Cidade do Vaticano:
Papa Francisco celebra seu 1º Ângelus*
Papa lembra raízes com Itália e diz que
humanidade se cansou de pedir perdão
Francisco I em seu
primeiro Angelus.
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O papa Francisco rezou neste domingo, da janela do
apartamento papal, que tem vista para a praça de São Pedro, o primeiro
Ângelus de seu pontificado, no qual lembrou suas raízes com a Itália e
destacou a misericórdia e a paciência de Deus.
O pontífice voltou a explicar que escolheu ser chamado de
Francisco em homenagem a Francisco de Assis, frade italiano, o que
reforça suas relações com o país. Além disso, sua família procede do
norte da Itália.
Durante a reza, o líder religioso afirmou que Deus "jamais
se cansa" de perdoar os homens e que se Deus não perdoasse, o mundo "não
existiria".
Diante de milhares de pessoas, que abarrotaram a Praça de
São Pedro, o papa exaltou a misericórdia e a paciência de Deus e fez uma
crítica dizendo que são os homens que se cansaram de pedir perdão. "Um
pouco de misericórdia muda o mundo, o torna menos frio e mais justo",
declarou.
Dezenas de milhares de pessoas acolheram Francisco com uma
prolongada salva de palmas quando saiu à janela de seu apartamento. Os
presentes, entre eles milhares de crianças, exibiram bandeiras de vários
países, algumas argentinas, país de origem de Francisco, assim como do
Brasil e do Vaticano. EFE
Papa Francisco quer Igreja "pobre e para os pobres"
Sorridente e bem humorado, o papa Francisco recebeu neste
sábado a imprensa internacional que nos últimos dias acompanhou sua
escolha como pontífice na sala das Audiências do Vaticano neste sábado e
destacou que a Igreja não tem uma natureza política, mas espiritual e
que a quer "pobre e para os pobres".
Aplaudido largamente por milhares de jornalistas, dos 6 mil
credenciados para o segundo conclave do século, muitos deles
acompanhados de familiares e amigos, o papa revelou alguns momentos do
conclave e por que escolheu o nome de Francisco.
Na capela Sistina, nos momentos decisivos do conclave,
Jorge Mario Bergoglio teve uma conversa com o cardeal brasileiro Cláudio
Hummes, prefeito emérito da Congregação para o Clero e arcebispo emérito
de São Paulo que foi decisiva.
*
Informações da EFE.
16/03/2013
-
Imagem: Reuters.
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