UFOVIA - ANO 5 

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 Obituário

 

 

 

Belo Horizonte:

Falece o pesquisador mineiro Paul Laussac

Para Laussac, a cura do câncer já foi inventada e ignorada. “O homem nunca mais quis

resolver os seus problemas. Quis, sim, atenuá-los e mantê-los sob controle”, afirmou.

 

Da Redação

 UFOVIA

BH-26/06/2014

 

Paul Laussac se dizia um extraterrestre em missão na Terra.

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Faleceu o engenheiro eletrônico, parapsicólogo, ufólogo e cientista mineiro Paul Louis Marcondes Laussac, nesta quinta-feira, 26/06. A causa da morte não foi informada. Seu velório e seu sepultamento ocorreram nesta sexta-feira, 27/06 no Cemitério Parque da Colina, no bairro Nova Cintra, em Belo Horizonte-MG.

 

Controverso pesquisador e crente na vida inteligente extraterrestre, Paul Louis Laussac foi membro da equipe comandada por Thomas Gallen Hieronymus, que trabalhou para a NASA no rastreamento dos astronautas durante os voos das missões Apollo.

 

Segundo ele, sua função junto à NASA era ensinar telepatia, através da psicotrônica, aos tripulantes da Apollo 11, que realizou o primeiro voo lunar em 1969. Paul Laussac guardava a gravação dos diálogos mantidos com os astronautas na base de Houston, quando teria sido revelada por estes, visões de luzes e seres fantásticos durante a primeira viagem lunar.

 

Paul Laussac era também inventor e técnico eletrônico e criou alguns equipamentos, como o Pineal Trainer, usado por ele para reprogramar eletronicamente a mente. De acordo com Laussac, o seu uso abaixa a frequência cerebral para ondas do tipo Delta de 0,5 Hertz, dando acesso ao inconsciente, que por não ser analítico, aceita as programações ditadas (gravadas).

 

Para Laussac, a cura do câncer já foi inventada e ignorada. “O homem nunca mais quis resolver os seus problemas. Quis, sim, atenuá-los e mantê-los sob controle. Vocês não sabiam que a cura do câncer foi descoberta em 1940, por um físico russo de nome Georges Lakowsky? Ele ponderou que cada célula recebe do DNA ao se formar uma córnea específica para vibrar numa determinada frequência. Isso é que faz um olho ser diferente do outro e todas as partes do corpo, até uma unha. Seu aparelho, testado e comprovado e que muitos cientistas conheceram, cura a doença até em fase terminal”, afirmou Laussac em uma entrevista à revista “De Fato”.

 

Polêmico, Laussac também afirmava publicamente que era um ser extraterrestre e que sua alma se apoderou do corpo de um menino que morreu aos três anos de idade. Ele teria sido enviado por seus superiores em uma missão na Terra, a qual seria desenvolver equipamentos que ajudariam a humanidade a progredir.

 

- Imagem: SBT/reprodução.

 

- Extra: Entrevista de Paul Laussac ao SBT Repórter

 

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São Paulo:

Morre o ufólogo Flávio Pereira

Pesquisador paulista foi um dos pioneiros no estudo e na difusão da ufologia no Brasil.

 

Da Redação*

 UFOVIA

BH-08/03/2014

 

O professor Flávio Pereira e seu trabalho de maior destaque.

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A “velha guarda” da ufologia do Brasil perdeu mais um de seus personagens. Faleceu aos 88 anos, por problemas de saúde no sábado 08/03, Flávio Augusto Pereira, professor de Biologia, ufólogo, conferencista e autor do notável “Livro Vermelho dos Discos Voadores”.

 

Fomos informados que alguns dias antes de seu falecimento, Flávio Pereira havia sido internado por sua família em uma clínica de reabilitação no Estado de São Paulo.

 

Flávio Pereira nasceu em 19 de Fevereiro de 1926 na cidade de Batatais-SP, graduou-se pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, em 1951. No ano de 1955 escreveu textos para o Jornal “O Estado de São Paulo” na coluna Filosofia da Astronáutica. Fundou a Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais de Objetos não Identificados em 1957, (CBPCOANI) sendo seu Presidente.

 

Foi presidente do IBACE – Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais, diretor da Escola Superior de Ciência de São Paulo, membro Brasileiro do Internatinal Institute of Space Law, membro da Americam Association For The Advancement of Science.

 

Assumiu em 1968 a representação brasileira da Aerial Phenomena Research Organization (APRO) durante dez anos, após o falecimento do Dr. Olavo Teixeira Fontes.

 

Flávio Pereira é autor de “O Livro Vermelho dos Discos Voadores” (1966) e de “Introdução à Astrobiologia”. A Sociedade Interplanetária Brasileira de São Paulo editou em 1958, a primeira edição, e a Livraria José Olympio, em 1959, segunda edição, sob o título “Introdução à Astrobiologia”. A presente e terceira edição apresenta uma nova revisão atualizada.

 

Outros de seus trabalhos: “A Evolução das Atmosferas Planetárias, Especialmente a Terrestre (1946); “O Problema Jurídico do Espaço Interplanetário (1957); “A Natureza dos Possíveis Organismos Marcianos (1958); “A Internacionalização da Lua” (1959)

 

Em 1971 o ministro da Aeronáutica, brigadeiro José Vaz da Silva convidou Flávio Pereira, para participar da comissão militar para realizar estudos da ufologia, usando à metodologia do Livro Vermelho dos Discos Voadores de sua autoria.

 

Estas reuniões eram confidenciais e deram início a uma série de encontros ufológicos semanais. A FAB já realizava na época da ditadura militar seus estudos sobre as aparições de OVNIs. Numa dessas reuniões o Prof. Flávio Pereira viu seu livro sobre a mesa com anotações feitas à mão de casos brasileiros, que curiosamente ele não colocara em seu livro.

Flávio Pereira foi um pioneiro absoluto da Ufologia no Brasil, merece um particular destaque pela contribuição singular nos anos de pesquisa heróica efetuada por pequeno número de pessoas espalhadas pelo Brasil.

 

Reunindo 15 estudiosos, efetuou o 1º Colóquio Brasileiro sobre OVNIS em maio de 1958 realizado em São Paulo. Seguiu-se o 2º Colóquio, já com um número bem maior de participantes, em novembro de 1967, também em São Paulo, como os outros (seis ao todo) que se seguiram até o ano de 1975.

 

Foi Presidente do 7º Colóquio Brasileiro de Parapsicologia, promovido desde 1973 pela Escola Superior de Ciências, é físico, parapsicólogo e Ufólogo e estudioso da transcomunicação.

 

* Com informações de Biografia dos Ufólogos.

 

- Imagens: Divulgação.

 

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São Paulo:

Morre o ufólogo Claudeir Covo

Nos últimos anos, com base em análise de imagens, Claudeir Covo revisitou

e reinterpretou alguns casos clássicos registrados pela ufologia do Brasil.

 

Por Pepe Chaves*

Para UFOVIA

BH-05/05/2012

 

Claudeir Covo

 

Faleceu na madrugada desse sábado, 05/05, o engenheiro e pesquisador paulistano Claudeir Covo. De acordo com as informações que obtivemos, ele sentiu um mal súbito e foi levado a um hospital na capital paulista durante a madrugada, mas não resistiu.

 

Claudeir Covo nasceu na cidade de São Paulo-SP, no bairro do Ipiranga, em 09/06/1950. Profissionalmente, atuou como Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Operação Eletrônica e Engenheiro de Segurança do Trabalho. Ele se especializou em ótica, fotometria, colorimetria e fotoelasticidade, na área de dispositivos de iluminação e sinalização veicular.

 

Foi presidente do Comitê de Iluminação Veicular da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), durante 27 anos. Desde os sete anos de idade frequentava o Planetário do Ibirapuera, em São Paulo para ver aquele céu artificial totalmente "estrelado".

 

Em 1966, com 16 anos de idade, acompanhando as conquistas espaciais, começou a se interessar pela Ufologia, quando leu no jornal que alguns astronautas foram seguidos por naves discóides quando estavam em órbita, ao redor da Terra.

 

Desde então se interessou por Ufologia e nunca mais parou. Em 1975 fundou o CEPU (Centro de Estudos e Pesquisas Ufológicas), e até hoje pesquisa o fenômeno UFO, há 42 anos, utilizando uma metodologia científica. Já realizou várias centenas de palestras em vários estados brasileiros e no exterior, já participou de várias centenas de Congressos Ufológicos nacionais e internacionais, também já participou de inúmeros programas de rádio e televisão, e tem feito vários artigos e entrevistas para revistas e jornais.

 

Desde 1984 é um especialista em análises fotográficas e videográficas de OVNIs. Era o atual representante estadual da MUFON (Mutual UFO Network/EUA), em São Paulo. Em 1994 fundou o INFA (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais), onde era também um dos responsáveis pela TV INFA, na qual trabalhava com sua esposa, a também pesquisadora Paola Lucherini Covo.

 

Nos últimos anos, com base em análises de imagens, Claudeir Covo revisitou e reinterpretou alguns casos clássicos registrados pela ufologia do Brasil. As ocorrências pesquisadas são de algumas décadas atrás, às quais, Covo propôs novas interpretações que, inclusive, chegaram a gerar polêmica entre os ufólogos mais ortodoxos. Neste trabalho, foram revisitadas por ele, ocorrências distintas, entre elas, a da mutilação de um homem na represa de Guarapiranga, o caso da Barra da Tijuca e o caso da Ilha Trindade, todas associadas ao aparecimento de discos voadores.

 

* Com informações de INFA/via EVEU (SP).

- Foto: INFA.

 

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Nova Iorque:

Falece o ufologista americano Budd Hopkins

Ele se tornou popular na ufologia mundial, a partir de quando, juntamente com mais duas pessoas,

presenciou manobras de um disco voador durante o dia em Truro, no estado de Massachusetts, em 1964.

 

Por Pepe Chaves *

Para UFOVIA

22/08/2011

Budd Hopkins

 

O conhecido hipnólogo em ufologia e artista plástico americano Budd Hopkins faleceu às 13h35 do domingo, 21/08, num hospital de Nova Iorque, onde estava internado faz três semanas com câncer e pneumonia.

 

Budd Hopkins nasceu em 15 de junho de 1931, em Wheeling, West Virginia e faleceu em 21 agosto de 2011, em Nova Iorque. Durante muitos anos foi considerado em todo o mundo como uma figura central no fenômeno da abdução e outros relacionados à pesquisa dos OVNIs.

 

Ele se tornou popular na ufologia mundial, a partir de quando, juntamente com mais duas pessoas, presenciou manobras de um disco voador durante o dia em Truro, no estado de Massachusetts, em 1964, o que o motivou a pesquisar o assunto. Em países distintos, outros hipnólogos em ufologia também avistaram discos voadores de perto durante o dia, como o uruguaio Fábio Zerpa, o brasileiro Mário Rangel, entre outros.

 

Budd Hopkins é autor de três livros que abordam sobre suas pesquisas com abduzidos e “Missing Time” (Tempo perdido). Entre eles, o clássico “Intruders” (no Brasil, “Invasores de Corpos”), que se tornou referência para o longametragem de mesmo nome, abordando uma série abduções sofridas por família do meio rural americano.

 

Seus livros foram editados em vários idiomas, inclusive, da língua portuguesa. Ele foi também um importante conferencista internacional sobre ufologia, palestrando e abordando o assunto do OVNIs e ETs em várias localidades, dentro e fora dos EUA.

 

Hopkins também trabalhou como pintor, escultor e contador de histórias. Ele se formou em Oberlin College, em 1953, mesmo ano em que se mudou para Nova Iorque, onde residiu até falaecer em agosto de 2011.

 

Os trabalhos artísticos de Hopkins integram coleções permanentes dos museus Whitney, Guggenheim, Hirshhorn  e Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. Seus artigos sobre arte foram publicados por diversas revistas e jornais dos EUA e exterior. Ele lecionou em escolas de arte, incluindo a Truro Center for the Arts, em Castle Hill.

 

* Com informações de Wikipedia e Mário Rangel (SP).

 

- Foto: divulgação.

 

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