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 Bairros

 

 

 

Morada Nova:

Associação cuida do Parque Ecológico Geração do Futuro*

O Parque conta com  uma enorme área verde, uma diversidade de pássaros,

é cercado de  árvores  frutíferas,  preserva uma linda nascente d’agua.

 

População do bairro se beneficia do parque ecológico.

 

A Diretoria da Associação Comunitária do Bairro Morada  Nova, representada pela Presidente, líder comunitária, Júlia Pereira da  Fonseca, desde o inicio do mandato, mais preciso, desde julho de 2010, não tem medido esforços para realização de projetos que atendam as  necessidades mínimas  da comunidade  e que possam proporcionar o  bem estar dos moradores do bairro Morada Nova, bairro este o segundo  maior da cidade de Itaúna.

 

Vários trabalhos vêm sendo realizados junto à comunidade, a  órgãos públicos, poder executivo, poder legislativo  entre outros, todos com vistas em atender aos anseios e pedidos da  população que vêem na Associação uma ponte  para o atendimento das necessidades diretas e indiretas.

 

Dentre os trabalhos que a  Associação  vem  realizando, um que merece tamanho destaque é a  Manutenção do Parque Ecológico Geração do Futuro. Quando da  posse o Parque carecia de cuidados,  não era  freqüentável e  não atendia ao fim que se destinava. Com um trabalho sério, com parcerias, a Associação mudou essa realidade.  Hoje, o Parque se tornou motivo de grande orgulho para os moradores, se tornou ponto de referência do bairro e o espaço de lazer para inúmeras famílias.

 

O Parque conta com  uma enorme área verde, uma diversidade de pássaros, é cercado de  árvores  frutíferas,  preserva uma linda nascente d’agua e oferece um  campo de futebol que é alegria das crianças nos finais de semana. O  Parque funciona diariamente, durante todo o dia e  conta com dois  zeladores que  conservam a limpeza e manutenção de forma impar  para receber toda comunidade e visitantes.

 

A Associação entende que  todo esse resultado  é fruto da interação entre Associação, e comunidade, sendo uma conquista para os moradores. A Associação e comunidade trabalham juntos na preservação e zelo desse espaço  único, que faz o bairro Morada Nova se destacar entre os outros bairros  de Itaúna.  A Associação tem empenhado cada vez para que ainda  mais  resultados sejam alcançados e, garante que, com essa interação,  toda comunidade colherá muitos frutos.

 

* Informações e imagem da Associação Comunitária Bairro Morada Nova/Itaúna.

 

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Irmãos Auler:

Trem descarrila e carga é derramada

Não houve vítimas, mas poderia haver se o acidente tivesse ocorrido na região central.

 

Da Redação

Via Fanzine

 

Descarrilamento ocorreu na região do bairro Irmãos Auler e carga de grãos se espalhou pelo chão.

 

Parte da composição de um trem da Ferrovia Centro Atlântica descarrilou em Itaúna, na região Centro-oeste de Minas. A composição tombou vários vagões, derramando milho e soja entre os bairros Irmãos Auler e Várzea da Olaria.

 

O trem contendo 76 vagões descarrilou no pontilhão do bairro Irmãos Auler, na Avenida Lenhita com Avenida Castro Alves. O acidente ocorreu entre 06h30 e 06h40. Dos 76 vagões carregados de milho e farelo de soja, nove descarrilaram.

 

Funcionários da Ferrovia Centro Atlântica, disseram que a causa do acidente está sendo apurada e  informaram que a remoção dos vagões poderia durar a próxima noite toda. De acordo com a empresa, a causa do acidente será informada até próxima quinta-feira.

 

Segundo o assessor de imprensa da Ferrovia Centro Atlântica, a composição saiu de Divinópolis com destino a Belo Horizonte. No local também se encontrava pessoal da Defesa Civil em Itaúna e funcionários da Prefeitura Municipal. A Polícia Militar desviou o trânsito no local.

 

Não foram registradas vítimas, mas se ocorresse na região central da cidade, tal acidente poderia ter causado danos irreparáveis, vez que a estrada de ferro corta algumas das mais movimentadas esquinas da cidade.

 

Prefeito não fez retirada dos trilhos

 

Vale lembrar que o prefeito de Itaúna, Eugênio Pinto (recentemente expulso do PT) é acusado pela oposição pelo gasto, em 2006, de quase R$ 2 milhões em projetos técnicos para suposta retirada das linhas férreas da região central da cidade.

 

Na época, o prefeito prometeu a retirada dos trilhos ainda em seu primeiro mandato, inclusive, chegando a apostar (e perder) com um jornalista local, que lograria êxito em sua promessa.

 

Fato é que as linhas férreas continuam onde sempre estiveram e, além dos gastos desnecessários promovidos pelo Executivo para retirada das linhas, o prefeito é também acusado de querer praticar tal ação, que não seria de sua atribuição. Apesar de as denúncias  já terem corrido a Câmara Municipal, tudo permanece no campo verbal.

 

- Fotos: Thiago Joel (Itaúna).

 

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Morada Nova:

Associação Comunitária tem nova diretoria*

Posse de nova diretoria aconteceu no final de julho.

 

Vereador Paulinho e a nova presidente Júlia.

 

Tomou posse no dia 25/07, a nova diretoria da Associação Comunitária do Bairro Morada Nova, tendo como presidente a competente e jovem advogada Júlia Pereira da Fonseca, filha de Márles Pereira da Fonseca e Paulo José Eduardo.

 

A posse foi realizada às 19h e contou com a presença de centenas de moradores, importantes representantes políticos, como o prefeito Eugênio Pinto, a chefe de Gabinete Íris Leia da Cruz e vereador Paulinho Morada Nova.

 

De acordo com as informações enviadas, “A Associação do Bairro Morada Nova com esta nova diretoria, formada por jovens, idealistas, com vontade de fazer e ver acontecer, tem se mostrado uma entidade firme e unida, com menos de um mês administrando o bairro já realizou projetos e benfeitorias para toda a comunidade, o que já é visto e falado por todos os moradores”.

 

* Informações da Associação Comunitária do Bairro Morada Nova.

 

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Centro:

Pronto projeto da trincheira da Silva Jardim*

Secretário Fuad Noman informou ainda que as obras de execução devem começar

nos próximos meses e que seu custo será em torno de R$ 3 milhões de reais no projeto.

 

Projeto geométrico da obra, feito pela Diretoria de Projetos do

Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais – DER.

 

Nessa quinta-feira, dia 29/04/10, o secretário de Estado de Transportes de Obras Públicas, Fuad Jorge Noman Filho, encaminhou ao deputado estadual Neider Moreira o projeto definitivo para as obras de construção da trincheira na confluência da rua Silva Jardim, município de Itaúna, com a MG 050.

 

O secretário Fuad Noman informou ainda que as obras de execução devem começar nos próximos meses e que seu custo será em torno de R$ 3 milhões de reais no projeto.

 

“Essa obra é extremamente importante para Itaúna, pois facilitará o acesso à cidade pela rua Silva Jardim, além de garantir mais segurança e conforto aos usuários, tanto da MG 050 quanto da população local. Nosso esforço junto ao governo do Estado, especialmente junto ao governador Anastasia, valeu a pena. Agradecemos sempre a confiança e a atenção dispensada pela administração estadual, que tem feito altos investimentos no município de Itaúna”, disse Neider Moreira.

 

Nessa semana, a Concessionária Nascentes das Gerais também informou  que dará início à implantação de terceiras faixas em três trechos do Sistema MG-050/BR-265/BR-491. Em Itaúna, as obras acontecerão do quilômetro 99 ao 100 e também do quilômetro 102,5 ao 103,3, a partir da próxima segunda-feira (3/5).

                  

* Informações e imagem da Assessoria de Comunicação Deputado Estadual Neider Moreira

 

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Plano diretor:

O futuro começa no presente

O Plano Diretor é uma realidade, embora os seus defeitos

e impropriedades possam e devam ser debatidos para que haja uma evolução.

 

Por Sérgio Machado*

 

Antes de tudo, me permitam relembrar algumas coisas.

 

Em primeiro lugar, Itaúna não foi fundada por Eugênio Pinto, seu atual prefeito e sim por Gabriel da Silva Pereira, minerador do início do século XVIII. Não digo isto para afrontar a nossa autoridade maior, mas para que nos lembremos de que a história da comunidade itaunense vai longe no tempo, muito além das últimas eleições e de nós, pobres mortais que hoje discutimos o seu futuro.

 

Em segundo lugar, quero lembrar que a prefeitura de Itaúna teve algumas administrações boas e outras ruins, mas a sua história mostra que a competência não é exclusiva de nenhum grupo político. De modo constante, a comunidade itaunense tem mostrado o seu vigor em ações importantes, que vão desde a criação da Granja São José, da APAC, indo até a fundação da Universidade, ações que são, principalmente, realizações da sociedade civil. Um bom exemplo desse espírito realizador e comunitário itaunense foi a obtenção do título de Cidade Educativa, que uniu toda a cidade num esforço comum e civil. 

 

Por fim, recordo aos mais afoitos que a única forma legal de se elaborar um plano diretor, no Brasil de hoje, é pela via participativa, porque isto foi definido pela lei 10257, de 2001, que instituiu a obrigatoriedade da participação popular. Portanto, o Plano Diretor Participativo de Itaúna, não foi participativo por bondade da prefeitura, mas por obrigação. Aliás, o grande mérito da prefeitura teria sido o obedecimento e a implantação exemplar da legislação, coisa que não ocorreu, pois a sensibilização da população e o registro dos seus anseios muito deixaram a desejar.

 

As observações que faço a seguir são no sentido de colaborar no aprimoramento desse processo, que pode ser um marco importante na história de Itaúna, ou uma oportunidade perdida.

 

Ainda que seja uma questão secundária, causou-me estranheza o nome bombástico dado ao plano diretor: “Itaúna 2005/2050”. Os criadores deste slogan devem saber que a lei federal chamada Estatuto das Cidades, estabelece que os planos diretores sejam revistos, obrigatoriamente, de dez em dez anos. Aprovado em 2009, o plano será revisado, pelo menos, em 2019, 2029, 2039, 2049, 2059, per omnia saecula saeculorum, como diria o meu Tio Padre. Sendo assim, o que ocorrerá de especial em 2050?  Nada justifica a fixação de 2050 como marco seja lá do que for e, mesmo a nossa Prefeitura, que não tem bola de cristal, nada poderia estabelecer para aquele ano. Ou seja, com aquele slogan, tentou-se inventar uma ilusão de futuro que é absolutamente inconsistente, mera peça de marketing. Mas vamos lá, não serei tão implicante. Digamos que o plano quisesse apontar um horizonte de 45 anos para o florescimento de Itaúna. Ora, esse tempo é inaceitável! Seja para o alivio das agruras da vida dos mais pobres, seja para a preservação do sadio e ameaçado ambiente social construído aqui, às margens do São João, 45 anos é tempo demais. O slogan de JK, “50 anos em 5”, aqui foi invertido: 50 anos para se fazer o que seria desejável que se fizesse em 5.

 

O segundo ponto que me preocupou na elaboração do Plano Diretor de Itaúna, foi a divisão do território itaunense em bacias hidrográficas, postura adotada com a finalidade de organizar melhor as pesquisas e as propostas técnicas. Sei que essa classificação é tecnicamente defensável, mas acho difícil reconhecer Itaúna por suas bacias, ou sejam, Várzea, Capotos, Sumidouro e São João, ainda que elas sejam reais. O modo como reconheço Itaúna é quando se fala em Morada Nova, Lourdes, Santanense, Padre Eustáquio, Garcias. Jadir Marinho, Cerqueira Lima, Cidade Nova, Olaria, Leonane e Novo Horizonte. Morro do Sol e Vila Nazaré, Morro do Engenho e Vila Tavares. Veredas, Universitário, Vila Mozart, São Bento e Angu Seco. Brejo Alegre, Vista Alegre e Fazendinha ou ainda Campos, Cachoeirinha e Córrego do Soldado, Vargem da Olaria, Angicos, Arrudas, Carneiros e Calambau.

 

Por que será? Certamente porque, como disse Milton Santos, o grande pensador do urbanismo no Brasil, “o espaço se define como um conjunto de formas representativas de relações sociais do passado e do presente, por uma estrutura representada por relações sociais que estão acontecendo diante dos nossos olhos...”.

 

Ou seja, a forma do espaço não é só a forma geográfica, mas aquela que a sociedade constrói a partir das suas relações. Se a Ciência pode e deve dividir o espaço para melhor conhecê-lo, não é prudente que simplifique as diferenças sociais e as aspirações comunitárias só porque moramos sob a influência de um mesmo rio. Basta pensar no que ocorreria se considerássemos os povos da Amazônia, com todas as particularidades que eles possuem, simples e genericamente como “índios”, apenas porque compartilham a mesma floresta.

 

Guardadas as devidas proporções, é o que a mera divisão do espaço itaunense em bacias hidrográficas faz conosco: nos transforma em habitantes do espaço sem significado das bacias e pulveriza as nossas relações sociais e de vizinhança em favor de uma facilidade metodológica. Na verdade transforma seres humanos em números de estatística.

 

No relatório técnico, que faz parte do diagnóstico elaborado para subsidiar o Plano Diretor, o professor José Marcos Carneiro assinala diversos aspectos, de geográficos a econômicos, que revelam certa introspecção da nossa cidade. Deduzo do seu estudo que, se olhasse para si mesma, reconhecendo os múltiplos e ricos grupos da sua comunidade, Itaúna poderia gerar energias extremamente construtivas. Entretanto, Eugênio Pinto, perdeu a chance de canalizar e ordenar as forças representadas pelos lideres comunitários e vindas dos cidadãos em geral. Isto, pasmem, da parte de uma administração que usa a participação popular como prova de competência e como tema de propaganda. Aliás, é bom lembrar que “popular” não implica em “democrática” e que a defesa e a prática da real democracia é coisa que o PT nunca defendeu abertamente.

 

Agora, sob pressão do tempo e das leis, o Plano Diretor é uma realidade, embora os seus defeitos e impropriedades possam e devam ser debatidos para que haja uma evolução. Mais do que isto: se é verdade que uma cidade deve ter leis que reflitam o seu estágio de civilização, Itaúna precisa ser repensada, à luz da nova consciência cívica que tomou conta das ruas. 

 

* Sérgio Machado é arquiteto.

 

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Parque Jardim:

Prefeito manda tampar buracos da Faria Tavares

Ele participou de reunião no Parque Jardim e ordena restauração da rua principal.

Da Redação

Via Fanzine

 

Depois de diversas queixas, inclusive de um nosso leitor que ironizou a situação da avenida Faria Tavares no Parque Jardim e da nossa cobrança de não buscar à população local, a prefeitura informa que o prefeito de Itaúna Eugênio Pinto participou uma reunião com a comunidade do bairro Parque Jardim no dia 19/01

 

Segundo as informações, a conversa foi organizada pelo Conselho Comunitário do local e abordou entre outros temas o encerramento das atividades do lixão, localizado no bairro. O Prefeito explicou que o Aterro Sanitário da cidade será inaugurado no próximo dia 24/01 e com isso todo o lixo molhado será encaminhado para o local. Já os detritos secos, ou recicláveis, ainda serão dirigidos para o lixão até o galpão da Coopert ser construído no Aterro.

 

Eugênio Pinto também respondeu várias perguntas sobre a situação da rua Faria Tavares e disse que no dia 20/01, a operação tapa-buracos estaria no bairro para solucionar o problema e se comprometeu a fazer a captação pluvial da rua.

 
 
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