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Entrevista com Débora

Testemunha de suposto caso de implante

 

Por Pepe Chaves*

Para VF/UFOVIA

 

No mês de janeiro de 2009 apresentamos mais um caso de suposto implante, intitulado "Mais um suposto implante no rosto", vivido pelo casal Débora e Rodrigo (nomes fictícios), residentes no interior de Santa Catarina. A experiência foi bastante semelhante àquela que apresentamos faz cerca de um ano, envolvendo o casal do interior de Minas Gerais, Amanda e Carlos (nomes fictícios), que intitulamos de "Estranho caso de um possível implantado". Em ambos os casos, a esposa encontrou um pequeno filamento, de poucos milímetros, alojado no rosto do respectivo marido. A partir daí, cada um dos casos seguiu com suas particularidades, mas ambos deixam uma pergunta no ar: será mesmo um implante ou um grande mal entendido? Nesta entrevista, Débora, esposa de Rodrigo nos fala da estranha experiência vivida pelo casal que passou por tratamentos espirituais, com o intuito de se desvencilhar das energias oriundas do pequeno objeto, cujos impactos em suas vidas foram bastante negativos - tal qual o outro casal. Ela nos fala alguns detalhes curiosos do início ao fim de suas experiências e destaca as alterações vividas pelo marido durante o tempo em que portava o pequeno objeto encravado em seu rosto.

 

VF: Como se encontra o objeto atualmente? Onde vocês o guardam?

Débora: Ele está seco, no meio de um guardanapo como na foto que mandei. Quando eu o retirei do rosto estava bem firme e parecia um nylon muito duro. Tentei espreme-lo entre as unhas, até por achar que se tratava de um cravo gigante, mas se manteve inteiro, como já falei a Amanda. Como a pontinha estava quebrada, provavelmente, foi o aparelho de barbear porque ao contrario do marido da Amanda, o nosso já estava com a ponta pra fora e não chegou a inflamar. E o Rodrigo o viu no carro, dirigindo, disse que devia estar com um cravo enorme. Pena eu não ter gravado tirando ele, mas na hora como saber não é? Puxei com a pinça e era como se tivesse tirando aquele tubinho que fica na pele da galinha onde ficava a pena sabe.

 

VF: Não notaram nenhuma propriedade diferente nele?

Débora: Não, acho que por ter sido quebrada a ponta, ele não era magnético como da Amanda. Só acho feio, porque parece a perna de um bicho como pode ver na foto. Gostaria de poder levar para um laboratório para ver de que material é feito e, ao mesmo tempo, já quero jogar fora para não ter mais contato com isso. Pensei em colocar na carne como a Amanda também fez.

 

VF: Pode me precisar a data em que o objeto foi localizado?

Débora: Acho que no final de novembro 2008 vou ver na nossa ficha lá no centro espírita que frequento e fizemos o tratamento. Foi logo depois do início do tratamento que ele saiu.

 

VF: Quais eram os sintomas sentidos pelo Rodrigo enquanto portava o suposto implante?

Débora: Ele tinha fortes dores nas costas que surgiam do nada. Já tínhamos ido ao médico faz anos, mas ele não achava nada. No dia seguinte da retirada ele já não sentiu mais nada. Ele diz que é como se realmente tivesse tirado um peso das costas. Veio na mesa mediúnica o por que disso tudo: era um espírito que o Rodrigo fez muito mal lá por 1815. E ele queria se vingar. Essa espiritualidade que já foi encaminhada e que não sofre mais com todo esse ódio, implanta esses aparelhos para manipular a pessoa no seu ponto fraco. Se o Rodrigo tivesse uma pré disposição para a droga ou álcool cairia nessas franquezas, como em qualquer outra.

 

VF: Pode fazer um parâmetro sintético sobre a vida de seu marido antes e depois de retirar o objeto? Mudou alguma coisa?

Débora: Mudou muito, acho que você sabe pelos e-mails, que o Rodrigo se enveredou para o lado sexual. Ele pensava em sexo 24 horas por dia, tanto que não conseguia nem mais trabalhar direito. Hoje está normal. Ele diz que a diferença é muito grande em seus pensamentos.

 

VF: Vocês ainda fazem algum tipo de tratamento espiritual?

Débora: Sim, estamos indo duas vezes por semana no centro. Um dia vamos na palestra e no outro fazemos o tratamento de Fluidoterapia/Apometria. Semana passada foi retirado o aparelho que é implantado na coluna vertebral (do nosso corpo fluídico). Antes disso, a espiritualidade tinha só desligado o aparelho.

 

VF: Para você, até ponto pode-se comparar o caso de você com o de Carlos e Amanda?

Débora: Bem, eu acho que foi quase tudo igual. Até o tipo de sonhos que eles tinham, que eram, provavelmente, onde estavam sendo implantados. O “espinho” tamvém acho que era igual, além do fato de ter saido do mesmo lado do rosto. Quando li no dia a matéria em UFOVIA me deu até arrepios, tamanha semelhança. E os dois estavam passando por tratamentos espirituais. O engraçado é que na hora que retirei o “espinho” me veio a intuição de ir pesquisar na internet algo parecido. Acho que coloquei "espinho implantes espirituais" no Google e foi onde achei o site com o relato da Amanda. Gelei, pois era tudo parecido. E a diferença foi que um se enveredou para o sexo, enquanto o outro mudou muito a forma de ser, até onde sei sobre o marido da Amanda. O Rodrigo estava normal na forma de tratar eu e meu filho. Eu também fui implantada, mas de mim não saiu nada. Eu seria atingida na agressividade, me falaram. A intenção era acabar com a família, nosso filho também está indo no tratamento. Ele seria manipulado para ir para as drogas já que está na adolescência. Isso explica o grande número de adolescentes se suicidando sem explicação.

 

VF: Você tem mais alguma novidade sobre o caso de vocês?

Débora: Tem uma irmã de uma amiga minha que estuda a concienciologia, que é quase igual ao espiritismo só que é mais o lado prático e não o religioso do espiritismo. Ela é massoterapeuta e faz reiki, e tem uma sensibilidade bem forte vê a aura das pessoas, só em falar de alguém que ela conhece e já sabe como a pessoa está, coisas desse tipo. Eu dei na mão dela o espinho num papel e perguntei o que ela achava daquilo, sem falar nada do que se tratava. Nossa, ela jogou na mesa saiu quase vomitando, disse que era algo muito ruim e que na hora começou a se formar um ser masculino muito feio ao lado que ela nem quis ver até o final e perguntou o que era aquilo. Imagina eu, fiquei arrepiada também... Contei tudo a ela e depois, ela disse para eu jogar na água corrente o espinho e não ficar com isso em casa. É o que vou fazer, estou só esperando porque queria ver num microscópio que ainda não tirei tempo pra ver. Apesar que ver aumentado na máquina digital já é horrível. Vou jogar fora não quero ficar com isso em casa. Nós frequentavamos o centro espírita antes e fazíamos trabalho de caridade subíamos o morro de uma favela onde damos assistência a quase 80 famílias, uma vez por mês fazemos um sopão e damos cestas básicas. E, sem mais nem menos, fomos nos afastando dos trabalhos e achando desculpas para não ir mais. Mais tarde, viemos a saber que “eles” vão nos intuindo a não ir mais, porque sempre que fazíamos isso ficava difícil de eles nos manipular. Tipo, eles não tinham acesso a nós. É como um celular fora da área... Hoje estamos firmes e fortes subindo morro e retomamos nosso trabalho.

 

- Nota do entrevistador: Cerca de 30 dias depois dessa entrevista, Débora me informou por uma mensagem de e-mail, que se livrara do “espinho”: “Oi Pepe, joguei o meu implante no rio, todos que estavam sabendo do caso me aconselhavam jogar em água corrente, então joguei, nem esperei pra ver no microscópio. Até pensei que seria legal se pudesse ser levado para um laboratório mas como isso deveria ser muito caro, resolvi me livrar logo dele. Só restaram as fotos mesmo. Mas tomara que o da Amanda seja analisado, acho que o meu é igual ao dela, só que maior. E quase que eu nem teria ele quando tirei do rosto do meu marido, pois eu joguei no chão. Dai como fui pesquisar na internet e vi um igual, eu e meu marido passamos um tempão procurando ele no meu tapete de cizal que é da mesma cor. Imagina meu desespero pra achar... Pepe dá uma olhada neste livro, ainda não li, mas quero ler. Acho que fala sobre nosso caso, de como somos implantados”.

 

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e do portal UFOVIA - Brasil.

 

- Fotos: Arquivo UFOVIA.

 

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- Produção: Pepe Chaves.

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