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Tréplica
Executivo em Itaúna: Contagem-MG, 14 de dezembro de 2010.
Ao Dr. Frederico Dutra Santiago Procurador Geral – Prefeitura de Itaúna-MG Ref.: S/resposta à nossa réplica
Prezado senhor,
Não era minha intenção levar este diálogo adiante, mesmo porque, tudo o que coloquei em minha réplica é de conhecimento público dos itaunenses, como também, de diversos outros cidadãos brasileiros. Tudo está documentado, inclusive, pela imprensa e grande parte de nossas fontes tramita na Justiça mineira, STF, Ministério Público e na Câmara Municipal de Itaúna.
No entanto, em sua resposta à nossa réplica, o senhor Procurador nos faz indagações, bem como, graves insinuações e acusações, que não procedem e jamais poderíamos deixar de pontuá-las à altura. Daí, se fez necessária a visível extensão dessa nossa manifestação.
Não fossem por nós veiculados FATOS INCONTESTES - como induz o senhor Procurador a crer quem lê sua “resposta” -, estes não seriam admitidos pela Administração Pinto, como esta não admitiu – infrutiferamente - por “muito menos” em reiteradas ocasiões e com relação a diversos críticos, incluindo este jornal, apelando à Justiça por reiteradas oportunidades. E, “INCONTESTES” aqui não são somente as críticas; cobranças; denúncias; investigações; constatações; condenações que foram tornadas públicas a partir desse editor em suas centenas de artigos referentes a cidade e publicados pelos portais Itaúna Fanzine e Via Fanzine desde 2004. Mas também, agora, por parte de um grande número de itaunenses DESCONTENTES (SIM!) que está a se manifestar pelos veículos de comunicação da cidade, bem como por nossas ruas e dilacerada praça. O povo – e não somente este jornal - repugna a situação vergonhosa a que foi colocada a nossa cidade nos cenários mineiro e nacional: a começar por nossa “detonada” (literalmente, claro!) Praça da Matriz, inclusive, local do seu endereço de trabalho, senhor Procurador.
O prefeito de Itaúna Eugênio Pinto (expulso do PT local) tem sim, STATUS de “condenado”, pois enquanto não recorrer ao STF para obter sua absolvição (SE obtê-la) terá sido considerado duplamente condenado pelo TJMG. Por favor, não venha desmerecer dessa maneira o incansável trabalho do MPE e da Justiça de Minas Gerais. Sobre seus atos, o senhor prefeito responde sim, rigorosamente à Justiça, bem como o senhor colocou e acrescento: responde TÃO SOMENTE à Justiça e porque não tem escapatória, pois se esquiva de prestar esclarecimentos em audiência pública do Legislativo. É público que o prefeito Pinto recusou inúmeros convites e até mesmo convocações pelo diário oficial do Estado de Minas Gerais e não esteve naquela Casa. O senhor prefeito somente prestou esclarecimentos no limiar dos prazos judiciais. Isso, todos sabemos.
O senhor afirma que o prefeito de Itaúna responde a tantos processos porque seria “perseguido”. Se o fosse, de fato, talvez, por não estar correspondendo às expectativas de quem o elegeu, quiçá, também de quem não o elegeu e para quem ele deveria extensivamente governar. Santidades não têm processos na Justiça e sabemos tão bem que a política itaunense não é uma compoteira de anjos.
Contrariando o que o senhor Procurador dá a entender, cabe-nos dizer que nossas abordagens jamais buscaram atingir a pessoa do senhor Eugênio Pinto, mas somente enfocar os seus atos e ações administrativas, como pode ser constatado nos arquivos do nosso trabalho. Por nossa vez, não temos que suportar ataques de ordem pessoal provindos de servidores públicos, como os desferidos pelo senhor Procurador. Até porque, o estado caótico a que se encontra o município de Itaúna, seja no sentido moral ou material, não se instalou porque este editor tem se portado como ferrenho crítico a prefeito que, até então, em seis anos de governo (ou do que deveria sê-lo) nada fez de elogiável. Quem em Itaúna citaria uma obra, um ato, uma ação louvável de Eugênio Pinto em seis anos de governo? Nem mesmo o senhor lembrou de citar! Preferiu atacar. Então lhe pergunto: o que o senhor imagina que vai ficar dessa infeliz Administração (da qual o senhor faz parte) para o futuro da cidade? Entendemos que, felizmente, depois de pagarmos salgado preço social, dentro de pouco tempo, restará só visíveis depredações e adulterações paisagísticas infundadas, além das tristes lembranças do mais abusado Executivo de nossa história. Portanto, quem carece de elogio é natural que seja criticado e lamento se da nossa parte isso lhe aparenta “a política do sempre sou contra, se for ele que fizer!”. Eu sempre sou contra o que se fizer de incorreto, duvidoso, mal esclarecido – isso posto, na esfera da vida pública, pois na vida privada, cada um faça e se permita o que quiser!
Segundo me constam informações da Câmara Municipal de Itaúna, as contas de seu prefeito no ano de 2008 NÃO foram aprovadas. Contraditórias, portanto, com suas afirmações expostas na expressa “resposta”. Em caso de dúvida, sugiro que contate o Procurador do Legislativo, que é - também - pago para tratar desses e outros assuntos acerca da nossa GOVERNABILIDADE. Também me consta que no último ano de mandato do prefeito anterior, em 2004, o orçamento do município era da ordem de R$ 55 milhões. Em 2010 o orçamento foi da ordem de R$ 200 milhões e o que a cidade ganhou com esse considerável implemento? Ao contrário, não recebeu uma casa popular, a saúde e o transporte coletivo pioraram, não se pavimentou praticamente nenhuma rua e, tampouco, foi feita a devida manutenção das vias pavimentadas. Isso, posto, não sou eu que afirmo, mas a população que vê. Ou seja, a cidade praticamente quadruplicou seu orçamento, nos últimos anos, mas teve diminuída – a olhos vistos - a sua qualidade de vida. Friso: não sou eu que afirmo, são meus vizinhos, amigos, leitores e parentes que residem em Itaúna; por minha vez, vou à cidade um fim de semana por mês, e confesso, tempo esse suficiente para atestar o fundamento de tais consternações.
O senhor pergunta onde eu estive por diversas oportunidades: quando um prefeito fez um buraco na praça (pista de skate); quando o teatro Vânia Campos foi entregue por uma administração pública ao SESI; quando UM SETOR do hospital foi “privatizado” por um médico deputado. E eu digo que, a partir de 7 de abril de 1994, estive desempenhando diariamente, até então, o meu ofício jornalístico.
Mas se o senhor deseja mesmo saber o que fiz nessas respectivas oportunidades, vá a um acervo para consulta pública de alto nível em Itaúna – já que Biblioteca Pública do Município está sucateada -, como a Fundação Maria de Castro, e consulte no arquivo impresso de Via Fanzine (de 1994 a 2004) que lá saberá de TODAS as nossas ações profissionais em tempos passados. Ou ainda, pesquise no Google, “Via Fanzine+assunto+ano”. Assim, o senhor se informará sobre o que fiz profissionalmente em tais ocasiões citadas por seus informantes, já que o senhor mesmo deveria estar ausente de Itaúna ou ser jovem demais para estar a par da realidade das épocas a que se refere, pois não lembro de vê-lo intervir em nenhuma dessas ocasiões. Mas, por curiosidade: onde estava o senhor em tais ocasiões que pontua acima, as quais o “espírito” do nosso município “clamou socorro” aos seus cidadãos bom senso? Inclusive, onde estava o senhor quando um grupo particular usurpou a direção da Universidade de Itaúna? Sabemos que, além de Procurador, atualmente, o senhor também serve àquela instituição, como professor.
Em verdade, não lhe devo explicações e o senhor sabe disso. Somente o respondo em consideração aos nossos leitores. A bem da verdade, o homem público aqui, é o senhor! É o senhor que percebe do erário público para NOS PRESTAR ESCLARECIMENTOS e nos DAR SATISFAÇÕES. Portanto, não venha inverter nossos papéis, o senhor não tem esse direito! Não seja deselegante ao me cobrar ações que seriam atribuições de AUTORIDADES CONSTITUÍDAS. Cobre delas, em vez de cobrar de alguém que recebe tão baixo conceito de sua parte. Aliás, como Procurador que deveria defender os interesses do POVO, cobre também do nosso prefeito às diversas críticas direcionadas à sua Administração. E, em nome do POVO, peço, cobre de SI MESMO!
Aqui, nós não somos Polícia, Legislativo, Ministério Público e nem Justiça. Somos um jornal e o que nos cabe é simplesmente REPORTAR FATOS. É isso que temos feito em quase 17 anos de jornalismo limpo, sem sofrer sequer um processo judicial - ainda que tenhamos sofrido uma tentativa infrutífera por parte do grupo político de seu prefeito.
E, no mais, quem deve responder aqui é o senhor, que é nosso funcionário; ou estarei fazendo “ilação” quanto a isso? Mas, após assumir à sua pasta, lhe indago: onde esteve o senhor durante os cinco anos que o teatro Sílvio de Matos esteve fechado arbitrariamente pelo prefeito? Onde esteve o senhor quando o setor da Saúde de Itaúna entrou em colapso e assim permanece? Onde o senhor estava, que deixou a nossa praça ser depredada de maneira cruel, covarde e traiçoeira? Onde está o senhor que não manda restaurar urgentemente aquela praça, endereço oficial do município? O senhor já estava acostumado a trabalhar em meio à desorganização e sujeira?
Não somos e não temos obrigação de ser os “paladinos da Justiça” em Itaúna e, se quem deveria sê-lo não o É; já houve quem foi; como vimos, entre outros, a juíza Risa Nery, o procurador legislativo Geraldo Gatão, as promotoras Fernanda Rodrigues e Sílvia Soares, respectivos agentes públicos que, dentro de suas limitações e possibilidades, interferiram e tentaram (ou tentam) impedir - SABIDAMENTE - algumas das muitas ações desastrosas do seu Executivo a lesar os nossos interesses municipais; vide processos. Há também outros AGENTES PÚBLICOS que deveriam figurar como tais “paladinos”, mas se acovardam e não se destacaram porque não possuem PERSONALIDADE PRÓPRIA para tanto; estes, são MARIONETES do poder. E estes eu espero que passem rápido pela nossa vida pública, para que venham outros, capazes, justos e de coragem.
Destarte, seria de específicos agentes públicos que o senhor deveria cobrar os “desmandos” e maus feitos alheios (ou não) ao seu Executivo, não de mim.
O senhor também cita a lamentável perda do teatro Vânia Campos pelo município e, se não sabe, como jornal já nos manifestamos contra esse absurdo por mais de uma oportunidade. Inclusive, por não concordamos com atitudes antidemocráticas por parte de pessoas ligadas à fundação que dirige tal teatro, não veiculamos em nosso modesto trabalho nenhuma programação referente àquela Casa e os ITAUNENSES sabem disso. Se o senhor estivesse a par do mínimo de nossa realidade, me pouparia desse parágrafo (e de quase todos aqui...).
Mas já que adentrou nesse assunto, em particular, eu pergunto: o que sua Administração fez ou tem feito de efetivo quanto a essa apropriação? É a primeira vez que vejo alguém dessa Administração (que sucateou e fechou um teatro por cinco anos) se “preocupar” com um outro teatro! Curioso é que ninguém da sua Administração NÃO TEM A MENOR CREDIBILIDADE PARA FALAR DE TEATRO!
Contudo, onde ESTÁ o doutor Procurador Frederico Santiago, que em vez de se queixar a um mísero membro da imprensa local, não toma as providências cabíveis (como sabemos) para reaver aquele patrimônio ao município? E por que o senhor, em nenhuma outra oportunidade veio colocar este assunto a público e o usa agora exclusivamente para atacar quem foi contra tal negócio? Que culpa tenho eu se um prefeito “doou” nosso teatro ao SESI? Autoridades como o senhor é que deveriam se empenhar para correr atrás de tais prejuízos – bem menores que muitos dos atuais, diga-se.
Inclusive, onde estava o senhor Frederico antes da Administração Pinto? O senhor ao menos conhecia o histórico de cidadão do senhor prefeito antes de ele se eleger? Como belorizontino, o senhor se interessava por Itaúna antes de obter cargo público na cidade? Eu não me lembro de ver seu nome, senhor Procurador, antes de tomar posse nessa pasta e desconheço qualquer serviço que o senhor tenha prestado a Itaúna, ainda que seja muito bem pago para tanto. Desconheço qualquer histórico de contribuição do senhor ao município, muito menos de maneira desprendida, ou seja, não remunerada. Portanto, se há alguém “que não esteve aqui” (talvez nem esteja) quando a cidade dele precisou ou precisa e, decerto, que não será evidenciado positivamente pela posteridade do município, absolutamente, não terá sido esse editor. Ausente é quem percebe salário público, mas trabalha com perfil de funcionário particular de um político, não como servidor de um município. Quem age dessa maneira é ausente; e covarde.
O senhor também me acusa, desprovido de quaisquer fundamentos, de possuir ligações político-partidárias, mas não cita com quem. O senhor tem condições de comprovar tais afirmações injuriosas? Pois, não possuo nenhuma espécie de ligação política ou partidária desde 1997 e posso comprovar isso. Não faço jornalismo para agradar ninguém, muito menos POLÍTICO, e se o senhor afirma isso, é porque desconhece o meu trabalho por completo. Jamais exerci cargos públicos e já os recusei por mais de uma oportunidade e digo, nem preciso estar aqui prestando-lhe tais satisfações. Contudo, seus informantes devem ter lhe avisado que participei, POR ÚNICA VEZ DE UMA CAMPANHA POLÍTICA, como músico e co-autor do jingle da primeira e vitoriosa campanha a prefeito de Osmando Pereira da Silva (1988), pessoa que sempre teve meu respeito e admiração porque soube RESPEITAR e OUVIR seus governados, mesmo quando era CRITICADO; e também quando me candidatei a vereador em 1996, pelo PPS, partido do qual rompi filiação logo após o pleito daquele ano e, assim como as demais siglas, não mantenho o menor vínculo com quaisquer de seus integrantes!
E quem seriam meus ídolos políticos que o senhor cita de maneira tão pejorativa, que nem mesmo eu sei quem possa sê-los? Terei algum ÍDOLO na política e não estou sabendo? Se o senhor tem COMPROVAÇÃO que idolatro algum POLÍTICO, é bom explicitá-la (e estou aguardando desde já) ou entenderei como caluniosas tais insinuações.
Da mesma maneira que criticamos a administração de Eugênio, criticamos as de Osmando e Hidelbrando, prefeitos que governaram após a fundação desse jornal. Quem conhece um mínimo de nossa história jornalística, ou da história de Itaúna nas duas últimas décadas, sabe que nunca fizemos jornalismo para agradar “mandatários” ou políticos e, caso duvide disso, consulte os arquivos deste jornal, conforme já coloquei e, comprovando que não proceda minha afirmação, então me acuse. Mas não me faça o contrário; não venha me acusar sem apresentar comprovações, pois AFIRMO que o senhor é INCAPAZ de provar que tenho qualquer ligação política ou partidária com quer que seja! Asseguro e COMPROVO que não sou eu que dependo e jamais dependi de dinheiro oriundo de política, partidarismo ou emprego público, seja para manter o meu veículo de comunicação ou a minha família.
Não bastasse toda a falta de fundamentos de suas acusações anteriores, todas de cunho pessoal, o senhor me faz uma grave atribuição, quando afirma: “Mas sabe-se, perfeitamente aonde o senhor está, quando se trata de agredir, ofender, o atual prefeito. Talvez por este não ter lhe oferecido algum benefício...”
O senhor deveria ter continuado as reticências acima e apontado, quando, onde e como eu obtive, alguma vez na minha vida, qualquer favorecimento pessoal com verba pública, para poder me agredir dessa maneira! Com base em que, o senhor ironiza que “algum benefício” à minha pessoa poderia alterar os rumos daquilo o que publico? Aqui o senhor explicita uma afronta.
Como já respondi, lamento se o senhor entende que eu agrido e ofendo o senhor prefeito; eu apenas cobro (como cidadão) e reporto (como jornalista), dentro da legalidade, acerca de suas ações na política, não procedesse assim, já teria sido punido. Mas se o senhor afirma que jornalisticamente sou um crítico porque o prefeito não me ofereceu algum benefício, no mínimo, o senhor deve ter algum fundamento de que eu já me beneficiei de recursos públicos em alguma ocasião da minha vida. Do contrário, não comprovando tão atroz insinuação, como advogado, o senhor também deve entender que está me caluniando, pois àquilo a que me atribui não condiz à realidade. E, observe que ao longo de minha profissão jamais recebi tais acusações.
Mas, assim colocado pelo senhor, me cabe indagá-lo: o senhor prefeito de Itaúna tem o costume de beneficiar alguém da imprensa para evitar que seja criticado? Ou prefere contratar para se somar à sua “eficaz equipe”?
Quanto a estas acusações difamatórias, informo que estarei aguardando a apresentação das devidas comprovações de sua parte ou retratação; do contrário esteja ciente que seus ataques se configuram em calúnia e difamação, segundo nosso Código Penal, ao atribuir à minha pessoa comportamento ao qual eu posso provar que jamais procedi.
Inclusive, como cidadão que paga imposto em Itaúna e como micro-empresário, idem, digo que as colocações do senhor foram muito infelizes, quase chulas e repletas de rancor contra uma pessoa a qual o senhor não conhece. Bem como, desconhece o que tal pessoa já legou e lutou em prol do município – sem nunca desempenhar emprego público e sem ao menos residir nessa cidade por mais de três anos! Uma pessoa que se expõe porque ama Itaúna, põe “a cara à tapa” sem receber um tostão para tanto, sendo ainda absurdamente criticada por determinados agentes públicos bem remunerados.
Também não seria franco se deixasse de mencionar que a missiva do senhor foi muito deselegante para a redação de um Procurador Geral, ainda mais quando este responde por um município que, um dia, faz muitos anos, evidentemente, teve outorgado a seu favor o título de “Cidade Educativa do Mundo”, pela UNESCO.
Por estas e tantas outras, asseguro-lhe, senhor Frederico Santiago, não somente eu, mas toda a população itaunense está testemunhando o nível deplorável do funcionalismo público local, bem como o fundo de poço a que foi rebaixada nossa querida Itaúna.
Ressalto que o nosso objetivo profissional é EXCLUSIVAMENTE mostrar a REALIDADE de nossa cidade, nosso estado, nosso país, nosso mundo e o que há fora dele. E, pelo bem ou pelo mal, estaremos desempenhando honrosamente a nossa função, esperando que os homens públicos estejam preparados para receber também críticas e não somente afago e adulação.
Portanto, se o trabalho do senhor é defender o prefeito municipal, o meu é mostrar a realidade de nossa comunidade. E se há conflitos entre os nossos ofícios, asseguro, não será porque NÓS omitimos, mentimos ou maquiamos a real situação a que passa o povo de Itaúna.
Lamento por ter me estendido, mas chegamos num tal ponto em que, ITAÚNA se tornou um assunto impossível de ser tratado em poucas linhas; pelo menos, para os ITAUNENSES.
Atenciosamente,
Pepe Chaves Diretor e editor Via Fanzine
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