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Estado de São Paulo: Um incrível passeio de disco voador O fantástico caso do advogado paulista que teria experimentado o vôo de uma nave desconhecida saída do mar em São Sebastião/SP.
Por Mário N. RANGEL* De São Paulo Para UFOVIA Atualizado em fev/2010
Litoral paulista: avistamento ocorreu em São Sebastião, defronte à Ilha Bela. Clique aqui para o assistir o documentário em vídeo
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João de Freitas Guimarães, aos 47 anos de idade, chegou no fim da tarde de 16 de julho de 1956, mais de meio século atrás, a São Sebastião, no litoral norte do estado de São Paulo, para cuidar de um caso de terras de cliente de seu escritório de advocacia, o que faria no dia seguinte no Fórum. Na ocasião ele era também professor de Direito.
Hospedou-se em hotel e após jantar uma sopa, saiu a pé para um passeio pela praia que tem bem à frente e a poucos quilômetros de distância a Ilha Bela. Após ler placa de bronze comemorativa à fundação da cidade, caminhou pequena distância em direção norte, no sentido de Caraguatatuba, sentou-se e ficou ouvindo o marulhar e observando a natureza.
DISCO VOADOR – Subitamente viu um clarão e elevar-se um forte jato de água do mar parecendo o de uma baleia e um objeto veio voando até perto dele, onde pousou parte na água e parte na areia da praia sobre esferas de um trem de aterrissagem. O objeto tinha cerca de 20 metros de diâmetro por 6 metros de altura e parecia-se com dois arco-íris unidos formando uma tarja no centro.
Tinha um cheiro ácido, acre, desagradável. Apagou-se e por uma abertura na parte de baixo desceu uma escada flexível e saíram dois vultos altos, que caminharam na direção do advogado, que se levantou e perguntou em português se tinha ocorrido algum desarranjo, se podia prestar algum serviço, se queriam alguma coisa dele.
Como não responderam, o Dr. Freitas Guimarães insistiu perguntando o mesmo em francês, inglês, italiano, espanhol. Não responderam, mas ele intuiu que lhe disseram duas vezes “se quiser conhecer o nosso aparelho e fazer nele, mesmo, uma pequena viagem, venha”, e deu-se conta que estavam em franca comunicação telepática.
Quando decidiu aceitar, um dos visitantes deu-lhe as costas e dirigiu-se ao disco voador, subiu os degraus com facilidade e o Dr. Freitas Guimarães o acompanhou seguido pelo outro.
Chegaram a uma sala onde havia uma espécie de cone cujo ápice estava no centro da nave e que separava compartimentos. Ao fundo desse local havia espécie de divã, simples, feito de material desconhecido, parecendo couro, macio e acima do espaldar havia dois aparelhos com círculos concêntricos e iluminados contendo linhas quadriculadas com pontos, grupos de pontos e anotações escritas. No seu centro havia três agulhas sendo uma central mais longa e duas laterais menores que estavam em movimento. Anos depois, quando procurado pelo comandante do Navio Escola Almirante Saldanha, da Marinha Brasileira (que foi sobrevoado por um disco voador em 16/01/58) o Dr. Freitas Guimarães foi informado que esse aparelho era um radar altamente especializado. Acima do sofá onde se sentou havia vigias que permitiam visão externa.
O objeto, em desenho feito pelo Dr. Freitas Guimarães. Clique aqui para o assistir o documentário em vídeo
PASSEIO SIDERAL - Dentro da nave havia um total de cinco tripulantes. Os três avistados tinham cabelos longos e loiros, olhos claros, e um olhar de muita clareza, pele sem rugas, trajavam uma espécie de macacão cor de cana, verde claro, estreitado com barras no pescoço, punhos, cintura e tornozelos. Usavam uma botina flexível de material parecido com napa. A seguir ouviu um ligeiro ruído, percebeu um pequeno trepidar, sentiu que decolaram, e viu que caiu água no lado de fora das vigias arredondadas e o Dr. Freitas Guimarães perguntou se era chuva. Telepaticamente lhe foi respondido que havia um rotor na base do aparelho que girava e formava um vácuo até certa altura do cilindro central e isso sugava água que borrifava. O aparelho parecia duas calotas unidas pelas bordas, com formato mais ou menos ovóide.
A claridade interna era muito forte. Pouco depois o Dr. Freitas Guimarães viu um céu incrivelmente estrelado, uma área escura e outra cor de violeta, e a seguir era dia, com a luz do Sol batendo sobre nuvens, fazendo um espetáculo maravilhoso.
A impressão que tinha era que a nave estava parada e as nuvens se moviam. A velocidade era enorme. Em certo momento o aparelho trepidou, o advogado se assustou, quis perguntar, mas antes teve telepaticamente a explicação que tinham acabado de deixar a atmosfera de nosso planeta e que tinham “mudado o regime de navegabilidade”. Como recém tinham saído de São Sebastião, o advogado quis ver quanto tempo tinha se passado e observou que seu relógio estava parado às 19h40. Através de telepatia aceitou convite para um novo encontro no dia 12 de agosto de 1957. Os quatro ficaram na mesma sala, mas havia mais duas pessoas na nave tanto submarina (osni – objeto submarino não identificado) como voadora (ovni), que pousou no mesmo local cerca de 40 minutos após a partida. Abriu-se a escotilha no chão e o Dr. Freitas Guimarães desceu sozinho pela escada e quis correr, mas como no local há uma gramínea muito resistente, percebeu que poderia cair e não quis demonstrar medo.
Fachada do Fórum Trabalhista "Juiz João de Freitas Guimarães", em Praia Grande-SP. Clique aqui para o assistir o documentário em vídeo
DE VOLTA A SANTOS - O Dr. Freitas Guimarães caminhou até o hotel, acertou o relógio que tinha parado, pagou a conta e voltou para Santos pela rodovia [Naquela época ainda não existia a rodovia Rio-Santos e a viagem se fazia em estrada sinuosa]. Chegou em Santos por volta de sete a oito horas depois, de madrugada e contou o ocorrido para sua esposa.
Depois falou sobre o assunto apenas a poucos amigos íntimos, mas cerca de um ano depois a história vazou e o político Dr. Lincoln Feliciano a revelou para um jornal que a publicou com erros, poucas semanas antes do encontro com os ETs, o que provocou grande interesse jornalístico.
A partir desse episódio o Dr. Freitas Guimarães passou a ter intuições inexplicáveis e verificou que isso ocorre com outras pessoas que tiveram experiências similares, baseado em cartas que recebeu, inclusive de militares norte-americanos que se sentiam dominados pelos ETs.
O major Coqueiro da FAB visitou o advogado e professor e pediu para ele desenhar o disco voador, informando então que era igual ao que sobrevoou a Base Aérea em Gravataí/RS, e o fez desistir do encontro ao informar que caças a jato armados estariam no local marcado. Várias testemunhas, incluindo jornalistas, viram nessa ocasião tanto o disco voador como os aviões da FAB sobre São Sebastião e declararam isso em programa de televisão. O Dr. Freitas Guimarães foi entrevistado por vários órgãos da imprensa, incluindo a Tribuna de Santos e pelo médico, ufólogo e escritor Dr. Walter Karl Bühler, da Sociedade Brasileira de Estudo dos Discos Voadores (SBEDV) que publicou amplas matérias. O Dr. Freitas Guimarães foi entrevistado duas vezes pela TV Tupi de São Paulo e duas por TV do Rio.
Quando os militares brasileiros das três armas declararem publicamente que têm documentos comprovando a autenticidade das muitas abduções contadas nos livros, haverá necessidade de total revisão das matérias ensinadas nos cursos de psiquiatria, psicologia, história, aerodinâmica, biologia etc., além de um incrível desenvolvimento industrial e de muitas outras áreas do saber humano.
* Mário Nogueira Rangel é hipnólogo em Ufologia e autor. E-mail: mário.rangel@terra.com.br.
- Imagens: Arquivo Mário Rangel / Arquivo VF.
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- Bibliografia: Livro Branco dos Discos Voadores, Editora Vozes, 1983, de Guilherme Pereira & Walter Karl Bühler. O Portal - Contatos Alienígenas, Madras Editora, 2001, de José Guilherme Raimundo. Conferência do Dr. João de Freitas Guimarães (1980) em Loja Maçônica de São Paulo, gravada em áudio (cassete). http://www.gpua.ubbi.com.br/casos_famosos/advogado_viaja_em_disco_voador.htm http://www.gpuc.hpg.ig.com.br/casos/nacionais/N-50/N-50.htm http://www.trt02.gov.br/noticias/UN20112003_2.HTM http://guiadolitoral.uol.com.br/una/mapa1.htm http://www.ilhabela.com.br/MAPAS/index.html http://www.ilhabela.sp.gov.br/ http://www.infa.com.br/tipologia_extraterrestre02.html
- Vídeo com reportagem do "Fantástico" (Rede Globo) disponibilizado por Rogério Chola - IPECOM. - Fotografia do Dr. Guimarães e desenho do disco voador: Arquivo Mário Rangel. - Fotografia do Fórum Trabalhista: Justiça do Trabalho (SP). - Reprodução de mapa do litoral paulista: Pepe Chaves.
- Produção: Pepe Chaves © Copyright 2004-2012, Pepe Arte Viva Ltda. |
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Produced in Brazil - © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda. Reservados todos os direitos dos autores e produtores. All rights reserved©