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Via Fanzine Diário
Futebol: Blatter renuncia à presidência da Fifa Menos de uma semana depois de ser reeleito, Blatter renuncia ao cargo de presidente.*
O mandatário ganhou a eleição na última sexta-feira com muita vantagem para o Príncipe Ali, seu concorrente direto. Outros destaques de Via Fanzine
A menos de uma semana depois de ser reeleito como presidente da Fifa concorrendo com o Príncipe jordaniano Ali, Joseph Blatter renunciou ao cargo explicando que, apesar de reeleito pelos membros da Fifa, o mundo do futebol não o apoia.
Blatter: “Eu considerei minha presidência, meus últimos 14 anos, esse anos foram relacionados à Fifa e esse belo lugar do futebol”.
”Eu adoro e amo a Fifa mais do que qualquer coisa e só quero fazer o melhor pela Fifa e pelo futebol. Decidi concorrer de novo porque achei que era a melhor opção” – Blatter.
”Embora os membros da Fifa tenham me reelegido presidente, não pareço estar sendo apoiado pelo mundo do futebol” – Blatter.
”Jogadores, clubes, que inspiram a vida no futebol. É por isso que eu vou convocar um congresso extraordinário e colocar minha função à disposição”
”Um novo presidente será eleito para me suceder. Vou continuar a exercer minha função como presidente até um novo presidente ser escolhido” – Blatter.
”Vou continuar a exercer minha função como presidente até um novo presidente ser escolhido. O próximo congresso demoraria muito. Esse procedimento será de acordo com os estatutos” – Blatter.
”Agora estarei numa posição de focar em implementar ambiciosos protocolos de transparência e reformas para seguir o meu mandato” – Blatter.
As novas eleições serão entre dezembro deste ano e março de 2016. Blatter diz que respeitará os regimentos da entidade e que tentará criar novos mecanismos internos no órgão, que vive a pior crise de sua história.
* Informações de Esporte Interativo. 02/06/2015
- Imagem: AE.
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Lisboa: Portugal observado pelo FMI Salário mínimo, eleições e labour slack. Como o FMI observa Portugal.*
Instituição liderada por Christine Lagarde diz que clima eleitoral dificulta a implementação de reformas e potencia políticas populistas. Outros destaques de Via Fanzine
Fundo Monetário Internacional avisa que a meta de déficit não é atingida sem medidas adicionais de austeridade, critica a subida do salário mínimo e teme tentações populistas em ano de eleições.
Numa altura em que o Governo segue animado pelos mínimos históricos dos juros da dívida e pelo desempenho da receita fiscal em 2014, que ficou acima do previsto, há quem não esteja assim tão otimista. Apesar do balanço que pode transitar do ano passado e até de acontecimentos como a descida do preço do petróleo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) não acredita que Portugal vai conseguir ter um déficit inferior a 3% do PIB até 2016 sem medidas adicionais. No relatório da primeira avaliação pós-programa, divulgado esta sexta-feira, o Fundo aponta para um déficit de 3,4% este ano, um valor que ultrapassa a meta do governo de 2,7% em qualquer coisa como €1250 milhões e que, a confirmar-se, não permitirá a Portugal sair do procedimento por déficit excessivo.
Recorde-se que já a Comissão Europeia, que também realizou a avaliação pós-programa com o FMI, tinha alertado no seu relatório para o mesmo problema. Em causa estão "projeções macroeconômicas e de receita otimistas", algo que Bruxelas também já tinha sublinhado, e que acontecem num ano em que várias rubricas da despesa vão ter o cinto desapertado - pensões e salários, por exemplo - e onde há reduções fiscais (IRS e IRC). Diz o FMI que, desta forma, o esforço de consolidação é reduzido.
2014: é possível cumprir
Já o défice de 2014 é alcançável, o que já não é grande surpresa tendo em conta que os números divulgados pela Direção-Geral do Orçamento na semana passada. O FMI aponta para 4,9% do PIB e a meta do governo é de 4,8% (incluindo efeitos extraordinários, pois caso contrário é de 4% e até pode ficar abaixo, com o FMI a apontar para 3,9%).
"Enquanto a meta orçamental de 2014 parece perfeitamente alcançável, para cumprir as previsões orçamentais de médio prazo do próprio governo serão necessárias reformas da despesa significativamente mais ambiciosas", frisa o relatório. Entram aqui, por exemplo, recomendações para apostar nas poupanças com requalificação, nos suplementos salariais do Estado e nas pensões da Caixa Geral de Aposentações.
O chefe de missão, em conferência de imprensa telefônica a partir de Washington, avisa que "é necessário um grande esforço para assegurar que a divida continua a baixar" e lembra que conseguir um déficit inferior a 3% é fundamental para retirar Portugal do procedimento por déficit excessivo (PDE) e para reganhar credibilidade.
Eleições não ajudam nada
Para os homens do FMI, as eleições legislativas marcadas para este ano não vão ajudar nada a acelerar as reformas. "Como já se viu nos últimos seis meses [o relatório foi fechado em dezembro], o período pré-eleitoral não irá conduzir a iniciativas reformistas relevantes, esperando-se uma maior tentação para políticas populistas", lê-se no documento.
Para os mais distraídos convém sublinhar que estes relatórios pós-programa surgem com uma linguagem mais dura e crítica em relação aos governos, o que não acontecia nas revisões trimestrais. Ainda que pudesse haver divergências, não transpareciam de forma tão clara nos documentos que eram elaborados conjuntamente. Agora, não há tranches para libertar, o governo tem mais margem para decidir e sobra apenas o poder da palavra que o FMI e a Comissão usam de forma mais decisiva.
Na frente macroeconômica, o FMI espera crescimentos de 0,8% em 2014 e uma aceleração para 1,2% e 1,3% em 2015 e 2016. Valores em linha com a generalidade das previsões disponíveis. O governo, por exemplo, espera um ritmo de 1,5% este ano.
Um dos problemas neste momento é que a margem para aceleração é bastante reduzida. O relatório diz mesmo que, a médio prazo, "é esperado que o crescimento atinja um plateau de 1,5%", já que a dinâmica da economia é afetada pelo investimento (líquido) negativo e pela demografia, e está muito baseado em ganhos de produtividade que, por sua vez, "depende da implementação bem-sucedida de reformas estruturais".
Subida do salário mínimo vai "doer"
O relatório do FMI regressa a um dos temas quentes da primeira avaliação pós-programa: a subida do salário mínimo de €485 para €505 e dedica uma caixa do texto à análise da situação onde conclui que "esta medida pode prejudicar precisamente o grupo [de trabalhadores] que pretende apoiar".
O Fundo destaca o fato de os aumentos do salário mínimo "terem ultrapassado persistentemente os ganhos de produtividade" e de o valor em Portugal não estar a "nível assim tão baixo que necessitasse desta subida sequer". E avisa que o preço a pagar por aqueles trabalhadores que estão no segmento do mercado de trabalho abrangido pelo salário mínimo mede-se em postos de trabalho.
"Medidas que aumentam o custo do emprego destes trabalhadores, ainda que subam o rendimento dos que têm trabalho, vão manter o desemprego elevado nestes segmentos por mais tempo e atrasar a normalização do mercado de trabalho", refere o relatório.
Um dos pontos de preocupação é o chamado labour slack, ou seja, uma medida de 'desperdício' de trabalhadores que é mais abrangente que a taxa de desemprego e que mede todos os trabalhadores que a economia poderia utilizar e não utiliza. Diz Subir Lall que "continua muito elevado" e que deve ser uma das prioridades, até porque a recuperação da economia portuguesa está a ser em U e não em V como se esperava.
* Informações de João Silvestre/Expresso (Portugal). 30/01/2015
- Foto: Reuters.
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Dia mundial da paz: Francisco clama pela paz no mundo Em dia mundial da paz, papa Francisco suplica por fim das guerras.*
Segundo Jorge Mario Bergoglio, a mentalidade legalística faz com que as leis se tornem incompreensíveis e, às vezes, insuportáveis para as pessoas. Outros destaques de Via Fanzine
Na primeira celebração de 2015, diante de 50 mil pessoas, o papa Francisco fez um apelo pela paz e pelo fim das guerras. "A paz é sempre possível, sempre possível e precisamos buscá-la. E a oração é a raiz da paz, aquilo que a faz germinar", disse o Pontífice no Dia Mundial da Paz.
Citando a campanha de Mater Dolens de Rovereto, que lembra todos aqueles que morreram nas guerras, o Papa implorou que "nunca mais existam guerras, mas sempre o desejo e o empenho de paz e de fraternidade entre os povos".
Lembrando a mensagem divulgada em comemoração à data, ele afirmou que "não há mais escravos porque as guerras nos tornam todos escravos" e que "todos são chamados a construir" um mundo melhor e mais fraterno.
Segundo Jorge Mario Bergoglio, a mentalidade legalística faz com que as leis se tornem incompreensíveis e, às vezes, insuportáveis para as pessoas. Por isso, o fato de Deus ter se tornado homem lembra a todos que a liberdade deve vir acompanhada de uma "regeneração". "Cristo assumiu as condições humanas para libertá-las da mentalidade legal, insuportável. As leis privadas de graça viram um jogo insuportável e, ao invés de fazer bem, fazem mal a todos. Então, Deus manda seu Filho para a terra para se fazer homem com a finalidade da libertação e também de regeneração. De libertação para resgatar aqueles que estavam sob as leis - e isso ocorre com a morte Dele na cruz. Mas, sobretudo, de regeneração porque Deus aceita todos como filhos, no dia do batismo", ressaltou o líder da Igreja Católica.
Interagindo com os fiéis por diversas vezes, o Pontífice pediu para que todos os que estavam na Praça de São Pedro para lembrar o dia de seu batismo, para fazer com que mais essa data seja de louvor a Deus. Ele saudou as pessoas de vários países que foram ao local e pediu "por favor, não esqueçam de rezar por mim". Francisco encerrou a celebração desejando um "bom almoço a todos e até logo".
* Informações da Agência ANSA. 01/01/2015
- Foto: Divulgação/Arquivo VF.
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Poder: Merkel é a mais poderosa do mundo Merkel é considerada a mulher mais poderosa do mundo e Dilma fica em quarto lugar.*
Angela Merkel é a mais poderosa e a mais nova a estar na lista é a cantora pop, Lady Gaga, que com 28 anos está na 67ª posição. Outros destaques de Via Fanzine
A chanceler alemã Angela Merkel foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista norte-americana Forbes. Entre as 100 escolhidas pela publicação, a presidente Dilma Rousseff ficou na quarta colocação, a presidente da Petrobras, Graça Foster, ficou em 16º lugar e a modelo Gisele Bündchen ficou na 89º colocação.
Na descrição da revista, a presidente Dilma é uma das "mais poderosas chefes de Estado do mundo". A publicação ainda cita a Copa do Mundo e as Olimpíadas como forças do país, além de dizer que ela criticou os Estados Unidos na abertura da Assembleia Geral da ONU. Já Foster é citada pela sua história de vida, da pobreza até a presidência de uma das maiores empresas de petróleo do mundo. Gisele Bündchen está na lista por estar há sete anos consecutivos sendo a modelo mais bem paga do mundo.
A revista selecionou para o segundo lugar a presidente do Federal Reserve - o banco central dos Estados Unidos -, Janet Yellen, e para o terceiro lugar, a esposa de Bill Gates, Melinda Gates, que atua no setor da filantropia.
A mulher mais nova a estar na lista é a cantora pop, Lady Gaga, que com 28 anos está na 67ª posição. Já a mais idosa é a Rainha da Inglaterra, Elizabeth II, 88 anos, no 35º lugar. As 100 mulheres são de 28 países diferentes.
* Informações da Agência ANSA, via Rádio Itatiaia (BH) 19/05/2014
- Foto: Divulgação.
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Trabalho: Lucro de trabalho forçado é de US$ 150 bi por ano Exploração do trabalho forçado gera lucro de US$ 150 bi por ano, diz OIT.*
Cada trabalhador vítima de trabalho forçado nas economias desenvolvidas, as quais incluem Estados Unidos, União Europeia e Japão, por exemplo, gera um lucro de US$ 34,8 mil por ano. Outros destaques de Via Fanzine
A exploração do trabalho forçado no mundo gera lucro de US$ 150 bilhões por ano – cerca de R$ 331,5 bilhões –, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Estima-se que 21 milhões de homens, mulheres e crianças são vítimas de exploração por uma rede ilegal que movimenta diversos setores – prostituição, agricultura, construção civil, mineração e trabalho doméstico, por exemplo. A exploração sexual é a atividade que gera maiores lucros. Os exploradores chegam a ter ganhos de US$ 99 bilhões anuais, 66% de todo o lucro gerado no mundo com o trabalho forçado, de acordo com o relatório Estimativas Econômicas Globais do Trabalho Forçado da OIT, divulgado hoje (19).
Setores da economia, em geral, como construção, comércio, serviços, lucram US$ 34 bilhões com o uso do trabalho forçado; agricultura e pesca, US$ 9 bilhões; e trabalho doméstico, US$ 8 bilhões. Se o lucro de todas as pessoas que exploram mão de obra fosse reunido, seria possível formar a renda de um país que ocuparia o 58º lugar entre os 189 países avaliados pelo Banco Mundial.
Do total de 21 milhões de pessoas exploradas, 90% estão na economia privada. Regionalmente, 56%, 12 milhões, estão concentradas na Ásia e no Pacífico e geram um lucro regional de quase US$ 52 bilhões. Apesar da concentração de pessoas exploradas nessa região do mundo, a exploração nos países desenvolvidos é a que gera mais lucros por pessoa.
Cada trabalhador vítima de trabalho forçado nas economias desenvolvidas, as quais incluem Estados Unidos, União Europeia e Japão, por exemplo, gera um lucro de US$ 34,8 mil por ano. No Oriente Médio, onde há o segundo maior lucro, são US$ 15 mil. Na América Latina, os ganhos são de US$ 12 bilhões por ano, com lucro de US$ 7,5 mil produzido por cada vítima, a cada ano. A África e a região da Ásia e do Pacífico são os lugares em que os lucros são os mais baixos por pessoa: US$ 3,9 mil e US$ 5 mil, respectivamente.
“Essa é a primeira vez em que uma agência analisa esses dados [sobre trabalho forçado] de uma perspectiva econômica e quais são os fatores sociais que colocam as pessoas em risco de exploração de mão de obra”, destacou a estatística da OIT responsável pelo estudo, Michaëlle de Cock. De acordo com ela, o estudo aponta a relação direta entre a falta de educação, o analfabetismo e a falta de capacitação profissional dos pais e a vulnerabilidade de crianças à exploração. Essa vulnerabilidade aumenta ainda mais quando as famílias são chefiadas por mulheres, que são particularmente afetadas pela exploração sexual forçada.
Apesar de a maioria das pessoas exploradas serem mulheres, sobretudo por causa do peso da prostituição, os homens são mais propensos ao trabalho forçado. “As mulheres são menos enganadas, elas checam mais as informações, estão acompanhadas de pessoas em quem confiam ou que as protegem”, explicou Cock.
No estudo, a OIT constatou que a pobreza e os choques econômicos causados por fatores externos, políticos, econômicos, sociais ou ambientais evidenciam a carência de proteção social às populações, o acaba que colocando toda uma família em risco. Outro fator que contribui para a tendência ao uso de mão de obra forçada é a falta de políticas de migração. 44% das pessoas exploradas no mundo são migrantes, internos ou externos.
“Não sabemos bem quem se beneficia com essa exploração, quem são essas pessoas. Há grande necessidade por dados sólidos”, apontou a estatística da OIT, Michaële de Cock.
Para enfrentar esse problema, entre as recomendações feitas pela organização para o combate ao trabalho forçado, está o aumento da base de dados dos países. De acordo com o oficial sênior da OIT, Houtan Homayounpour, é necessário que sejam feitas pesquisas nos países para que uma maior quantidade de informações seja reunida, possibilitando a formação de uma série histórica e a comparação da eficácia dos programas de combate ao trabalho forçado.
Outras recomendações são a implementação de leis e políticas fortes o suficiente para punir os responsáveis pela exploração; o aumento do acesso à educação e à capacitação profissional; a inclusão social e o acesso ao mercado de trabalho formal, especialmente por parte das mulheres; a formação de uma governança de migração; e a cooperação entre autoridades, como governos, ministérios, agências das Nações Unidas (ONU), e organizações não governamentais (ONGs).
“US$ 150 bilhões é um negócio enorme. Esse lucro é gerado por atividades criminosas que não beneficiam os governo, porque não recebem impostos, nem as vítimas, por razões óbvias, nem as demais empresas que respeitam a lei, que são colocadas em desvantagem e não podem competir com isso. No fim das contas, não é bom para ninguém”, concluiu o oficial Homayounpour.
Ele também aponta a necessidade de revisão das penas para exploradores dessa mão de obra, pois em muitos países as penas são brandas, como o pagamento de multa. No Brasil, por exemplo, a pena atual para empregadores condenados por exploração de trabalho forçado é a reclusão de dois a oito anos, com pagamento de multa de R$ 380 por trabalhador em situação irregular.
O Código Penal brasileiro considera trabalho análogo ao escravo aquele que submete a pessoa a atividades forçadas ou jornada exaustiva, sujeitando-a a condições degradantes, com restrição de locomoção por razões físicas ou por dívida, mantendo vigilância ostensiva no local de trabalho ou tendo documentos ou objetos pessoais apropriados pelo empregador, com o objetivo de reter a pessoa em situação de exploração.
Tramitam, no Congresso Nacional, projetos para enfrentar a situação, como o projeto de lei que aumenta a pena e a multa ao empregador e a proposta de emenda à constituição (PEC) que prevê a expropriação da terra onde for constatado o uso de mão de obra escrava. As propostas, contudo, enfrentam resistências.
O relatório completo da OIT foi anunciado nesta segunda-feira em Genebra, na Suíça, e será divulgado amanhã (20) em Brasília. São esperados no lançamento dos dados, no Brasil, a diretora do escritório da OIT no país, Lais Abramo, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antônio José de Barros Levenhagen, a chefe do programa especial de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Beate Andress, a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, bem como representantes de entidades da sociedade civil que combatem o trabalho forçado.
* Informações de Luci Ribeiro/Estadão Conteúdo. 19/05/2014
- Foto: Agência Estado/reprodução.
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Manhattan: Namorada de Mick Jagger, L'Wren Scott é encontrada morta* Corpo da designer foi encontrado por sua assistente nesta segunda-feira.
Em nota, o frontman dos Rolling Stones afirmou estar "completamente em choque e devastado" pela notícia. O casal namorava desde 2001. Outros destaques de Via Fanzine
A estilista L'Wren Scott, 49 anos, foi encontrada morta em seu apartamento em Manhattan, nos Estados Unidos, na manhã desta segunda-feira. De acordo com o jornal Daily Mail, a designer, que é namorada de Mick Jagger, teria se enforcado.
Conhecida no circuito de moda de Nova York por suas coleções, ela também trabalhava como stylist para famosas como Nicole Kidman, Sarah Jessica Parker e Oprah Winfrey. L'Wren conquistou a 16ª posição na lista dos stylists mais poderosos do tapete vermelho, montada pela revista The Hollywood Reporter.
Em nota, o frontman dos Rolling Stones afirmou estar "completamente em choque e devastado" pela notícia. O casal namorava desde 2001.
Vida profissional
Começou a carreira como modelo e logo se tornou stylist. Em 2006, L'Wren apresentou sua primeira coleção como designer, intitulada Little Black Dress. Seus vestidos caíram no gosto de famosas como Penélope Cruz e Amy Adams, que usaram criações de L'Wren no Oscar.
Além de vestir celebridades, a estilista também fazia figurinos para filmes, como Onze Homens e Outro Segredo e De Olhos Bem Fechados.
* Informações da AFP. 17/03/2014
- Foto: Jamie McCarthy / AFP.
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Líbano: Brasileira de 17 anos é uma das vítimas de atentado* O atentado foi realizado na região de Haret Hreik, próximo à construção que abriga o canal de televisão Al-Manar, ligado à facção Hizbullah.
Malak Zahwe, a brasileira de 17 era natural de Foz do Iguaçu-PR. Outros destaques de Via Fanzine
A brasileira Malak Zahwe, 17, é uma das vítimas do atentado a bomba que deixou ao menos cinco mortos nesta quinta-feira em Beirute. A explosão feriu também mais de 60 pessoas em uma região sob a influência do grupo Hizbullah.
Nascida em Foz do Iguaçu, Malak morava há anos na capital libanesa. A reportagem da Folha confirmou a informação com Nadir Zahwe, sua prima, pelo telefone.
"Malak estava comprando roupas novas com a madrasta dela. A explosão atingiu a loja onde elas estavam. Ela morreu", afirmou Nadir, que foi informada por familiares.
A reportagem entrou em contato com a embaixada brasileira em Beirute para confirmar a morte, mas não obteve resposta. Em nota oficial, sem mencionar Malak, o governo do Brasil reiterou o "irrestrito apoio aos esforços pela manutenção da estabilidade política do país".
O atentado foi realizado na região de Haret Hreik, próximo à construção que abriga o canal de televisão Al-Manar, ligado à facção Hizbullah. De acordo com as autoridades, os explosivos, estimados em 30 quilos, estavam dentro de um veículo.
Um correspondente da rede de TV Al Arabiya afirmou que uma série de carros-bomba foram desarmados nessa mesma região sem haver anúncio público, de maneira a evitar causar pânico entre a população libanesa.
"Essa é uma grande batalha contra o terrorismo", afirmou ontem Ali Hassan Khalil, ministro da Saúde do Líbano. "Todos são alvos, não importa de onde vêm."
O fato de o ataque ter sido realizado em um bastião do Hizbullah foi interpretado por analistas como sinal de que a rede de segurança dessa facção xiita foi rompida.
Segundo Saad al-Hariri, ex-premiê e importante figura política no país, as vítimas dos atentados recentes são dano colateral "do envolvimento em guerras externas", em referência à participação do Hizbullah no conflito da Síria, ao lado do regime do ditador Bashar al-Assad.
Ao enviar guerreiros à vizinha Síria, o Hizbullah opôs-se diretamente às facções sunitas que lutam pela deposição do ditador Assad.
Na semana passada, outro carro-bomba deixou sete mortos e mais de 50 feridos na capital libanesa. Entre as vítimas estava Mohammad Chatah, ex-ministro e um desafeto público do Hizbullah.
"Essa é uma grande batalha contra o terrorismo", afirmou ontem Ali Hassan Khalil, ministro da Saúde do Líbano. "Todos são alvos, não importa de onde vêm."
* Informações da Folha de S.Paulo. 02/01/2014
- Fotos: Divulgação.
Outros destaques de Via Fanzine
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Nobel de Medicina: Dois norte-americanos e um alemão levam o prêmio* Os cientistas, que trabalham em universidades norte-americanas, recebem o prêmio pelas descobertas sobre o mecanismo de transporte para o interior da célula. Leia também: Karplus, Levitt e Warshel levam Nobel de Química Nobel da Física para um belga e um britânico Dois norte-americanos e um alemão levam Nobel de Medicina Maioria dos trabalhadores resgatados em trabalho escravo é do Maranhão O trabalho escravo no Brasil - Artigo de Daniella Casagrande Violações se proliferam em obra de Eike Batista Nestlé é denunciada por extração de água Leia outros destaques de Via Fanzine
Os norte-americanos James E. Rothman e Randy W. Schekman e o alemão Thomas C. Südhof são os vencedores do Prêmio Nobel da Medicina 2013, anunciou hoje (7) o júri. Os três foram distinguidos por descobertas sobre as células e o seu sistema de transporte.
Segundo o Comitê do Nobel, os cientistas, que trabalham em universidades norte-americanas, recebem o prêmio pelas descobertas sobre o mecanismo de transporte para o interior da célula, que permite que "as moléculas sejam conduzidas no momento exato para o local certo dentro da célula".
As descobertas tiveram impacto importante na compreensão de como as moléculas são colocadas dentro e fora da célula e têm implicações no trabalho sobre várias doenças, incluindo distúrbios neurológicos e imunológicos, bem como o diabetes.
Cada célula funciona como uma fábrica que produz e exporta moléculas. "Por exemplo, a insulina é produzida e liberada no sangue e sinais químicos [neurotransmissores] são enviados de uma célula nervosa para outra. Essas moléculas são transportadas por meio da célula em pequenos pacotes chamados vacuolos", explicou o comitê.
Os vencedores vão dividir o prêmio de 8 milhões de coroas suecas (925 mil euros), que será entregue em cerimônia no dia 10 de dezembro, em Estocolmo.
* Informações de Agência Brasil, via Yahoo Notícias. 07/10/2003
- Imagens: Marcello Casal Jr./ABr.
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