faziam barulho de avião. Um deles seguiu e se afastou. O outro deu a volta por trás da mangueira, depois voltou em direção do outro objeto e foram embora”, relata Manoel da Conceição.
Essa primeira aparição foi assistida por pelo menos 10 pessoas que se encontravam em suas casas e outras na rua, conversando. Luan Carlos Conceição Costa, de 17 anos, foi quem descreveu com mais clareza os objetos avistados. “Tinha uma luz forte, parecia um farol, e mais em cima luzes piscando e girando em volta. Fazia um barulho de motor falhando. Pensamos que era um avião falhando, depois sumia e aparecia em outros lugares. As luzes apagavam e apareciam em outro lugar”, descreveu o adolescente.
PERSEGUIÇÃO
Luan contou que dois moradores da comunidade saíram correndo atrás dos objetos tentando acompanhá-los e ver para onde seguiriam. Após se afastarem alguns metros, um dos objetos girou no próprio eixo e jogou um foco de luz em direção aos dois rapazes. Assustados, os dois correram de volta para a comunidade, mas ainda viram os objetos e afastando em direção à mata que circunda área. Os jovens não foram localizados, pois estavam trabalhando no município vizinho de Santa Izabel do Pará.
Na localidade de Tracuateua da Ponta, Augusto Souza, de 25 anos, conhecido na comunidade como “Lequito”, estava pescando em um porto do rio Tauá, com três amigos. Já passavam das 21h30 quando eles foram surpreendidos com a passagem de um “avião” sobre as árvores e depois sobre o rio.
“Era uma luz muito forte, como um farol. Tinha luzes vermelhas na lateral que ficavam girando. Passou e voltou novamente. Uma hora a luz ‘candiou’ a gente e fazia um barulho intenso, mas não era de avião”, recordou “Lequito”.
ANIMAIS ASSUSTADOS
Ainda em Tracuateua da Ponta, o professor Nazareno Correa contou que os animais, a maioria cães, se assustaram ao avistarem os objetos. Ele também chegou a pensar que se tratava de um avião, mas as manobras realizadas pelos objetos não são compatíveis com a movimentação de uma aeronave de pequeno porte, diz o professor.
Nazareno Correa foi chamado pela mulher para ver o objeto que passava pouco acima de uma torre de transmissão que existe na comunidade. “Ainda disse: Mulher, esse avião vai cair e está procurando rota para pousar, mas ia devagar. Não dava para ser avião”, acredita o professor.
Nazareno também descreveu o objeto avistado por ele e pelos familiares. “Tinha uma luz forte. A base arredondada era brilhante e havia sete luzes amarelas e três vermelhas que ficavam piscando em um movimento circular constante. Em um avião as luzes são fixas”, compara o professor.
Ele disse ainda que o que mais estranhou foi o comportamento dos animais da redondeza. “Os cachorros latiam, os galos e galinhas faziam barulho. Mas o mais curioso foram os galos, que costumam cantar no início da manhã, mas passaram a cantar quando o objeto passou por aqui”.
* Informações e imagens do Diário do Pará (PA).
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Santarém-PA: UFO provoca queimaduras em pessoas Em outubro de 2008, testemunhas dizem que foram atingidas e queimadas por luzes de um OVNI, semelhante aos registrados pelo I COMAR, através da Operação Prato em 1977. De setembro até agora, diversas pessoas declararam que teriam avistado objetos voadores não identificados na região.
Por Pepe Chaves de Contagem-MG para UFOVIA
Oficiais da FAB teriam presenciado diversas manobras de UFOs em 1977, no Pará.
Nosso colaborador Vitório Peret, que se encontra em viagem ao estado do Pará, nos contatou hoje (29/10), para informar sobre novas ocorrências ufológicas naquele estado, inclusive, com vítimas de queimaduras. O Pará ficou famoso por seus casos envolvendo objetos voadores não identificados, sobretudo em 1977, quando dezenas de testemunhas alegaram ter presenciado uma luz vagante, chamada popularmente de “chupa-chupa”, nas localidades de Vigia e Colares. Este nome foi dado devido ao fato de acreditarem que tal objeto desferia um feixe luminoso sobre a vítima, com o intuito de chupar seu sangue.
Segundo levantamentos de 1977, diversas pessoas teriam sofrido queimaduras cutâneas incomuns e muito semelhantes àquelas causadas pelas micro-ondas, que ainda não eram conhecidas naquela década. Na época, o alarde foi tamanho que o padre e o prefeito do município de Vigia, acionaram o I COMAR (FAB) em Belém, que montou uma operação militar para investigar as ocorrências.
A chamada Operação Prato foi comandada pelo coronel Uyrangê Hollanda (falecido em 1997) e apurou, bem como presenciou, diversas intervenções de objetos voadores desconhecidos no espaço aéreo da região. Apesar de Hollanda ter colocado seus testemunhos à imprensa, até hoje, a FAB jamais reconheceu publicamente a existência da Operação Prato, bem como os danos físicos sofridos por diversas pessoas da região.
Santarém
Agora, surgem novas luzes no céu de Santarém, inclusive, com registro de vítimas que teriam sofrido queimaduras causadas pelas mesmas, conforme reportagem do jornal Diário do Pará (abaixo).
Em sua missiva digital, Peret nos informa que, “Regressei hoje (29/10) a Belém, vindo do interior e me deparei com notícias em jornais e telejornais da região informando sobre um estranho objeto luminoso que teria sobrevoado a cidade de Santarém/PA na noite de ontem, segunda 28/10/2008, e teria desferido luzes coloridas sobre moradores. O fato deixou à população apreensiva uma vez que durante o mês setembro de 2008 foram registrados fatos semelhantes aos que ocorreram no município de Vigia em 1977”. Peret que está residindo no interior do estado, ficou de nos informar mais sobre estas ocorrências, tão logo tenha novidades e nos enviou um recorte da imprensa, abordando as últimas ocorrências.
Segue na íntegra, uma nota publicada na data de hoje (29/10) pelo jornal Diário do Pará.
Objeto voador é visto por Santarenos*
Um foco de luzes coloridas desferidas por um objeto voador não identificado (OVNI) foi observado por moradores de diversos bairros da periferia de Santarém, na noite da última segunda-feira, o que deixou muitas pessoas assustadas.
Quem presenciou o fato, que aconteceu por volta das 23h, observou que em um certo momento, enquanto sobrevoava em círculo por aproximadamente cinco minutos as Serras do Galo (bairro São Francisco), do Índio (Santarenzinho) e da Matinha, o objeto fez menções de pousar em um desses locais.
Uma testemunha afirma que observou por alguns minutos a evolução do objeto colorido nos céus de Santarém, onde por várias vezes ficou parado e fazendo menções de pousar em uma das serras próximas ao seu local de trabalho. "O objeto subia e descia e as luzes eram diferentes de um avião comum", conta o trabalhador.
Outras aparições de OVNIs foram registradas recentemente por moradores da cidade de Belterra, que fica a 45 quilômetros de Santarém, onde duas adolescentes de 13 e 15 anos, respectivamente, afirmam que foram vítimas do "chupa-chupa", no final do mês passado. Elas relatam que caminhavam nas proximidades da Praia do Maguari quando viram que estavam em meio a luzes coloridas e fortes e em um determinado momento, foram atingidas por um disparo de algo que, segundo as adolescentes, nunca tinham visto.
As duas meninas foram levadas para o Hospital de Belterra, para serem submetidas a procedimentos médicos, pois estavam com queimaduras graves. Outros dois caçadores também foram vítimas dos objetos não-identificados. Eles contam que viram as luzes coloridas, fato que os deixou com muito medo. Um deles, inclusive, ficou tão traumatizado que não quer mais se arriscar em caçadas.
* Informações fornecidas por Manoel Cardoso/Diário do Pará, edição de 29/10/2008.
- Para ler mais sobre a Operação Prato e outros casos da região Norte, acesse:
- Imagem: The History Channel.
- Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda.
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Macapá: Cinco objetos cancelam vôo de Boeing Ao avistarem objetos desconhecidos acima da linha do horizonte, torre cancela decolagem do vôo 109 da Cruzeiro.
Por Vitório Peret* Do Rio de Janeiro para UFOVIA
Era um dia do ano de 1979, às 04h30 da manhã. Cruzeiro, vôo 109, preparando-se para a partida, de Macapá rumo a Belém. Aeronave Boeing 737-200. Aproximadamente trinta passageiros a bordo.
Eu ocupava a posição de Chefe de Equipe de Comissários e o Comandante do vôo, tratava-se de um dos mais experientes pilotos da empresa, cujo nome abstenho-me de citar por questões óbvias.
Já próximo à cabeceira da pista designada para a decolagem, o Comandante subitamente interrompe o procedimento de táxi. Requisita então minha presença na cabine de comando ao que atendi prontamente, pensando poder tratar-se de alguma situação de emergência.
Mostrou-me, apontando para o pára-brisa, cinco pequenos objetos luminosos junto à linha do horizonte devendo estar distantes, aproximadamente, 5.000 metros de nossa posição, e cerca de 0,02 cm acima da copa das árvores.
Neste momento a torre de controle fez contato via rádio.
- Cruzeiro, vôo 109, está observando tráfego na posição 9 horas? - Positivo, controle, (afirmou o Comandante, prosseguindo:) - Para sua informação Controle, estamos observando cinco pontos luminosos. - Confirme Cruzeiro 109. Quantos pontos observa? - OK Controle... Cinco! - Positivo Cruzeiro 109. Descreva o que está vendo. - OK Controle. Aparentemente ultrapassam uns aos outros sem abandonar a vertical... - Confirme (interrompe o Controle) - OK Controle. (pausa)... Os pontos luminosos permanecem na mesma vertical. Não existe deslocamento horizontal. Copiou Controle? - (Sem resposta, o Comandante pergunta:) – Torre de Macapá, aqui Cruzeiro 109. Está na escuta? - (Ainda sem resposta) – Torre de Macapá, aqui Cruzeiro 109, confirme, está ouvindo? - Cruzeiro 109, aqui Torre de Macapá, estamos na escuta. Aguarde instruções. - (Após alguns instantes:) - Cruzeiro 109 retorne ao pátio de estacionamento. Entendido? - Positivo Controle, retornando. - (Minutos depois:) – Torre, Cruzeiro 109 no pátio. - OK Cruzeiro 109, corte os reatores - Positivo Torre, cortando reatores. - Cruzeiro 109 mantenha a escuta. Decolagem cancelada. Aguarde instruções - Positivo Controle. Mantendo escuta.
Recebi então ordem do Comandante para abrir a porta dianteira e baixar e escada. Alguns passageiros manifestaram o desejo de não mais prosseguir viagem, pois, pelo que percebi em seus comentários, todos puderam ver os pontos luminosos no céu. Funcionários encarregados da carga, limpeza e manutenção que se encontravam no pátio, confirmaram igualmente o avistamento que durou cerca de 20 minutos.
Fui chamado pelo Comandante até a torre de controle, mas lá chegando apenas a entrada do Comandante foi autorizada, permanecendo eu do lado de fora. Este ao sair disse que apenas assinou o livro de ocorrências. Uma aeronave da Vasp que iniciava procedimento de descida para pouso foi orientada a retornar a Belém.
* Vitório Peret é pesquisador em Ufologia e articulista de UFOVIA. - Fotomontagem: Pepe Chaves. - Produção: Pepe Chaves. Clique aqui para saber mais sobre a OPERAÇÃO PRATO.
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