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Drogas
São Paulo: Dependentes serão internados mesmo contra a vontade Internação compulsória de viciados começa esta segunda em São Paulo.*
Famílias dos dependentes também poderão pedir ajuda. Leia também: Crack: o vício que destrói uma sociedade - Exclusivo VF As cracolândias de Minas Gerais- Exclusivo VF
O plantão judiciário na cracolândia, no centro da capital, que permitirá a internação de usuários de drogas contra a vontade deles, terá início nesta segunda-feira (21) em São Paulo. O Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas (Cratod), no Centro, passará a ter juízes e promotores de plantão, das 9h às 13h, para atender medidas de urgência em casos de necessidade de internação.
A junta jurídica será responsável por analisar casos de internação involuntária (com consentimento da família) ou compulsória (sem necessidade de autorização de parentes)
Cinquenta agentes farão abordagens nas ruas. Os dependentes passarão por uma consulta médica para fazer uma avalição de seu estado de saúde. Se for atestado que o viciado não tem domínio da sua própria saúde e condição física e este se negar a receber tratamento, o juiz poderá determinar sua internação imediata.
Famílias dos dependentes também poderão pedir ajuda, segundo a secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania, Eloisa de Sousa Arruda. O resgate poderá ser acionado. Se, após a avaliação médica, o viciado não quiser continuar internado, será acionado o plantão de justiça caso ele corra riscos. Os pedidos de internação serão também avaliados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público.
Atualmente, existem 700 vagas abertas em todo o estado para internação de dependentes de álcool e drogas. Durante a internação, eles terão um acompanhamento de um programa de reinserção.
O programa vale apenas para dependentes químicos com estado de saúde considerado grave e sem consciência de seus atos atestada por psiquiatra. “Não é um projeto higienista nem de internação em massa”, disse Eloísa de Souza, na assinatura dos convênios.
* Informações de Yahoo! Notícias. 21/01/2013
- Imagem: Divulgação.
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Legalização: FHC falou de maconha ao ‘Fantástico’ Ele participa de um documentário intitulado “Quebrando o Tabu”, onde aparecem também outros ex-presidentes americanos que discursam sobre a descriminalização do uso de drogas e regularização do uso da maconha.
Da Redação BH-30/05/2011
FHC propõe novas políticas para as drogas.
Uma reportagem exibida pelo programa Fantástico (Rede Globo) no domingo, 29/05, destacou sobre a descriminalização e liberação da maconha. A reportagem mostrou o incidente ocorrido no evento alusivo à causa, denominado “Marcha da Liberdade”, fortemente reprimido pela Polícia, no sábado (28/05), em São Paulo.
O destaque foi o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, que falou com exclusividade sobre maconha à reportagem. Cardoso tem feito várias aparições públicas defendendo a legalização da maconha como forma de reduzir a violência e o crescimento do tráfico ilegal da substância.
FHC participa de um documentário intitulado “Quebrando o Tabu”, onde aparecem também outros ex-presidentes americanos (dos EUA e sulamericanos) discursando descriminalização do uso de drogas e regularização do uso da maconha. Todos eles foram unânimes em reconhecer que falham na política de combate às drogas – baseada na repressão - em seus respectivos governos.
Para Cardoso, “As pessoas não têm coragem de quebrar o tabu, vamos discutir a questão”. Perguntado pela repórter porque não tomou nenhuma medida nesse sentido enquanto esteve no poder, FHC admitiu que “Não tinha a consciência que tenho hoje. Achava que a repressão era o melhor caminho”. Para ele, enquanto não houver mudanças radicais nas políticas das drogas, o poderio do trafico continuará crescendo.
O ex-presidente cita números de óbitos ligados a mortes por drogas legais e ilegais. Bem ao estilo, “assim não pode, assim não dá”, afirmou FHC, “Álcool é mais letal que maconha. Tem que se discutir e regular o que pode e o que não pode”, disse.
Ele explicou que na Holanda a maconha é vendida em estabelecimento de café (bares), mas governo não regulou as drogas, porém, estabeleceu locais específicos para o uso. FHC também citou a legislação portuguesa que, desde 2002, não conduz os usuários à prisão, mas ao pagamento de penas alternativas.
Sobre o fato de o governo da Holanda oferecer seringas e determinadas doses de drogas a usuários crônicos, comentou FHC, “Este é um fato triste, pois ali está um doente, não um criminoso”.
* Com informações do Fantástico/Rede Globo (RJ). - Foto: divulgação.
- Tópico relacionado: SP Marcha da Liberdade é proibida; organização mantém ato
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São Paulo: Droga mais devastadora que o crack já é vendida Mais devastador e barato que crack, oxi chega a SP*
Mais destrutivo e viciante do que o crack, o oxi chegou à cracolândia. As pedras, que são vendidas por R$ 2, cinco vezes menos do que o crack, matam um terço dos viciados já no primeiro ano de uso. Especialistas dizem que a nova droga deve agravar ainda mais os problemas de saúde pública na Luz, região central de São Paulo, onde centenas de dependentes químicos vagam dia e noite.
As pedras de oxi são feitas de pasta base de cocaína acrescida de cal virgem, querosene ou gasolina, ingredientes mais baratos e corrosivos do que o bicarbonato de sódio e o amoníaco, que compõem o crack. Segundo especialistas, assim como o crack, o oxi é capaz de viciar nas primeiras vezes em que é consumido.
Entre os dependentes que circulam pela cracolândia, o oxi é conhecido como "a pedra de R$ 2". O comércio de drogas nas proximidades da Estação Júlio Prestes é livre, a qualquer hora do dia ou da noite, como em uma feira livre com mais de 150 pessoas. As pedras de R$ 2 surgem em pequena quantidade nas mãos dos traficantes, que também são usuários e fazem a venda para sustentar o próprio vício.
A droga é uma opção ao crack, cuja pedra custa R$ 10 e permanece no topo da preferência dos viciados. As apreensões realizadas na cracolândia ainda não foram capazes de detectar o oxi, mais por questão de método do que por falta da droga no mercado. "No exame do Instituto de Criminalística, dá positivo para cocaína. Como é em pedra, fica caracterizado como crack, mas também pode ser oxi", afirma o diretor da Divisão de Educação e Prevenção do Departamento de Narcóticos da Polícia Civil (Denarc), Reinaldo Correa.
A partir de agora, as pedras apreendidas serão testadas também para oxi. Há indícios de que 60 quilos de crack apreendidos em março na capital sejam, na verdade, oxi. Amostras foram queimadas e restou óleo, característica da nova droga.
* Informações são do jornal O Estado de S. Paulo (SP).
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