UFOVIA - ANO 5 

   Via Fanzine   

 

 

 avistamento

 

 

Cláudio-MG:

Policial entra para a reserva e narra experiência

Equipe de policiais militares seguiu um OVNI de formato retangular e bordas ovaladas.

O estranho objeto voador que executou manobras nos céus do Centro-oeste

de Minas Gerais foi fotografado a longa distância por um dos policiais.

Por Pepe Chaves*

De Contagem-MG

Para UFOVIA

 

Uma das três fotos do OVNI feitas por Amilton Rabelo com uma Sony Cyber Shot 7.2 mp 

 

Destacamento da PMMG seguiu um OVNI

 

Recentemente os portais Via Fanzine e UFOVIA tornaram públicas as aparições de um objeto voador não identificado (OVNI) na cidade de Cláudio, na região Centro-oeste mineira. O objeto luminoso que aparentemente teria sobrevoado a baixa altitude chegou a ser avistado por várias pessoas. Tentamos manter contatos na cidade, mas pairava uma espécie de toque de silêncio. Agora, a principal testemunha, um policial militar que em novembro de 2008 seguiu e fotografou um OVNI, falou conosco com exclusividade.

 

Hoje policial militar reformado da PMMG, Amilton Rabelo autorizou que seu nome fosse divulgado, bem como seu relato concedido com exclusividade aos portais Via Fanzine e UFOVIA, acerca de seu inusitado avistamento, presenciado por mais três testemunhas militares, além de diversas outras civis situadas em locais distintos ao que ele se encontrava.

 

Devo dizer que, tão logo soubemos desse caso, através do nosso amigo Diran Miranda, de Itatiaiuçu, fizemos diversos contatos na cidade de Cláudio. E, graças à colaboração de um membro rotariano de Cláudio, senhor Vinícius Flores, conseguimos fazer contato com o policial militar que investigou a ocorrência e até seguiu o objeto.

 

Quando tentamos o primeiro contato em novembro de 2008, poucos dias depois de ocorrido, o cabo Rabelo ainda servia a Polícia Militar e agora afirmou que não nos respondeu na época porque não estava autorizado a tornar pública a aparição do objeto enquanto policial militar. No entanto, agora, cerca de dois meses depois do ocorrido, ele se vê livre para relatar sua recente experiência, já que entrou para a reserva em 08/12/2008, curiosa e coincidentemente, poucos dias depois de seu avistamento.

 

Policial conta o que ocorreu

 

O caso se deu na cidade de Cláudio-MG, em dia 19 de novembro de 2008. Por volta das 20h30, o cabo Rabelo se encontrava de serviço em uma viatura da PMMG e conta que sua guarnição recebeu um chamado no rádio, “Fomos acionados em um local denominado Sobrado, próximo ao parque industrial da cidade, onde pessoas afirmavam ter visto uma luz, de um possível veículo suspeito no meio do matagal”.

 

Rabelo e mais três militares se deslocaram para o local, através da estrada vicinal que dá acesso ao povoado de Matias, de onde ele acredita que seria um local ideal para ter uma vista privilegiada da região indicada. “Depois de aproximadamente um quilômetro, nós avistamos do lado direito da estrada, uma luz muito forte de cores amarela e branca que fazia o deslocamento sentido à direita de nossa posição”, contou ele.

 

Atônitos por avistarem a estranha luz, a equipe policial resolveu que deveria segui-la. “Fizemos o retorno e passamos a seguir tal luz. Uma vez na rodovia MG-260, no sentido Cláudio/Divinópolis deslocamo-nos ao sentido Campo de Aviação, sempre mantendo contato visual com o objeto. Na entrada do Campo de Aviação notamos que o objeto mantinha a mesma altura, mesma velocidade e seguia no mesmo sentido, de oeste para sul. Continuamos a segui-lo até chegarmos próximo à destilaria de álcool”, afirmou o policial.

 

Nas proximidades da destilaria, afirma Rabelo que, “Adentramos em uma plantação de cana-de-açúcar, seguimos aproximadamente 500 metros no meio da cana e chegamos no final da cerca, onde não seria possível prosseguirmos. Paramos a viatura em local de visão ampliada, a uma distância de um quilometro aproximado”, calcula ele.

 

  

As outras duas fotos do OVNI feitas por Amilton Rabelo. Ampliação do objeto em detalhe. 

 

Manobras inteligentes e lentas

 

Naquele instante, o objeto interrompeu seu trajeto e parou no céu. Os policiais desceram da viatura para observar melhor e segundo Rabelo, “O tal objeto parou por um tempo, todos nós desembarcamos da viatura e pude notar que todos se mostravam bastante nervosos. Um dos militares presentes questionou-me qual seria o procedimento a ser adotado no caso. Fiz contato imediatamente com a Sala de Operações da PM informando os fatos e recebi determinação para que monitorasse e depois descrevesse o acontecido”.

 

E segue relatando que, “Durante o contato telefônico, o objeto luminoso que já tínhamos determinado ter o formato retangular, com as laterais ovaladas, com tamanho e aparência de um ônibus sem rodas, emitia uma luz de cor branca, tipo farol xenon. Essa luz saia de uma abertura que cortava todo o meio dele. Depois ele subiu até que o perdemos de vista”.

 

Os policiais acreditaram ter chegado ao fim o inusitado avistamento, mas algo incrível ainda estaria por ocorrer, tal como uma verdadeira despedida. Segundo Rabelo, “Quando pensávamos em deixar o local, o motorista da viatura chamou nossa atenção, pois, a luz fazia o trajeto de volta, parando mais alto do que estava antes. Estava fazendo dois movimentos circulares que pareciam já estar pré-determinados, e sumiu imediatamente”. Do primeiro contato visual até o último se passaram aproximadamente 25 minutos.

 

Rabelo que disse andar sempre munido de sua câmera Sony Cyber Shot 7.2 mp conseguiu fazer três fotos do objeto [veja nesta matéria] e pediu para deixar claro que esperou entrar para a reserva e assim poder tornar público o que viu. “Na época fui proibido de fazer este relato para qualquer pessoa ou órgão de imprensa, pois estava na ativa na Polícia Militar. Hoje na condição de reformado estou lhe enviando tal relato. Tenho recebido vários relatos de pessoas da cidade que também tiveram recentes contatos visuais. São pessoas idôneas que tiraram fotos de tal objeto”.

 

O ex-militar nos concedeu também uma entrevista em tempo real, através de um programa de conversação, onde descreve também, um outro curioso avistamento que teve no ano de 1996. “Acredito que não estamos sós”, afirmou. Ele nos respondeu a várias perguntas que serão publicadas em breve no portal UFOVIA.

 

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e webmaster de UFOVIA – Núcleo de Estudos Telúricos e Celestes.

 

- Colaboraram: Diran Miranda, Vinícius Flores e Amilton Rabelo (MG).

 

- Leia mais sobre sobre OVNIs em Minas Gerais: Casos de Minas.

 

- Fotos: Amilton Rabelo.

 

- Produção: Pepe Chaves para Via Fanzine.

  © Copyright 2004-2009, Pepe Arte Viva Ltda.  

 

 

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Santos:

Equipe de jornalismo fotografa um UFO

Objeto estava em grande velocidade e teria aumentado de tamanho. 

Por Pepe Chaves*

De Contagem-MG

Para UFOVIA

 

Objeto avistado em Santos

 

Uma equipe de jornalismo do jornal A Tribuna de Santos-SP, afirma ter avistado e fotografado um suposto UFO, na noite ontem (23/10), em Santos, litoral paulista. Segundo informações de Tribuna Digital o repórter Ronaldo Abreu Vaio, o motorista Ronaldo Cardoso Oliveira e o repórter-fotográfico Luiz Fernando Menezes regressavam de uma cobertura musical e por volta das 0h30 se encontravam na Rodovia dos Imigrantes.

 

Estavam descontraídos, conversando no carro e pouco antes de chegarem ao pedágio, “Luiz Fernando reparou numa luz laranja movendo-se no céu, em paralelo ao nosso carro, do lado direito. Em tom de galhofa, chegou a dizer: ‘Olha o OVNI aí’”, contou Ronaldo.

 

A princípio, pensaram que pudesse se tratar de um balão, mas ao repararem, a estranha luz aumentou a velocidade. Eles pararam, desceram do carro e Luiz Fernando fez fotos com uma Canon 40D, munida de uma lente 70x200, com um duplicador 1x4. Após fazerem as fotos, continuaram a viagem sem perder a luz de vista. “De repente, como se quisesse chamar mais ainda a nossa atenção, a luz aumentou ligeiramente de tamanho”, afirma Ronaldo.

 

Pararam o carro, desceram e “aconteceu a mais arrepiante coincidência da noite: no momento exato em que Luiz Fernando empunhou a câmera para a segunda bateria de fotos, a luz estancou, como se soubesse que seria ­ e quisesse ­ ser fotografada”. Depois disso, prosseguiram a viagem, passaram pelo pedágio e ainda puderam observar a luz que sumia na distância.

 

O site da Tribuna Digital publicou o relato do jornalista e uma pequena fotografia, em baixa definição, do suposto objeto (veja acima). Algumas pessoas argumentam que eles podem ter presenciado a passagem de um cometa ou meteorito. Há ainda outras possibilidades que possam justificar o avistamento e que necessitariam de mais informações. No entanto, para as testemunhas, aquela foi uma experiência que gerou muita adrenalina e curiosidade. “Agora, ficou comprovado para mim que objetos voadores não-identificados existem”, afirmou o fotógrafo Luiz Fernando, à Tribuna de Santos.

 

Este caso vem também coincidir com outros que acompanhamos em épocas e regiões distintas do Brasil, caracterizando-se por mudanças bruscas na luminosidade e até no formato do objeto voador avistado.

 

* Com informações de A Tribuna Digital (http://atribunadigital.globo.com/) .

 

- Foto: Luiz Fernando Menezes

 

- Mais Ufologia: www.viafanzine.jor.br/ufovia.

 

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Discernindo o fenômeno:

Silhuetas no Triângulo Mineiro

Três interpretações distintas para um mesmo fenômeno:

a cultura, a crença e a educação das testemunhas são fatores que

devem ser considerados em suas narrativas e interpretações. 

Por Fábio Bettinassi*

De Araxá-MG

Para UFOVIA

 

A igreja sempre manteve interesse por fenômenos paranormais.

 

PONTOS DE VISTA - Para visualizarmos o grau de condicionamento mental da população da Terra no que se refere a milagres e fenômenos inexplicáveis, vale considerar que o valor de um milagre depende, sobretudo, da idoneidade e do discernimento do agraciado. Geralmente, não existem milagres ou santos milagreiros vindos através de pessoas polêmicas ou de comportamentos anormais diante ao padrão conceitual de vida contemporânea.

 

Um mesmo fenômeno pode ser observado por três pessoas distintas e receber de cada uma delas uma interpretação única e verdadeira, contudo, onde todas diferem entre si. Isso acontece devido à formação pessoal de cada testemunha e a partir desta, cada caso passa a ser propagado absolutamente de acordo com àquilo o que a pessoa pôde discernir acerca de seu contato com o transcendental.

 

TRÍPLICE INTERPRETAÇÃO - Um exemplo ilustrativo de uma tríplice interpretação de um mesmo fenômeno foi constatado na cidade de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, num dia seco do inverno de 1952, quando sincronicamente, pessoas de formações distintas, observaram objetos voadores não identificados em manobras no céu. Inclusive, segundo as testemunhas, a fumaça que saia de tais objetos, teria formato de silhuetas humanas.

 

Naquela época, a vegetação apresentava os sinais da seca e toda a população iniciava seus rituais ou rezas em busca da tão abençoada chuva, capaz de revigorar os pastos e as plantações locais. Unidos em torno de apenas uma súplica, os católicos promoviam procissões e romarias, carregando suas pesadas estátuas de santos “bons de milagres”. Enquanto isso, protestantes evangélicos oravam e cantavam para Deus. Os adeptos da umbanda, realizavam despachos e oferendas aos Orixás.

 

MARIA ABADIA - Na zona rural da cidade residia uma pobre família de camponeses católicos, cujo destaque era uma pequena e frágil criança que, desde os primeiros anos se acostumou a freqüentar a missa na paróquia do vilarejo local, ouvindo o sermão sobre a necessidade de temer a Deus e evitar o pecado. De boa índole, a garotinha, de nome Maria Abadia, enxergava Deus e os santos como um exército de espiões prontos para desencadear a fúria dos céus sobre os pecadores indefesos na Terra. Esse temor dotou-a de uma conduta sóbria e respeitosa que, aos poucos a destacou entre as meninas de sua idade, que apenas se satisfaziam com brincadeiras e ocupações naturais de uma infância despreocupada.

 

CHICO PENHA - Há alguns quilômetros dali, residia Chico Penha, um boiadeiro forte, de idade mediana. Era famoso pela sua audácia com as mulheres e por ser amante dos vícios mundanos, mas mesmo assim, mantinha uma conduta profissional ativa e elogiada pelo seu patrão. Chico era homem do mato, conhecia os mistérios das plantas e dos animais, fazia “garrafadas” de ervas para curar enfermidades de sua família e foi expectador de inúmeros fenômenos inexplicáveis, mas a população preferia enxergá-lo mais como um arruaceiro incorrigível, classificando seus “causos” como invenções e maquinações de origens alcoólicas.

 

DOUTOR PITICO - Um dia em que a seca castigava o cerrado mineiro e as reservas de água mal saciavam a sede do gado, a população desatou em rezas e rituais de forma frenética. Longe dali, na estrada que ligava Araxá a Uberaba um potente Chevrolet transitava, carregando em seu interior o ilustre Doutor Pitico, sábio médico e entusiasta dos estudos ocultos. Em determinado momento, Pitico mandou o motorista parar, pois acabava de ver um fenômeno de luzes no céu, sobre uma plantação de milho ressequida de calor. Tomado de imensa curiosidade, desceu do carro, passando a observar com total atenção. As luzes eram emanadas por esferas circulantes voadoras e, em determinado momento, insinuou uma silhueta feminina.

 

SINCRONIA - Não tão longe, a pobre garotinha Maria Abadia caminhava desolada com seu vestido empoeirado por uma trilha na mata rasteira e espantou-se ao vislumbrar aquelas luzes no céu. De tanto êxtase, a menina teve a impressão de ouvir vozes. Calada e emocionada, ela juntou as mãos e caiu ajoelhada, iniciando uma prece ardente do fundo do coração, porque de acordo com sua pouca percepção das coisas do mundo, lembrou que aquilo parecia muito com as ilustrações que ela via penduradas na sala do catecismo de sua paróquia, na qual uma imagem radiante de Nossa Senhora descia do céu para abençoar um grupo de fiéis.

 

Após as primeiras orações, as luzes projetaram um vulto com formas humanas. A menina, tomada de grande alegria mesclada de espanto saiu correndo, derramando lágrimas de gratidão, porque, segundo ela, a própria Nossa Senhora teria saído dos céus para visitá-la pessoalmente, fato que não poderia haver glória maior.

 

Quando Abadia chegou em sua casa, contou o ocorrido aos pais que imediatamente a conduziram ao padre da vila, que a interrogou, através de diferentes técnicas. No final concluiu-se que não se tratava de uma mentira infantil.

 

No mesmo momento em que a pequena Abadia contemplava as luzes no céu, próximo de lá, sentado sobre a sombra de um velho carvalho, estava Chico Penha, que após o almoço saboreava uma aromática cachaça de rolha. Chico se encontrava meio deitado e olhava o horizonte, ora ou outra, praguejava um palavrão, em repúdio ao calor escaldante.

 

Entre um impropério e outro, se assustou ao ver um grupo de esferas celestes emitindo luzes e promovendo evoluções, até que, em certo momento, saiu das esferas uma espécie de vapor que se condensou em uma forma que lembrava um vulto de homem. Sem pensar muito, saltou dali, pegou sua faca e colocou-se em posição de defesa, temendo ser a materialização de um ser infernal que vinha oferecer favores em troca de possuir sua alma.

 

Tomado de medo, montou seu cavalo e seguiu para o vilarejo local, onde, imediatamente, entrou em um bar e tomou uma cachaça dupla, sob o pretexto de espantar os maus espíritos. Enquanto isso, relatou o caso aos presentes, que riram e fizeram piadas, ridicularizando o velho Chico Penha que, furioso, iniciou uma briga de pancadaria. A polícia chegou e deteve o Chico, deixando-o preso por dois dias.

 

FENÔMENO LUMINOSO - De volta à estrada, após o sumiço das luzes, o pensador Doutor Pitico, concluiu que aquilo poderia se tratar de inúmeras possibilidades, entre elas, a presença de uma nave espacial alienígena, com periféricos de investigação à sua volta, podendo se tratar um objeto de origem interplanetária ou até mesmo, de fenômenos espirituais ou de natureza empírica. Assim, tratou de tomar notas no local e quando retornou para Araxá, escreveu uma matéria relatando o ocorrido ao jornal local. A matéria foi lida por muitas pessoas, mas poucas acreditaram e a massa da população acabou considerando que o velho médico estava sofrendo de distúrbios acarretados por excesso de trabalho.

 

Ao vilarejo rural, no final daquele dia, uma demorada chuva trouxe frescor e alegrias, a esperança havia voltado. Maria Abadia, pelo seu comportamento exemplar e sua natureza inocente, foi considerada como uma agraciada por Deus, passou a ser visitada por doentes e necessitados que queriam tocá-la, em busca de curas e milagres. Com o passar do tempo, a igreja local a conduziu para um convento distante, alegando que ela poderia desenvolver seus dons e servir de exemplo para a comunidade católica.

 

Consta que, anos depois, Chico Penha morreu desacreditado e o Doutor Pitico calou-se e nunca mais se manifestou sobre o ocorrido. Maria Abadia cresceu e viveu infeliz, trancada entre o silêncio e a escuridão de um convento. No entanto, do outro lado do globo, um cardeal do Vaticano lendo o seu caso, esboçou um meio sorriso, com a certeza da missão cumprida.

 

* Fábio Bettinassi é publicitário e co-editor do portal UFOVIA (Brasil).

 

- Imagem: Ilustração de Ícaro Chaves.

 

- Produção: Pepe Chaves para Via Fanzine.

  © Copyright 2004-2008, Pepe Arte Viva Ltda.  

 

 

 

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Estado da Bahia:

UFO sobrevoa aeroporto na Bahia

Militar que testemunhou UFO sobre aeroporto de Feira de Santana,

disse que se tratava de uma forte e silenciosa luz, do tamanho de um veículo Van.

 

Por Emanuel Paranhos

e Everson Tavares*

De Lauro de Freitas-BA

Para UFOVIA

 

OPERAÇÃO MORCEGO - Nove militares montavam guarda de segurança no aeroporto de Feira de Santana na madrugada do dia 18 de novembro de 2006, fazendo vigilância dos equipamentos de radar, comunicação, auxílio-rádio e uma grande parafernália de equipamentos sofisticados. A presença dos militares serviu de apoio para uma grande operação militar denominada “Morcego”, realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) durante quase todo mês de outubro de 2006.

 

Essa operação militar mobilizou por três semanas toda base aérea de Salvador que operou em meio a uma movimentação enorme de aeronaves, pilotos, equipamentos, suprimentos, pessoal de apoio etc. Participaram da manobra: 12 aviões super-tucanos, 12 helicópteros esquilos, caças xavantes, bandeirantes, Hércules C-130, além de outras aeronaves menores que, aparentemente, estariam numa operação de treinamento e adestramento de rotina de seus oficiais, aviadores vindos de Fortaleza, Recife, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Natal.

 

As manobras, segundo declaração passada à mídia, consistiam-se em treinamento de ataque/interceptação, monitoramento, defesa e controle da soberania do espaço aéreo nacional. Tais manobras aéreas, culminaram com a comemoração, pela FAB, da Semana da Asa, dia 05 de novembro denominada “portões abertos”.

 

FEIRA DE SANTANA - No dia 18 de novembro já com as operações aparentemente encerradas, ocorreu o fato ufológico nas cercanias do aeroporto de Feira de Santana-BA, onde foi estendida a operação de treinamento militar baseada em Salvador.

 

O aeroporto de Feira, construído faz vinte anos (durante o governo João Durval, 1982-86), é sub-utilizado e quase abandonado pela malha aeroviária da Bahia. Não tem torre de controle nem equipamentos de auxilio de navegação aérea e só é utilizado esporadicamente por fazendeiros e seus aviões particulares além do monomotor do aeroclube local.

 

Tivemos a informação de que o soldado S1, Alisson Rocha, de 25 anos, montava guarda com seu FAL no meio do mato juntamente com mais dois colegas em pontos estratégicos distantes. Enquanto isso, outros seis dormiam nas instalações locais, pois a cada duas horas revezava-se a vigília. De repente, por volta de 2h da madrugada, soou alto o apito de Alisson, alertando para uma emergência.

 

EMERGÊNCIA - Todos acordam assustados e sobressaltados e foram ao encontro dele. Encontram Alisson com os olhos arregalados, trêmulo com a arma na mão engatilhada. Ele falava repetidamente e apontava uma direção, dizendo: "Ali, ali, ali...".

 

O soldado declarou que, “Estava tudo normal quando, de repente, surgiu um objeto luminoso emitindo uma forte luz azul. Era aparentemente do tamanho de Van (cerca de 6 metros) e cruzou a cabeceira frontal da pista feito uma flecha luminosa a uns 100 metros do ponto onde eu estava. Era totalmente silencioso”.

 

Imediatamente os colegas militares fizeram uma varredura em posição de combate de toda área próxima, passaram uma mensagem via rádio urgente, comunicando os fatos à Base Aérea de Salvador. Receberam ordens para ficar em alerta e não dormirem mais. Pela manhã, toda equipe foi trocada por outros militares e no caminho de volta, Alisson veio comentando com os colegas sobre aquele acontecimento inusitado.

 

O soldado que protagonizou este caso, a princípio, teria sido transferido para Recife e não deseja mais comentar o ocorrido.

 

* Emanuel Paranhos e Everson Tavares são pesquisadores e membros do grupo UFOBAHIA.

 

- Imagem: Arquivo Via Fanzine.

 

- Produção: Pepe Chaves.

   © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

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 Itaúna/MG:

UFO e periférico avistados em Itaúna

Testemunha narra avistamento de um grande objeto com luzes azuis e vermelhas,

que estava sendo acompanhado por outro menor. 

Por Pepe Chaves*

De Itaúna-MG

Para UFOVIA

 

RECONSTITUIÇÃO: Os objetos avistados em Itaúna no dia 20 de janeiro de 2006 navegavam bem

 próximos, sendo que o maior ia na frente e logo depois deslocou-se rapidamente para diante da

 testemunha que sentiu uma estranha reação ao contemplar detalhes de sua parte inferior .

 

No dia 22/01/2006, por volta de 9h da manhã, recebi um telefonema de uma cidadã de Itaúna/MG, cidade em que resido. Eu já a conhecia através de contatos comerciais há alguns anos, mas ainda não pessoalmente. Ela queria me contar sobre um avistamento ufológico que teve no dia 20/01, dois dias antes de me ligar. Se dispôs a vir em nossa redação e cerca de 1h30 depois, ela estava conosco.

 

Trata-se de Maria (nome fictício), 47 anos, que não deseja ser identificada, mas afirma ter nos procurado para relatar seu caso, com o intuito de colaborar com pesquisadores que registram ocorrências similares a que ela testemunhou. Notoriamente, Maria é uma pessoa séria e de ótima reputação social, além de pertencer a uma família tradicional de Itaúna. Ela é empresária, gerencia uma loja e reside no centro da cidade. Do alpendre de sua casa pode-se avistar, separado por algumas centenas de metros de distância, o Morro do Bonfim, ponto referencial e principal mirante da cidade, local onde ficam instaladas as torres de transmissão.

 

Muito bem articulada, de olhar firme, raciocínio rápido, Maria é dona de um português correto. Boa comunicadora, nos narrou, com exatidão, mas com visível ansiedade, sua inusitada experiência de avistamento que, diga-se, tão rápida, ímpar e instigante. De formação espírita, ela participa de um grupo restrito para estudos kardecistas. Afirma deter o dom da mediunidade já tendo participado de grupos que desenvolvem trabalhos mediúnicos na área da psicofonia e psicografia. Porém, quanto ao que ela vivenciara no dia 20/01/2006, jamais tivera anteriormente alguma experiência similar.

 

Maria, por motivos de perdas afetivas encontrava-se momentaneamente pensativa e triste. E foi por esse estado de espírito que, no dia 20/01, ela resolveu chegar no alpendre de sua residência para se arejar. Formada na área de Turismo, Maria trabalhou nos aeroportos de Confins e da Pampulha, ambos em Belo Horizonte. Por isso, afirma deter um bom conhecimento básico acerca das manobras de aeronaves convencionais, bem como de outros detalhes característicos das mesmas.

 

'Ficou paralisada, não sabe por quanto tempo,

acredita que por questão de segundos.

partir daí, os pelos de seu corpo eriçaram

de uma forma que jamais havia ocorrido antes'

 

Eram 20h30, quando, de seu alpendre, avistou, vindo à sua direita (de Leste, ao lado direito do Morro do Bonfim visto de frente – sentido BH/Itaúna), o que pensou se tratar de dois aviões. Observou que estavam voando bastante próximos e acreditou que poderia haver colisão. Ela se impressionou com a proximidade das duas aeronaves e aquilo chamou sua atenção, por isso, passou a observá-las atentamente. Percebeu então que estavam alinhadas e a da frente (seguida pela outra) era bem maior que a de trás. Desenvolviam velocidades iguais, mantendo distância regular, bem próximos um do outro. O céu estava aberto, horário de verão, ainda não havia escurecido completamente. Ao ver a pequena distância que separava ambos objetos voadores, ela começou a entrar em pânico, pois acreditou estar presenciando o que seria um acidente aéreo.

 

Transtornada com aquilo, foi então que reparou que aqueles objetos não eram aviões comuns, pois não possuíam as luzes tradicionais que os aviões trazem nas asas, além disso, não possuíam sequer asas. Constatou que o formato de ambos era discóide, sendo eles de cor clara, esbranquiçada.

 

Ao sentir um forte pânico, temendo um choque físico entre aqueles objetos, imediatamente o suposto veículo da frente (maior), se deslocou numa velocidade sem precedentes, retilineamente, para pairar quase por sobre o local que a testemunha se encontrava, praticamente em frente à mesma, porém, um pouco mais à sua direita, numa altitude considerável. O suposto veículo, que agora poderia ser visto com detalhes, simplesmente parou no ar. Imóvel por alguns segundos, estaria como que observando a testemunha (como ela disse acreditar).

 

Naquele instante, ela deu conta de que aquilo se tratava de um autêntico disco voador. Segundo ela, ao constatar isso, sentiu um forte impacto emocional, como se tivesse sofrido um “branco”. Ficou paralisada, não sabe por quanto tempo, acredita que por questão de segundos. A partir daí, os pelos de seu corpo eriçaram de uma forma que jamais havia ocorrido antes.

 

Nesse ínterim, pôde perceber detalhes interessantes [abaixo], tais como: o objeto circular maior, ao se aproximar, pôde ser visto por baixo pela testemunha. Em sua parte inferior, ela acredita que haviam 6 luzes que giravam no sentido horário, sendo 3 vermelhas e 3 azuis. Maria conta que pôde ver perfeitamente, além das luzes girantes parecidas com canhões de iluminação, uma destacada protuberância circular na parte inferior do objeto, de cor clara, a qual era rodeada pelas luzes circulantes.

 

   

RECONSTITUIÇÃO: parte inferior do objeto..

Quando ela voltou a si, ou seja, saiu do impacto que a paralisou por alguns instantes, imediatamente o objeto se deslocou numa velocidade estonteante em direção a Oeste (segundo ela, ficando como que sobre o bairro Belvedere). Nesse instante ela lembrou de chamar uma testemunha e gritou, meio engasgada, ao vizinho que estava ao lado quando ela chegou no seu alpendre. Porém, ele não mais estava lá e veio uma senhora, já idosa, a quem Maria mostrou o objeto. Apesar de esta senhora não ter uma boa visão, segundo Maria, ela conseguiu ver o disco, pouco antes de ele desaparecer rapidamente. A testemunha não sabe informar se o objeto simplesmente se desmaterializou ou se deslocou em grande velocidade, em sentido Sul, onde foi avistado pela última vez.

 

Maria, passou do estado de pânico para o deslumbramento. Nos disse que, “Não fiquei nervosa, meu sentimento era de ter visto algo maravilhoso”. Ligou imediatamente para o 190 (108ª Cia. Especial de Polícia Militar/Itaúna-MG), relatando o avistamento e perguntando se havia algum pesquisador em Itaúna ou algum órgão a que pudesse narrar o que acabara de testemunhar. A resposta da PM foi negativa. Teve então, a idéia de ligar para sua irmã em Belo Horizonte, relatando a experiência e pedindo a ela que, se achasse por bem, avisasse o Comando Aéreo da capital sobre aquela ocorrência em Itaúna. Porém, segundo ela, sua irmã achou por bem não ligar ao comando aéreo. Maria informa que ligou também para a cidade de Passa Tempo/MG, tentando contatar o ufologista Antônio Faleiro, na tentativa de informá-lo que o objeto seguira em direção ao Sul de Minas, porém, não obteve sucesso. Tentou contatar estudiosos de UFOs em Itaúna e somente dois dias depois conseguiu nosso contato com uma pessoa conhecida.

 

Ela disse acreditar que tudo se passou em menos de 2 minutos. Não lembra de ter avistado mais o objeto menor, após o brusco deslocamento do maior para quase em frente (sobre) ao local em que ela se encontrava. Lembra que ambos os objetos não soltavam fumaça nem faziam qualquer barulho.

 

Nos informou que não sentiu nenhuma alteração orgânica, exceto, o fato de seus pelos ficarem eriçados por cerca de 12 horas seguidas. Ela acredita que foi “energizada” (palavra usada por ela) de alguma forma e cita como prova disso, a estranha reação de sua pele, a qual jamais ocorrera antes. Sobre esta sensação, nos disse que sentiu “como se a epiderme estivesse mais espessa”, ou inflada, estendida, grossa.

 

Maria acredita e gosta do assunto Ufologia, mas garante que há algum tempo não tem lido ou assistido nada a respeito. Dentro de sua crença espírita, aceita a possibilidade de vida fora da Terra, porém, jamais havia avistado algum UFO anteriormente.

 

Comentários:

Seriam alguns UFOs,

de fato, espaçonaves?

Há quem acredite que alguns objetos avistados no céu se

tratem de aspectos desconhecidos, assim como os poltergeisters,

geralmente, somatizados pela própria testemunha .

 

Este caso é bastante interessante, pois nos sugere algum tipo de ligação, extra-sensorial (ou interatividade) da testemunha em relação ao objeto avistado. Na literatura ufológica, há casos onde as testemunhas, mormente por pensamento, interagem com objetos não identificados em vôo. Segundo o dedicado pesquisador francês Jacques Vallée, os UFOs podem se tratar – ao contrário do que muitos pensam -, não de aeronaves trazendo seres alienígenas, mas talvez, de manifestações e/ou reflexos de entidades vitais desconhecidas (e inteligentes) mas reais, porém não compreendidas por nós e, quiçá, coexistentes de um mesmo ambiente terrestre que nós, entretanto, a partir de um “plano universal habitável” instalado fora do acesso intelectual e da clara percepção humana.

 

Evidentemente, poder-se-ia ter sido coincidência o fato de os movimentos do objeto avistado por Maria se sincronizarem com as reações emocionais que ela sentia ao vivenciar tão insólita experiência. Contudo, sua narração nos sugere que poder-se-ia haver de fato, algum tipo de ligação desconhecida, traduzindo-se em interatividade da testemunha com o objeto, despertando nuances desconhecidas da psique humana.

 

'Devemos considerar a hipótese de ter-se criado um quadro favorável à 'somatização'

 

por meio de reações e sentimentos, para que assim, se criasse o ambiente perfeito

 

donde seria possível se avistar (ou fazer materializar) os objetos'

 

Poderemos então, supor que o objeto avistado, para todos os efeitos, se trataria de algum tipo de reflexo vital, ou mesmo de manifestação ou extensão do próprio “ser” da testemunha, dadas às circunstâncias emocionais a que ela estava submetida. O próprio desconforto espiritual, ocasionado por uma forte crise sentimental, talvez, poderia alavancar sensações latentes, reações e até visões que, convencionalmente, as pessoas não teriam acesso na vida cotidiana. Destarte, devemos considerar a hipótese de ter-se criado um quadro favorável à "somatização" por meio de reações e sentimentos, para que assim, se criasse o ambiente perfeito donde seria possível se avistar (ou fazer se materializar) os objetos em questão – que neste caso, sempre teriam sido reais, apenas não era avistados pelas pessoas em comum estado de espírito, digamos assim.

 

Contudo, conforme vimos nesse caso, uma outra testemunha chegou a avistar o objeto no céu – apesar de que, isso não pode desqualificar a hipótese “reflexiva”, que acabamos de citar, pois se se tratou de uma emanação (ou manifestação) criada de alguma forma pela própria psique da testemunha, tal manifestação uma vez criada, poderia muito bem ter se tornado "real" para qualquer outra pessoa, ou seja, como catalizadora e detendo condições especiais (mentais e espirituais) a testemunha teria somente somatizado àquilo na forma de um disco voador; dentro de condições especiais e altamente profícuas – as quais, alheias à sua vontade e ao entendimento comum.

 

Este é mais um caso de avistamento que vem somar aos diversos outros ocorridos em distantes regiões do nosso planeta, onde sugerem que os UFOs de alguma forma, flertem com as pessoas. Ao publicar este relato, esperamos (assim também como a testemunha) que ele possa vir coincidir com outros avistamentos dessa natureza, para assim, continuarmos nossas pesquisas, na busca de maior entendimento a respeito do fenômeno UFO e sua interatividade com os seres humanos.

  

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e webmaster de UFOVIA – Núcleo de Estudos Telúricos e Celestes.

 

- Imagens: Reconstituições. Ilustrações eletrônicas de Pepe Chaves, baseadas em desenhos e relatos da testemunha.

 

- Produção: Pepe Chaves.

   © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Outros avistamentos interativos:

 

Os UFOs de Marimbondo

Em Minas Gerais, um povoado

interage com discos voadores e já

tem registrados inúmeros casos.

 

Por Pepe Chaves*

 

Prof. Gontijo: Testemunha idônea,

vivenciou e nos contou alguns dos

fantásticos casos de Marimbondo.

 

UFOs TELEPÁTICOS - Para sintetizar ilustrativamente a interatividade dos UFOs com a psique humana, seguem breves histórias reais, vindas de uma fonte de índole e idoneidade indiscutíveis: o ex-vice prefeito e ex-vereador itaunense, professor Antônio Gontigo.

 

Ele nos contou que na região onde nasceu, chamada Marimbondo, distrito de Carmo do Cajuru/MG (divisa Oeste com Itaúna), num determinado dia dos anos de 1980 havia um grupo de pessoas esperando o ônibus passar para levá-los ao centro de Itaúna.

 

Era sábado à noite e as pessoas da zona rural têm costume de vir à cidade para se divertir ou namorar. Aglomeradas, cerca de oito pessoas (homens e mulheres) num ponto de ônibus rural e cansados de esperar, uma das mulheres disse aos demais: “Podia vir um disco voador e levar a gente, porque este ônibus demora demais...”. Foi de imediato! Ao dizer isso, surrealísticamente apareceu um literal disco voador em vôo rasante por sobre eles! Conta-se que foi um pânico tremendo quando o objeto apareceu. Desnorteados, começaram a correr ao léu, pois o suposto veículo voador fazia manobras bem próximas ao solo dando a impressão de que poderia atropelar alguém.

 

Puderam ver poucos detalhes do objeto voador, pois, em desabalada carreira, se safaram pelos matos buscando adentrar às casas que estivessem mais próximas e, tampouco, quiseram olhar para aquilo. E naquela noite, nenhuma daquelas pessoas se atreveu a sair de casa, muito menos para ir ao centro de Itaúna, como haviam programado – isso nos faz pensar que, talvez, de alguma forma, por algum motivo absolutamente alheio a qualquer entendimento racional, aquelas pessoas não deveriam se dirigir para a cidade naquela noite.

 

Embora sem maiores detalhes, considero este, um dos casos mais fantásticos envolvendo “UFOs interativos” na região Centro-Oeste de Minas Gerais. Isso reforça a hipótese de que determinadas “naves” estariam de alguma forma, interligadas com a psique humana. Nesse caso narrado isso transparece ao se desejar que “um disco voador os levasse, porque o ônibus estava demorando muito”. Sugere também que alguns UFOs, ou os 'donos' deles, parecem estar observando discretamente, determinadas pessoas.

 

BRUTAL INTERATIVIDADE - Aliás, registre-se que a região de Marimbondo - e diversos outros distritos de Carmo do Cajuru - é um dos locais de maior número de ocorrências de UFOs e periféricos no Centro-oeste mineiro. A interatividade dos UFOs naquela região é incrível. Ocorre que objetos grandes ou pequenos, se aproximam das testemunhas e reagem de alguma forma à presença humana. É grande também o número de casos dando conta de avistamentos da chamada Mãe do Ouro, descrita como uma bola de luz que navega no ar e em alguns casos, persegue pessoas. É tida por alguns pesquisadores como “sondas” periféricas de UFOs maiores.

 

Ainda segundo Gontijo, em Marimbondo, no início da década de 1980, um UFO quase sugou uma criança dos braços de sua mãe. Este caso não é lenda e foi presenciado por diversas pessoas que, atônitas, correram, buscando se esconder de um grande objeto discóide que desceu do céu, bem próximo ao solo. Segundo o professor ouviu da própria mãe da criança, foi preciso que ela segurasse o bebê pelas pernas – ficando este com o corpo estirado -, enquanto era puxado pelos braços, para cima, através de uma espécie de “força”, saída da parte inferior do UFO que pairava sobre eles. Por sorte, com muito custo, ela se safou do pânico carregando a criança e buscando abrigo debaixo de uma ponte próxima. Protegida pela ponte estava junto de outras pessoas que ali também se esconderam e que aos gritos diziam para que ela fugisse enquanto o UFO tentava sugar o seu filho. Ali ficaram, até o objeto sumir no céu.

 

UM CASO CLÁSSICO - Na região de Marimbondo, o próprio Gontijo nos descreve sua experiência pessoal, presenciada também por seu filho e dois sobrinhos (todos crianças), quando viram, da estrada por onde trafegavam (numa parte no alto de uma serra exatamente na divisa com Itaúna), um reluzente disco voador com cerca de 30 metros de diâmetro. O objeto estava pairando a poucos metros do chão, numa região de baixada a um nível bem inferior ao que se encontravam. Isso propiciou uma boa visão a Gontijo, que constatou que aquilo era algo que jamais havia avistado antes. "Era algo circular, repleto de luzes coloridas alternando-se em giros. Flutuava, quase que parado no ar, a poucos metros acima do solo", disse-nos.

 

Puderam descer do carro e ficaram observando aquilo, até que, inexplicavelmente, do lado oposto ao UFO observado, surgiu no céu uma bola de fogo (segundo a testemunha, do tamanho de uma bola de basquete). A “bola” veio cortando o ar e zunindo um ruído estranho em direção deles. Gontijo calcula que a esfera flamejante estaria a cerca de uns 50 metros de altura. Quando alcançou a altura de suas cabeças, a vários metros, explodiu em silêncio e se desfez em inúmeras faíscas que não chegaram a tocar o chão. Assustados e com seu filho pequeno chorando de medo, retornaram rapidamente para o carro e seguiram assustados com destino a Itaúna.

 

No outro dia, o professor foi informado por seu irmão residente naquela região, que poucas horas depois do seu avistamento, diversas pessoas na região de Marimbondo presenciaram um UFO executando manobras voadoras bem próximas ao solo.

 

DIVERSIDADE COMPORTAMENTAL - Refletindo sobre tantos casos, tantas reações e ações dos UFOs, temos a pensar que dificilmente se tratem, todos eles, de uma única natureza. Temos visto que não é justo tratá-los como "seres uma raça" ou "espécie" apenas – pelo menos, dentro dos limites do pensamento racional. A idéia defendida por alguns pesquisadores de que diversas raças ou espécies exógenas estariam a visitar a Terra, além de entidades de natureza interdimensional, também, vem reforçar o vasto leque de relatos excêntricos (e, diga-se, inexplicáveis cientificamente!) registrados ao longo da história humana.

 

Já por bom tempo, temos visto que os UFOs, além de deterem formatos, aparências, manobras e cores distintas entre si, geralmente manifestam reações diversificadas perante os seres humanos que os presenciam. Determinados objetos sugerem agir pacificamente, enquanto alguns são completamente alheios a tudo e já noutros casos, parecem fazer questão de se comportarem de uma forma inexplicavelmente atroz.

 

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e webmaster de UFOVIA – Portal de Estudos Telúricos e Celestes.

- Clique aqui para ler com detalhes o caso do avistamento do professor  Gontijo e outros.

 

- Produção: Pepe Chaves©

Itaúna – MG – 25/01/2006

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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