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Entrevista: Anna Baraldi Holst Ex-aeronauta, pesquisadora em Espiritualidade, tradutora de Espanhol e Italiano.
Por Fábio Bettinassi Para UFOVIA
Anna Holst é membro do Conselho Editorial de UFOVIA – Núcleo de Estudos Telúricos e Celestes e sua presente entrevista, abre uma longa série onde estaremos entrevistando e conhecendo um pouco mais da vida e da obra daqueles que compõem os quadros de UFOVIA. Nascida em Modena, na Itália e residente no Brasil há muitos anos, Anna Baraldi Holst é uma mulher de vasta sabedoria e experiência de vida. Anna é casada com o piloto aviador Walter Holst, o casal reside em Itapema/SC. Em entrevista Anna Holst nos fala um pouco de sua passagem profissional pela aviação, na época áurea da Varig, incluindo uma aventura: o seqüestro de um avião em que ela se encontrava, cuja rota foi mudada de Montevidéu para Havana. Nos fala também de suas convicções quanto às possibilidades de vida inteligente fora da Terra; do legado de seu irmão, arqueólogo Gabriele Baraldi e de suas perspectivas para o futuro da humanidade.
Via Fanzine: Apesar da senhora deter uma denotada inclinação artística, sabemos a senhora fez carreira na aviação comercial brasileira. Por favor, nos descreva um pouco de sua experiência na aviação e nos fale de sua chegada, da Itália ao Brasil, no inicio da década de 60. Anna Holst: Como entrei na aviação foi propriamente o destino, eu digo sempre, “estava escrito nas estrelas”. Minha escolha foi sempre o canto e a dança, de fato já cantei profissionalmente, ganhei um prêmio na Argentina. Continuei aqui no Brasil, cantando no programa do canal 9, Grandes Atrações Pirani, no programa do boneco Toppo Giggio, que nem sei se vocês, jovens, recordaram isto. Me apresentei também em Campinas, no Baile das Delegações do Tênis Clube, mas faz muito tempo. Quando cheguei no Brasil, em 1960, com minha família, fomos morar em Campinas. Moramos pouco tempo e logo fomos para São Paulo. Naquele tempo muitas coisas foram sucedendo-se e, em 1970 recebi o convite para trabalhar como aeromoça na Varig. Achei maravilhoso, um presente dos Deuses que me levou a querer conhecer um pouco do Mundo e rever parentes em minha cidade Natal, Modena, Itália. Pude relembrar histórias deixadas pelos nossos antepassados, das quais me enriqueci muitíssimo. Mas, pena que tudo o que vi, não compreendi tanto quanto agora que possuo um outro olhar mais profundo, mais analítico e mais maturidade, para sempre me surpreender e cada momento se renovar e nunca acabar. Devemos renovar-nos sempre, lapidando o cristal bruto que está brilhando em nós, e que, às vezes, perdemos esse instante da magia que a vida nos oferece, por não valorizá-la o suficiente.
UFOVIA: Através de seu trabalho foi que a senhora encontrou também o seu grande companheiro nesta vida. Como o se deu o seu encontro com o Sr. Walter? Anna Holst: Sim, a aviação foi importante para mim porque encontrei uma pessoa digna de grande respeito e admiração, do qual já estava planejado o encontro "nas estrelas", que é o meu marido, Walter Holst. Ele também foi aviador, "Piloto Master", agora aposentado. Nos conhecemos em Nova Iorque sem saber que pertencíamos a mesma companhia de aviação, a Varig.
UFOVIA: Nos fale como a senhora vê esta crise que assolou a Varig, fazendo cair por terra o trabalho e o afinco de milhares de funcionários, ao longo de várias décadas. Anna Holst: O meu nome de guerra na Varig era Baraldi e agora falarei por todos os colegas que foram despedidos e os aposentados. E neste momento, relembrando, sinto um aperto no coração, pois quantos vôos pelos céus do nosso Planeta Azul, quantas cidades deixadas trás, de onde levávamos para nossos lares lembranças desses gratos momentos, juntos a tripulação, trabalhando, alegrando-nos. Conhecemos cidades, museus, parques, catedrais góticas de vários estilos, lojas, gente de várias cores e raças. Para completar compramos coisas que naquele tempo no Brasil não se conhecia. Isto foi a muito tempo quando na Aviação ainda existia o sentimento de família e , de união fraternal. Hoje estamos lamentando o ocorrido com a nossa “Mãe Varig”, que assim era chamada por todos nós, depois de ter completado 78 anos de vôos em diferentes pontos da Terra, sobrevoando oceanos, levando pessoas de várias categorias com a elegância que a gente servia a bordo destas pequenas e grandes aeronaves. A Varig era considerada o cartão de visita do nosso Brasil lá fora, digo nosso porque já faço parte como um todo, deste grande, e belo continente. Como estamos vendo hoje, este é o fim, de uma grande companhia de aviação. Choramos todos uma grande lágrima, que ficará pelo resto dos tempos na nossa memória. O nome ficará, Varig, mas nunca mais será a mesma, mataram a sua alma. Como poderá se acalmar o coração destes grandes aviadores que deram ao trabalho os melhor anos de sua vida, vendo agora tudo a perder, como se não tivessem escrito a história na aviação, tudo isso se esfumará numa grande nuvem com as nossas lembranças. Agradeceremos sempre, in memoriam, ao fundador Sr. Rubem Berta, por ter conseguido, apesar dos anos transcorridos, deixar no coração de cada um de nós, esta força de união que levaremos junto com a nossa estrela de oito pontas azul, brilhando nos céus do infinito pelo resto de nossas vidas.
'Meu marido, um piloto com 35.000 mil horas de vôo, nunca viu nada que pudesse chamar a atenção dele. Exceto numa certa noite de luar, viu na sua frente um arco-íris, em plena noite...'
UFOVIA: Qual foi a pior situação que a senhora já enfrentou durante um vôo? Anna Holst: Uma bela pergunta que me faz voltar no tempo... Tenho sim, uma grande aventura, naqueles tempos poderia-se considerar uma aventura pelo medo. Nos primeiros vôos que eu fazia na aviação nos anos de 1970, o Brasil estava no regime militar e os aviões costumavam ser seqüestrados, então um dos vôos da Varig com destino a Montevidéu foi desviado da rota por um homem armado e decidido a se encontrar com Fidel Castro. Seguimos então para Cuba e, seguramente, as suas idéias eram comunistas e devia pensar que ao chegar lá seria bem recebido. Mas logo na nossa chegada ele foi preso. Fomos recebidos por agentes armados e enfermeiros para nos vacinar, possivelmente, contra o Regime Militar... (risos). Cômico. Fomos conduzidos numa sala onde teriam avisado ao comandante do nosso vôo que chegaria Fidel Castro para nos receber, mas nada disso aconteceu. A espera foi até interessante, pois acreditávamos que íamos poder conhecer de perto a figura imponente e carismática desta personagem, mas a foi em vão. Assim, nesse vôo eu e a tripulação juntamente com outros passageiros da Hollyday on Ice que teriam que fazer um espetáculo em Montevidéu conhecemos a Ilha. No caminho do aeroporto até o hotel pudemos perceber que a cidade parecia uma cidade fantasma, sem habitantes, a única coisa que me chamou a atenção foi a estátua de Caio Marti, empolgante pela sua beleza e altivez. Na chegada ao Hotel ficamos surpresos pela imponência do chamado "Hotel Ribera Habana", antigo Hotel Remanescente, da época de Fulgêncio Batista, mas, interiormente, podia-se notar o abandono total, tinha lençóis tinha. Nós, tripulantes, quando saiamos para fazer uma curta viagem de ida e volta, levávamos uma pequena mala, com pouca roupa, mas daquela vez, ficamos retidos uns 3 dias e nem sequer tínhamos outro uniforme para trocar. Nos quartos éramos vigiados por interfones e agentes armados na porta de cada quarto, sem nenhuma comunicação entre nós. Na hora do almoço, éramos convidados, de modo educado e na mesa nada faltou e o serviço foi de primeira. Para concluir esta aventura original, depois de 3 dias de espera fomos liberados, felizes e aliviados, voltamos para o Brasil e festejamos no avião a nossa liberação com uma champanhe Moet et Chandon, o Dom Pérignon. Na nossa chegada ao Brasil o avião foi vistoriado pelas autoridades brasileiras, com todo rigor devido. Todos trouxemos uma lembrança de Cuba, uma caixa de Charutos Havana. Tenho a minha caixinha ainda hoje guardada, com todas as assinaturas dos passageiros e tripulantes que, seguramente, nunca esqueceram se ainda estão vivos, assim como eu, deste aventuroso vôo.
Aeromoças da Varig, anos 60, Anna Holst é a primeira à direita na fila de baixo.
UFOVIA: Em suas muitas horas de vôo, a senhora já pode presenciar algum UFO? Anna Holst: Como gostaria responder sim! Mas digo que durante o vôo não tínhamos tempo de olhar para o céu. O atendimento aos passageiros era prioritário e absorvido pela responsabilidade de dar o melhor serviço de bordo possível, contribuindo para que um vôo tranqüilo, fazendo esquecer as malas e os medos de voar, que muitos passageiros demonstravam não somente medo, mais pânico. Mesmo assim, naquele tempo não existia este movimento de hoje acerca dos extraterrestres. Seguramente, nos últimos 15 anos para cá, os avistamentos são muito mais freqüentes e possíveis para alguns que já avistaram. Quem quiser acreditar ou não é uma questão de tempo. Acredito, muito próximo, haverá um avistamento a nível mundial, presenciado por todos os olhos da Terra. Creio que esta Era é muito importante para quem está vivo e poderá ver. Percebo o quanto será importante o encontro com os nossos irmãos, que poderão mudar, quem sabe, a consciência coletiva. Só um espírito liberto é capaz de perceber vagamente ainda, a natureza de sua própria origem. É isso que devemos procurar no nosso interior que é aonde estão as respostas. São as perguntas que devemo-nos colocar. Há também, entidades pertencentes a mundos mais elevados na hierarquia do Ser. E tão incomensuravelmente elevados, que se afiguram a deuses para nós. Um dos maiores filósofos europeus, Emmanuel Kant, afirma que, tal comunicação não é de modo algum improvável. Quando será o grande dia? Ou já é hoje? Eu estou aqui para aproveitar este grande encontro.
UFOVIA: Por longos anos você integrou uma das mais tradicionais companhias aéreas do mundo. Por acaso, você já ouviu algum caso de avistamento presenciado pela tripulação? E qual a freqüência que as tripulações costumam ter este tipo de contato? Anna Holst: Este assunto é bem difícil de abordar, pois muitos aviadores naquele tempo tinham medo de que os outros achassem loucura falar destes possíveis OVNIs. Por exemplo, meu marido, um piloto com 35.000 mil horas de vôo, nunca viu nada que pudesse chamar a atenção dele. Exceto numa certa noite de luar, viu na sua frente um arco-íris, em plena noite... Estranho, não? Ele explica que era a refração da luz da lua em cristais de gelo em altitudes elevadas. Ele tem esta teoria. Mas nada pode-se comprovar. Falando de avistamentos, minha colega Marika, aeromoça também junto de um amigo, presenciaram uma bola de luz em agosto de 1976, de uma sacada em Botafogo, no Rio de Janeiro. Eram 23h30, quando observaram algo que se movimentava com muita rapidez na horizontal, indo e vindo. Logo se movimentou na vertical, subindo e descendo, depois desaparecendo e reaparecendo e, por fim, subiu a uma velocidade incrível e sumiu, este fato durou cerca de meia hora. Em 24 de abril de 2005, às 13h38, na ponte aérea São Paulo-Rio, a mesma pessoa, incluindo passageiros à direita do avião, perceberam um objeto na forma de chapéu com a cúpula rosa neón, e a aba cinza néon. Depois de uns 30 ou 40 segundos desapareceu - o céu estava claro e sem nuvens. Tenho muitos depoimentos de comandantes, já que ficam sempre na cabine observando o céu, mas eu não tenho mais contato com eles.
UFOVIA: Como a senhora vê a possível interação entre seres humanos e alienígenas. Anna Holst: A palavra já o diz: alienígena, um ser de outro lugar, um ser diferente, de outro planeta ou um ser estranho inexplicável, além da nossa compreensão. Também pode interagir com o ser humano em estados alterados de consciência, já que somos criadores por natureza dependendo de estar conscientes ou não. Ou um paranormal pode estar vendo e outras pessoas não . Como podemos confirmar a não ser a pessoa que vê. Nada está provado ainda, mas os nossos deuses e os nossos diabos, que nós os criamos são uma realidade. Uma coisa sabemos que, com o invisível não se brinca, e também com o imaginário, idem. Pode ser que existam estranhos seres que podem amedrontar, pois ainda não conhecemos os tipos de figuras que habitam o Universo, do qual, ainda desconhecemos a variedade de seres habitam a própria Terra. A Ufologia está investigando. Mas ao final, são sempre diversas formas de vida, conforme o habitat de cada uma. Eu considero que o ser humano da superfície terrestre tenha se esquecido de sua origem Cósmica e que demonstre separação com relação a “eles”. E digo mais: nunca deveríamos achar-nos os únicos habitantes no Universo já que tudo é vida. Temos o caso também, dos possíveis intraterrenos, no entanto, todos são manifestações da vida una e possuem a mesma essência interna, diferenciando-se apenas no nível evolutivo e nas condições a que estão sujeitos pelas próprias Leis cósmicas. A cada indivíduo ou ser, cabe a realização de uma parte do Plano Evolutivo e da colaboração direta entre humanidades de diferentes mundos que habitam neste Universo que, para nós, terráqueos, ainda é um grande mistério. Nós, humanos, somos energia e luz, as nossas vibrações repercutem no Universo e voltam para nós com a mesma intensidade emitida por nos mesmos. Então, temos que estar conscientes para emitirmo-nos harmoniosamente e colaborarmos com a sintonia de todo o Universo. Temos que elevar o nosso nível vibratório, para colaborar na ascensão do planeta. O motivo é óbvio, estamos auto-destruindo, pelas forças emitidas e pensamentos negativos. Até as vibrações musicais, dependendo da música pode prejudicar a harmonia Universal e provocar violência E como estamos vendo, a nossa sociedade está falida, os valores estão invertidos, as famílias, os governos etc., sem esquecer que a própria Terra está renovando-se, já ocorreu em tempos remotos . O Universo tem ouvidos.
'Falar da personagem do meu irmão é quase suspeito. Gabriele, foi um grande arqueólogo, para mim é uma honra poder demonstrar em palavras a personalidade dele'
UFOVIA: Seu irmão, Gabriele Baraldi, foi um destacado arqueólogo italiano, que defendia uma interessante teoria sobre a pedra do Ingá e mantinha uma visão bastante ousada sobre particulares aspectos do passado de nossa humanidade. Quais foram as principais pesquisas realizadas por seu irmão, este verdadeiro Indiana Jones italiano? Anna Holst: Devo começar um pouco mais atrás no tempo para dar continuação a sua pergunta. Nossa família, os Baraldi, saiu de Modena para alcançar pela primeira vez, o continente Sul-americano. A primeira etapa foi a Argentina, alcançamos o meu pai, que já se encontrava lá à nossa espera, com a esperança no coração de um novo lar sem guerra. Foi em 1950 quando chegamos ao solo Sul-americano pela primeira vez e agradecemos pela experiência. De fato, foram anos de abundância durante o tempo do mandato de Perón e Evita. Mas, falar da personagem do meu irmão é quase suspeito. Gabriele, foi um grande arqueólogo, para mim é uma honra poder demonstrar em palavras a personalidade dele. Ele era um personagem original, viajou muito, viveu um tempo na Europa, Bélgica, sempre com o interesse voltado para suas pesquisas, casou-se com Hannelore, de nacionalidade alemã e teve uma filha Tânia. Todas as qualidades posso enumerá-las: destemido, intuitivo, grande senso de humor e um grande respeito pelo ser humano. Era sensível, mas ao mesmo tempo um filósofo nato, com o equilíbrio típico de um libriano. Na nossa família, foi um irmão, um pai, um amigo e conselheiro. Eu o considero iluminado. Isto não deve ser tomado como exagero, mas é como eu analisei a sua personalidade e como ele demonstrou-se durante toda sua vida na Terra.
UFOVIA: Ele era o ponto de referência da família... Anna Holst: Sim. Nos momentos de crise ele conseguia com sua criatividade determinação e decisão resolver qualquer assunto, demonstrou isso, especialmente, quando meu pai viajou para Argentina. Ele era um guerreiro com a nobreza de um ser amoroso, altruísta, compreensivo, conseguia harmonizar e alegrar a nossa família. Era muito companheiro da nossa mãe que ficara sozinha na Itália, com a responsabilidade de todos esses filhos pequenos. E quando a fome apertava, ele, inclusive, sabia como resolver, tinha a coragem de pedir, fazendo favores, ajudando em algum trabalho e com seu entusiasmo, conseguiu trazer a todos nós para o Brasil, em 1960. Ele já se encontrava aqui, fazendo suas pesquisas e trabalhando para nos ajudar no que fosse necessário. E aqui estou eu no Brasil em, Itapema-SC, seguindo e relembrando também meus outros irmãos maravilhosos, pessoas com o espírito de sacrifício muito grande. A começar pelo mais velho, são eles, Romano, Giancarlo, Gabriele, Anna, Giorgio e Gianni. Inclusive, meu pai, Guerrino, ainda vivo, com 90 anos está com o mesmo espírito de aventura, como todos nós. Ele está saudável e cheio de entusiasmo para dar e vender. Falando do meu irmão mais velho já que ele era mais silencioso, chamava a Gabriele de “louco artista”, já que sempre foi bem diferente da personalidade dos outros, pois amava aventurar-se. Mas sou quase uma cópia dele, sempre fomos muito afinados nas idéias.
UFOVIA: E como era a figura da senhora sua mãe? Anna Holst: Nossa mãe uma heroína da vida com toda essa carga. Já não está mais conosco e também meu caro irmão Romano há muitos anos partiu bem jovem, a nonna (avó) e finalmente o Gabriel, o artista e arqueólogo, meu querido irmão, que deixou a Terra em 24 de Setembro de 2002.
Devemos lembrar também, a descoberta da cidade de Ingrejil onde foram encontrados vestígios pré-colombianos. O local é datado de 2000 a.C. Ainda conservo um DVD onde pode-se entender muito sobre seus trabalhos. A sua vida foi dedicada às pesquisas arqueológicas. Na casa onde ele morava, em São Paulo o seu atelier era no porão e lá, ele ficava na companhia de livros, quadros, Estatuetas pré-colombianas, pedras, pirâmides oráculos etc. Ainda tinha o projeto de escrever um livro sobre "A Arca aa Aliança Perdida". Adorava futebol e torcia para o Brasil, e nos domingos se reunia com a esposa, meu pai e os irmãos para jogar póker de dados era uma das coisas que se fazia desde quando chegamos no Brasil . Isso manteve unida a família até hoje, já que a vida é um jogo, vamos jogar . Fora a música que nunca podia faltar. Gabriele D’Annunzio Baraldi nasceu em 03 de outubro de 1938 e partiu da Terra em 24/09/2002. Ele disse que um guerreiro luta até o fim.
'Podemos mudar o destino da Terra, porque tudo está em eterno movimento, pode ser que os Deuses, forças inteligentes, tenham pena de nós, mas, tem que se fazer uma limpeza'
UFOVIA: Como a senhora se interessou por Ufologia e o que a levou a pesquisar estes assuntos? Anna Holst: "Seguramente não estamos sós no Universo". As coisas, às vezes, não são fáceis de explicar, mas tentarei compor o começo. Existe um momento especial na vida da gente, que percebes no teu ser, alguma coisa nova diferente e surge a necessidade de agir com base em leis e vibrações superiores. É quando chega a hora certa, e, tentas encontrar a razão pela qual estás aqui neste planeta a perguntar a ti mesmo o motivo da vida e os porquês. E assim, penetras no teu interior tentando encontrar as respostas e logo mais, perguntas! Existirá vida em outros Planetas? Quem sou eu? Porque estou aqui ? Haverá vida após a morte? Uma frase expressiva diz: O que está no alto desperta e atrai o que está embaixo. O que está embaixo abre-se e responde ao que está no alto. Essa é uma frase que completa o significado de quem está pronto para receber: "Quando o aluno está pronto o Mestre aparece". Assim sempre foi dito. Foi assim que tive um novo encontro comigo mesma. Como por exemplo, numa grande dor ou mesmo uma grande alegria ou também num por do Sol. Tudo pode levar uma pessoa ao despertar da Consciência, pode acontecer de vários modos, mais cedo ou mais tarde, todos são conduzidos ao despertar. No meu caso, aconteceu quando comecei a me sentir diferente. Nesse tempo eu estava morando em Los Angeles e, muitos fatores podem modificar como, a maturidade e outros fatores psicológicos etc. Mas quando faleceu minha mãe, foi um grande choque e, seguramente, eu já estava pronta e posso afirmar que, dentro desta grande perda, percebi que adquiri uma das dádivas mais preciosas na vida: o encontro com o meu "Eu sou" - chama-se também de Cristo interno ou “criança interior”. Tudo isso leva o ser humano a uma nova consciência e uma grande transformação se processa em ti. Este estado leva você ao encontro com a tua Divindade interior, o despertar é da maior importância, e quando sentes isto, tudo muda ao teu entorno notarás coisas que antes não tinhas observado, entra em ti um grande amor incondicional por todo ser humano e encontrarás alegria em pequenas coisas. Tudo te chama a atenção nos mínimos detalhes, você renasceu de novo, diferente "no espírito" e vês que em tudo existe a divindade isto é em tudo está Deus; é o sopro de Deus em ti. Procuras melhorar com os outros, procuras sempre o lado bom das coisas, e perdoas. Então entra a vontade, a força, o querer entender tudo e começas a procurar a querer investigar e com isso, logo percebes que você não é somente este corpo, mas você primeiro é espírito que está usando este corpo. Então o espírito, a tua essência, fala mais alto toma conta da tua vida. Logo entendes que estás neste corpo porque através dele alcançaras níveis superiores de Consciência e, gradativamente entendes que o Universo todo habitado, que tudo é vida e Deus. A INTELIGÊNCIA DIVINA ESTÁ EM TUDO. E assim cheguei a me interessar automaticamente por Ufologia, que é o caminho para poder entender um pouco mais os mistérios da vida do Universo. Devo também acrescentar que a ajuda do Gabriele, meu irmão, foi imensa, eu o agradeço sempre. Ele já tinha alcançado essa experiência com 15 anos ele teve o despertar do Kundalini, praticando Ioga, que é um acontecimento difícil e complicado, que é como sentir no corpo o movimento de uma serpente enroscada em ti, um fato incrível que ele também, naquela altura da vida, era muito jovem e não tinha compreensão. O que tinha acontecido, mas com o perseverança e sabedoria , todo o entendimento aflora e tu te tornas mais receptivo ao novo, procuras padrões de conduta superiores, e uma existência em harmonia com o Todo. Conscientemente vai se deixando governar por esse seu universo interior, nada temes, porque estás protegido, pelo amor que é uma força imensa. Você fica mais feliz, compreende os motivos da vida e da morte, das guerras de tudo o que agora estamos atravessando, grandes momentos de crise se aproximam e se não tivermos a força interior haverá mais sofrimento. Temos que estar fortes e preparados em espírito. Gabriele era meu Mestre em vida e ele me ajudou a compreender muitas coisas. Fora todos os livros que a gente devorava, porque queríamos saber. E assim cheguei até aqui. Sei que sai do sério, foi muita escrita, mas a minha alma se empolgou em expressar com o coração. Devemos-nos preparar psicologicamente e com coragem, porque os grandes potentes da Terra não sabem o que fazem. Se alguém está atravessando esta fase, espero ter colaborado com estas duas experiências, que pode dar luz sobre este assunto, já que poucos tem coragem de contar e muitos estão prontos, para realizar este grande passo. Tudo nos podemos, basta abrir o canal certo. O mistério faz parte do homem, porque ele já é o mistério. Frase SUFI: "Há setenta mil véus entre você e Eu, e não há qualquer véu entre Eu e você". Um momento em que pequena parte destes véus torna-se ligeiramente translúcida, é o momento em que vivemos as mais profundas experiências espirituais. Podemos desfrutar em nossas breves existências, instantes, ainda que lapsos, em que podemos experimentar um ligeiro sabor da plenitude que nos é destinada.
UFOVIA: Qual é sua opinião sobre o futuro da Terra e dos seres humanos? Anna Holst: Pelo fato de estar nesta Era de passagem pela Mãe Terra, devo e devemos tomar consciência da responsabilidade que cabe a cada um de nós. Como por exemplo, dar o melhor de nós. Tento aproveitar o tempo que me resta para pelo menos me tornar no meu futuro uma pequenina estrela no céu. Estou e estamos seguramente, todos conscientes da necessidade de uma Purificação Planetária. Para começar devemos começar conosco. A purificação do Ser deve ter contato intimo com ele mesmo e estabelecer uma ligação direta com a intuição, que é uma chave de valor. Ao devotar-se a Lei Suprema é dado ao indivíduo, conhecer a real necessidade dos demais. Ao mudar o próprio estado mental, o homem supera o envolvimento com forças de matéria e com seus aspectos humanos e psicológicos, que são aprendizados contínuos. Enquanto persiste com a mente comum, vive em luta e desarmonia enveredado em questões pessoais, mas quando muda a forma de pensar, quando se desvincula do ego, passa a perceber necessidades amplas de grupos ou da humanidade, atingirem uma vibração mais sutil e vive mais feliz. Sei que o caminho é árduo mas é um começo para a sobrevivência a decadência em que estamos vivendo. Meu Deus, como salvar-nos desta que agora é uma prisão no teu próprio lar. As guerras, que parecem não mais acabarem, ao contrário, a Terra está gritando de dor já estamos a caminho da nossa própria destruição, se não tomarmos o devido bom senso. Eu acredito que nos próximos momentos de transição quando o caos se tornar Global, contaremos com a ajuda de Seres Inteligentes, "possivelmente”, quem sabe? Queira Deus, energias positivas, especialmente com a nossa própria ajuda, quanto mais intuitivos e receptivos formos e se estivermos ao desconhecido, poderemos sempre valer-nos de todas essas ajudas, das quais, as situações se tornariam insuportáveis para nossos corpos, tanto físico como mental. Tudo isto pelos dados divulgados onde li e vocês sabem muito bem, que em um Congresso Internacional apoiado pala Universidade de Hamburgo, em 1989, sobre instabilidades geológicas (o chamado "círculo do fogo", onde com maiores probabilidades, emergirá atividade vulcânica, além da dissolução da camada de ozônio, protetora da vida na superfície terrestre, a poluição a elevação da temperatura, coisas que os Mayas há muito anos deixaram escrito nas pedras. E quem quiser saber mais consulte o livro : As Profecias de Tutankhamon" (Maurice Cotterell, Ed. Madras), e também "Os Superdeuses" do mesmo escritor e editora. Já estamos vendo na Europa, este pesado verão e no Brasil o nosso inverno, onde está? As subidas das marés, os Tsunamis e as enfermidades etc. Precisamos conscientizar-nos.
UFOVIA: E acontecendo estas séries de catástrofes, a senhora ainda acredita que haverá salvação para a humanidade? Anna Holst: Fiquei sabendo que haverá pequenos núcleos no Planeta, denominados “ilhas da salvação” que permitirá o prosseguimento da vida na terra até a Purificação completar-se . Isto será um tempo de transição. Não sei quando, mas, temos que estar atentos ao chamado interno. Digo mais: já estamos sendo visitados, "digo castigados", pelos Quatro Cavaleiros do Apocalipse que são: Água, Terra, Fogo, Ar. É o que está acontecendo com o nosso clima, está sendo castigado por estas forças de poder e o homem está colaborando ainda mais para a desarmonia. Se não tomarmos consciência, será tarde. Temos que estar atentos ao “Ciclo de Manchas Solares”. Bem, este é outro assunto, muito profundo, eu não sou uma cientista, mas consulte com o nosso caro amigo Prof. Nelson Vilhena Granado, que ele deve estar bem informado a respeito dos Ciclos do Sol. Podemos mudar o destino da Terra, porque tudo está em eterno movimento, pode ser que os Deuses, forças inteligentes, tenham pena de nós, mas, tem que se fazer uma limpeza. Só assim, o ser humano aprenderá na própria carne a valorizar este nossa Planeta que é o único lar que temos e amar, sobretudo, o próprio irmão. Ajudemos à nossa Terra na sua transição. Eu acredito (depois de muitos anos, finalmente) que tudo mudará e haverá uma Terra renovada, quando estaremos em contato com outras civilizações cósmicas lembraremos que viemos das Estrelas. No silêncio do coração, sabe e confia na luz do mundo que está por vir. Não sei onde eu estarei, mas em algum lugar me fixarei e deverá ser um mundo maravilhoso, e se quiserem, poderemos estar juntos.
* Fábio Bettinassi é co-editor de UFOVIA, publicitário, pesquisador e reside em Araxá/MG.
- Fotos: Arquivo pessoal de Anna Holst / Arquivo Via Fanzine.
- Para ler mais sobre Gabriele Baraldi: www.viafanzine.jor.br/arquologia.htm
- Produção: Pepe Chaves. © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.
Entrevista: Entrevista com Uyranê Hollanda - parte 1 Aeronauta aposentado
Uyranê comenta seu sobre seu irmão, Uyrangê, comandante da Operação Prato. Por Pepe Chaves Para Via Fanzine &UFOVIA
Uma calorosa apresentação do conjunto "Uirapurus", formado por jovens paraenses.
Uyranê Soares de Hollanda Lima, 64 anos é natural da cidade de Bragança-PA e atualmente reside em Niterói-RJ. Trabalhou e se aposentou pela Varig como aeronauta da viação civil brasileira. Em serviço, percorreu diversos locais do mundo. Na sua juventude, se divertiu bastante com a música, era integrante do conjunto musical Uirapurus que, inicialmente, se chamava Os Mocorongos. Era um conjunto de estudantes, nenhum era músico profissional. Depois, com a separação do grupo, os músicos foram contratados pelo Grande Hotel que pertencia à Pan Am. Os Uirapurus era formado por João Bosco (pianista, hoje maestro), Nazareno, (violinista, hoje coronel PM reformado e ex-comandante Geral da PM), Uyrandê (baterista, ex-radialista da Rádio Liberal de Belém) e Uyrangê (contrabaixo, reformado como coronel da FAB), sendo os dois últimos, irmãos de Uyranê. Depois de 1959, Uyranê substituiu o irmão Uyrangê no contrabaixo dos Uirapurus, quando este seguiu carreira militar. Nesta entrevista, ele nos relembra os tempos em que seu conjunto acústico era a grande sensação nas festividades realizadas no fim dos anos 50 e durante os 60. Lúcido e incisivo, o entrevistado nos fala também, dos flertes de seu irmão Uyrangê Hollanda (ex-comandante da Operação Prato em 1977) com a ufologia e dos motivos que, para ele, levou o coronel à sua fatídica morte por enforcamento em outubro de 1997. Uyranê nos imprime também suas convicções pessoais acerca da vida extraterrestre e das supostas visitas de ETs ao nosso planeta, bem como sobre a potencialização da região de Colares como um pólo de turismo ufológico do Norte brasileiro. Esta entrevista somente se tornou possível com a imprescindível colaboração de Vitório Peret (RJ), também aeronauta aposentado, colaborador da Operação Trilha e pesquisador da casuística paraense já por boas décadas.
Via Fanzine: Uyranê, por favor, nos fale sobre seu interesse em ufologia. Uyranê: Não sou ufólogo, gosto muito do tema e não tenho dúvidas quanto à existência de outras civilizações. Isto me traz muita curiosidade de ler a respeito.
Via Fanzine: Quando iniciou e como se deu sua carreira de aeronauta? Por que não quis seguir a carreira militar, a exemplo de seu irmão Uyrangê? Uyranê: Sou de uma família de militares. Meu pai era oficial do Exército, primos e irmão na Aeronáutica, mas acredito que algum gene defeituoso me levou para a aviação civil (risos). Afinal ninguém é perfeito. Fui comissário de vôo na Paraense Transportes Aéreos, fiz curso de piloto privado e com o fechamento da empresa em 1970, fui selecionado para a Varig, onde me aposentei em novembro de 1998 como Chefe de Equipe e instrutor de Boeing-747-400.
Via Fanzine: Durante suas inúmeras horas prestando serviço em vôo, já ocorreu algum incidente envolvendo UFOs ou algo parecido? Uyranê: Não tive essa felicidade.
Via Fanzine:Sabemos que o senhor é tecladista e que seu falecido irmão, Uyrangê, era baixista. Uyranê: Na época eu era baixista, hoje “engano” no teclado.
Uyrangê Hollanda no Campo dos Afonsos, em 1963.
Via Fanzine: Soubemos também que, ao lado de seus irmãos, o senhor integrou o conjunto Uirapurus, que alegrou muita gente nos bailes em que se apresentaram. Uyranê: Naquela época, todos os instrumentos eram acústicos, e, o nosso repertório, para dançar de rosto colado. Coisa que hoje não existe mais. Infelizmente.
Via Fanzine: Seu irmão Uyrangê Hollanda, se tornou uma figura polêmica no Brasil, sobretudo, após sua morte, ocorrida em 1997. Como o senhor vê esta sucessão fatídica envolvendo seu finado irmão? Uyranê: A morte dele nada tem a ver com o tema, embora algumas pessoas pensem que exista alguma ligação.
Via Fanzine: Diversas pessoas questionam a morte de Uyrangê: se fora enforcado; se fora assassinado; se em verdade, não morrera, mas apenas mudou de identidade e de país. O que o senhor tem a dizer sobre estas versões? Uyranê: Já ouvi falar sobre todas essas hipóteses, mas a que eu sei e presenciei, é que ele havia entrado em depressão profunda. Não sei qual o motivo, e, se foi isso realmente que o levou a cometer esse ato.
Via Fanzine: Para o senhor, a morte de Uyrangê poderia estar associada ao fato ter concedido uma entrevista dias antes, tornando públicos alguns detalhes sobre as investigações da Operação Prato? Uyranê: Não vejo nenhuma relação.
Via Fanzine: O senhor poderia nos dizer se o Uyrangê alguma vez comentou sobre suas experiências ufológicas? Uyranê: Em 1977, eu não morava em Belém. Saí de lá em 1970 e naquela época, eu voava em Boeing-707 nas linhas internacionais. Somente nas minhas férias eu ia a Belém para visitar a família. E pouco tempo estive com ele. Afinal, éramos oito irmãos e mais os irmãos de minha falecida esposa e algumas vezes ele não estava em Belém. Daí a dificuldade de comunicação e me colocar a par das novidades.
Via Fanzine: Mas ele chegou a comentar com o senhor que estava investigando UFOs? Uyranê: Sim, mas sem apresentar detalhes, por aquela se tratar de uma missão militar confidencial.
Via Fanzine: O senhor crê na possibilidade de recebermos visitas extraterrestres? Uyrane: Claro que sim. Por que somente o nosso planeta seria no meio do Universo, o único com um tipo de civilização?
Via Fanzine: Para o senhor, a FAB (Força Aérea Brasileira) irá algum dia declarar oficialmente a existência da Operação Prato, bem como, explicar o que se passou, de fato, nas regiões ermas do Pará e tanto assustou algumas pessoas? Uyranê: Embora difícil, vamos torcer para que um dia aconteça - desde que estejam sendo respeitados os tratados internacionais, aos quais, infelizmente, estamos atrelados.
Uyrangê no contrabaixo acústico: o lado musical do comandante da OP.
Via Fanzine: Temos visto uma tentativa de se criar um pólo de turismo ufológico na região de Colares/PA, local onde a equipe da Operação Prato realizou suas pesquisas em 1977. Como o senhor vê este empreendimento em prol do turismo local? Uyranê: Eu sou completamente contrário a qualquer tipo de Manifestação política e turística, sob qualquer pretexto, onde a finalidade comercial derrubaria por completo a seriedade de algo tão importante para ufologia mundial. Seria como, por exemplo, nas festas natalinas, superlotar shoppings, gastar dinheiro com presentes, para esquecer do verdadeiro dono da festa...
Via Fanzine: O senhor teme que a exploração comercial dos antigos fenômenos paraenses possa distorcer a realidade dos fatos? Uyranê: Completamente. E não duvide que possa aparecer alguém que queira construir um Discoporto por lá.
Via Fanzine: Alguns pesquisadores em ufologia menos ortodoxos afirmam teoricamente que a movimentação aérea ocorrida no Pará em 1977, se deveu a máquinas voadoras de origem terrestre, que realizavam na região, ilegalmente, serviços de pesquisa, prospecção e varredura de minerais nobres. O que o senhor acha dessa teoria? Uyranê: Se é o que eu entendi, os vôos de aerofotogrametria são realizados no período diurno e por aviões equipados para esse tipo de pesquisa. Será que ainda exista alguém que não saiba o que é um avião ou helicóptero?
Via Fanzine: Por que o senhor resolveu falar somente agora sobre pontos polêmicos envolvendo ufologia e seu irmão Uyrangê? Uyranê: Porque não via necessidade e nunca fui questionado a respeito. O fato de eu ser irmão do Uyrangê não iria acrescentar muita coisa ao que os experts do assunto já sabem. Eu tento aprender com vocês e, atendi a uma solicitação do meu amigo Vitório Peret.
Via Fanzine: Agradecemos pela entrevista e pedimos para nos deixar suas considerações finais. Uyranê: Me desculpe pelo fato não ter acrescentado muita coisa ao tanto que vocês sabem. Dentro do possível estarei à disposição de vocês para mais um bate papo agradável como este. Muito obrigado e até uma próxima oportunidade.
- NOTA: A parte 2 desta entrevista ainda será publicada. Volte a acessar esta página nos próximos dias.
* Pepe Chaves é editor do jornal ViaFanzine (www.viafanzine.jor.br). - Colaborou: Vitório Peret (RJ). - Fotografias: Gentilmente cedidas por Uyranê Hollanda. - Para ler mais sobre Operação Prato:
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