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Energia
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Alternativa energética: Biomassa é alternativa na geração de energia limpa* Congresso e Feira apontam alternativas na geração de energia alternativa limpa. Expositores trazem tecnologia internacional aplicada em muitos países.
Um recente estudo europeu aponta três países com grande potencial na oferta de matéria prima para produção de biomassa com fins energéticos: Austrália, África do Sul e Brasil. O Brasil, entretanto, desponta por já possuir um setor agro-florestal extremamente desenvolvido. Nesta safra serão 183 milhões de toneladas de grãos produzidas, o que representa uma grande oferta de resíduos decorrentes da colheita e beneficiamento desta safra.
Na área florestal são 6,3 milhões de hectares plantados com uma produção de 175 milhões de m3 de madeira em tora, além de milhares de toneladas de resíduos lenhosos e florestais. Relatório da Bracelpa, destaca que o Brasil passou a ter uma das melhores produtividades do mundo com relação a florestas plantadas de eucaliptos, que hoje produzem 36 m³ /ha/ano, e possibilidade de alcançar até 56 m³/ ha /ano.
Além dos resíduos culturais agrícolas e florestais, os resíduos industriais e o próprio lixo urbano podem se tornar importantes fontes de biomassa para fins energéticos.
As novas tecnologias para geração de energia é um dos principais focos do 8º Congresso Internacional de Bioenergia e 6ª BioTech Fair – Feira Internacional de Tecnologia em Bioenergia e Biocombustíveis, eventos que acontecem de 05 a 07 de novembro de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. A realização é Porthus e a Organização CIPA – Fiera Milano.
Em três dias de evento serão mais de quarenta palestras, incluindo ainda 80 apresentações orais de trabalhos técnicos. A 6ª BioTech Fair – Feira Internacional de Tecnologia em Bioenergia e Biocombustíveis, acontece no mesmo período e irá reunir empresas ligadas a produção de máquinas, equipamentos e tecnologias voltadas a energias renováveis, com destaque a biomassa e biocombustíveis. Haverá espaço para demonstração externa de maquinas do setor. Mais detalhes no site www.bionergia.net.br.
8º Congresso Internacional de Bioenergia 6ª BioTechFair – Feira Internacional de Tecnologia em Bioenergia e Biocombustíveis Promoção: Porthus Eventos Organização: CIPA-Fiera Milano
* Informações de Bioenergia.net.br 24/04/2013
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Eletricidade: ONS: País precisa conviver com risco de segurança Apesar das melhorias que têm sido feitas, a demanda por investimento é maior do que a possibilidade de execução rápida.
Por Heitor Scalambrini Costa* De Recife-PE Para Via Fanzine 19/12/2012 Leia também: ONS: País precisa conviver com risco de segurança A hora e a vez da geração distribuída de eletricidade Recuo para evitar fiasco maior Reincidência de blecautes não tem resposta Ministro Lobão não garante fim de apagões Setor elétrico: capitalismo sem risco Energia nuclear: O exemplo da Alemanha Modelo energético: Nuclear em desuso Tempestades solares e apagões energéticos - exclusivo
O presidente do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, admitiu que o País precisa conviver com certo nível de risco na segurança do sistema de transmissão de energia. Segundo ele, apesar das melhorias que têm sido feitas, a demanda por investimento é maior do que a possibilidade de execução rápida desses procedimentos.
"É preciso haver um equilíbrio entre a segurança e o custo. As obras não podem ser feitas todas ao mesmo tempo, porque a tarifa da energia iria lá para cima. Por isso temos de correr risco em alguns lugares", completou Chipp ao chegar ao Ministério de Minas e Energia para a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Segundo Chipp, o governo já determinou uma varredura em todo o sistema para identificar os pontos mais críticos e as subestações que ofereçam mais risco de instabilidade na transmissão. De acordo com ele, após esse diagnóstico é possível que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determine até mesmo a construção de subestações pelas companhias.
"Se por um lado temos usinas com energia muito barata, como Belo Monte e outras que entrarão em operação, por outro esses projetos ficam muito distantes dos grandes centros, exigindo linhas de transmissão muito longas que, consequentemente, têm maior risco. Essa situação é bastante diferente da que ocorre em outros países", completou.
Segundo o presidente da ONS, os investimentos necessários em transmissão não serão comprometidos pela nova realidade do setor, após a renovação das concessões. Todas as transmissoras afetadas aceitaram a proposta do governo e prorrogaram seus contratos por mais 30 anos.
* Informações de Eduardo Fernandes | Estadão Conteúdo. 18/12/2012
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- Produção: Pepe Chaves
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Apagão: Nordeste tem apagão não esclarecido Governo avalia que coincidência de apagões não é "normal"*
Os apagões que atingiram diversas regiões do país recentemente não são "normais", avaliou o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta sexta-feira.
Um apagão ocorrido entre o final de quinta-feira e a madrugada desta sexta-feira atingiu todo o Nordeste e parte da região Norte, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
De acordo com Zimmermann, a causa da falta de energia teria sido um problema na linha de transmissão de Colina-Imperatriz, administrada por uma empresa controlada pela estatal mineira Cemig.
"Eventos como esse não são normais e a coincidência, então, é que é mais anormal ainda", disse o ministro a jornalistas.
No início de outubro, um apagão atingiu o Distrito Federal e um blecaute deixou sem luz áreas no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Sistema Acre-Rondônia do país.
No apagão da madrugada desta sexta, a perda de carga de energia no momento da interrupção no Nordeste foi de 9.500 megawatts (MW). No Norte, onde Pará e Tocantins ficaram sem luz, a perda foi de 3.500 MW. Há relatos de moradores de Brasília que o corte também afetou parte da capital federal.
Foi convocada uma reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, em Brasília, para discutir as causas do mais recente apagão.
* Informações de Maria Carolina Marcello/Reuters. 26/10/2012
Leia também: Artigo exclusivo: Reincidência de blecautes não tem resposta Ministro Lobão não garante fim de apagões Setor elétrico: capitalismo sem risco Energia nuclear: O exemplo da Alemanha Modelo energético: Nuclear em desuso Iluminação pública com energia eólica e solar Uso de LEDs na iluminação pública NIF: A maravilhosa fábrica de estrelas MOX: O combustível nuclear que ameaça o Japão Seria o Sol o senhor do apocalipse?
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