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Atlético

Belo Horizonte:

Justiça condena Atlético-MG por exploração de menores*

A decisão acatou pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT).

 

Alexandre Kalil, presidente do Clube Atlético Mineiro.

 

A Justiça do Trabalho em Minas Gerais condenou o Atlético Mineiro por exploração de trabalho de menores e determinou que o clube não use adolescentes e crianças com menos de 14 anos em suas categorias de base e afaste os que já treinam. A decisão acatou pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), que entrou com ação alegando que a peneira e treinamento, marcados pela "seletividade e pela hipercompetitividade", configura relação de trabalho pois se enquadra na modalidade de "desporto de rendimento, ainda que não profissional".

 

Para o MPT, esse tipo de relação fere a Lei Pelé, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal, já que a legislação proíbe o trabalho para menores de 14 anos. Segundo o Ministério Público do Trabalho, outros clubes de Minas Gerais e de outros Estados também são investigados pela mesma prática, que já levou a Justiça trabalhista a condenar a Portuguesa Santista, em São Paulo.

 

No caso do Atlético, o juiz Mauro Elvas Carvalho, substituto da 11.ª Vara do Trabalho em Belo Horizonte, se baseou em depoimentos de adolescentes como o de R.L.B.C.L., que hoje treina na escolinha do São Caetano, em Osasco (SP). Ele contou que, em 2008, participou de uma "peneira" no Atlético, à qual estava presente o olheiro do time, e que "aproximadamente 120 adolescentes se submeteram a essa avaliação e que apenas sete foram aprovados".

 

Outro depoimento que pesou na decisão foi o de Lourdes Mendes Barbosa, dona de uma pensão onde estavam hospedados 12 jovens com idades entre 11 e 16 anos de cidades do Nordeste, Rio de Janeiro e do interior de Minas Gerais que treinavam no Atlético levados por empresários. Ela contou que os meninos iam para a escola, voltavam e, depois do almoço, seguiam a pé para a Vila Olímpica, onde pegavam um transporte oferecido pelo time para treinar no CT de Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. "Os atletas retornam à pensão por volta das 18h30, 19 horas, sendo que o ônibus do clube os deixa na Vila Olímpica e eles se deslocam a pé até a pensão", afirmou Lourdes, que acrescentou ainda que "os atletas chegam com muita fome queixando que não receberam lanche no clube".

 

O Atlético recorreu da sentença, mas a desembargadora Maria Laura Franco Lima de Faria, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em Minas Gerais, negou os recursos por entender que os depoimentos "evidenciam o exaustivo ritmo de treinamento a que se sujeitam os jovens" e que "o acesso às categorias de base é um árduo e concorrido processo, estando o clube longe de ser uma simples escolinha de futebol, 'aberta para qualquer criança que queira participar'", como alegou a defesa do Atlético. A magistrada lembrou ainda que "a hipercompetitividade, por sua vez, deflui do fato de que existem diversas competições oficiais de futebol voltadas exclusivamente aos menores de 14 anos".

 

Por meio de sua assessoria, o Atlético negou qualquer irregularidade. O clube informou que o caso está a cargo de seu departamento jurídico e que, atualmente, tem cerca de 80 jovens hospedados no CT, todos com mais de 16 anos e com o devido contrato de trabalho. A assessoria informou ainda que os adolescentes recebem atendimento médico, nutricionista, pedagogo, psicólogo e de assistência social e afirmou que o time não tem participado de competições mirins. A juíza Luciana de Carvalho Rodrigues, da 11.ª Vara do Trabalho da capital, determinou ao MPT que inclua o time no "roteiro de fiscalização" da instituição para verificar o cumprimento da decisão.

 

* Informações de Marcelo Portela/Agência Estado (SP).

   15/05/2012

 

- Foto: C.A. Mineiro.

 

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Galo na Veia:

Atlético lança programa de relacionamento com o torcedor*

O pagamento em dia da mensalidade trará conforto e comodidade ao torcedor,

que terá acesso ao estádio passando o próprio cartão Galo na Veia na catraca.

 

O presidente Alexandre Kalil falou no lançamento do programa.

 

O presidente Alexandre Kalil recebeu a imprensa na manhã desta quinta-feira, no Auditório Elias Kalil, na Sede de Lourdes, para o lançamento do “Galo na Veia”, programa de relacionamento do Atleticano.

 

Acesso aos jogos, lugar exclusivo no estádio, descontos na compra de produtos e serviços e experiências únicas para os torcedores são alguns dos benefícios que o associado terá.

 

Aderindo ao programa, o Atleticano participará do Clube de Vantagens Galo na Veia. Ele receberá um cartão personalizado no qual acumulará pontos que poderão ser trocados por benefícios como visitas à Cidade do Galo, camisas autografadas, bolas de jogo e visitas do mascote Galo Doido, entre outros.

 

O pagamento em dia da mensalidade trará conforto e comodidade ao torcedor, que terá acesso ao estádio passando o próprio cartão Galo na Veia na catraca.

 

A pontuação pode ser obtida através do comparecimento aos jogos, participação em campanhas do Clube, aviso antecedente de não comparecimento aos jogos, pagamento em dia da mensalidade e compras no shopping virtual, Lojas do Galo e rede credenciada.

 

A mensalidade tem o valor único de R$200,00 e a taxa de adesão é de R$35,00.

 

A garantia de acesso é válida somente para os jogos em que o Atlético for mandante, a partir de 27 de maio de 2012, data do primeiro jogo em casa no Campeonato Brasileiro.

 

O número de adesões é limitado a 5.400.

 

A adesão pode ser feita através do site oficial do programa: (www.galonaveia.com.br).

 

* Informações e imagem do C.A. Mineiro (BH).

   03/05/2012

 

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Minas:

Torcedores do Galo queimam camisas

Revoltados, atleticanos xingam presidente e dizem que não voltam a torcer.

 

Da Redação

Via Fanzine

BH-08/12/2011

 

Camisa alvinegra é queimada, sob protestos

e palavrões de torcedores.

 

Após a derrota por 6 a 1 para o Cruzeiro, torcedores atleticanos residentes em diversas cidades de Minas Gerais continuam inconformados e é possível que este "fenômeno" histórico atinja irreversivelmente alguns deles, que passaram a odiar o clube alvinegro.

 

Abaixo disponibilizamos alguns vídeos mostrando torcedores do Galo queimando suas camisas, sob a revolta da goleada. Via Fanzine falou por e-mail com o autor de um dos vídeos, morador de Lagoa Santa, que nos disse sobre o seu ato, “Eu queimei [a camisa] porque um time sem vergonha como esse, com um presidente [VETADO] não merece a torcida que tem. Nós vamos ao estádio o ano inteiro, faça chuva, faça sol, pra ele nos presentear com uma palhaçada dessa? Se o Kalil não tem tem voz ativa no Atlético, deveria deixar o cargo. De pau mandado já basta o bando que lá está lá mamando, ele não precisa continuar fazendo papel de palhaço dizendo que vai cortar o bicho dos jogadores”, desabafou.

 

Para ele, a equipe do Atlético, teoricamente mais forte que a do Cruzeiro, entrou em campo para não jogar, “Eles [jogadores] andaram em campo, se você assistisse um desfile de miss, elas estariam mais rápidas que eles. Foi uma vergonha, aquilo não foi jogo de futebol, foi uma ação anti-esporte, anti-ética, pura falta de respeito. Eu não torço mais para time nenhum e muito menos para um time [VETADO] como esse”.

 

Ele acredita que houve influências do patrocinador, “Se o principal patrocinador e investidor dos dois [clubes] é o mesmo, tudo isso fica ainda mais suspeito. Este patrocinador investe em jogadores dos dois clubes, compra atletas junto com eles, e é lógico que não ia querer nenhum deles rebaixado pra não desvalorizá-los. Se na política as falcatruas que não dão em nada acabam numa salgada pizza, no futebol elas acabam numa doce marmelada”, disse.

 

Ele também se queixou da torcida adversária, "Os cruzeirenses são tão descarados que mesmo sabendo que foi marmelada comemoram como se tivessem ganhado um título. Comemoram o último lugar da Série A como se tivessem apresentado futebol e não uma peça de humor negro. Futebol não existe; existe dinheiro", finalizou.

 

Parte da imprensa mineira também registrou a revolta dos torcedores atleticanos, inconformados com um time teoricamente superior, que não conseguiu rebaixar o principal rival. Muitos torcedores afirmaram categoricamente que passarão a torcer contra o Atlético e vão torcer para que Alexandre Kalil não seja reeleito presidente do clube.

 

- Confira os vídeos:

  Torcedor atleticano xinga e cruzeirenses comentam

  (AVISO: contém palavras de baixo calão).

 

- Foto: Reprodução.

 

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Belo Horizonte:

Irritado, presidente do Atlético-MG cancela bicho*

Kalil se disse envergonhado pelo que o Atlético-MG fez em campo neste domingo.

 

O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, disse que suspendeu o bicho que a equipe receberia pela permanência na Série A do Campeonato Brasileiro. Ele explicou que havia prometido R$ 1 milhão aos jogadores se o time permanecesse na elite do futebol, mas que mudou de ideia depois da goleada sofrida pela equipe, por 6 a 1, para o rival Cruzeiro. As declarações dele foram dadas à rádio Itatiaia.

 

Kalil se disse envergonhado pelo que o Atlético-MG fez em campo neste domingo. "A equipe sofreu uma goleada acachapante. Quero ver alguém votar o nariz na rua aqui em Belo Horizonte", disse depois, em entrevista à ESPN Brasil. Questionado se suspeitava de acordo entre os jogadores das duas equipes, ele negou veementemente. "Se eu suspeitasse, estaria atrás de jogador agora."

 

O técnico Cuca, se quiser, segue no comando do Atlético-MG no próximo ano, afirmou Kalil. "Também estamos olhando reforços (para o time)". O presidente do clube também disse que o título do Campeonato Brasileiro ficou em boas mãos. "O Corinthians mereceu."

 

* Informações da Agência Estado (SP).

   04/12/2011

 

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