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Portugal: Aluno e instrutor mortos em queda de aeronave* Queda de um Cessna na noite de terça-feira, em Matarraque, causou a morte dos dois ocupantes.
Testemunhas no local referem falha no motor como causa provável para a queda do aparelho.
Um pequeno avião de uma das escolas de instrução do Aeródromo Municipal de Cascais despenhou-se terça-feira, pelas 22h40, em Matarraque, São Domingos de Rana, a uma centena de metros da A5, tendo morrido os seus dois ocupantes.
Um instrutor e um aluno faziam a última volta para regressar ao aeródromo, situado em Tires, conselho de Cascais, quando o Cessna 152 "perdeu a sustentabilidade e caiu a pique" num quintal, na Rua da Saudade, entre duas vivendas, disse ao Expresso Pedro Araújo, comandante dos Bombeiros Voluntários da Parede que se encontra no local.
Ainda segundo Pedro Araújo, testemunhas do acidente afirmam que o pequeno avião de dois lugares, usado em voos de instrução, habituais a esta hora da noite, terá tido uma falha no motor.
Sabe-se que o aluno terá cerca de 20 anos e o instrutor 40, e que pertenciam à Leávia-Escola de Aviação Civil, S.A., conforme indicou ao Expresso o responsável pelo aeródromo de Cascais Fernando Mesquita.
Cerca da 1h42 de hoje, procedia-se ainda ao desencarceramento das vítimas que terão tido morte imediata dada a violência do embate. O trabalho dos bombeiros estava a ser dificultado pelo estado em que ficou a aeronave, explicou ao Expresso Pedro Mendonça, vereador da Câmara de Cascais com o pelouro da Proteção Civil, que se deslocou ao local.
Previa-se que o resgate dos corpos durasse até às 4h ou 5h da manhã de hoje, mas à 1h42 os bombeiros conseguiram retirar a primeira vítima e 12 minutos depois a segunda.
A investigação das causas do acidente está a cargo de técnicos do Instituto Nacional de Aviação Civil. No local, encontravam-se também os Bombeiros Voluntários de Carcavelos, elementos da proteção civil e agentes da PSP.
* Informações de Raquel Pinto/Expresso (www.expresso.pt) - Foto: José Sena Goulão/Lusa
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Projeto F-X2: Novela dos caças tem novos capítulos Jornalista faz graves acusações acerca da negociação de aeronaves caças para a Força Aérea Brasileira.
Da Redação * BH-29/02/2012
Rafale, o caça francês.
A longa novela da compra de aeronaves caças pela Força Aérea Brasileira (FAB) ganha novos capítulos quando a corrida pelo negócio bilionário se aproxima da bandeirada final.
A coluna do jornalista Cláudio Humberto, de Brasília, colocou mais lenha na fogueira, ao lembrar que, “em outubro de 2010, já no final do governo Lula, um funcionário do governo americano no Brasil conversava sobre a compra iminente de aviões de combate pelo Brasil e afirmou a um consultor da empresa de inteligência e análise estratégica Stratfor, Marko Papic, categoricamente: ‘A compra de submarinos é tão sem sentido que só pode ter a ver com propina. Lula provavelmente está cuidando do seu plano de aposentadoria. E veja só: a compra acontece 'curiosamente' no fim de seu mandato. O mesmo vale para os jatos. Nosso Departamento do Tesouro é vingativo quando se depara com subornos. Não podemos fazer nenhum negócio real num lugar corrupto como o Brasil. Os franceses não têm esses problemas’”.
O jornalista informa que a informação consta de um dos milhões de e-mails divulgados pelo site WikiLeaks na segunda-feira (27/02), onde Marko Papic acrescentou: "Não é que eu discorde, mas acredito que a França também tornou a propina ilegal".
Transcreveu o jornalista que, segundo o WikiLeaks, o servidor americano finalizou a conversa afirmando: “Desculpe-me não ter mais informações no que diz respeito à estratégia brasileira. A nossa avaliação é de que isso é puramente suborno. A única diferença é que agora o Brasil tem dinheiro, muito dinheiro, e pode de fato adquirir os equipamentos. Quero dizer, seria mera coincidência eles comprarem tanto equipamento militar da França? Os franceses sabem como realizar subornos”.
Humberto informa que em dezembro de 2008, o Brasil assinou com a França um acordo no valor de R$ 6,7 bilhões para construção de quatro submarinos Scorpène, uma base naval e um estaleiro. A compra de aviões de combate para a Força Aérea Brasileira, estimado em pelo menos R$ 10 bilhões, ainda não foi concluído.
O jornalista também alerta que faz alguns dias, a coluna Claudio Humberto revelou que o Brasil se prepara para anunciar em maio a opção pelos aviões caças Rafale, produzidos pela francesa Dassault.
Projeto F-X2: 'oportunidades iguais'
De acordo com o CECOMSAER (FAB), com relação ao processo de seleção das novas aeronaves de caça multiemprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), denominado projeto F-X2, o Comando da Aeronáutica (COMAER) obteve dentro dos prazos previstos, toda a coleta de informações das empresas participantes do Processo de Seleção entre os concorrentes, BOEING F-18 E/F SUPER HORNET, DASSAULT RAFALE e SAAB GRIPEN NG).
Ao promover a última rodada de esclarecimentos entre o COMAER e as empresas participantes, o Comando Aéreo brasileiro informou que cada empresa concorrente teve iguais oportunidades de trocar informações com a Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2) e apresentar suas respectivas melhores e últimas ofertas - BAFO (do inglês Best and Final Offer).
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- Leia mais sobre o Projeto F-X2 (do Arquivo VF): Negociações estão abertas, diz nota de Jobim Lula bate o martelo para o Rafale Boeing oferece investimentos no país Assista vídeo demonstrativo do Rafale
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