UFOVIA - ANO 5 

   Via Fanzine   

 

 

 entrevista:

 

 Entrevistados nessa página:

Anderson Morais

Milton Frank

Ademar Gevaerd

 

 

Entrevista com Anderson Silva Morais - parte 1

Suposto contatado - Itaúna/MG. 

Por Pepe CHAVES

 

Foi no dia 08 de dezembro de 2004, “entre o dia e a noite". Eu estava aqui no PC, mexendo no site, quando alguém me chamou lá fora. Era uma voz que não conhecia. Fui até o portão, havia um rapaz e ele perguntou se eu era o Pepe, disse que sim. Ainda do lado de fora ele me perguntou: “o que você sabe sobre os extraterrestres?”. Aquela pergunta me pegou de surpresa e não sabendo o que lhe responder naquele instante eu o chamei para entrar. Entrou, sentou-se e falou que se chamava Anderson Silva Morais, tem 25 anos, nascido na cidade vizinha de Divinópolis e que morou em Manaus na sua infância, estando há 20 anos residindo em Itaúna.

 

Veio até mim, por indicação de um amigo meu, o artista plástico Gláucio Bustamante, quem contatei depois e confirmou a indicação. Ambos residem na mesma rua em que, coincidentemente, na minha infância, aos 5 anos, vi um ufo passar no céu de leste para oeste, sendo que, na época, este objeto foi avistado também por milhares de pessoas em distintas cidades mineiras, como noticiou a mídia no dia seguinte, isso no ano de 1969.

 

A falecida avó de Anderson era uma pessoa bastante conhecida em Itaúna e morava naquela mesma rua, lembro-me dela em minha infância. Anderson tem expressão séria, cabelos curtos com fios brancos começando a aparecer, mas sua aparência é bastante jovial. Tem um olhar fixo e não ensaia respostas, me respondeu a todas as perguntas, prontamente, sem pestanejar ou parecer que estaria inventando respostas. Quando sabia sobre aquilo a que era argüido, falava, quando não sabia, ele dizia que não sabia. Parece não ser muito sociável, ao que percebi, não tem formação alguma e disse que trabalha apenas com orquídeas. Faz parte da associação itaunense de orquidófilos e seu trabalho consiste em entrar no mato, achar orquídeas no alto das árvores e levá-las para seu orquidário onde as cria e vende.

 

Seu tipo de sotaque me lembrou demais, ao de um outro suposto contatado/abduzido itaunense, Ronaldo Mendes, que entrevistei para o extinto boletim impresso que editei durante o ano de 2000, o UFOMANIA, distribuído em várias cidades do Brasil. Após checar os fatos, descobri que ele realmente não conhece Ronaldo Mendes - quem diz manter contatos bastante semelhantes aos de Anderson, após ter entrado em coma por 28 dias quando teria tocado uma esfera caída do céu, em seu trabalho como ronda da prefeitura de Itaúna. Perdi o contato com Ronaldo há anos, mas pretendo restabelecer, bem como reeditar a entrevista que ele me concedeu em UFOMANIA e ainda, colocar os dois supostos contatados frente a frente para ver como reagem. Ambos são de classes sociais distintas e residentes em locais distantes nessa cidade mineira com mais de 70 bairros e quase 90 mil habitantes. Mas, sinceramente, devo admitir que o jeito de falar, a expressão deles, é muito semelhante e até intrigante! A forma pausada e a maneira simples de exprimir “o que se sabe”, ou melhor “o que ficou sabendo”, através “deles”, me pareceu ser um tipo de “sotaque” peculiar dos contatados, ou uma forma articulada e inconsciente de se expressar este tipo de experiência, que, a priori, infelizmente, não temos como constatar, cartesianamente sua veracidade. Mas, nem por isso, o que estas pessoas têm a dizer não deixa de ser sério ou quiçá, verídico.

 

Eu notei que Anderson parece não ser dado à leitura; ele não faz questão de ler, mostrei a ele arquivos no PC e não leu nada, apenas viu as imagens. Faz questão sim, de “ver” e decifrar as cenas que diz enxergar, em detalhes como pernas e outras partes de estatuetas antigas e objetos da arte egípcia que, para ele, são códigos, decifrados por poucos (incluindo os EUA), os quais foram deixados por “eles” e que explicam desde o funcionamento do corpo humano, como também de espaçonaves, dando ainda, mostra da história “deles” no Cosmos, através do Tempo e do Espaço.

 

Anderson começou a me falar o que sabia sobre “eles” (uso aspas em “eles” neste trabalho, pois se refere especificamente à espécie alienígena com que ele diz manter contato) e me pareceu até eufórico por eu estar o  ouvindo, e mais que isso, lhe dando crédito e corda, compreendendo-o, pelo menos, aparentemente. Parecia que ele queria me passar muita informação de uma só vez e isso o deixava nervoso de alguma forma, eu via em seus olhos... Talvez pelo medo de não saber se expressar devidamente e ser tido como louco, até por quem haveria de compreendê-lo, já que Bustamante havia lhe falado que estudo o assunto há vários anos.

 

Devo confessar que, a princípio, pensei se tratar de um louco qualquer, como tantos que temos visto (pelos quatro cantos do mundo), daqueles que lêem publicações especializadas ou assistem a filmes ufológicos, para depois, saírem ruminando isso em forma de suas experiências “parahumanas”. Mas devo dizer que Anderson se mostrou honesto, humilde, sério e por vezes limitado, mas muito ansioso, tentando mostrar certas coisas, que, talvez, estariam além de sua capacidade de expressão ou de explicação, através das palavras.

 

Segundo ele disse, nunca leu uma revista UFO na vida, nem outra do gênero e nunca adentrou no assunto “vida extraterrestre” como forma de pesquisa ou curiosidade. Deixou claro que o seu interesse maior de estudo é pela cultura egípcia e pelos segredos do futuro escondidos nela, os quais ele vêm decifrando há algum tempo.

Disse-me que “eles” sabiam que, de alguma forma, ele estaria vindo até aqui e que ele deveria me informar sobre o conteúdo que passou na entrevista que se segue (que sugeri gravar 15 minutos após ele começar a falar sobre “eles” e suas experiências) e que isso deveria ser divulgado – coincidentemente (ou não), isso fora exatamente o mesmo que Ronaldo havia me falado quando da entrevista que me concedeu em 2000.

Na segunda visita que me fez, gravamos nova entrevista e ele trouxe uma imagem de um ET, parecido um gray [ao lado], feito de massa, de pé, de uns 20 cm de altura. Este seria o tipo mais comum avistado por ele em seus contatos, que descreve como tendo seres de tipologia variada. Esse ser da imagem ele disse ser chamado de Kalu. A presente entrevista foi gravada na primeira visita e possivelmente, transcreverei a segunda, nos próximos dias. O suposto contatado se coloca ao dispor para realizar hipnose com profissional credenciado para tal, visando resgatar memórias que, acredita ele, estejam perdidas após os seus diversos contatos.

 'Kalu',  em  escultura

feita  por  Anderson

Anderson deixou claro que “eles” não são maus, estão ligados intimamente à raça humana e apenas querem a união dos povos da Terra, para que assim, possamos receber as benesses dos céus, ou seja, a chegada em nosso mundo, de outras civilizações estelares superiores, que nos auxiliarão com suas tecnologias e que irão unificar o nosso mundo. Falou de uma certa catástrofe envolvendo grandes quantidades de água “que brotará em toda parte da Terra”. Isso, há cerca de duas semanas antes da tsunami asiática, tida por muitos - sobretudo os mais esotéricos e menos ortodoxos - como uma espécie de “sinal dos tempos”.

 

Contudo, devo assinalar que, caso os fatos "fantásticos" que o entrevistado narrou, sejam todos absolutamente falsos (o que, em verdade, é tão difícil de se afirmar, quanto de se comprovar); caso o depoimento a seguir seja apenas devaneios psicóticos desse jovem, seu caso pode se igualar ao de outros supostos contatados que apresentam, patologicamente, os mesmos sintomas, mas que, certamente, não agem dessa forma por má-fé, mas sim, movidos por acreditarem na realidade daquilo a que pensam estar vivenciando. Se tudo isso se tratar de alguma espécie de distúrbio mental, infelizmente, a nossa ciência carece ainda de pesquisas, exames e maiores dados para uma perfeita compreensão e discernimento de tais casos.

 

A entrevista:

 

UFOVIA: Anderson, como e quando você começou a manter contato com a possibilidade extraterrestre?

Anderson: Eu tinha 5 anos de idade quando, em Manaus, vi a primeira nave. Ela tinha possivelmente, uns 60m². Ela baixou e ficou numa altura de uns 30 metros do chão. Eu cheguei a ver duas espécies de alienígenas dentro dela. E na hora, apareceu uma multidão para olhar aquela nave. Isso foi em 1983. Quando eu olhei para eles no alto, eu vi que eles olharam para mim. Aí então, alguma coisa se deu a nível celular  e  alterou  o   meu   corpo. Eu recebi algum tipo de mensagem telepática naquele instante. É interessante, porque da multidão que observava, "eles" escolhem uma pessoa para ser abduzida, para conhecer a nave. É como se fosse

 

 

 

 

 

 

 

Manaus: primeiro avistamento e contato.

um convite. Quando tem “alguma coisa” no céu, a minha   mente   capta,   eu   não   sei   como... Não sei explicar, na minha mente têm segredos que nenhum ser humano é capaz de entender e eu também não sei explicar. Já tive muitos contatos com eles, eles acreditam em encarnação, em espírito, acreditam que o corpo é só um complemento.

 

UFOVIA: O que aconteceu depois desse primeiro contato visual?

Anderson: Nesse mesmo dia eu dormi e só depois de anos foi que me lembrei que fui tirado de Manaus e levado numa nave. Eu entrei na nave e tinha dois seres diferentes e eles me mostraram o painel da nave.

 

UFOVIA: Diferentes como?

Anderson: Eu me lembro de um que estava sentado, não o vi direito. O que me buscou tinha 1,80 metro de altura, quase 2,00. Ele me chamou para dentro da nave e falou comigo telepaticamente. O corpo dele é magro, de olhos grandes. E parecia que na cabeça dele, dava para ver o cérebro, tipo se tivesse um vidro transparente na cabeça, que era desproporcional [maior] ao corpo. Ele me mostrou o teclado da nave, como ele funcionava e depois começamos a voar sobre a cidade. Eles me mostraram que a tecnologia da nave é da Terra. E que a forma redonda dela, é baseada na célula humana, igual quando a célula anda no corpo; em cada corpo ela recebe um tipo de tonalidade e característica própria...

 

UFOVIA: E o outro ser?

Anderson: O outro eu não lembro bem, porque estava de costas, ele era menor. Mas vi que a pele era diferente. Sobre isso não eu não consigo lembrar mais.

 

UFOVIA: E por que escolheram você?

Anderson: Eu creio que me escolheram pelo desinteresse. Pelo desinteresse, tipo, por eu não olhar a eles como seres de um zoológico... Eu não tenho interesse na tecnologia ou na inteligência deles... É como se eu fosse na casa de um amigo, por desinteresse... Mas não somente eu nesse dia fui abduzido, mas outras pessoas também. E tem uma coisa que chama muita atenção, é que eles falam que virão à Terra.

 

'E eu lembro, o que me passaram:

o mundo vai encher de água encobrindo tudo.

Não vai ser dilúvio não, vai brotar água no mundo inteiro,

em todo lugar. E poucas pessoas vão ser resgatadas'

 

UFOVIA: Eles falam quando virão?

Anderson: Creio que está próximo, não sei se será nesse século ou se será em outro século. Mas eles virão com naves enormes, gigantescas, que vão ficar sobre a França, Estados Unidos, Brasil... Estas naves são cruzadores estelares, gigantescos, para você ter uma idéia, o comprimento desses cruzadores são superiores ao diâmetro da Terra, eles farão sombra em várias partes do planeta quando se aproximarem. E têm pessoas na Terra que vão ser escolhidas para sobreviverem. Eu sei que várias pessoas vão morrer, poucos vão sobreviver.

 

UFOVIA: Por que vão morrer pessoas?

Anderson: O desejo deles é que a gente fosse uma só nação. O mundo inteiro fosse uma só nação. Eles deixaram aqui Terra, nas pirâmides, naves, que estão escondidas para que sejam usadas um dia... O interesse deles é a unificação e se não houver unificação, virão naves à Terra. E eu lembro, o que me passaram: o mundo vai encher de água encobrindo tudo. Não vai ser dilúvio não, vai brotar água no mundo inteiro, em todo lugar. E poucas pessoas vão ser resgatadas e estas pessoas vão ficar suspensas no ar, para verem tudo ser destruído. Mas “eles” não são maus. Estas pessoas que vão sobreviver irão erguer um novo mundo, vão formar uma só nação, sem diferença e com igualdade. E vão aprender novamente sobre o que foi deixado aqui na Terra.

 

UFOVIA: E para você, os Estados Unidos sabem disso?

Anderson: Os manuscritos ensinam como se fazer naves, como conhecer o corpo humano inteiro... Eu creio que isso esteja acobertado, não só pelos Estados Unidos, mas por outros países também. Eles sabem ler os dialetos, mas não contam para as suas populações, pode ser, porque elas não estão preparadas para saberem e eles não querem assustá-las; ou, porque eles querem só a tecnologia e a riqueza para si. O planeta Marte tem muito ouro. É isso que não compreendo bem, eles preferem cavernas para viver. São povos que vivem com alta tecnologia dentro de cavernas! Mas Marte não está mais habitado, eles já estiveram lá, mas foram para um planeta parecido com o nosso. A tecnologia deles é tirada de pássaros.

 

UFOVIA: De pássaros? Como?

Anderson: As primeiras naves que existiram, na camada de cima delas, tinha um formato de águia. Sei que são tiradas células das águias, colocadas nas naves e recobertas com pedras azuis e outras coisas... É como se a nave fosse viva, uma bio-nave...

 

UFOVIA: Nave biológica?

Anderson: Sim. É uma nave biológica. Eu creio que os Estados Unidos estão indo em Marte não só para buscar o ouro - que sabem que tem lá -, mas para buscar tecnologia, pois lá tem dessas naves enterradas.

Células de águias são usadas em espaçonaves

 

UFOVIA: Em Marte?

Anderson: Isso mesmo. Os egípcios já voaram, não só até Marte, mas a outros planetas cobertos de esmeraldas, de ouro e rubi. Existem esses planetas. Mas os egípcios, para não sofrerem danos no corpo, usavam roupas recobertas de ouro. Era uma proteção ao corpo. O ouro não deixa desintegrar. Creio que ninguém saiba, talvez, isso o que estou falando... Mas o ouro é a única coisa que impede a desintegração do corpo na velocidade da luz. E o algodão preserva o corpo, enquanto o ouro não deixa desintegrar a matéria.

 

UFOVIA: O que mais você sabe sobre essas naves biológicas?

Anderson: Eu sei que a estrutura de uma nave é tirada da Terra. São metais, células e ouro que fazem uma nave. É tipo uma ligação no corpo humano, dos órgãos... Esta célula que falei, é mais poderosa que a célula-tronco, pois ela é que ativa uma nave. Existe um enigma que Jesus disse, “o Reino de Deus está dentro de nós”. E eu lembro que eles me falaram que o Reino de Deus realmente estava dentro de nós. Ele seria uma célula inteligente, eu creio que ela tenha mais energia do que um reator nuclear.

 

UFOVIA: O nosso mundo, poderia estar dentro dessa célula?

Anderson: Não. Eu creio que a gente não pode estar dentro dela, mas ela dentro de nós. Essa célula mostra tudo. Não sei se devo falar ou não... Mas esta célula é a energia e tem toda a estrutura que mostra como esta energia pode vir de um só lugar, fonte de tanto poder. Creio que ela seja a fonte de toda energia viva.

 

'Jesus quis unir o mundo. Só que os romanos

sabiam quem ele era realmente e não

quiseram que o mundo fosse unificado.

Por isso, ele foi crucificado'

 

UFOVIA: A gente sabe que não somente uma raça ou espécie de fora vêm à Terra. Por algum instante, esta espécie que lhe contatou, se colocou como a criadora ou responsável pelo fato de a espécie humana estar na Terra?

Anderson: Eles têm a ver com a espécie humana. É tipo, como se fosse pai e mãe da gente. Eu achei uma gravura em uma estatueta que fala que Jesus era alienígena. Ele largou seu corpo natural e entrou num corpo humano. Eu sei que ele foi introduzido por uma inseminação artificial na sua mãe. Eu achei a gravura que mostra, um lado da estatueta que fala isso. Eu li nos pigmentos da estatueta, mostrando em miniatura, a explosão de uma nave. Eu creio que a explosão dessa nave foi vista pela mãe de Jesus. Ela então foi abduzida por uma outra nave e Jesus, então, largou o corpo que tinha e entrou num corpo humano. A sexualidade dele é totalmente alienígena.

 

UFOVIA: Ele seria desta mesma raça que faz contato com você?

Anderson: Ele é dessa mesma raça. Jesus quis unir o mundo. Só que os romanos sabiam quem ele era realmente e não quiseram que o mundo fosse unificado. Por isso, ele foi crucificado. "Eles" me contaram o que significa a cruz: a cruz em certo ponto, ela é a chave da nave e ao mesmo tempo, ela simboliza um cruzador estelar. E mataram Jesus no símbolo dele: o cruzador. Os romanos já estavam esperando Jesus nascer, eles leram nas escrituras das pirâmides, deram conta de ler a profecia do nascimento de Jesus. Esta nave que explodiu está enterrada, e eu sei onde ela está enterrada... E Jesus tinha uma coroa, a “Coroa de Órus”, que juntando as mãos, ela enche as duas... Não é uma coroa do tipo humana, ela tem dois chifres, tipo de carneiro, e no meio da testa traz o enorme diamante vivo. Pelo o que eu sei, quem achar esta coroa tem o domínio do Tempo, do passado, presente e futuro. Dessa nave acidentada, tem duas peças dela, que foram enterradas em lugares diferentes, a chave e uma espécie de painel. Estão enterrados em lugares diferentes. Mas Jesus é um mestre, ele quis unificar o mundo e formar uma só população para que a gente tivesse contato com outras civilizações mais evoluídas.

 

UFOVIA: E o que "eles" pretendem quando se aproximam da Terra?

Anderson: Eles estão nos observando. Desde o começo da civilização. Quando eles fazem movimentos em zig-zag em suas naves, já vistos por muita gente, não é para gente achar que são superiores, mas porque estão passando sinais que não estamos entendendo... Dentro de nosso corpo, existem estas coisas, baseadas na capacidade física e intelectual de cada um. A profecia da Bíblia é real, só que está em códigos diferentes. Os egípcios mostravam muito a palmeira, e sempre mostravam o tronco da palmeira. É o que o ser humano acabou de descobrir e ninguém está percebendo: este tronco da palmeira egípcia significa a célula-tronco, que é capaz de modificar qualquer coisa. Existe dentro do corpo humano uma combinação genética que as células mostram um poder superior a isso, que é capaz até de devolver a vida a quem morreu. Eu sei esta combinação, mas creio que não possa falar, porque pode prejudicar muita coisa na Terra. Acho que prefiro morrer com o que sei sobre isso.

 

 

'O símbolo da Estação Espacial

[ao lado] não é o formato

de uma nave

Columbia, como afirmam,

mas tem o formato de uma pirâmide,

mostrando que estão navegando'

 

UFOVIA: Você havia me dito que Hitler sabia da existência de outras civilizações espaciais e que pesquisou o assunto, nos fale a respeito disso.

Anderson: Jesus disse que muitos viriam em nome dele, um deles foi Hitler. O Hitler achou uma nave de aproximadamente 30m². Ela foi abatida, por coincidência, ou porque eles quiseram, eu não sei bem. Eles entraram nessa nave e acharam vários símbolos. O símbolo nazista (suástica) está invertido e falta nele duas peças, que havia no original. Ele significava um ET levantando o braço esquerdo e fazendo saudações à Terra. Esta imagem está na poltrona da nave, incrustada numa parte da cadeira. Hitler decifrou várias coisas. Não sei se ele recebeu telepaticamente de algum ET essa informação, mas ele descobriu que Jesus queria unificar a Terra, para que viessem aqui, civilizações de outros planetas. Só que ele tentou fazer da forma errada e aconteceu a tragédia de ele ter perdido, mas ele descobriu que unificando o mundo, viriam outras civilizações. Hitler tentou fazer várias experiências com seres humanos, mas falhou. Eu sei que os Estados Unidos estão envolvidos nisso, pois se apoderaram do projeto e desenvolveram outras coisas, a partir dele, secretamente, coisas que ninguém conhece na Terra. Outras nações também estão envolvidas com isso, mas eles não sabem realmente o objetivo dos Estados Unidos. O símbolo da Estação Espacial [Internacional Freedom, comandada pelos Estados Unidos] não é o formato de uma nave Columbia, como afirmam, mas tem o formato de uma pirâmide, mostrando que estão navegando. É um código, só que a pessoa não consegue perceber. Se começar a concentrar você vai ver, que tem códigos ali, que não é para a gente, mas para "eles". Os Estados Unidos aprendeu a dominar a leitura alienígena. Eles sabem dessas coisas e até dentro das escrituras têm armadilhas, tem coisas subliminares e, através de posições que vai se olhando a pessoa vai recebendo através das cores, dessas estatuetas, certos recados, que vão alterando as células humanas, eu não sei explicar, mas a pessoa vai aprendendo a ler os hieróglifos, a ver as coisas em outros planetas. Antigamente, existia uma raça, anterior aos egípcios que era organizada, que aprendeu a manipular toda a estrutura humana. A maioria dos egípcios era de mulheres, não sei porque, não entendo... Mas sei que aqui na Terra está sendo encoberto, no solo, linhas de navegações por onde eles se orientavam pelo céu. São letras, símbolos e mapas.

 

UFOVIA: Nos fale sobre o que “eles” têm lhe passado ultimamente através dos contatos que você diz manter.

Anderson: Há pouco tempo, não sei se foi em corpo ou espírito, fui abduzido... Aliás, não gosto de falar “abdução”, que é muito pesado. Mas eles me levaram a algum lugar, tipo dentro de uma pirâmide. Nesse lugar tinha um ET de aproximadamente 5 metros de altura e ele estava me mostrando um objeto egípcio cheio de incrustações e olhando para mim. Eu lembro só dessa parte.

 

UFOVIA: E aqui em Itaúna existe evidência da presença destes, que você mantêm contato?

Anderson: Tem muitos anos que vejo naves navegando sob o céu de Itaúna. Creio que algumas pessoas aqui em Itaúna foram abduzidas, como eu, e aprenderam a ler hieróglifos. Eu sei que uma pessoa aqui em Itaúna se suicidou. Ela suicidou porque leu os hieróglifos.

 

UFOVIA: Você pode dizer quem é?

Anderson: Eu não sei falar quem é, mas ele morava para os lados da São Vicente [rua tradicional na cidade].  Acho que teve contatos e um monte de coisas lhe foi passada e ele não sabia para quem direcionar e se suicidou, achando que estava louco. É complicado, mas aqui em Itaúna eles estão observando a gente. Eu creio que deve haver alguma coisa que estão atraindo eles até aqui. Ou eles querem passar para algumas pessoas de Itaúna, a verdade, sobre o mundo, a criação e a civilização, tanto a deles quanto a nossa. Eu creio que a nossa civilização possa ter sido desenvolvida por eles sim, eu creio que a espécie humana era primitiva a princípio. Quando acabou a época dos egípcios, os que sobraram foram para vários cantos da Terra para ensinarem o que sabiam. Eu creio que os maias, os incas, todos esses povos antigos das Américas, tenham raízes no Egito.

 

UFOVIA: Em que região você avistou naves em Itaúna?

Anderson: Muitas naves foram avistadas para o lado do bairro de Lourdes, perto da Escola Polivalente. Elas vêm do leste, mas ficam disfarçadas como estrelas, da cor amarela. Quando eu estudava naquela escola, a gente olhava como se fosse estrela, mas era nave, você poderia observar depois, que elas saiam do lugar.

 

UFOVIA: O pessoal acha que você está louco por falar essas coisas?

Anderson: Eu nunca contei essas coisas para ninguém. Eu guardei isso durante muitos anos. Mas tenho pesquisas que fiz em livros. Um dia sai para comprar uma revista de orquídeas, só que meu braço se estendeu para comprar uma revista egípcia. Quando comecei a folhear a revista em casa, eu vi que tinha visto aquelas gravuras há sete anos atrás, na minha memória. Achei interessante isso e contei para minha família, mas acho que não acreditaram nas coisas que eu via nas estatuetas. Eu comecei a ver as estatuetas na revista e comecei a ver coisas que ninguém via, que são do mundo miniótico, onde mostram planetas, naves...

 

UFOVIA: Miniótico?

Anderson: Sim. Através de pontinhos formam-se cenários, como se fosse um filme. Mexendo estas gravuras, em ângulos, posições, luz e sombra diferentes, formam-se vários cenários. Uma só gravura pode mostrar mais de 10 cenários da vida passada deles e da futura. Achei interessante, pois achei uma gravura, que mostra uma nave alienígena abatida junto de uma outra nave que não é redonda e eram todos ciborgs. Eu não compreendo que no meio dessas gravuras haja uma casa do tipo terráquea. Era tipo uma casa americana, de dois andares, com uma torrezinha...  Quero deixar claro, que as gravuras não são fáceis de ver. Mas à medida que você começa a olhar para dentro, ela começa a aparecer, é uma ótica diferente. “Eles” enxergam diferente da gente, vêem imagens duplas, que são acompanhadas de uma sombra. E a visão deles é redonda, a nossa visão é quadrada, cheia de quadrinhos pequeninos [como os pixels de uma fotografia], a deles é redonda.

 

'Meu corpo foi partido em diagonal e eu,

em espírito, ficava junto com eles estudando meu corpo todo'

 

UFOVIA: A visão deles é mais potente que a nossa?

Anderson: Eu creio que seja mais potente.

 

UFOVIA: Por exemplo, podem ver o interior de uma casa?

Anderson: Eu creio que podem ver qualquer espécie de estrutura por dentro. Voltando à visão miniótica, o que é interessante é que você não vê nada a princípio, mas depois que você dá conta de formalizar o cenário, você pode largar de lado, que vai enxergar naturalmente as cenas. Depois de penetrar a barreira você não terá mais dificuldades.

 

UFOVIA: quais são as lembranças da tecnologia que você viu em poder deles?

Anderson: Tem uma coisa muito interessante. Numa das vezes que me levaram, em corpo e espírito, antes de entrar na nave, era como se houvesse uma câmara escura onde tive que passar, que era tipo uma câmara de desbacterização. Eles passam laser no corpo inteiro da gente, tirando as bactérias. São dois tipos de lazer, um azul e um vermelho. Nesta câmara sai uma fumaça no teto também.

 

UFOVIA: Em alguma vez fizeram algum tipo de experiência sexual com você?

Anderson: Não. Mas fui posto nu numa maca, tipo de alumínio. Ela tinha uma luz branca e meu espírito saiu do meu corpo e junto com eles eu vi meu corpo. Eu vi que estudavam meu corpo e eliminavam câncer nele, com laser. Mas meu corpo foi partido em diagonal e eu, em espírito, ficava junto com eles estudando meu corpo todo. Ao lado dessa maca, tinha um teclado, esta maca foi mostrando o corpo tridimensional, como se fosse num visor de computador.

 

UFOVIA: Você lembra de ter visto alguma mulher nesses contatos?

Anderson: É difícil falar, pois não dá para ver os órgãos genitais deles.

 

UFOVIA: Eles seriam assexuados?

Anderson: É. Creio que sim, eu os vi totalmente nus e sem órgãos.

 

UFOVIA: Eles não estariam usando alguma roupa colada no corpo e você não achou que seria a pele deles? Eles viajam nus dentro de naves?

Anderson: Não. Eu tenho certeza que era pele. Roupas são usadas para fazer viagens rápidas, para proteção, não são usadas quando estão “trabalhando”. Eu sei que das pessoas que foram abduzidas, não é por maldade deles não, mas muitas destas pessoas entram em pânico com o que vêem. Elas foram fisicamente levadas e se apavoraram, mas eles só fizeram experiências para que estas pessoas vissem,  o quanto eles sabem sobre o nosso corpo. Fazem isso há séculos, por milhares de anos eles fazem isso... E não fazem por mal não.

 

Pepe Chaves é editor de Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br), webmaster de UFOVIA.

- Fotos: Arquivo Via Fanzine.

 

- Produção: Pepe Chaves.

   © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

 

Entrevista com Anderson Silva Morais - parte 2

Suposto contatado - Itaúna/MG.

 

Por Pepe CHAVES*

 

Nesta segunda entrevista, Anderson Morais continua afirmando teses e fatos, no mínimo, surrealistas, se vistos da ótica científica tradicional. Aqui ele se solta mais, e vai bem além das experiências narradas na primeira parte da entrevista - acima. Aqui, fica nas entrelinhas, uma grande proximidade de seu psiquismo dos assuntos pertinentes ao que chamamos de Ufologia ou mesmo, de contato interestelar, experiências genéticas, vampirismo, criptozoologia, beirando a teoria Gótica de Fernando Grossman (entrevista em UFOVIA, por Cláudio Suenaga). Adentra à Criptozoologia - sem saber ao menos que esta palavra existe ou o que ela significa [veja box, abaixo] - ao dizer que seres humanos foram e são criados a partir de células de animais manipuladas e que, a princípio, nada teriam a ver com a chamada “espécie suprema”. Na verdade, em seu entendimento, o entrevistado faz uma verdadeira mescla genealógica entre homens, animais e aeronaves “semi vivas”, verdadeiras máquinas feitas de material genético. Fala de Deus e sua morada, de Jesus e de ter estado com eles de alguma forma em seu templo,  no “Reino de Deus”, local comparado por ele à Capela, o “planeta mãe” de todos os outros e seus seres viventes. Para quem esperava ouvir relatos de um contatado dentro de naves, informo que aqui nos distanciamos ainda mais dos contatos puramente tradicionais e encarados a partir do ponto de vista físico, documental. Nos aproximamos dos universos celulares, cheios de orbes e repletos de vida inteligente, segundo ele, existente dentro dos seres vivos, como qualquer um de nós. É interessante que, esta hipótese já era assinalada no que pretendo que seja meu próximo livro “Viagem para além de todas as coisas” - do qual vários amigos meus já conhecem a temática, exposta por mim por única vez a cerca de 8 meses - como poderá ser visto a seguir. A narrativa surreal de Anderson é bem próxima da realidade universal que coloco nos citados escritos que considero ficção e ao mesmo tempo o que mais se aproxima da realidade captada pelo meu modesto discernimento de “todas as coisas” e das coisas que estão além de todas as coisas... E isso, essa correlação e identificação (e até mesmo, interatividade) de suas palavras com o “tema raro” que denomino “Extralogia” [veja box, abaixo] e já abordo e pesquiso (sem ter, para isso, fonte específica alguma, do ponto de vista colocado) por mais de um ano, confesso, me assustou muito, pois quando comecei a escrever a novela que narra uma viagem para fora do universo, eu nem sonhava que Anderson Morais pudesse existir e falaria coisas referentes a isso. No mais, tenho a dizer que, todas as perguntas foram formuladas na hora, sem que ele tivesse acesso ao que seria lhe argüido; porém, da mesma forma que o surpreendi, ele também me surpreendeu ao responder cada pergunta sem titubear e “na ponta da língua”. Ele parece já ter na cabeça a resposta para todas as perguntas, mesmo que você não concorde com sua resposta, pelo menos ele tem a seu favor, a convicção.

  

UFOVIA: Anderson, por favor, nos fale do recente avistamento que você teve no dia 05/02/2005, último sábado de Carnaval, aqui no centro de Itaúna, onde você mora.

Anderson: Eram mais de 2h da manhã, eu estava na parte de baixo da minha casa dormindo e acordei para beber água na torneira do quintal, quando aparei a mão [em concha na torneira, fez o gesto explicando e voltando os olhos pra cima...] olhei para cima vi uma nave arraia. Ela vinha sem fazer barulho ou qualquer sinal e estava a uns cinco metros acima do prédio ao lado, de quatro andares. Parecia que ela sobrevoava como se estivesse sondando as pessoas que moram por ali... Eu olhei para ela e vi, que era da cor do seu teclado [creme] e vi sua perfeição. Tinha uns 6/7 metros de comprimento por uns 4/5 de largura e tinha o formato de arraia, com asas abertas. Em torno dela tinha uma fina nuvem, como se estivesse lhe protegendo. Parece que ela deu uma pequena inclinada para o lado do cemitério [à direção oeste - segundo ele, ela vinha de leste] e de repente a nuvem que a envolvia começou a se soltar e a arraia começou a desintegrar por partes até sumir, não de uma vez [mostrou com as mãos cada lado dela desaparecendo]. Eu senti que ela me viu, porque ela sabia que eu estava olhando para ela. Acho que isso é uma coisa mais para o lado espiritual...

 

UFOVIA: O que você acha que era essa arraia? Algum tipo de nave biológica como aquelas que você citou na entrevista anterior; uma nave metálica comum ou um ser vivo?

Anderson: Penso que era uma nave biológica inspirada nas funções da arraia. A freqüência do ar é igual a da água, há a mesma “onda”... Só que esta arraia foi criada para “andar” no céu. É uma coisa biológica que o ser humano não domina, ela é como uma arraia que “anda” no mar, só que ela estava no céu, estava sondando, estudando. 

 

UFOVIA: Você acha que ela era tripulada?

Anderson: Eu acho que era tripulada, mas não tem como explicar... É uma coisa espiritual. Eu tentei enxergar quem estava lá no alto e, ao mesmo tempo, senti que alguém estava me olhando. Quando olhei para os olhos da arraia só enxerguei escuro. Mas era tripulada, pois era grande demais.

 

UFOVIA: Ela tinha olhos?

Anderson: Tinha. Igual de uma arraia mesmo, bem puxadinho, mostrava até a boca, certinho, tipo com dois dentinhos. E tinha cauda. Era uma arraia mesmo.

 

UFOVIA: Por que você acha que ela estava ali às 2h da manhã?

Anderson: Eu creio que devia estar querendo pegar alguém dormindo para abduzir. Procurando alguém que espiritualmente “é deles”.

.

 

UFOVIA: E quem são eles?

Anderson: Seres que evoluíram da arraia.

 

UFOVIA: Como?

Anderson: O ser humano conhece pouco do Universo. No meu entendimento, todos os animais evoluíram bem antes da gente em outros planetas E, geralmente, a arraia tem associação com morcegos, lagartos, aranha e escorpião. É como se fosse um trabalho “em equipe” de várias espécies.

 

'Tem seres humanos que evoluíram do babuíno,

da onça parda, da serpente, da águia...'

 

UFOVIA: Eu não estou entendendo. Você diz que, pelo fato da nave ter o formato de uma arraia, quem estaria dentro teria evoluído da arraia? De onde vem essa certeza?

Anderson: De certa forma não tem como eu ter provas para mostrar para vocês. Mas Deus evoluiu as espécies animais e insetos antes da humana e estas espécies nos fizeram evoluir por ordem de Deus. Só que “os ruins” se bandearam para o lado do mau, mas outros continuaram fiéis. Os “do mau” começaram a achar que porque estavam dentro do corpo de Deus eram escravos dele... Não tinham sentimentos e pensamentos próprios, pois eles “achavam isso” por estarem dentro de Deus, limitados... O ser humano ainda não sabe, mas o nosso pensamento é uma baixa freqüência do pensamento de Deus. As raças ETs sabem disso: que os pensamentos são freqüências de Deus, só que o pensamento deles é milhões de vezes mais ampliados que o da gente. E através das abduções tentam reconhecer “quem é de quem”, pegam, levam e, às vezes, a pessoa desaparece e nunca mais é vista. Tem gente aqui na Terra com consciência disso e fica calada.

 

UFOVIA: Quem? Por exemplo?

Anderson: Geralmente os serviços de inteligências dos governos sabem que os seres tidos como inferiores evoluíram antes da gente. O que o povo chama de chupacabra, realmente é um morcego vampiro. É uma raça que evoluiu do morcego da Terra, seres do espaço, vieram e “evoluíram” o morcego africano. Eles o pegaram e fizeram experiências genéticas, até que o transformasse num ser com características fisicamente humana.

 

UFOVIA: Então você está dizendo que o chupacabra teria a tipologia de um ser humano, e teria sido construído a partir do princípio celular do morcego africano?

Anderson: Sim, isso mesmo. Há outras espécies também que foram desenvolvidas a partir do morcego africano, porém são bons. Isso acontece, desde que teve essa divisão do equilíbrio, do bem e do mal. Isso também se dá com os seres humanos. Tem seres humanos que evoluíram do babuíno, da onça parda, da serpente, da águia...

Concepção artística do Chupacabra

 

UFOVIA: Você sempre tem me falado muito das questões que envolvem animais, inclusive, morcegos, escorpiões e outros, altamente repelidos pelos seres humanos. Até que ponto você assegura que estes animais possam ter realmente alguma familiaridade genética com a nossa humanidade?

Anderson: Em todas as pirâmides antigas, sempre mostraram animais e seres humanos. Só que tem pessoas que, por serem céticas demais, não percebem que estão mostrando é a genética, o cruzamento entre animais e humanos das espécies mostradas. Pegaram um animal e cruzaram e daí, de um foi nascendo outro tipo, fazendo diversos  ligamentos  entre  todos.  Um  tipo  só poderia existir a partir de um “inferior”, até chegarem à forma humana. Nas pirâmides há relatos sobre isso. Vi uma imagem egípcia, mostram cruzamentos de leopardo, abutre, serpente com um ser humano mais escuro. Juntam a genética de cada um para colocar dentro de uma célula. Eles pegam também os neurônios e colocam no espermatozóide, colocam também a célula tronco para “fundir tudo” dentro do óvulo. Eu, talvez, não esteja falando corretamente, mas é basicamente isso. Se for olhar pelo lado da genética humana tudo o que falei aqui é irracional, mas se for olhar pelo lado genético deles, isso é normal, simples.

 

'O ser humano precisa aprender a olhar pelo lado espiritual

e se fizer isso, vai aprender a ver e entender estas coisas'

 

UFOVIA: Por exemplo, você e eu, teríamos sido geneticamente evoluídos a partir de que?

Anderson: Sinceramente eu não tenho certeza. Mas sinto que tenho sangue egípcio. Varia de pessoa para pessoa, porque já está tudo misturado, confunde. Antigamente não era assim, cada um ficava no seu canto, em sua tribo, sua raça. O mundo de certa forma degenerou, misturou tudo, daí essa confusão. Mas já olhei para certa pessoa e vi morcego, pernilongo; esses tipos de animais estão em certas pessoas. Num colega da minha irmã, eu vi uma aranha, junto com ele, mas é preciso “algo” mais espiritual para ver esse tipo de coisa.

 

UFOVIA: Você é médium?

Anderson: Se for olhar por um lado, eu sou um pouco mais que um médium (risos).

 

UFOVIA: Explique.

Anderson: Um amigo meu me falou que consigo ver as coisas um pouco mais à frente de um ser humano com uma freqüência forte, coisas que um bom médium não consegue ver. A mente, devido ao nosso sistema social, está toda travada. Se uma pessoa pegar numa revista a imagem de uma estatueta egípcia e olhar com lupa, se ela firmar a visão, ela verá desenhos que não são por acaso! É a visão miniótica. Foram feitos por ETs e ali começa a formar um filme como se fosse uma revista em quadrinhos, então ela começa a ver animais, naves três vezes maiores que as pirâmides... Diversas coisas. Vi relíquias que não foram achadas ainda, mostravam também um egípcio e um ET dentro de uma pirâmide guardando uma mascara de ouro, usada para viajar no espaço. Há uma escrita que ninguém consegue entender. O ser humano precisa aprender a olhar pelo lado espiritual e se fizer isso, vai aprender a ver e entender estas coisas. Porque toda tecnologia está aqui na Terra. A inteligência que faz certos filmes sabe o que estou falando.

 

UFOVIA: E o que você diria dos céticos que estão te lendo agora e poderiam dizer que você é que está “assistindo filmes demais”?

Anderson: [pausa – sério:] O que eu falo para os céticos é uma frase de Tomé: “tem que ver pra crer”.

 

UFOVIA: Mas de alguma forma, você não se sente influenciado por filmes, contos de ficção e outros temas do gênero que abasteceram sua cabeça durante toda a sua vida?

Anderson: Eu não me sinto influenciado. Fico é indignado, pela inteligência do mundo, ao passar filmes que falam das naves, das escrituras, mostrando para o ser humano coisas que ele não consegue ver, entender. E por ser um filme, a pessoa não acredita naquilo. Mas antes de eu começar a ver filmes eu já via muita coisa real desse tipo.

 

'Eles acreditam que se você interromper a lenda pessoal

de um ser [matando-o], você estará interrompendo a sua própria'

 

UFOVIA: Coincidentemente, ou não, poucos dias depois da sua primeira entrevista ir ao ar, quando você afirmou que células de águias eram usadas na fabricação de espaçonaves por civilizações mais evoluídas, a revista UFO em sua edição nº 106, de janeiro de 2005, trouxe uma entrevista com o Mahajara Chandramukha Swami, profundo estudioso da cultura védica no Rio de Janeiro, onde ele afirma que a “Guruda” seria um transportador  (nave) de Vishnu (Deus) e teria forma de águia e seria feita de células vivas. Ele afirmou ainda que, “essas naves são uma espécie de seres vivos, que transportam os semideuses”. Como você vê esta declaração do Swami?

Anderson: Eu creio que ele está estudando muito bem e que ele sabe o que eu sei. No meu caso, eu nunca vi isso em lugar nenhum não, eu vi isso foi dentro de mim. E depois eu achei as estatuetas e gravuras que continham estas imagens das águias que confirmava isso. Eram naves em forma de disco, porém com cabeça de águia e com as asas abertas. É importante dizer que eles nunca mataram um animal sequer para fazerem esses veículos. Apenas extraíam suas células sem matar os animais. Eles acreditam que se você interromper a lenda pessoal de um ser [matando-o], você estará interrompendo a sua própria.

 

UFOVIA: Então estas naves, que são como se fossem animais de transporte high-tech...

Anderson: E põe high-tech nisso...

 

UFOVIA: ...deveriam também se alimentar, como qualquer animal, já que são entidades biológicas e têm vida física celular. A que elas “são movidas”?

Anderson: Lírio. Num ser humano, quando a pessoa está alcoolizada ou drogada a aceleração sangüínea vai mudar, assim, é possível às naves voarem. Eram usadas flores e sementes de lírio pra “alimentá-las”. Ela [a nave] não é vida, é uma máquina, só que orgânica, pois as suas células são vivas. É como se o lírio fosse uma energia para fazer a nave voar, subir e navegar às longas distâncias. O lírio é um dos combustíveis mais evoluídos que existem no universo. Os egípcios aprenderam com as raças ETs alguns segredos para fazerem estas naves. A primeira nave que fizeram foi de um barco com asas, que deu errado, pois quando foi decolar ela quebrou (risos, somente dele). Eu estou rindo porque vi a experiência e foi engraçada: o barco quebrou e ficou no chão e as asas subiram...

 

'A pirâmide é um prédio e apenas a cabeça está fora,

desenterrada, entende? Há verdadeiros prédios

enterrados ali embaixo delas'

 

Concepção artística da Guruda védica,

nave de transporte com aparência de

águia e composta por células orgânicas.

UFOVIA: Onde você viu essa cena?

Anderson: É onde fala da “mãe Ísis”, mostrando-a ajoelhada em cima de uma cúpula com asas de águia. E lá mostra como se fazer uma nave. Eu não vi a cena total, eu vi que era um barco com 4 ou 5 egípcios e estavam indo à direção ao sol. Mas mostra lá os ETs declarando isso, isso era documentado pelos ETs, era como se estivessem analisando o ser humano, como se fosse numa escola, analisando o que aconteceu com os seus “alunos”.

 

UFOVIA: E os egípcios aprenderam a fazer estas naves biológicas com sucesso depois deste fracasso inicial?

Anderson: Aprenderam a fazer desse tipo e até naves mais sofisticadas, capazes de irem ao espaço. Uma vez, parece que relembrei que fui com um ET no Egito e ele me levou no topo da pirâmide [ele afirma que as pirâmides não são maciças e no interior delas há várias coisas...]. A pirâmide é um prédio e apenas a cabeça está fora, desenterrada, entende? Há verdadeiros prédios enterrados ali embaixo delas. Ele me levou ao topo de uma pirâmide onde tem uma estação espacial, lá dentro tem naves deixadas pelos nossos antepassados, para que a gente conheça os segredos para ir ao espaço. Esta estação fala de todos os astros, até de alguns que o ser humano não conhece ainda. Lá existe uma nave azul marinho, dia após dia, tem uma estrela nova no rumo de uma rampa na saída. Quando queriam ir para algum planeta, a nave decolava pela rampa. Mas não gastava propulsor. A nave decola naturalmente, sem foguetes nem nada. É uma nave bem sofisticada, mas ainda primitiva para muitos ETs.

 

'Os arqueólogos só descobriram a entrada das pirâmides para os mundos inferiores. Entrando pela pirâmide está se entrando pela garganta, já vai descobrir algumas coisas. Mas a parte mais evoluída dela [pirâmide],

ninguém tocou'

 

UFOVIA: Você está afirmando que dentro das pirâmides, existem objetos antigos e de tecnologia superior àquela que o homem atual detém?

Anderson: Sim. Os arqueólogos só descobriram a entrada das pirâmides para os mundos inferiores. Entrando pela pirâmide está se entrando pela garganta, já vai descobrir algumas coisas. Mas a parte mais evoluída dela [pirâmide], ninguém tocou. Tem um andar que é cheio de mulheres mumificadas, deitadas em camas. Porque no líquido menstrual era capturado o óvulo, a partir dele, tudo se cria. Eu sei que tem naves baseadas no óvulo. Geralmente se uma pessoa é abduzida, significa como se fosse um espermatozóide entrando num óvulo, ganhando nova vida. A pessoa estando dentro de uma nave é como se estivesse no ventre de uma mãe e quando é devolvida pra fora ela vê que lá dentro é o lugar mais seguro do Universo. Isso é o que Jesus fala na Bíblia, que o ser humano pode entrar dentro do ventre de sua mãe e nascer de novo.

 

UFOVIA: Anderson, eu estou escrevendo um livro que coloca o nosso universo, como sendo o sangue que flui nas artérias de um ser macroscópico, do qual fazemos parte. Sendo assim, nós, humanos, seríamos ínfimos seres viventes e nossa galáxia, nesse contexto, não passaria de uma pequena célula sangüínea que integra esse gigantesco ser macro-cósmico. Isto para mim é uma ficção, apesar de eu, pessoalmente, como “pesquisador dos céus” desde a primeira infância, ter a convicção de que deve ser assim... Como você vê essa idéia?

Anderson: É difícil comentar certas coisas, mas este mundo que você cita é real e existe. Estamos dentro de um corpo. Imagine Deus, estamos dentro de Deus, não é de Jesus, é Deus. Em cada planeta corre um tipo de vida diferente, isso é o sangue quando passa por órgãos diferentes um do outro. É complicado, mas é real.

 

UFOVIA: Estando nós dentro do corpo de Deus, e sendo parte biológica dele, Ele, por sua vez, teria consciência da existência de cada um de nós?

Anderson: Sim. Ele é muito poderoso! E geralmente quando uma pessoa morre, ela vai para as moradas mais elevadas que existem. É quando o ser humano vê que não descobriu nada da Terra... Enquanto corpo físico, o ser humano é limitado, por não explorar a si próprio. Existe uma coisa espiritual, sobre o desdobramento astral. A pessoa faz o desdobramento e não descobre nada, mas há também o desdobramento para dentro do seu próprio corpo, em vez de ser para fora como a maioria pratica. A pessoa desdobrando-se para dentro de si descobre novas espécies, escritas, inteligências, tecnologias e ela nessa viagem inter-corporal atinge o “Templo de Deus”; aí ela se ilumina. Eu creio que deve ter acontecido isso com pessoas na década de 70, na época que usaram muito o símbolo que parece um “Y” [ele não sabia que esse era o símbolo da “paz e amor”, fartamente usado pelos hippies na década de 70, expliquei a ele...].

 

'Vi que as copas das arvores - até mesmo em nosso mundo – “fazem letras”.

Nenhuma folha tem formato e posição desnecessária, tudo tem sentido, ordem'

 

UFOVIA: Você me descreveu num outro dia que fez uma viagem para dentro de si próprio, ou seja, para dentro de sua natureza biológica e orgânica. O que você encontrou dentro de si?

Anderson: Durante um ano e sete meses na minha vida fiz essa viagem no universo inteiro do meu corpo. O que admirei bastante foram as atmosferas diferentes, as raças, as escritas, bastante interessantes. Vi que as copas das arvores - até mesmo em nosso mundo – “fazem letras”. Nenhuma folha tem formato e posição desnecessária, tudo tem sentido, ordem. Uma atmosfera que achei muito bonita foi uma rosa, quando já estava no final da viagem, sem saber que estava ali era buscando algo... Quando entrei na atmosfera rosa encontrei o templo de Deus que, como você me falou, pela descrição, alguns ufólogos chamam de “Capela”. Este templo parece ser de arquitetura grega, mas é interessante que tem dois sininhos no alto das torres e tipo no telhado tem um galo, mostrando leste, oeste, norte, sul. Lembro que fui por várias vezes lá... Uma vez estava lá com outras raças ETs, no templo d’Ele. E reparei os pilares internos do templo: do lado direito havia o lírio e do esquerdo o lótus, estavam desenhados ali. E o chão não era fixo, cada hora ele mudava de cor, o que correspondia ao sangue correndo no corpo, e dali, Deus via tudo... Ele não precisa olhar pelo chão não, bastava olhar pela porta, para fora do templo. Sem levantar do trono Ele dava conta de enxergar a tudo.

 

UFOVIA: E por que você tem certeza de que este ser era Deus?

Anderson: Eu acho que um filho reconhece o seu pai.

UFOVIA: E o que mais você viu nesse lugar que  você  chama  de  “O Reino de Deus”?

O Reino de Deus...

Anderson: Vi que lá tem um planeta ao lado. Ao lado dessa atmosfera rosa onde fica o templo, só que não é circular ou oval, parece um disco voador, mas redondo. É um planeta com vários tipos de raças diferentes morando lá. Vi que várias naves saiam deste planeta e levavam seres para dentro do templo de Deus. Eram naves esféricas e os seres que estavam dentro iam conversar com o Deus Universal. Vi seres ETs usando capas, jóias, acho que as jóias são símbolos de evolução em cores alegres. Este planeta do lado é uma cidade inteira... Posso falar uma coisa com certeza: Jesus agora é Deus, pois sucedeu o lugar que era do Pai, que antes, estava nesse templo. E quando Jesus voltar aqui na Terra ele virá nesse planeta que na verdade é uma gigantesca nave. Mas vai acontecer, ainda, muita coisa antes disso, coisas ligadas a outras naves que virão [más]. Ainda haverá guerras espaciais aqui na Terra, coisas ruins para a humanidade, mas que ela terá de passar por isso. E depois disso, o ser humano não vai reconhecer Jesus quando estiver chegando, porque vai achar que toda nave será ruim...

 

UFOVIA: Se o filho ocupou o lugar do pai, para onde foi o pai?

Anderson: O pai virou o Universo inteiro. Jesus é um neurônio inteligente, ele vê a tudo e tudo ele sabe. E o corpo de Deus [o Universo tal como o conhecemos] está sendo destruído... Aqui foi o planeta a que Jesus veio e aqui ele foi morto. E ele também um dia, vai virar o Universo e alguém, também, irá sucedê-lo.

 

UFOVIA: E quando isso deverá acontecer?

Anderson: Eu não tenho certeza, mas muito mais breve do que o ser humano imagina. Porque eu creio que as naves aqui na Terra já não são vistas mais tão freqüentemente. E tem um “sinal” que o povo não está compreendendo, que é o Chupacabra. Este ser realmente é um vampiro e está conversando através de código com a raça humana, em sinal de guerra. Em todo lugar que ele chupou animais “eles” [os ETs do mal] virão para chupar as pessoas, para matar este Universo. Isso tem explicação espiritual, pois toda vez que eles chupam um animal é a mesma coisa de eles estarem sugando o universo interior desse ser, para terem mais poder dentro de si. É a mesma coisa das arraias, que sugam. Nem todo mundo será sugado, muitas pessoas vão ser preservadas por naves amigas que virão buscar as pessoas para criar uma nova civilização na Terra.

 

'Eles entendem de “geologia humana”, não é da geologia

que conhecemos, é do corpo, genética, eles sabem

desenvolver células sanguíneas até criar um corpo'

 

UFOVIA: Conforme registrado pela Operação Prato, os chamados chupa-chupas, considerados como máquinas incompreensíveis enviadas por inteligências superiores fizeram diversas vítimas na Amazônia e sugaram porções de sangue de pessoas que, posteriormente, ficaram anêmicas; com falta de hemoglobina no sangue e com isso, tiveram falências de vários órgãos e algumas vieram até a falecer.  O chupa-chupa é descrito como um animal em forma de arraia por muitas pessoas que tiveram o sangue sugado por ele, causando queimadura local na pele (conforme reportagem da Revista UFO nº 107, fevereiro/2005 e outros relatos). É bom destacar que o chupa-chupa nada tem a ver com o chupacabra. Para você, por que o chupa-chupa estaria sugando sangue de pessoas humildes residentes nas regiões mais pobres e desassistidas do nosso país?

Anderson: Creio que há o lado espiritual e o genético. Creio que quando sugam, estarão criando no mundo deles, novas vidas a partir daquele sangue sugado. Se a pessoa dona daquele sangue morrer aqui por esta causa, ela poderá nascer lá no mundo deles... E,  mesmo se ela não morrer aqui, eles dão conta de fazer uma cópia exata dessa pessoa lá, sempre usada para o interesse deles, tanto faz se bom ou mal. O interessante é que nunca se sabe quando isso é bom ou mal. Porque eu posso morrer aqui, mas se uma célula minha for conservada, eu posso ter um novo corpo que não precisa ser exatamente esse. Eles entendem de “geologia humana”, não é da geologia que conhecemos, é do corpo, genética, eles sabem desenvolver células sanguíneas até criar um corpo.

 

UFOVIA: Mas um ser feito a partir de uma célula sua, caso você morra, não terá jamais o seu espírito? Ou terá?

Anderson: Pode ter uma possibilidade de que estas pessoas que morreram já "serem deles” e assim, eles podem ter domínio da união de espírito e corpo delas. Quando o ser humano perde o corpo ele retorna à inteligência pura e isso pode ser juntado lá [no mundo deles], por eles. Eles  têm soldados espirituais, sem corpo, que navegam junto com as naves deles lá, fisicamente e espiritualmente, estão juntos. E podem, à hora que quiserem, tomar um corpo. É como um parasita que entra num corpo e toma conta dele.

Objeto de formato parecido

com o de arraia, do arquivo da Operação Prato e

associado ao Chupa-chupa

 

UFOVIA: Anderson, eu pessoalmente acho estes assuntos fascinantes e estou tornando-os públicos com a sua autorização e o seu acompanhamento. Diversas pessoas me escreveram de várias partes do mundo querendo saber mais de você e suas experiências. E comentei in off em uma lista de discussão ufológica da Internet, acerca de uma coisa a qual você não havia me autorizado a divulgar e me falou também in off. Isso causou muito frisson, mas creio que você entendeu minha intenção. Estou me referindo ao fato de você afirmar, com certa veemência, de que “algo vai acontecer” no dia 13 de março deste ano. O que você poderia falar disso às pessoas que estão te lendo agora?

Anderson: O que eu posso falar é o seguinte: nem eu mesmo sei! (risos) Só me foi dito que, em 13 de março de 2005 vai acontecer algo. Só me foram ditas estas palavras. Vi também outras coisas bem à frente de 13 de março: vi a queda da Torre de Pisa; vi que no Brasil terá terremotos e ciclones abrindo abismos imensos na Terra. E com isso, várias naves virão buscar pessoas na Terra, poucos irão, não muitos... Mas alguma coisa vai acontecer em 13 de março, me falaram. Sobre isso, foi citada também uma passagem bíblica, a de Lucas 15, sobre “a vinda do Reino de Deus”. Foi dito que a raça humana deverá proceder como o que está descrito no final dessa citação bíblica.

 

 

ARRAIA

Também chamada raia. Classe Chondrichthyes. Tem o corpo achatado, em forma de disco, com uma cauda fina e alongada. Vive no fundo e pode enterrar-se para se defender ou cavar a areia em busca de alimento. Habita perto da costa e pode entrar em estuários e lagoas com a maré enchente. Praias: Dasyatis guttata e Aetobatis narinari.

Fonte: Guia do Meio Ambiente - Litoral de Alagoas.

Disponível em: http://www.frigoletto.com.br

 

CRIPTOZOOLOGIA

A Criptozoologia estuda espécies de animais ainda desconhecidas e redescobertas, ou seja, consideradas extintas, mas que ainda vivem. É famosa por apresentar "mega-monstros" como o Mokele-mbembe (suposto dinossauro vivo), o Monstro do Lago Ness e o Sasquatch. Muitas vezes ridicularizada, a criptozoologia é tratada hoje de forma científica e interessada em manter discussões de alto nível não só sobre os monstros "super stars" como micróbios, invertebrados e outras formas de vida.

Fonte: http://fenomeno.matrix.com.br/cripto-main.htm

 

EXTRALOGIA

Termo usado por Pepe Chaves em sua novela “Viagem para além de todas as coisas” e busca a acepção de se estudar tudo aquilo o que está fora do universo convencional compreendido pelo tempo e espaço tal como os conhecemos na terceira dimensão.

Fonte: “Viagem Para além de Todas as Coisas” – Pepe Chaves – 2003©Pepe Arte Viva Ltda, Itaúna-MG.

 

 

Pepe Chaves é editor de Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br), webmaster de UFOVIA.

 

- Imagens:

www.ufoarea.com/ main_chupacabras.html

www.frigoletto.com.br/.../ Peixes/pcomest.htm

porquemorremos.blogspot.com/

vidadoanjo.blogger.com.br/

http://www.ngw.nl/int/asia/thailand.htm

http://www.adrianavacanti.eti.br/

 

- Produção: Pepe Chaves.

   © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

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http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/ciencias.htm

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