UFOVIA - ANO 5 

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 Ilha da Madeira - Portugal

 

 

Casuística portuguesa:

O livro Azul da Ilha da Madeira

Este é um histórico que reúne diversos casos envolvendo fenômenos OVNI e outros inexplicados, ocorridos no Arquipélago da Madeira, território português situado no Oceano Atlântico a 912 quilômetros (570 milhas) a Oeste de Marrocos.

 

Pesquisa por Eugénio Santos*

De Funchal /Ilha da Madeira/Portugal

Para UFOVIA

 

Detalhe de Funchal, capital do arquipélago de Madeira - região Sul da ilha.

 

Meados dos anos 50 – Camacha

O Sr. João Ferreira conta que, quando era jovem (por volta de 1955/1960), numa época em que não existia iluminação pública, via umas bolas de luz andarem aos saltos pelo vale que separa o Lombo Centeio do lado da Camacha, e o lombo de Gaula. Na época, diziam que eram coisas de bruxas. Fonte: Narrado pela filha Nélia Ferreira e transcrito por Eugénio Santos.

 

11 de Novembro de 1954 – 19h – Funchal

Um grupo de pessoas afirmou ter visto, a sul do Funchal, um objeto estranho, que lhes pareceu um disco voador, com as mesmas características descritas pela imprensa mundial. O objeto manteve-se à vista por cerca de 10 minutos e depois seguiu na direção sul .

 

04 de Novembro de 1961 – Funchal

Nessa noite, um súbito clarão muito brilhante e comparável ao de um relâmpago, mas com duração de alguns segundos, iluminou intensamente o Funchal, provocando grande surpresa nos seus habitantes. Desconhece-se ainda a causa do estranho fenômeno, que foi o fulcro de todas as conversas naquela ocasião.

 

05 de Julho de 1966 – 21h45 – Funchal

Foi visto no céu um objeto luminoso que surpreendeu vários circulantes. Por entre as nuvens estava um objeto do tamanho de uma bola de futebol cintilante. Era como uma estrela, mas com particularidades distintas: apresentara-se vermelho e passara a esbranquiçado, libertando algo como faíscas luminosas. Outras pessoas da vizinhança observaram também a insólita aparição que se pôs em movimento e desapareceu entre as nuvens.

 

Fevereiro de 1968 – Funchal

Inúmeras pessoas voltaram a observar, numa das últimas noites, sobre o Funchal, uma formação de objetos voadores luminosos, não identificados e de forma oblonga.

 

14 de Fevereiro de 1968 – Funchal

Foi vista durante a noite uma esquadrilha de discos voadores em formação paralela. “Satélites em desintegração” foi uma das várias opiniões formuladas pela imaginação de diversos espectadores que assistiram à passagem de estranhos corpos luminosos pelo céu. Eles se movimentavam a uma elevada altura e em vertiginosa velocidade.

 

22 de Novembro de 1974 – 18h30 – Ilha da Madeira

"É o mundo que vai acabar!" – E gente de muitas povoações das zonas rurais da Madeira começou a juntar-se em torno das igrejas, pedindo a confissão e o amparo divino. Verdadeiro pânico se estabeleceu entre as 18h30 e as 19h20. Nestes horários, o denso céu madeirense - por várias vezes - se encheu de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas nas zonas urbanas, mais iluminadas e com populações mais esclarecidas, o fato não teve o impacto que obteve nas regiões rurais, menos evoluídas. Puxaram-se os rosários para o peito, acenderam-se lamparinas, os filhos agarram-se às mães. Não se sabe o que fora aquilo. Apenas se sabe da história, porque milhares de pessoas viram que, do mar, à longa distância, intensos fachos luminosos que corriam para o céu até desaparecerem lentamente a grande altitude. Ocorreram cenas indescritíveis de pânico coletivo, com frequentes desmaios. Ao jornal Diário de Noticias, do Funchal, chegaram diversas descrições do fenômeno, como estes trechos: “Do mar, erguia-se um raio azul com outro paralelo de menor comprimento, e surgia uma bola gigantesca de fogo que, entretanto, tinha esteira e sugeria um cometa. Depois, em apoteose, verificou-se o ampliar do anel inicial que tomava proporções indescritíveis, calculando-se o diâmetro da circunferência em milhares de quilômetros”. E ainda: “Sugeria-nos uma lua cheia que se fosse expandido para nunca mais acabar e sobre nós viesse cair. Com esses crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade, que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama de tons. Imagine-se uma peça pirotécnica que surge no negrume da noite a abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes. Entretanto, soube-se que os fatos foram igualmente vistos em Porto Santo”.

 

22 de Setembro de 1976 - Funchal

Algumas pessoas testemunharam a presença nos céus do Funchal, de um OVNI que, vertiginosamente passou pelas cercanias. O senhor Faria Pereira acompanhou o trajeto do "aparelho espacial" durante cerca de quatro minutos, tendo o visto cair sobre o mar e desaparecendo de imediato. Na palavra desta testemunha ocular, a forma circular – uma autêntica "bola de fogo" – enxameada, soltava, tal qual fogos-de-artíficio, uma cauda azul e esverdeada, viajando sem ruído. A sua altitude, era de uma milha, aproximadamente e, a sua rota era paralela à superfície marítima, inclinando-se, depois, lentamente, até que se afundou no Atlântico.

 

10 de Março de 1978 – 5h45 – Ilha da Madeira

Um objeto voador não identificado foi observado por um tenente da Força Aérea Portuguesa e pelo motorista que o transportava ao aeroporto. Segundo ambos, o objeto tinha configuração cilíndrica, parecendo um grande cigarro luminoso e com raios fixos. Ele se deslocava muito lentamente e com uma trajetória sensivelmente paralela à costa. Deixou de ser visto às 6h05, altura em que nasceu o dia e se interpuseram nuvens entre ele e os observadores.

 

19 de Janeiro de 1979 – 1h – Funchal

Foi visto sobrevoando a cidade um objeto com forma de disco, mudando de dimensões, de estreito a largo, bastante luminoso, de cor fixa amarela-alaranjada e com uma auréola clara à sua volta. Fonte: Os Ovnis na época contemporânea, de B. Sánchez Bueno

 

1º de Novembro de 1979 – 20h50  – Funchal

Testemunhas oculares garantem ter visto, na data e horário acima, na zona do estádio dos Barreiros, no Funchal, um objeto voador não identificado, em forma de charuto, de um azul luminoso, com raios vermelhos e cruzando o ar, onde se manteve imóvel durante alguns minutos. (Diário de Noticias de 02/11/1979) 

Fonte:  http://clientes.netvisao.pt/mjosepir/new_page_6.htm

 

Anos 80

Segue relato colhido com Fátima Rocha: Um conhecido jornalista madeirense (atualmente aposentado) vinha às 4h da manhã, com dois amigos pela Rua Imperatriz D. Amélia, quando chegou ali junto à descida para o Joe’s Bar, decidiu urinar. Os amigos foram andando devagarzinho e ele desceu no beco uns três ou quatro metros para fazer seu xixi. O bar já estava fechado e por isso, a iluminação do beco estava apagada, sendo iluminado apenas pelos postes da rua principal. Os amigos tinham avançado uns 20 metros, quando o ouviram chamar por um deles com uma voz de horror e aflição. Dirigiram-se para lá em carreira e deram de caras com ele meio caído sobre a própria urina, a arfar de medo. Quase não conseguia falar. Ajudaram-no a levantar e tentaram acalmá-lo. Ele só dizia que tinham de apanhar um táxi e que não queria continuar a pé. Enquanto voltavam para a praça de táxis junto ao Sheraton, ele contou que, quando estava a urinar contra uma parede, sentiu uma presença de alguém alto atrás dele. Pensou que era brincadeira de algum deles e voltou-se, no entanto, deu de cara com um cão enorme que se pôs de pé sobre as patas traseiras e colocou as patas dianteiras na parede, uma de cada lado da cabeça do homem (que tem mais ou menos 1,80m de estatura). Segundo ele, o cão tentava apertá-lo contra a parede. Instintivamente ele protegeu a cabeça e o rosto com as mãos e gritou pelo amigo. Ele sentiu que o cão estava a tentar esmagá-lo e desequilibrou, raspando as costas na parede. Quando afastou as mãos da cabeça, os amigos já estavam a chegar e do cão não havia nem sinal. Como se sabe, o tal beco que dava acesso ao Joe’s Bar não tinha saída e àquela hora o bar fechado. O cão não podia fugir descendo o beco, que é reto e tem no máximo uns 30 metros. E para a estrada não podia ter saído já que seria visto pelos amigos. Eles tinham bebido umas cervejas, mas não estavam bêbados. A história me foi contada pelo protagonista e confirmada por um dos amigos.

 

22 de Setembro de 1980 - Funchal

Um objeto voador não identificado foi observado e fotografado, no passado dia 19, por um tipógrafo madeirense, na zona do Caniçal. O observador, Manuel Nicolau disse à ANOP que o objeto de forma oval, foi observado no período compreendido entre as 3h e as 5h30. Segundo afirmou, nos primeiros instantes da observação, emanava junto à linha do horizonte uma luz vermelho vivo que, posteriormente, se transformou em cor de fogo, iluminando parte da baia do Caniçal. Na parte final da observação e, segundo Manuel Nicolau, o objeto voador retomou a sua cor inicial. O tipógrafo madeirense, que trabalha no matutino Funchalense Diário de Notícias adiantou também que o OVNI foi visto por diversas pessoas, tendo sido, inclusive, observado do Funchal. Em relação às fotografias, obtidas em "pose" com uma teleobjetiva de 800mm, o observador manifestou a intenção de colocá-la à disposição de centros de estudos especializados, entre os quais a NASA. – Fonte: ANOP - Telex OVNI nº1 de Fevereiro de 1981 – CNIFO

 

31 de Dezembro de 1997 – Funchal

Na noite de São Silvestre de 1997 eu e outras centenas de pessoas, por volta das 23h40, vimos uma grande luz amarelada que subia lentamente sobre a baía do Funchal. Achei estranho, mas as pessoas que estavam comigo sugeriram que se tratava de um balão (tipo de São João). Observei-a através de um binóculo e vi que era uniforme e só lhe distinguia os contornos, cuja forma era a de uma bala com o vértice para cima. A luz ia subindo lentamente (o que me fez aceitar a versão do balão) e desapareceu nas alturas sem se incendiar. Isto foi o que eu vi, mas muitas testemunhas, entre elas, um grande amigo meu e vários turistas (um deles até filmou) voltaram a ver a mesma luz, após a meia-noite. No entanto ela agia de forma diferente. Surgiu de oeste, movimentando-se mais ou menos à velocidade de um avião. Seu percurso nesse sentido demorou por volta de três a quatro minutos, depois deu uma volta sobre a baía do Funchal e desapareceu a uma velocidade enorme, comparada à uma estrela cadente. O caso foi relatado nos jornais locais e segundo informações de uma jornalista do Jornal da Madeira, a gravação em vídeo, efetuada pelo casal de estrangeiros foi cedida à Nasa para ser analisada. Depois disso, nada mais se soube. Tentei contatar autoridades do assunto em Portugal e a resposta que obtive foi de que, de fato, se tratava de um balão. Aquilo que eu vi poderia ser um balão, mas o que o meu amigo e muitas outras pessoas viram, não poderia nunca ser um balão. Fonte: Informação via e-mail de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha Fátima Rocha.

 

31 de Dezembro de 1997 – Funchal

No dia 31 de Dezembro, na festa de passagem de ano novo, a repórter Cristina Marto de Pimentel e seu marido encontravam-se à beira mar no porto entrada sul, na região sul do Funchal. Nós estávamos assistir às festividades de ano novo sob fogos-de-artifício no céu. Ela observou, depois várias pessoas também chamaram atenção para uma luz encarnada por cima da cidade do Funchal. O OVNI efetuou de repente um círculo muito apertado, voltando para a sua posição inicial e alguns segundos depois acelerou a grande velocidade numa direção vertical. Ela afirma que um casal Britânico que estava a filmar os fogos-de-artifício, filmou o objeto enquanto esteve parado sobre a cidade do Funchal. A Senhora Marto Pimentel telefonou para o Comando da Força Aérea Portuguesa (FAP) em Lisboa no dia seguinte. A Força Aérea Portuguesa disse não ter havido vôos de aviões ou de helicópteros naquela noite sobre a Madeira. Conforme Jornal da Madeira, de 02 de Janeiro de 1998, enviado por Bruno Barros para UFOINFO. Fonte: UFOINFO.

 

Ilha da Madeira

 

21 de Julho de 2001 – Funchal

Ao final da tarde, um casal de estrangeiros em passeio pela Estrada Monumental (ao longo da costa sul da ilha, entre o Funchal e a Ribeira dos Socorridos) avistou sobre o Pico da Cruz um objeto que parecia um pára-pente de cor cinzento-escuro. Mais alarmados ficaram quando viram o dito "pára-pente" mergulhar no oceano.
Alertaram as autoridades e foi acionado o plano de busca e salvamento.
O navio patrulha da Marinha esteve no local a pesquisar, assim como pessoal em botes pneumáticos e mergulhadores. Contatado, o Aeroclube da Madeira afirmou que na data e hora indicada não existiam nenhum praticante de pára-pente em exercícios. Sequer foi reportado o desaparecimento de qualquer piloto.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira.

 

13 de Agosto de 2001 – Paul da Serra           

Segue informação via e-mail, de 08 de Dezembro de 2001, enviada pela testemunha, Fátima Rocha: Por volta das 4h45 da madrugada do dia 13 de Agosto. Fui com um grupo de amigos para o Paul da Serra, um planalto situado a 1600 metros de altitude para observarmos a chuva de estrelas que aconteceria nessa noite. O local é completamente deserto e sem nenhum tipo de iluminação, o céu estava perfeitamente limpo e nem uma leve aragem soprava. Durante a noite vimos as luzes de vários aviões que passavam muito alto numa rota no sentido leste-oeste. Por volta das 4h45 um dos meus amigos chamou-nos a atenção para o que ele inicialmente pensava ser um avião, mas que estranhava o fato de ele vir muito baixo e noutra rota. Uma luz muito branca, tipo flash, aproximava-se de sul para norte. Primeiro achamos que era um avião, depois, notamos que só existia a luz branca, que parecia rodar como as luzes das ambulâncias e por baixo dessa luz branca, havia uma vaga luminosidade alaranjada. Não conseguíamos distinguir os contornos do aparelho. Ele aproximava-se a uma velocidade semelhante à de um avião e se formos avaliar por essa velocidade e supondo igualmente que a luz branca era do mesmo tamanho que a de um avião, o aparelho não estava a mais de 500 metros de altitude. De repente, ele descreveu uma curva para leste e aí lembrei-me de observá-lo pelo binóculo. Não havia mais nenhuma luz exterior para além do flash branco e não conseguia igualmente ver os contornos do dito objeto. O que consegui observar foi que a luminosidade alaranjada debaixo da luz branca parecia janelas. Tinha cerca de seis janelas (infelizmente não me lembrei de contá-las ao certo) lado a lado. Uma claridade laranja forte, quase vermelho provinha de dentro do aparelho. As janelas pareciam-me quadradas e com um pequeno espaço entre elas, inferior à largura de cada uma. O objeto desapareceu por detrás de árvores sem ter emitido o menor ruído. Uma das pessoas que estava comigo, chegou a entrar em pânico e logo depois voltamos para o Funchal. Até hoje não sei o que era aquilo, mas acho que não era nenhum aparelho que eu conheça. Soube depois que, uma amiga minha, naquela mesma noite, por volta das 3h da madrugada, na zona do Caniço viu uma luz branca fortíssima que se deslocava a baixa altitude e que desapareceu por detrás das montanhas.

 

2001/2002 – Parque Ecológico do Funchal

Este acontecimento me foi relatado por Alexandre Fernandes, técnico de Educação Ambiental. Relata que, por volta das 19h,  ele mais dois colegas fecharam o portão sul do Parque Ecológico, junto à Casa da Ribeira das Cales. Já tinha anoitecido. Os três seguiram no jipe estrada acima ao longo do Parque, para verificarem se algum visitante tinha ficado para trás. Numa reta na região do Chão da Lagoa, eles viram à sua frente, sobre a copa dos pinheiros, um fenômeno que os deixou meio assustados. Era uma esfera de luz mais ou menos do tamanho de uma bola de futebol que saltitava de árvore em árvore com grande rapidez em um movimento aleatório e desordenado. Pararam o jipe e ficaram a observar aquele fenômeno estranho. Como pensaram que era algo que não era deste mundo, inverteram a marcha e rapidamente desceram pela estrada por onde tinham subido. Numa outra ocasião, também à noite, ao descer com os colegas pela estrada que liga o Pico do Areeiro ao Poiso, Alexandre voltou a ver outra luz aos saltos sobre as copas dos pinheiros do Chão da Lagoa. Ele diz que, pelo o que viu, essa esfera de luz não tem mais do que 50cm de diâmetro. Alexandre não consegue precisar bem a data, referindo que tudo teria ocorrido no final de 2001 ou início de 2002. Relato transcrito por: Eugénio Santos.

 

22 de Setembro de 2002 - Curral das Freiras

Um OVNI triangular foi fotografado no dia 22 de Setembro de 2002 por um jovem casal que se encontrava na vila designada por Curral das Freiras, na Ilha da Madeira. Foram efetuadas várias fotos no local. Ao analisarem as imagens, constataram que uma das fotos, apresentava uma "mancha escura" no céu. Pedido o parecer a este autor, foi possível chegar, em primeira análise, às seguintes conclusões: poderá se tratar de um Objeto Voador Não Identificado Triangular;  Poderá se tratar do avião secreto norte-americano conhecido por AURORA. 

Fonte: http://ovnis.esoterica.pt

 

2003 – Ilha da Madeira

Segue outro relato fornecido por Fátima Rocha: Também tenho uma outra historia engraçada que se passou em 2003 com uma amiga minha. Ela foi em seu carro, levar um rapaz a casa (junto à Igreja do Estreito) à 1h da manhã e quando voltava sozinha (ela é muito medrosa) reparou num foco branco com uma luz vermelha junto, no céu. Segundo ela, parecia o foco de um avião quando está prestes a aterrissar. O foco deslocava-se devagar sobre o mar. Ela estava prestes a entrar em pânico, quando passou junto a uma esplanada de um bar que estava fechado, mas onde estavam uns rapazes a jogar às cartas numa mesa. Naquela altura, ela desceu e disse que olhou e viu o foco em frente do seu carro, acima do Pico da Cruz, porém mais afastado. Ela estava tão cheia de medo que chegou a parar para ir para junto dos rapazes que jogavam as cartas. Mas, reparou que eles estavam bêbados. Voltou a entrar no carro e logo depois entrou na via rápida rumo ao Funchal. Depois de entrar na via rápida perdeu o foco de vista. No dia seguinte de manhã, ela me ligou e contou. Eu fiquei convencida que ela tinha visto a luz de um barco que parecia estar no céu, já que é difícil à noite e em determinadas posições, distinguir o céu do mar. A sensação de movimento da luz, segundo pensei, era dada pela deslocação dela em terra. Então, sempre convencida que ela tinha visto um barco, propus a ela fazermos o mesmo percurso durante o dia, onde ela explicaria os locais onde viu a luz. E lá fomos nós. Durante uma boa parte do percurso, continuei achando que fora um barco que ela vira, até chegarmos à esplanada do tal bar, onde ela tinha parado e a luz estava à frente dela sobre o Pico da Cruz. Ali, não somente não se avistava o mar, como para estar acima do Pico da Cruz e afastado de terra, tinha de estar a uma boa altitude. Não sei o que foi que ela viu, mas não foi nada que se pudesse identificar facilmente, logo foi um OVNI.

 

1º de Janeiro de 2004 – Funchal

Passei a passagem de ano novo com minha família na Ilha da Madeira. Não me recordo se foi durante os fogos-de-artifício ou depois, mas eram aproximadamente 00h05, olhei para o céu e observei algo como um avião (foi o que nós pensamos que fosse) e chamei a atenção de meus primos e de meu tio para o fato. Aquilo desapareceu com o fumo dos fogos-de-artifício, encontrava-se longe de nós, somente podíamos observar luzes. Depois de alguns minutos ou segundos apareceu novamente em direção oposta e voltou ao local inicial e parou no ar, baixou um pouco e continuou em movimento desaparecendo no fumo. Alguns segundos depois apareceu novamente, durante esse período de tempo, observei que era de forma de triângulo tipo seta, tinha luzes verdes nos pontos da parte traseira e uma branca na frente (não me lembro muito bem da cor das luzes). Novamente desapareceu e apareceu novamente na segunda direção e desapareceu para sempre. Era algo e gostei muito de ver aquilo. Fonte : Base de dados da NUFORC

 

21 de Julho de 2004 – Paul da Serra

Segue mais um relato da testemunha Fátima Rocha. Estive esta semana, de 19 a 23 de Julho, numa colônia de férias com um grupo de alunos adolescentes, numa casa de abrigo da Guarda Florestal, num planalto chamado Paul da Serra a 1600 metros de altitude, onde não existe luz elétrica nem habitações num raio de alguns quilômetros. À noite, ficávamos todos sentados numa clareira perto da casa e decidimos fazer sinais para o céu com uma lanterna com um diâmetro de 11 cm e com uma potência de 1 milhão de velas. Acendíamos e apagávamos a lanterna três vezes seguidas, com um intervalo de cerca de 1 segundo. E brincávamos que, estivessem os ETs a ver a luz haviam de responder com um sinal igual. Ficamos nesta brincadeira até cerca da 1 hora da manhã. Na segunda e na terça-feira nada aconteceu. Na quarta-feira, dia 21, à noite a lua estava em quarto-crescente e o céu estava límpido, sem uma névoa sequer, tampouco havia vento. Repetimos a brincadeira dos sinais para o céu. Eis que, por volta das 11h da noite, qual não é o nosso espanto (e terror) quando num local onde não estava nenhuma “estrela” visível se acende uma luz mais ou menos do tamanho de Vênus e com um halo branco à volta do tamanho da lua cheia. Ela acendeu a apagou por três vezes, tal como nós estávamos fazendo com a lanterna. Voltei a fazer o sinal mais duas vezes e a luz respondeu igual. Apavorados e fugimos para dentro de casa. Na noite seguinte, de 22 para 23, voltamos a fazer sinais mas nada aconteceu. Não faço idéia de o que nos respondeu, mas não fazia ruído nenhum nem era visível, exceto quando fez os sinais.

 

10 de Agosto de 2004  - Ilha da Madeira

Foi realmente estranho, próximo de um avião comercial, que poderia ter ouvido o seu ruído, eram 00h43 quando no céu apareceu um estranho objeto, não fazia barulho e tinha três luzes e uma vermelha pequena. Fonte: Base de dados NUFORC.

 

09 de Janeiro de 2005, 19h45  - Funchal

Funchal, São Gonçalo, Travessa do Ribeiro Seco de Cima. Testemunhas: Eugénio Santos, Osvaldo Lucas e Marco Gonçalves. Descrição: Estava eu no terraço da minha casa, mostrando ao Osvaldo e ao Marco (maridos das minhas colegas) o local onde no fim do ano ocorreu uma explosão de fogo de artifício, quando pelo canto do olho detectei uns pontos brilhantes no céu. De imediato chamei a atenção dos outros e olhamos para três pontos brilhantes logo à direita da constelação de Cassiopéia. Este pontos de luz eram três vezes mais brilhantes do que qualquer estrela no céu, que naquela noite estava limpo. Logo após de nós termos olhado para os três pontos de luz, um deles desligou a luz, seguindo-se os outros dois. Ao mesmo tempo que desligaram as luzes puseram-se em movimento para norte a uma velocidade vertiginosa. As três luzes não eram do mesmo objeto, porque as trajetórias divergiram logo que se movimentaram. Estimativa de altitude: entre os 3000 e os 5000 metros. Ficamos com a sensação que era qualquer coisa que estava a apontar  focos de luz intensos para qualquer coisa no chão e que logo depois se foi embora. Geograficamente esses objetos estariam algures na vertical da zona entre a Camacha e o Santo da Serra.

 

20 de Julho de 2005  - Funchal

Local: Complexo Balneário do Lido – Funchal. Testemunhas: Eugénio Santos, Sónoa Dória, Iolanda Lucas. Por volta de 21h teve inicio uma conferência sobre astronomia. O local foi o antigo Fortim do Lido, no interior do complexo balneário, mesmo junto ao mar. O conferencista foi o Dr. Pedro Augusto da Universidade da Madeira. A assistência estava de frente, enquanto ele estava de costas para o mar. Tinha um écran (monitor de vídeo) com 1,5 x 2,5m, um retroprojector de acetatos e um portátil ligado a um projetor de vídeo. O Dr. Pedro Augusto esteve a expor a matéria relativa à astronomia enquanto no céu noturno se passava algo de estranho. Pelas 21h55, a cerca de cinco quilômetros ao sul dali, e a uns 2000 metros de altitude, vinda de oeste, passou uma esfera de luz branca. Sua luz era estável, formato circular, semelhante a de um avião, só que, visível a 360 graus em redor, trajetória linear, entre 1500 a 2000 km/h.  Outras pessoas da assistência viram também este fenômeno. Às 22h, outra luz, do mesmo tipo é constatada, vinda também de oeste, passou na vertical sobre nós, desaparecendo do campo de visão por cima da Ponta do Garajau. Qualquer um destes objetos se caracterizava pela extrema velocidade, associada ao silêncio.

 

27 de Agosto de 2005 - RegiãoAutônoma

No passado dia 27 de Agosto de 2005, cerca das 11h57, um cidadão residente na região autônoma da Madeira, fotografou um estranho objeto voador presumivelmente não identificado.  

 

Fonte: Página de José Garrido - http://ovnis.esoterica.pt

 

14 de Janeiro de 2006 - Funchal

Os últimos dias tinham sido de chuva mas naquela tarde de sábado o céu apresentava-se com poucas nuvens. Às três da tarde, Carla e Marco estavam sentados no sofá da sala, virados para a varanda do apartamento, no alto de Santa Luzia. Sete minutos depois, Carla apercebe-se de algo anormal no céu do Funchal. Chama a atenção do marido e ambos tentam adivinhar o que seria aquele estranho objeto que não conseguiam identificar e que se mantinha imóvel por debaixo das nuvens. A primeira reação foi de espanto. Só então lembraram-se de registrar aquela imagem. Por azar, a máquina fotográfica tinha sido emprestada e o único recurso era a câmara do celular. Mas quando as fotos são ampliadas e passadas para o computador pouco mais se vê do que nuvens escuras. A distância e a fraca resolução fazem com que este tenha sido um momento que apenas podem transmitir verbalmente, apesar de incredulidade das pessoas que ouvem.Tudo aconteceu no espaço de 4 minutos. Carla afirma que o objeto apresentava uma forma circular e era cinzento escuro, quase preto. Ficou a pairar sobre a cidade como se observasse algo lá do alto, até que começou a subir lentamente, tornando-se um ponto cada vez mais pequeno que acabou por desaparecer entre as nuvens.

  

* Eugénio Santos é designer gráfico em Funchal, capital do Arquipélago de Madeira.

 

- Imagens: Google Earth e Arquivo do autor.

 

- Leia outra matéria de Eugénio Santosw:

http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/materias2.htm

 

 

- Produção: Pepe Chaves.

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