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 Casos do Nordeste

 

 

Riachão do Jacuípe-BA:

Imensa ‘bola azulada’ assustou população

No sertão baiano, testemunhas presenciaram a evolução de um estranho objeto

azulado que emanou uma forte luz, mudou de formato e partiu em vertiginosa velocidade.

 

Por Pepe Chaves*

De Contagem-MG

Para UFOVIA

Fevereiro/2009

 

Jovem fotografou o que seria uma bola de luz avistada na região de Riachão do Jacuípe.

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Sertão baiano

 

João Jorge Carvalho reside em Riachão do Jacuípe, na Chapada Diamantina, interior do Estado da Bahia, Brasil. Veterinário e professor, ele é um estudioso da fenomenologia ufológica já por vários anos, tempo em que juntou diversos materiais que compõem sua imensa biblioteca.

 

Eu o conheci pela internet, em 2004, quando passamos a manter contato por e-mail. No ano seguinte pude conhecê-lo pessoalmente, quando esteve palestrando, a meu convite, no congresso UFO UNA, que promovi em Itaúna-MG. Em sua palestra naquela ocasião, JJ, apresentou alguns inusitados casos ocorridos em sua região, o sertão baiano.

 

Ele sempre nos mantém a par de avistamentos e ocorrências envolvendo OVNIs e outros fenômenos desconhecidos na região de Riachão do Jacuípe. Por conhecer sua índole, considero seus relatos como sendo honestos, isentos de exageros e lúcidos. Em nossa última conversa, JJ Carvalho revela uma ocorrência bastante inusitada, que resolvi registrar, para que outras pessoas tenham acesso.

 

‘Bola gigantesca azulada’

 

Segundo ele, um fato insólito ocorreu na terça-feira (07/07/2009), no horário das 23h15, “Quando várias pessoas se assustaram aqui na cidade e em minha rua, onde uma bola gigantesca azulada ficou planando durante cinco minutos sobre as casas”, contou.

 

Ele afirma que não se tratava de balão meteorológico e contou uma coisa inusitada: “Sua luz atravessava os telhados”, disse. Complementando que, “Posteriormente, esta mesma bola tomou a forma de um bastonete e singrou numa velocidade incrível para a região norte da cidade”. Segundo ele, a luz que emanava dessa “bola” simplesmente passou pelos telhados das testemunhas, como estes fossem feitos de vidro e foi refletida dentro de suas residências.

 

A bola azulada, agora transformada em formato de bastão, então distante, continuou visível “até desaparecer das nossas vistas”, afirmou Carvalho. “O garoto da casa de minhas sobrinhas se assustou, pobre coitado. Saiu correndo clamando pela ajuda de Áurea, a empregada. Outras pessoas que estavam no quintal nesta noite ficaram amedrontadas e se recolheram de imediato”, contou.

 

Ele confirma que o objeto voador não identificado se apresentou primeiramente com o formato esférico para depois se “transmutar” para a forma de um grande charuto, voando numa velocidade indescritível. “Isso durou o tempo de cinco minutos e pessoas dos bairros, naquela manhã de sábado, vieram conversar comigo, ainda assustadas”.

 

Origem

 

Conhecido como entusiasta do fenômeno ufológico em sua região, tais pessoas, sem receio algum, perguntaram a JJ o que significava tudo aquilo. “Entendia que era um veículo e lhes disse assim. Disse que aquilo que passou era nada mais, nada menos, do que um veículo diferenciado do costumeiro, que poderia ser nosso (de origem terrestre) ou estranho a nós (de origem alienígena, ou seja, desconhecida)”, explicou ele.

 

Carvalho disse tender a crer que aquilo era mesmo um veículo alienígena, “Tenho a propensão de dar validade de que tal veículo era de fora, já que faz vários meses, estas luzes têm passado sobre nós neste horário e foram até mesmo fotografadas por uma aluna com o celular”.

 

Aluna faz fotografia

 

Ele contou que sua aluna, Aline Serra Carneiro, cedeu-lhe a foto [imagem acima] que fez do suposto OVNI no formato de uma bola luminosa. “Pena que tenha sido feita por celular, no horário das 17h30. Ela tirou a foto sem ver, ou seja, atirou e acertou no que não viu, porque seu intuito era o por do sol. Flagrou, sem querer, esta bola do lado esquerdo do pé de mandacaru”, explica.

 

Ele também observa que, “O interessante é que as chamadas ‘bolas luminosas’ estão sendo registradas por pessoas e, a altura delas é rente à terra”.

 

Antecedentes

 

Carvalho afirma que há dez anos este fenômeno se manifestava na zona rural. Riachão do Jacuípe - assim como toda a próxima região da Chapada Diamantina, que corta o interior do Estado da Bahia, sempre foi palco de aparições, avistamentos e incidentes ufológicos inusitados.

 

Muitos são os casos envolvendo fenômenos inexplicáveis ocorridos na região - alguns dos quais, publicados em UFOVIA, nas páginas “Casos do Nordeste”. Praticamente todos estes casos são narrados por pessoas idôneas, geralmente de pouca ou regular cultura, mas sem nenhum conhecimento sobre ufologia, visitas extraterrestres ou fenômenos paranormais.

 

As ocorrências já despertam a atenção de populares locais e, conforme explica Carvalho, alguns deles resolveram se associar para melhor investigar os fenômenos. “Um grupo de amigos aqui, interessados agora, estão em vigília descompromissada para registrar com maiores propriedades o que ora ocorre sobre nós”, disse Carvalho.

 

“Como a minha percepção está aumentando, acredito que estes casos insólitos irão continuar. Este de terça-feira era maior do que o sol. Era como se fosse algo caindo, mas, parou... Para depois saiu em velocidade com outro formato. A luz iluminou quem estava no quintal de suas casas, de tal forma que, dava para ver tudo. Agora, a grandeza maior era a sua capacidade de atravessar os telhados. Para ter o comando de direcionar e transmutar, só pode haver um ente inteligente por trás disso. Não acredito que seja algo aleatório, a manobra foi bem feita”, declarou JJ Carvalho.

 

Veículos celestiais

 

Sobre a hipótese de se tratar de veículos alienígenas, Carvalho afirma que, “Não tenho mais dúvidas sobre estes veículos, apesar de que, o homem daqui já tem feito muita coisa, copiando com sua reengenharia e demonstrando em locais isolados o seu comportamento, porém, geralmente são triangulares”.

 

Ele reflete que, “Claro que a nossa tecnologia está muito avançada, mas até onde eu entendo, nesse avistamento de terça, acho que a nossa técnica ainda não chegou a tanto. É necessário presenciar para sentir o efeito sobre o psicológico e fisiológico da gente. Também menciono que não houve nenhum dado sobre ataque [da luz contra pessoas]. Nada disso. Continua tudo normal sem aquela história que contam do que acontece no Nordeste do Brasil”, afirma, enfatizando alguns casos ufológicos ocorridos nas regiões Norte e Nordeste do país, onde tais objetos teriam agido com intensa atrocidade contra as testemunhas.

 

Ainda de acordo com sua perspectiva e conhecimento, Carvalho acredita que o estranho objeto esférico que causou efeitos nos céus baianos, seja algo real, porém, desconhecido cientificamente. “Tenho acompanhado a ufologia e desprezado o que julgo se tratar de fantasias ou elucubrações mentais dos sujeitos. Mas penso que não podemos descartar que o fenômeno seja gerado também por uma espécie de ‘ser’ ou criatura ainda não identificada cientificamente. Quiçá, até de outros reinos dimensionais. É notório se registrar os mundos paralelos, disso não tenho dúvidas. Assim como o nosso organismo, seus tecidos são diferenciados, mas comungam o todo com suas barreiras e defesas, o mesmo se dá com relação ao Universo. É claro que há sistemas paralelos. Uma outra configuração de espaço e tempo. Seria muito atavismo ancestral humano teimar que está sozinho”, concluiu.

  

* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e do portal UFOVIA.

 

- Imagem: Aline Serra Carneiro (Riachão do Jacuípe/BA). 

 

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