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Educação

 

 

Enem:

MEC vai recorrer contra anulação de questões*

O ministro da Educação, Fernando Haddad, que participou do programa Roda Viva, da TV Cultura,

ontem, considerou positiva a decisão, porque afastou a possibilidade de cancelamento total da prova.

 

O Ministério da Educação (MEC) informou na manhã de hoje que vai recorrer da decisão da Justiça Federal do Ceará que decidiu anular, para todo o Brasil, 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio 2011 (Enem). Segundo o MEC, a decisão é "desproporcional e arbitrária" e vai recorrer no Tribunal de Recife ainda esta semana.

 

A Justiça Federal do Ceará decidiu na noite de ontem anular as 13 questões do Enem que vazaram para os alunos do colégio Christus, de Fortaleza, antes da realização da prova. As perguntas estavam em apostilas distribuídas pela escola semanas antes da aplicação do Enem. O Ministério Público Federal (MPF) queria a suspensão do exame no Brasil todo ou a anulação das 13 questões. Já o Ministério da Educação queria nova prova apenas para os 639 concluintes do ensino médio do colégio Christus.

 

O ministro da Educação, Fernando Haddad, que participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, ontem, considerou positiva a decisão, porque afastou a possibilidade de cancelamento total da prova. "Neste ano, a decisão é muito mais sóbria", disse o ministro, que no entanto indicou que pretende pedir um recurso para que apenas os alunos da escola que teve acesso às questões tenham que refazer o exame. "No nosso entendimento, o Inep deve encaminhar um recurso porque trata-se de uma situação isolada e que pode ser circunscrita."

 

* João Paulo Carvalho e Bruno Siffredi/Agência Estado.

   1º/11/2011

 

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Brasília:

Enem 2010 revela resultado desastroso às escolas brasileiras

Oito em cada 10 escolas ficam abaixo da média no Enem e das 20 melhores, 18 são privadas.*

 

Oito em cada dez escolas públicas ficaram abaixo da média no último Exame Nacional do Ensino Médio (2010). É o que revelam os resultados do Enem por estabelecimento de ensino, que o Ministério da Educação divulga nesta segunda-feira. O cálculo considera escolas em que, pelo menos, 25% dos alunos participaram do exame. Entre os colégios particulares, 8% não conseguiram superar a média nacional - um décimo do índice verificado na rede pública.

 

A média geral dos estudantes do último ano do ensino médio foi de 553,73 pontos, numa escala até 1.000. A nota considera o desempenho tanto nas provas objetivas quanto na redação. E é ela que serve de referência para determinar quantas escolas ficaram abaixo da média nacional: nada menos do que 8.926 estabelecimentos públicos e 397 privados. Considerando apenas a nota geral nas provas objetivas - 511,21 pontos -, 80% das escolas públicas ficam abaixo da média.

 

A diferença entre a rede pública e a particular é um desafio para o sistema de educação brasileiro. E o Enem 2010 apresenta novos dados sobre o problema. Das 20 escolas com maiores médias, 18 são privadas e as duas públicas são vinculadas a universidades federais. Na outra ponta, todas as 20 piores são públicas, assim como as 100 unidades com notas mais baixas. Entre as mil escolas com piores médias, 995 são públicas e apenas cinco, privadas.

 

O ministro da Educação, Fernando Haddad, lembra que outras avaliações já mostraram o abismo entre a rede pública e a particular. Para ele, é natural que existam escolas com melhor e pior desempenho, independentemente da rede à qual pertençam. O problema, observa o ministro, é mundial. No caso brasileiro, porém, o absurdo está no grau de desigualdade:

 

- É assim no mundo inteiro. O que chama a atenção no Brasil é que as distâncias são intoleráveis. Mais de dois terços da explicação de qualquer desempenho está fora da escola. É diferente uma escola em um bairro nobre, com um investimento anual dez vezes superior ao de uma escola pública, em área rural, que atende filhos de lavradores que não tiveram acesso à educação.

 

Situação diferente é a de estabelecimentos com perfis semelhantes em termos de localização, financiamento e alunado, mas rendimento escolar discrepante. Nesses casos, segundo Haddad, o gestor precisa tomar providências para melhorar a escola com fraco desempenho e replicar experiências de sucesso:

 

- Quando tem a mesma clientela e desempenho desigual, aí cabe ao gestor público agir.

 

Inep: resistência aos rankings a partir do Enem

 

Ao divulgar os resultados por unidade de ensino, o Ministério da Educação separou as escolas em quatro grupos, conforme o índice de participação dos alunos no Enem. O objetivo foi evitar que "amostras viciadas" beneficiassem determinadas escolas. Em tese, isso pode ocorrer nos estabelecimentos onde apenas uma minoria, formada pelos melhores alunos, faça o teste.

 

O grupo 1 reúne estabelecimentos em que 75% ou mais dos estudantes fizeram as provas; no 2 estão os que ficaram na faixa de 50% a 75%; no 3, os de 25% a 50%; e no 4, de 2% a 25%. Escolas com índice de participação inferior a 2% ficaram sem nota, assim como aquelas em que menos de dez estudantes se submeteram ao exame. O ranking publicado pelo GLOBO a partir dos dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) só não incluiu escolas do grupo 4 por conta do baixo percentual de participação de alunos. Também foram excluídas escolas que não tiveram nota divulgada porque menos de dez alunos fizeram o Enem.

 

Haddad recomenda aos estudantes que vejam o percentual de participantes de cada escola ao compararem as notas. O MEC não estabeleceu critérios para definir o que deve ter mais peso, a nota ou o grau de participação. Na teoria, quanto maior o número de alunos que fizerem o exame, mais representativo o resultado.

O ministro ressalvou que o Inep tem resistências à criação de rankings. Um dos motivos é que a qualidade das escolas, segundo ele, envolve outras dimensões além do exame. Ainda mais que o Enem é um teste voluntário, de modo que a amostra de alunos nem sempre tem validade estatística para representar o universo da escola. Entre as 20 primeiras, a parcela de concluintes que fez as provas supera os 84% em 19 delas.

 

Em 2010, o Enem atraiu concluintes de 23.900 escolas de ensino médio regular. Excluídas as unidades com participação inferior a 25% ou menos de 10 inscritos, esse número cai para 16.226 escolas. A maioria delas - 9.323 ou 57,5% - ficou abaixo da média geral. Na ponta de cima, 6.903 escolas superaram a média. Nesse grupo, 4.713 eram particulares e 2.190, públicas. Das mil escolas com maiores médias no Enem, 912 eram privadas e 88 públicas.

 

* Informações da Agência O Globo (RJ).

   12/09/2011

 

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Minas Gerais:

Ação de cobrança pelo pagamento do Piso Salarial

Sind-UTE-MG continua cobrando do governo Anastásia o pagamento

do piso salarial determinado por lei, inclusive, o retroativo.

 

Na segunda, dia 04/07, o Sind-UTE-MG (Trabalhadores da Educação) protocolou na Vara da Fazenda Pública (Praça da Liberdade, 1260), as primeiras ações de cobrança do pagamento do Piso Salarial, conforme determinação judicial.

 

O sindicato informa que vai disponibilizar em seu site a relação de autores e número do processo. De acordo com o Sind-UTE-MG, “Esta ação é importante porque além de ser um mecanismo de atuação política do movimento, vai cobrar todo o retroativo desde janeiro de 2008”.

 

A direção também comunica que, “Alguns colegas questionaram porque propomos uma ação de cobrança e não um Mandado de Segurança. O primeiro motivo da nossa escolha se refere ao retroativo. Mandado de Segurança não é instrumento para cobrar o passado. Além disso, a possibilidade de produção de prova é mais estreita como a pericial para calcular os valores devidos e como tem prazo decadencial de 120 dias, poderia ser arguído pelo Estado que este prazo já se esgotou”, esclareceu.

 

Sind-UTE em Itaúna

 

A subsede do Sind-UTE em Itaúna estará ajuizando essas ações e os interessados podem comparecer à Subsede (Praça Doutor Augusto Gonçalves, Edifício Maria Thereza, 2º andar, sala 204).

 

 

* Com Informações do Sind-UTE-MG/Thiago Joel Estevam Damázio.

 

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Ranking da Educação:

Brasileiros avançam, mas ainda falta muito

Brasil avança em ranking de educação, mas ainda ocupa 53º lugar.*

 

O Brasil teve a terceira maior evolução na área educacional ao se considerar as médias de 65 nações, de acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), realizado a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e divulgado em 07/12.

 

O país conseguiu superar a barreira dos 400 pontos em leitura e ciências, mas ficou abaixo desse patamar em matemática. O resultado, no entanto, ainda está longe de ser positivo. Nas três áreas, pelo menos a metade dos jovens brasileiros não consegue passar do nível mais básico de compreensão.

 

O Brasil ocupa apenas o 53º lugar no ranking. O país melhor posicionado na região é o Chile (44º), seguido por Uruguai (47º), México (48º), Colômbia (52º), Brasil (53º), Argentina (58º) e Peru (63º).

 

O Pisa avalia estudantes de 15 anos completos em todos os países membros da OCDE, mais os convidados - como Brasil, México, Argentina e Chile, entre outros. Em 2009, ano da prova mais recente, foram selecionados 400 mil jovens em todo o mundo, incluindo 20 mil brasileiros de todos os Estados. A escolha pela faixa etária permite uma comparação entre os diferentes países, mesmo que os sistemas de ensino sejam diferentes.

 

Evolução

 

A matemática ainda é o ponto mais fraco dos estudantes do País. Apesar de ter subido 16 pontos, a média nacional - de 386 - ainda fica 111 pontos abaixo da média da OCDE. Em ciências, a média brasileira subiu 15 pontos e chegou a 405, enquanto em leitura, onde houve a maior evolução - 17 pontos -, alcançou 412.

 

Os melhores números, no entanto, ainda deixam uma boa parte dos alunos pelo caminho. Em leitura, quase metade dos brasileiros avaliados alcança apenas o nível 1. Em três anos, houve uma melhoria de apenas 6 pontos percentuais. O nível 1 significa que esses adolescentes são capazes de encontrar informações explícitas nos textos e relacioná-las com o cotidiano deles. E só. Não são analfabetos, mas têm somente o grau mínimo de habilidade de leitura.

 

Em matemática, 69% dos estudantes do País chegam apenas ao nível 1, contra 73% em 2006. Esses jovens não conseguem ir além dos problemas mais básicos e têm dificuldades de aplicar conceitos e fórmulas. Na avaliação da OCDE, eles teriam inclusive dificuldades de tirar proveito de uma educação mais avançada.

 

Em ciências, 54,2% dos brasileiros avaliados ficaram no nível 1 - ou seja, conseguem apenas entender o óbvio e têm enormes dificuldades de usar ou compreender essa disciplina. Em 2006, 61% estavam nesse patamar.

 

Na outra ponta, apenas 1,3% dos estudantes atinge os níveis 5 e 6 em leitura, 0,8 % em matemática e 0,6% em ciências.

 

A evolução revelada na prova foi comemorada pelo governo, já que em apenas três anos o País conseguiu mostrar, pela primeira vez, resultados consistentes. Entre 2003 e 2006, a média geral brasileira havia crescido apenas um ponto. Em leitura, havia caído 10, e permanecido estável em ciências. Apenas matemática havia crescido. Nesta edição, o Brasil conseguiu superar, na América Latina, Colômbia e Argentina, mas ainda está atrás do Chile, Uruguai e México.

 

* Informações do jornal O Estado de S.Paulo.

 

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Exame nacional:

Inep divulga o gabarito do Enem*

Nesta sexta-feira, o recurso da Advocacia Geral da União (AGU)

contra a liminar foi acolhido e o Inep pôde divulgar os resultados.

Depois de muita polêmica, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) divulgou no início da noite da sexta-feira (12/11) o gabarito do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

 

Vale ressaltar que as questões têm pesos diferentes. Acertar um número 'X' de itens não significa que você alcançou a pontuação 'X'. As provas são corrigidas pela Teoria de Resposta ao Item (TRI). As notas dos candidatos serão publicadas apenas em janeiro.

 

O gabarito deveria ter sido divulgado na terça-feira, mas havia sido impedido pela liminar da Justiça Federal do Ceará que suspendia o Enem. Nesta sexta-feira, o recurso da Advocacia Geral da União (AGU) contra a liminar foi acolhido e o Inep pôde divulgar os resultados.

 

- Clique aqui para ver os gabaritos, em arquivos PDF.

 

* Informações da Redação Yahoo! Brasil, com Agência Estado.

 

- Leia também:

   Derrubada liminar que suspendia o Enem 2010

 

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São Paulo:

 

Do subúrbio para uma competição na França

 Dez alunos de uma escola pública do subúrbio de São Paulo

representaram o Brasil em competição de vôlei na França.

 

Por Rita Shimada Coelho*

De São Paulo-SP

Para Via Fanzine

 

Alunos da escola Euclides de Cunha e a professora Dita, que os acompanhou na França.

 

De um lado, uma mãe em prantos e o coração dividido. Do outro, um filho emocionado, que puxa a camiseta desbotada tentando, em vão, secar as lágrimas que parecem saltar dos olhos. A mãe está insegura quanto a permitir a partida do filho que deseja voar.

 

Não, este não é mais um caso de uma mãe desesperada em uma delegacia, nem de um adolescente que ingressa precocemente no crime. Embora este fato esteja ocorrendo num bairro já considerado um dos mais perigosos do mundo, é um acontecimento único de superação, perseverança e muita esperança.

 

No domingo, 04/07/2010, as 12h30, dez alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Euclides da Cunha, localizada no bairro de Capão Redondo  (zona sul de São Paulo), voaram rumo à França para tentar mais uma vitória no campeonato de vôlei entre escolas em Paris.

 

Depois de vencerem o campeonato regional que os tornaram campeões da zona sul, competiram no estádio do Pacaembu com outros vencedores, inclusive, de escolas particulares, e conseguiram uma vitória inédita para uma escola pública arrebatando também o título de campeões da cidade.

 

Sem ainda acreditar que em menos de um mês conseguiram ir tão longe, os adolescentes entre 12 e 14 anos vibraram com a notícia de que vestirão o uniforme oficial da seleção brasileira.

 

 

Despreocupados com a possibilidade de derrota, ouviram atentos a diretora da escola, dona Miriam, que os lembraram da importância de representar nosso país no exterior, da responsabilidade em ser exemplos para os demais alunos que agora se interessam pelo esporte e da certeza que esta oportunidade já é, por si, um prêmio que fará muita diferença em suas vidas.

 

Diante da vidraça da diretoria onde estão expostos os dois gigantescos troféus conquistados, os pequenos heróis da escola não esconderam a ansiedade e a alegria, nem seus pais esconderam tanto orgulho.

 

Eles obtiveram um excelente resultado na competição: um quinto lugar entre todos os times escolares do mundo. Foi uma proeza levando-se em conta a primeira vez deles e o fato de que mesmo considerados altos aqui pra nós, lá eram tratados como 'baixinhos'.

 

O primeiro lugar ficou com a Bélgica, o segundo para Portugal, o terceiro para a França A e o quarto para a França B (eles tinham dois times participando) e o quinto ficou com o Brasil que representou todos os escolares brasileiros.

 

A competição durou uma semana e os alunos retornaram repletos de felicidade.

Eles estiveram acompanhados pela professora de Física, Expedita, chamada carinhosamente pelos alunos de Dita. Também acompanharam os alunos, um representante da FEDESP e da Secretaria de Educação de São Paulo.

 

Eles sabem do quão privilegiados são. Sabem que naquele bairro onde nasceram e crescem, muitos outros adolescentes, tão capazes quanto eles, enveredam pelos caminhos do crime, sem rumo e sem perspectiva de vida por falta de oportunidade e orientação. Abraçaram-se e comemoraram como que agarrando a chance que fará do futuro deles, bem diferente e bem melhor.

 

* Rita Shimada Coelho é articulista e correspondente de Via Fanzine em São Paulo.

   Seu blog é http://projetoadao.blogspot.com/ 

 

- Foto: divulgação.

 

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MEC:

Dados de 12 mi de inscritos no Enem vazam na internet*

Os endereços já estavam fora do ar às 17 horas de ontem, depois de o

Ministério da Educação (MEC) ter sido avisado da falha pelo jornal O Estado de S. Paulo.

 

Uma falha do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) permitiu acesso livre aos dados pessoais de 12 milhões de inscritos nas últimas três edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até o fim da tarde de ontem, os estudantes cadastrados tiveram informações como nome, RG, CPF, data de nascimento e nome da mãe expostos em links abertos no site da entidade - a reportagem conseguiu acessar, por exemplo, dados e até as notas do filho do ministro da Educação, Fernando Haddad, que prestou a prova em 2009.

 

As listas eram de uso interno do Inep, responsável pela organização do Enem, e não deveriam estar disponíveis livremente. Os links davam acesso aos arquivos com todos os inscritos das edições de 2007, 2008 e 2009 sem a necessidade de senha. Os endereços já estavam fora do ar às 17 horas de ontem, depois de o Ministério da Educação (MEC) ter sido avisado da falha pelo jornal O Estado de S. Paulo.

 

A reportagem foi alertada sobre o vazamento por técnicos de uma escola de 1.º e 2.º graus da Grande São Paulo, que pediram anonimato. Eles encontraram os endereços eletrônicos há cerca de quatro meses ao pesquisar no portal para ver se as notas dos alunos já haviam sido divulgadas. Para ter acesso aos dados, não foi necessário fazer nenhum trabalho de hacker, mas seguir links indicados no portal.

 

Como a relação continha ainda o número de inscrição no Enem, foi possível ter acesso ao desempenho individual dos candidatos, o que contraria o edital do Enem. O documento que traça as diretrizes do exame prevê o sigilo dos dados e ressalta que os resultados só poderiam ser divulgados "mediante a autorização expressa do participante".

 

* Informações do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 
 

 

 

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