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Dante Villarruel
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Dante Villarruel nasceu em Florianópolis-SC, Brasil. Escreveu artigos para jornais sendo autor de alguns livros. Administra o Oráculo, uma plataforma para publicação de informações exclusivas sobre diversos temas. Também participa da DTV uma emissora digital que transmite músicas do estilo flash backs e conteúdos exclusivos de muito sucesso via Smart TV (celular e computadores). Administra a página “Isto É incrível”, proprietária de mais de 10 grupos para a abordagem de variados assuntos. Seu trabalho de comunicador integra uma rede social de contatos em todo o mundo para o compartilhamento de conteúdos jornalísticos. |
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Rosário/Argentina:
Casal fotografa uma vaca sendo abduzida
Duas pessoas disseram ter presenciado a abdução de uma vaca por um objeto voador não identificado. O fato inusitado ocorreu no interior da Argentina e um registro em fotografia teria sido feito pelas testemunhas.
Laura, a testemunha sendo entrevistada por um canal de tevê argentino.
Este é o impressionante caso com relato e uma suposta imagem do ocorrido foi feito na Argentina há 14 anos, na comuna de Puerto Gaboto em Rosário, província de Santa Fé. Foi noticiado na época pela TV Canal 3 de Rosário, uma importante emissora do vizinho país.
Tudo ocorreu às 17h de uma segunda-feira, quando o casal Laura e Sergio, decidiram passar uns momentos agradáveis junto ao rio que cruza o local. E foi aí que ocorreu o impossível. Eles puderam observar diante de seus olhos o que dizem poder ser a abdução de uma vaca.
Laura disse: “Fomos ao lugar tomar um mate pois o dia estava muito bonito e lá fomos para Puerto Gaboto. E foi aí que quando estávamos com as crianças olhando ao lado das ilhas e assim que começamos a tirar foto, vimos o que nos chamou a atenção. Era algo branco e nos perguntamos, ‘Nossa, e isso, o que é?’ Nos parecia raro. Algo grande que estava voando! E focamos bastante com a pequena câmera, até que pegássemos a imagem e vimos... Era uma vaca! Era uma vaca voando! E nisso que focamos mais para cima, era um disco voador”, (sugando a vaca).
Quanto à aparência, Laura diz: “Não sei como te explicar isso, pois helicóptero não era, avião não era por que não se distinguia. Não era possível distinguir bem”. Quanto à cor do objeto voador não identificado, Laura diz: “Era escuro! Era possível ver que ele era todo escuro!”.
Ela conta ainda que era possível observar que o objeto era suspenso no ar, “A vaca era possível ver bem porque era como se o OVNI a estivesse sugando! Como se a estivesse levando no ar e assim ficou e depois desapareceram ambos. As duas coisas desapareceram. Foi coisa de minutos! Em uns 10 minutos tudo ocorreu!”.
Imagem mostra o que seria o OVNI, à direita e a vaca suspensa, à esquerda.
Sobre como a vaca estava, Laura diz que ela era levada como que sugada pelo misterioso objeto e a uma altura importante do chão. “Por isso nos chamou a atenção. De ver isso, algo tão grande voando assim e além disso, olhando para o lado da ilha era possível ver que só havia vacas e cavalos por todo o lado. Não havia outra coisa”.
O Misterioso acontecimento, se verídico, pois o casal não tinha porque inventar algo assim e se expor, é algo inédito e que entra para a história da Ufologia. Pois dessa vez houve uma fotografia do momento exato de abdução por um ser da Terra, sobretudo, envolvendo uma vaca.
Tais abduções de vacas são narradas mundo afora e se analisarmos o caso mais profundamente, é possível perceber que o DNA bovino é usado em muitas experiências científicas com engenharia genética, como no caso de clonagens. Pois é um DNA muito bom e resistente, além de possibilitar melhor aderência.
Seriam assim, estas abduções, algum tipo de experiência por parte de alguma civilização ou mais de uma de algum planeta com seres da Terra ou que usam o organismo bovino para melhorar aproveitamento de experiências biológicas em seus respectivos planetas? Não se deve descartar nada.
- Clique aqui para assistir ao vídeo com a testemunha.
- Fotos: Tres/Reprodução.
18/10/2024
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Tecnologias:
A clonagem e a volta à vida
Como a clonagem poderá trazer de volta à vida pessoas que já se foram. Enquanto a clonagem convencional precisa ser originada do DNA real, a clonagem sintética usaria DNA sintético e não requereria nenhuma fonte natural. Isso levou alguns a argumentar que poderia se criar uma civilização elitista.
Por Dante Villarruel
Para Via Fanzine
15/09/2024
O Dr. Panayiotis Zavos que administra pesquisas sobre clonagens.
Cientistas acreditam que poderiam trazer os dodôs de volta, através de experimentos de clonagem em um futuro próximo em que poderiam ver os pássaros que não voam ressuscitarem de sua extinção. O grande pássaro, que tinha cerca de um metro de altura e pesava até 18 quilos, era nativo das ilhas Maurício, mas foi extinto em 1600, pouco depois que os humanos descobriram a ilha.
No entanto, 400 anos depois, os cientistas acreditam agora que poderiam trazer o dodô de volta à vida através da clonagem de alguns de seus parentes vivos mais próximos.
Os cientistas publicaram um artigo em 2018 que identificou a estrutura genômica geral dos dinossauros. A equipe conseguiu isso traçando os ancestrais das aves - os dinossauros mais próximos dos parentes vivos - para criar a estrutura genômica.
A recuperação do DNA de apenas algumas centenas de anos dessas aves é uma proposta muito mais realista. Também pode ser que os ovos de espécies vivas próximas possam ser bons o suficiente.
"Nas condições certas, podemos usá-las para ressuscitar algumas dessas espécies da extinção." Recentemente discussões a portas fechadas foram realizadas por 150 dos maiores cientistas do mundo para discutir a recriação de um genoma humano sintético em sua totalidade.
Os organizadores da palestra, realizada na Escola de Medicina de Harvard, em Boston, disseram que os pesquisadores querem sintetizar "um genoma humano completo em uma linhagem de células dentro de um período de 10 anos".
Um projeto conhecido como 'HGP-Write: Testing Large Synthetic Genomes in Cells', prossegue a partir do HGP (Human Genome Project) de 2003, que foi o de estabelecer o que o genoma humano era composto.
Enquanto a clonagem convencional precisa ser originada do DNA real, a clonagem sintética usaria DNA sintético e não requereria nenhuma fonte natural. Isso levou alguns a argumentar que poderia se criar uma civilização elitista.
Laurie Zoloth, bioeticista da Northwestern University, e Drew Endy, bioengenheiro da Universidade de Stanford, disseram: “Seria correto, por exemplo, sequenciar e depois sintetizar o genoma de Einstein? "Se sim, quantos genomas de Einstein deveriam ser feitos e instalados nas células, e quem conseguiria fabricá-los?" Enquanto isso uma instalação ambiciosa e futurista espera produzir em massa um milhão de vacas a cada 12 meses até 2020.
Além de clonar o gado, uma fábrica, localizada no porto de Tianjin, no norte da China, também atenderá a necessidades mais específicas de cães de polícia e cavalos de raça puro-sangue. Faz parte de um plano de US$ 21 milhões que é apoiado pelo grupo Boyalife em colaboração com a empresa sul-coreana Sooam Biotech Research Foundation." A tecnologia já está lá.
"Se isso for permitido, não acredito que existem outras empresas melhores do que a Boyalife que produzam tecnologia melhor", diz Xiaochun diretor do ambicioso laboratório de clonagem chinês, que promete ‘fabricar’ milhares de vacas, cavalos e cachorros, e também garante dispor da tecnologia necessária para duplicar seres humanos.
Embora questões éticas devam aumentar, a Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) disse que “carne e leite de clones de vacas, porcos e caprinos e os descendentes de clones de animais são tão seguros quanto os alimentos que ingerimos todos os dias”. Atualmente, não há planos em andamento para clonar e produzir humanos em uma tentativa de erradicar a doença, mas Xiaochun disse que isso pode mudar se as pessoas se tornarem mais abertas à ideia.
Ele disse: "Infelizmente, atualmente, a única maneira de ter um filho é ter metade de sua mãe, metade de seu pai. Talvez no futuro você tenha três opções em vez de uma. Você ou tem cinquenta e cinquenta, ou você tem uma escolha de ter a genética 100 por cento do papai ou 100 por cento da mamãe. Esta será apenas uma escolha”.
"Queremos que o público veja que a clonagem não é tão louca assim, que os cientistas não são esquisitos, vestidos em jalecos de laboratório, escondidos atrás de uma porta selada fazendo experiências estranhas", disse ele.
Dentro da fábrica, haverá um laboratório de 15.000 metros quadrados, um centro de animais e um banco de genes. A equipe espera clonar os amados animais de estimação falecidos das pessoas eventualmente também. Na Coreia do Sul isso já existe! Desde 2006, um laboratório de biotecnologia na Coréia do Sul, chamado Sooam, oferece serviços de clonagem pela quantia de US$ 100.000,00.
A empresa foi fundada pelo veterinário treinado e pesquisador científico Woo Suk Hwang. Hwang foi publicamente desonrado e expulso de sua instituição acadêmica por fabricar pesquisas sobre clonagem de embriões humanos e ainda enfrenta acusações criminais. Mas isso não pareceu afastar as pessoas, já que os negócios estão crescendo; desde que foi estabelecido, mais de 400 cães foram clonados e a empresa geralmente tem cerca de 15 clientes por mês.
A empresa também trouxe seus serviços para os EUA e planeja oferecer clonagem para clientes do Reino Unido em breve. A técnica de clonagem usada por cientistas da Sooam é o mesmo método que nos trouxe a ovelha Dolly em 1996 - A transferência nuclear. Primeiro, as células são retiradas do animal de estimação a ser clonado e o núcleo, o centro de comando celular que contém a informação genética do organismo, é removido e salvo.
Em seguida, um óvulo de um animal de estimação doador é obtido e o núcleo é substituído pelo do animal de estimação a ser clonado. O óvulo recebe então um pequeno choque elétrico para estimular a divisão e, após alguns dias, o embrião em desenvolvimento é colocado de volta dentro de uma mãe substituta. O substituto não precisa ser da mesma raça, mas idealmente eles seriam de tamanho similar. Os clientes não pegam o cachorro velho de volta, mas mais um gêmeo idêntico.
Alguns cães também podem parecer um pouco diferentes; Dálmatas podem nascer com manchas um pouco diferentes. Os clones também podem não ter a mesma personalidade ou temperamento que o cão original. E o procedimento não é sem riscos; muitos cães nascem insalubres, por isso precisam repetir o processo até que um cão saudável seja produzido, embora a Sooam afirme que nunca jogue nenhum filhote fora.
Eles, inclusive, já firmaram um acordo com cientistas russos para tentar clonar um mamute lanudo trazendo-o de volta à vida. Mas, e nossos queridos parentes ou amigos que já se foram, será possível mesmo um dia trazê-los de volta, através da clonagem?
Embora especulativo e eticamente controverso, a já possibilidade da clonagem de uma pessoa morta pode ser cientificamente possível à medida que a experimentação de animais mortos continua. Considere os seguintes cenários: um casal que perde uma gravidez tardia num ponto em que não consegue mais conceber deseja clonar o feto morto para obter um filho geneticamente relacionado com ambos.
Uma família procura clonar seu único filho que morreu em um acidente de carro. Uma mulher de luto, quer trazer de volta seu pai morto como seu próprio bebê. Esses cenários levantam a questão de se, e em que circunstâncias, é justificável clonar os mortos.
Embora esses cenários sejam frutos da imaginação, um pedido para clonar um bebê de dez meses que morreu no hospital após uma operação menor já foi relatado na literatura. Desde a criação da ovelha Dolly em 1996, muitos tipos de animais foram clonados e, embora alguns desses animais tenham sido clonados de tecidos mortos desde então, apenas recentemente pesquisadores japoneses relataram a clonagem de camundongos de cadáveres congelados de camundongos que morreram 16 anos antes.
Sua técnica não apenas apoiou a capacidade científica de clonar os mortos recentes, mas foi estendida a casos de morte ocorridos há muitos anos, aumentando a possibilidade de clonar mortos que foram criopreservados e encorajando o armazenamento de DNA para clones póstumos.
A clonagem consiste em dois processos diferentes: Separação de embriões pré-implantação levando a irmãos monozigóticos (ou mais) idênticos e Reposição Nuclear de Célula (CNR) ou Transferência Nuclear Celular (CNT) sob os quais o núcleo de uma célula doadora é retirada de embrionário, fetal ou adulto as células são introduzidas em um óvulo e, após o estímulo apropriado, são desenvolvidas e implantadas em um útero viável para se desenvolver a termo. Uma vez divididos, um dos dois ou mais irmãos pode ser congelado e implantado quando o primeiro morre. Na clonagem póstuma, o núcleo de uma criança morta ou adulto pode ser substituído (ou transferido) em um embrião.
O clone será o irmão gêmeo do doador do núcleo morto e o filho genético dos próprios pais do doador. No entanto, não será geneticamente idêntico aos mortos, uma vez que herdará o DNA mitocondrial do doador de oócitos a identidade pessoal do clone não seria idêntica aos mortos. Portanto, não servirá como um meio para satisfazer os interesses dos falecidos anteriormente ou de seus pais, mas terá um valor próprio.
Embora a clonagem reprodutiva humana não possa ser aplicada atualmente, ela pode ser interessante em vários cenários, uma vez que ela se torne segura e seu mecanismo científico seja aprovado. Os casais podem escolher a clonagem em vez de uma doação anônima de espermatozoides, óvulo ou embrião.
A clonagem reprodutiva também pode ser de interesse para casais que correm alto risco de ter filhos com uma doença genética ou para a criação de uma criança que servirá como dador de órgãos para seu irmão Além desses usos práticos, a clonagem reprodutiva pode ser considerada como parte do progresso humano que poderia levar a um novo tipo de imortalidade genética.
No entanto, as aplicações reprodutivas do CNR / CNT são atualmente especulativas e exigem algum grau de experimentação em humanos - uma prática altamente inaceitável. Além disso, é preciso superar os problemas de escassez de oócitos que estarão disponíveis para clonagem. Em países onde o comércio de oócitos é proibido ou onde sua doação é restrita para uso reprodutivo, a falta de oócitos é um sério desafio para a clonagem.
Além de também problemas de segurança que ainda precisam ser resolvidos. Se o doador morreu em consequência de doença, pode ser que a célula somática da qual o núcleo é doado possa carregar o defeito genético responsável por aquela doença, que a membrana e o DNA se romperam, ou que cristais de gelo causados pelo congelamento as células retiradas de um cadáver destroem o DNA para que a clonagem seja impraticável ou malsucedida.
Acima de tudo, a clonagem deliberada de seres humanos, vivos ou mortos, ainda é eticamente inaceitável e legalmente proibida em muitos países ocidentais. O caso da clonagem póstuma pode servir como uma exceção à proibição da clonagem reprodutiva humana. Isso porque, além de atribuir aos genes a caracterização das “relações de sangue” e o imperativo de espalhar todos os nossos genes para garantir nossa sobrevivência, uma das muitas dimensões ou interesses que temos na clonagem diz respeito à imortalidade.
O desejo de evitar a morte oferecendo, por exemplo, tratamentos extensos e fúteis que salvam vidas, nosso desejo de viver para sempre e adiar nosso envelhecimento e decadência de nossos corpos, através de vários procedimentos e drogas, ou nossas crenças no renascimento quando tratamentos efetivos se tornam disponíveis O descongelamento dos nossos corpos criopreservados pode apoiar a ideia de que a sobrevivência dos nossos próprios genes ou dos amados nos permite combater a morte de uma forma que nos faz sentir vivo.
Pode-se argumentar que a clonagem póstuma pode ser justificável nos casos em que os mortos expressaram seus desejos de serem clonados, ou quando os parentes próximos procuram estender o impacto dos mortos sobre os vivos.
Sob esse argumento, a justificativa para a clonagem póstuma não deriva do conceito de autonomia reprodutiva ou liberdade de procriação, seja lá o que formas do interesse de alguém no reconhecimento da existência simbólica de alguém.al interesse representa a existência abstrata não-material de alguém ou a existência material geralmente ocorrendo nas mentes, pensamentos e linguagem de outras criaturas existentes (e no nosso caso, geneticamente semelhantes), ou nas ações (clonagem), posses (nos tecidos).
Para ser clonado postumamente) e similares do falecido. Reflete a ideia de que a imagem individual e o legado de uma pessoa e suas lembranças por outros consistem em mais do que imagens visuais do corpo florescente ou deteriorado de uma pessoa.
Através do ato de clonagem póstuma, o interesse no reconhecimento da existência simbólica da pessoa morta e mantida pelo Sujeito Humano, cuja existência persiste ao longo do tempo é protegido e cumprido ao máximo. Se se aceita o argumento da existência simbólica, a clonagem não deve ser considerada como um ato que viola a dignidade humana ou que instrumentaliza os clonados.
Ao contrário, sob tal entendimento, a clonagem póstuma promove o reconhecimento na existência simbólica dos mortos (através do clonado), e indiretamente enriquece a imagem social, o senso de identidade e a autonomia relacional dos clonados, mas permitindo-lhes desenvolver suas singularidades.
Para os propósitos discutidos acima, a clonagem póstuma também pode não servir aos pais como um meio de viver de forma vicária através de seus filhos, e prevê-se que não levará a sentimentos de repugnância ou revolta surgindo dos interesses dos mortos e não daqueles que iniciam e participam da clonagem reprodutiva.
Finalmente, a clonagem póstuma derivada do interesse de alguém no reconhecimento de sua existência simbólica não cria uma criança com uma família confusa ou ambígua, uma vez que aqueles que encomendam a clonagem continuam a demonstrar seu papel como pais (aos clonados) , uma vez que os pais genéticos dos clonados são também seus pais sociais e legais.
Cady, a menina morta aos 10 anos que poderá retornar à vida.
Recentemente um cientista disse que ele pode criar clones de seres humanos falecidos usando material genético de cadáveres e óvulos de vaca. Panayiotis Zavos, é seu nome. Ele quer trazer de volta a vida uma garota chamada Cady, que morreu aos 10 anos de idade em um acidente de carro. Onze embriões já foram implantados em mulheres voluntárias.
Panayiotis Zavos é um cientista que, durante décadas, experimentou a clonagem de mamíferos. Ao longo de sua carreira, ele conseguiu clonar coelhos e outros animais, mas nos últimos anos, começou a trabalhar em uma nova linha de pesquisa, que iria permitir o uso de óvulos de vacas como uma base para o desenvolvimento de fetos humanos.
Segundo o especialista, esses óvulos são mais fáceis de obter e permitem um manuseio mais fácil, e desde que o material genético fornecido seja humano, o feto resultante não se assemelhará a uma vaca, assim como uma sogra não se parece com uma foca.
O controverso médico diz que, nos últimos dias, ele fez o trabalho necessário para produzir catorze embriões humanos, todos criados a partir do DNA de Cady e de óvulos bovinos. Onze desses embriões foram implantados em quatro mulheres que haviam dado seu consentimento para participar do experimento e estavam devidamente preparadas para abrigar os bebês clonados odos os passos que Panayiotis teve que realizar para alcançar essa conquista foram gravados em vídeo, para depois serem editados na forma de um documentário.
A empresa responsável pela filmagem do filme afirmou que, com efeito, a clonagem foi bem sucedida e que as mulheres estavam realmente grávidas. Nenhum dos embriões transferidos irá culminar em uma entrega, mas Dr. Zavos acredita que este é o "primeiro capítulo" em seu plano para produzir bebês perfeitamente normais e saudáveis a partir das células da pele de seu "pai". "Não há absolutamente nenhuma dúvida sobre isso. Não há como isso não acontecer", disse o Dr. Zavos em uma entrevista.
"Se intensificarmos nossos esforços, podemos ter um bebê clonado dentro de um ano ou dois, mas não sei se vamos fazê-lo. Nós não estamos sob a pressão de trazer um bebê clonado para este mundo. O que estamos tentando fazer é criar um bebê clonado que seja saudável", acrescentou.
Sabemos que foram necessárias 277 tentativas antes que a ovelha Dolly pudesse nascer. Os 276 fetos antes dela terminaram em desastres que não conseguiram sobreviver. Alguns acreditam que o mesmo não pode ser feito com fetos humanos. No entanto, para Panayiotis, o procedimento de clonagem foi aperfeiçoado muito e agora é mais eficiente, embora a maioria dos especialistas neste campo acredite que ainda é muito perigoso começar a fazer experiências.
Zavos descartou esses medos dizendo que " muitos dos problemas relacionados à clonagem de animais " - como defeitos congênitos e grandes filhotes - " foram minimizados." A mãe de Cady que deu uma amostra de sangue da filha falecida, disse que estava feliz com os esforços do Dr. Zavos para ressuscitar sua filha. "É como o fim de uma espera, vendo Cady novamente na forma de um bebê", Já se passou algum tempo porém e até agora não se sabe se a menina Cady veio a vida ou não. Em 2008 os cientistas criaram clones de um rato que estava morto e congelado há 16 anos.
Um embrião humano clonado da menina Cady? Uma foto sem data divulgada pela Clonaid, empresa de clonagem.
Os pesquisadores japoneses disseram que seu trabalho beneficiará a humanidade - e poderá ser usado para trazer de volta animais extintos, como o mamute-lanudo ou o tigre-dente-de-sabre. Antes disso, pensava-se que cristais de gelo destruíram o DNA em células congeladas, tornando-as inutilizáveis.
Mas a equipe japonesa usou células cerebrais e acredita que o alto teor de gordura do cérebro e a proteção do crânio reduziram os danos. Os pesquisadores obtiveram núcleos de células de camundongos que ficaram congelados por 16 anos e depois geraram novos camundongos com a mesma tecnologia que criou a ovelha Dolly.
''Enquanto 16 anos não é muito tempo para as células serem congeladas - as clínicas de fertilização in vitro muitas vezes têm espermatozoides congelados por períodos mais longos - não há razões científicas para que animais extintos como os mamutes não possam ser gerados da mesma forma", diz o Dr. Malcolm Alison, biólogo da Barts e da Escola de Medicina e Odontologia de Londres.
A pesquisa foi realizada pelo Dr. Teruhiko Wakayama e colegas do Centro de Biologia do Desenvolvimento, em Kobe, no Japão.
Eles pegaram células cerebrais de camundongos machos mortos armazenados em um freezer por até 16 anos e removeram seus núcleos - as bolhas no centro das células que contêm DNA.
O núcleo de cada célula foi injetado em uma célula ovo oca de um camundongo fêmea. Quando o óvulo foi "acionado" com eletricidade, começou a se dividir e crescer como um embrião recém-concebido.
Depois de alguns dias, o clone do embrião foi implantado no útero de um rato substituto e três semanas depois, o clone nasceu. "Esses camundongos clonados não mostraram nenhuma anormalidade e cresceram até a idade adulta", disseram os pesquisadores japoneses. As células a serem congeladas são normalmente tratadas com produtos químicos chamados crioprotetores - antes, para evitar danos. Mas isso não foi feito nos ratos japoneses.
Os pesquisadores tentaram clonar camundongos de outras partes do corpo, mas descobriram que as células cerebrais eram as mais bem sucedidas. Mesmo usando células cerebrais, no entanto, a taxa de sucesso foi baixa.
Mais de 1.100 tentativas produziram apenas sete clones saudáveis. Mais de 500 embriões morreram depois de serem implantados no útero das mães de aluguel. “Pode haver material humano armazenado em laboratórios nos quais você possa trabalhar. Se viesse de pessoas com doenças genéticas, isso poderia ajudar a explorar as causas dessas doenças”, diz o Dr. Malcolm Alison.
Os cientistas japoneses disseram que os corpos de animais grandes como os mamutes congelados sob condições naturais congelariam mais lentamente, possivelmente reduzindo os danos às células.
Eles também sugeriram que outras fontes de núcleos congelados, como glóbulos brancos, poderiam ser tão úteis para a clonagem quanto o tecido cerebral. Eles acrescentaram: "Isso aumentaria as chances de encontrar tecidos em boas condições".
- Imagens: Divulgação.
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Lenda ou realidade:
Casos incríveis de Gatos com asas
A crença em gatos domésticos com asas persiste até os dias atuais como uma lenda urbana a ser explicada por condições médicas que podem resultar em pelos emaranhados, pele solta ou membros a mais sobre ou perto dos ombros, que se agitam de maneira semelhante a uma asa enquanto o gato corre?
Por Dante Villarruel
Para Via Fanzine
23/05/2024
É dificilmente um conceito artístico único, biologicamente impossível, em obras da antiguidade Clássica; Greco-romana, Egípcia, e outras obras.
O gato alado - um felino com asas como um pássaro, morcego ou outra criatura voadora - é um tema em obras de arte e lendas que remontam à pré-história, especialmente representações mitológicas de grandes felinos com asas de águia na Eurásia e no norte da África.
A crença em gatos domésticos com asas persiste até os dias atuais como uma lenda urbana a ser explicada por condições médicas que podem resultar em pelos emaranhados, pele solta ou membros a mais sobre ou perto dos ombros, que se agitam de maneira semelhante a uma asa enquanto o gato corre?
Pantherines com asas, especialmente leões alados, são um tema comum na antiga arte religiosa e mitológica dos sumérios e outros mesopotâmios, acádios, persas e citas, e outros povos com quem entraram em contato e compartilharam ideias no Oriente Médio, Extremo Leste e Europa. Estes, por vezes, também apresentam um corpo de gato alado com uma cabeça de pássaro (por exemplo, o grifo) ou face humana (por exemplo, o lamassu e esfinge).
É dificilmente um conceito artístico único, biologicamente impossível, em obras da antiguidade Clássica; Greco-romana, Egípcia, e outras obras, também frequentemente retratavam cavalos alados (Pégaso), figuras humanas com cabeças de animais (o Minotauro, e muitas divindades egípcias como Bastet e Sekhmet), figuras meio humanas e meio cavalo (o centauro) e outras feras mitológicas, como a Quimera. Arte desse tipo, com felinos, remonta ao Paleolítico Superior, a 40.000 a.C., embora seja incerto quando os felinos alados, em particular, foram representados pela primeira vez.
O Aq Bars é um lendário leopardo-das-neves alado, um símbolo da antiga origem turca e búlgara, e remonta a um período incerto na história pré-letrada. O uso emblemático de leopardos-da-neve com asas continua no moderno brasão de armas do Tartaristão, Federação Russa; Samarcanda, Uzbequistão; e Astana, Cazaquistão.
Essas estranhas criaturas aparecem duas vezes no contexto da Bíblia judaico-cristã. No livro de Daniel da Bíblia hebraica e no Antigo Testamento cristão, a primeira besta na visão das bestas do mar (capítulo 7, datando do século 2 a.C.) parecia um leão alado.
O Leão de São Marcos é o símbolo heráldico alado de Marcos Evangelista do Novo Testamento (século I d.C.), e aparece proeminentemente na arte cristã desde a igreja primitiva até os dias atuais. Mais tarde, no cristianismo medieval, os gatos e os morcegos eram associados ao Diabo, e os demônios às vezes eram retratados como gatos de asas de morcego. Por exemplo, uma gravura de Athanasius Kircher de 1667 retratou uma criatura demoníaca com cabeça de gato, asas de morcego e torso humano. Existem três causas diferentes de apêndices semelhantes a asas.
O mais comum é os gatos de pelos compridos, um emaranhado de pele que pode se formar se aquela região crescer mais rápido que o resto do corpo do animal. Menos comumente, isso pode ocorrer em gatos de pelo curto se a pele derretida aderir ao pelo em crescimento. Quando o gato corre, as esteiras voam para cima e para baixo e dão a impressão de asas. Estes podem ser muito desconfortáveis para o gato e podem abrigar sujeira, fezes e parasitas.
Esses pelos devem ser raspados ou cortados por um veterinário. Esta explicação é insustentável como a única solução para o fenômeno do gato alado, por várias razões. Muitos exemplos notáveis de gatos alados apresentam espécimes de pelo curto. A ocorrência de pelos extras em gatos de pelo comprido é facilmente identificável por proprietários e criadores de gatos experientes, mas não é reconhecível por novatos.
Peles emaranhadas não são consideradas notáveis e raramente relatadas, exceto por aqueles que não estão familiarizados com a condição. Embora as esteiras possam ocorrer em todo o corpo de um gato de pelo comprido, para os olhos inexperientes, elas são mais perceptíveis nos ombros quando o gato está em movimento.
A segunda explicação dos relatos de gatos alados é uma condição da pele chamada astenia cutânea felina, que está relacionada à síndrome de Ehlers-Danlos (pele elástica) em humanos. Em gatos "alados" com astenia cutânea, as pseudo-asas só ocorrem nos ombros, coxas ou dorso, e os gatos podem mover ativamente esses crescimentos, sugerindo a presença de tecido neuromuscular dentro deles, que não está presente dentro dos grupos de crescimento ou pele emaranhada sozinha.
A terceira explicação é uma forma de membros conjuntivos ou extra-supranumerários. Esses crescimentos não-funcionais ou mal funcionais seriam cobertos por peles e poderiam assemelhar-se a asas, como em um caso de gato alado recentemente documentado por Karl Shuker, no qual as "asas" eram mostradas como membros supranumerários.
Existem mais de 138 relatos de avistamentos de animais alegadamente gatos alados, embora a maioria destes já se sabe que são gatos com tufos de pelos emaranhados, alguns casos de astenia cutânea ou membros supranumerários, e outras fraudes taxidermistas (freakshow "grifts"), ou apenas jornalismo tabloide sensacionalista. Existem mais de 30 casos documentados (com evidência física) e pelo menos 20 fotografias e um vídeo.
Os únicos mamíferos alados, os morcegos, têm asas no lugar dos braços, assim como os pássaros, enquanto espécies de planadores de mamíferos, como esquilos voadores, têm membranas de pele que se estendem entre os membros dianteiros e traseiros. Nenhum recurso foi relatado para gatos. Na Arte clássica e moderna com gatos, bem como relatos de gatos alados, colocam uniformemente as asas ou asas aparentes nas costas de gatos com quatro patas.
Durante o início da década de 1990, o zoólogo e criptozoologista britânico Karl Shuker, que há muito tempo se interessa pelo fenômeno do gato alado, tornou-se a primeira pessoa a fazer a ligação entre reportagens de gatos alados nos meios de comunicação populares e relatos de astenia cutânea felina em veterinária.
Publicando suas descobertas em uma série de artigos publicados em várias revistas populares, incluindo Fortean Times, Cat World e All About Cats ele compilou uma pesquisa abrangente sobre casos relatados de gatos alados, muitos deles anteriormente não documentados, que ele atualiza periodicamente e que podem ser referenciados para obter mais informações. Seus artigos incluem a cobertura da grande maioria dos exemplos a seguir.
Em 2008, Shuker publicou a documentação mais abrangente de gatos alados atualmente em existência, como um extenso capítulo dentro de seu livro Dr. Shuker's Casebook (CFZ Press: Bideford), incluindo vários casos e fotografias inéditos. Existem alguns exemplos adicionais, menos significativos, em revistas, jornais e relatos pessoais de proprietários, incluindo casos de astenia cutânea e gatos de pelo longo com pelos emaranhados.
O mais antigo relato atualmente conhecido de um gato alado é do poeta Henry David Thoreau, que segue sem explicação. Não há aparência de uma membrana sobre eles. Alguns achavam que era parte esquilo voador ou algum outro animal selvagem, o que não é impossível, pois, segundo os naturalistas, prolíficos híbridos foram produzidos pela união da marta e do gato doméstico.
Thoreau disse: “Ela era de uma cor cinza-amarronzada escura, com uma mancha branca em sua garganta e pés brancos, e tinha uma grande cauda espessa como uma raposa; que no inverno o pelo crescia grosso e achatado ao longo de seus lados, formando tiras de dez ou doze polegadas de comprimento por dois e meio de largura, e sob o queixo como um regalo, o lado superior solto, o sob emaranhado como feltro e a primavera estes apêndices caíram. Eles me deram um par de suas ‘asas’, que eu ainda mantenho. Não há aparência de uma membrana sobre eles. Alguns achavam que era parte esquilo voador ou algum outro animal selvagem, o que não é impossível, pois, segundo os naturalistas, híbridos prolíficos foram produzidos pela união da marta e do gato doméstico. Este teria sido o tipo certo de gato para eu guardar, se eu tivesse mantido algum; por que não deveria um poeta?”.
Jornal francês exibe uma matéria sobre um gato com asas.
Em 1986, um gato alado foi observado em Anglesey, no País de Gales, e depois de trocar suas asas. Em abril de 1995, Martin Millner avistou um gato malhado de asas macias em Backbarrow, Cumbria, Inglaterra.
O seguinte foi relatado em L'argenteuail na segunda-feira, 4 de outubro de 1993: “Quem já viu um gato com asas? Aqui está um (morto) na noite de terça-feira passada em Ayersville pelo Sr. Conrad Larocque da Rua Hammond. O animal saltou quarenta pés e, depois de ter atacado um gato e um cachorro, foi buscar refúgio sob a varanda do Sr. Claude Larocque. O Sr. Larocque havia preparado sete balas de calibre 22 para matar o animal de 20 libras”.
Em 1986, um gato alado foi relatado em Anglesey, no Reino Unido. Pouco depois de ter sido fotografado, ele derrubou as asas, sugerindo que eram os excessos de pele.
Em 1998, um gato alado preto foi encontrado em Northwood, Middlesex. As asas tinham aproximadamente 2-3 polegadas de volta das omoplatas de cerca de 8 centímetros de comprimento, 4 centímetros de largura e uma polegada de espessura. Elas se agitaram quando o gato correu.
Em Bukreyevk (perto de Kursk), na Rússia Central, um gato alado foi morto por aldeões supersticiosos em 2004. Segundo o jornal local Komsomolskaya Pravda, os moradores locais afogaram o gato deformado depois de acreditar que era um mensageiro de Satanás. O gato vadio estava na entrada do pátio de Nadezhda Medvedeva. Ela disse que se levantou e "como uma galinha" esticou duas asas. Isso fez seu pelo ficasse em pé e as pessoas não tinham dúvidas de que o gato era um mensageiro do diabo.
Medvedeva inicialmente ouviu um miado suave e derramou um pouco de leite em uma tigela. O gato - um gato tom marrom "duas vezes maior que o normal" bebeu avidamente e miou pedindo mais. Ela continuou a alimentar o estranho bichano perdido, mas depois de alguns dias sua filha ficou com medo, alegando que o gato tinha asas. Nadezhda Medvedeva observou o gato lentamente mover suas asas como uma galinha.
Ela imediatamente concluiu que seu visitante era uma espécie de demônio. No entanto, a filha já havia nomeado o gato de Vaska e alegou que ele era carinhoso e obviamente tinha sido o animal de estimação de alguém. O boato do gato alado logo chegou a Kursk, mas quando um repórter ouviu e chegou à aldeia, o desafortunado gato havia sido afogado por um bêbado local. Um saco que continha o corpo do gato foi depois recuperado de uma lagoa perto da casa de Medvedev.
Embora a decomposição já tivesse ocorrido, o repórter do jornal local Komsomol confirmou que o gato realmente tinha asas. Não há relatos do corpo sendo enviado para análise posterior para determinar quais eram as asas. O artigo de notícias russo foi ilustrado com uma cópia granulada do gato alado de Manchester dos anos 60.
Felinos com pelos emaranhados pode causar confusões.
De acordo com o Huashang News (China) em 24 de maio de 2007, na cidade de Xianyang, uma avó da província de Shaanxi, a sra. Tom Feng, disse que cresceu um par de asas longas de 4 polegadas em seu gato. A Sra. Feng disse que as asas começaram com 2 solavancos e cresceu rapidamente, tornando-se asas em apenas um mês.
Feng diz que as asas contêm ossos e afirmam que eles cresceram depois que seu gato foi assediado sexualmente por muitas fêmeas no cio. O gato não parece desleixado, por isso parece ser uma mutação genética, e não uma pele emaranhada. Embora seja improvável que tenha ossos nas asas, pode haver tecido cicatricial (de alongamento) e tecido conjuntivo que faz com que o tecido da asa pareça firme.
Outro gato alado da China chegou ao noticiário em agosto de 2008. O aumento do número de gatos alados na área foi atribuído ao terremoto. Este segundo gato foi descrito como um gato, mas era um tortie-and-white (tornando-se uma quimera ou um gato XXY). As imagens são sugestivas de retalhos de pele em vez de esteiras de pele.
Em 27 de maio de 2009, um gato previamente normal em Chongqing, na China, desenvolveu "asas" quando tinha 1 ano de idade. Ele começou a desenvolver apêndices em forma de asa em ambos os lados da coluna. As asas são supostamente ósseas e a especulação sobre a causa inclui uma mutação, um gêmeo siamês crescendo dentro do gato ou até mesmo uma alteração genética causada por substâncias químicas (teratógenos) ingeridas pela mãe do gato enquanto ela estava prenha.
De acordo com os proprietários, ele não é incomodado pelas asas e gosta da atenção que recebe por causa delas. Já esse caso possivelmente envolve um apêndice tipo cauda em vez de uma asa. Não foi possível lidar com o gato ou confirmar a causa. Cam (Skipper Bartlett) enviou várias fotos de um gato de bairro que parecia ter 2 caudas. Foi visto algumas vezes em agosto de 2007, no início da manhã, em Brantford, Ontário (cerca de 160 km ao sudoeste de Toronto).
O sexo do gato não era conhecido e era tímido, possivelmente devido ao assédio de crianças locais, e tinha uma condição de pelo visível. O segundo "rabo" pendia frouxamente e não era funcional. Pode ser possível que o gato tenha uma segunda cauda devido a uma anormalidade de desenvolvimento. Pode ser uma aba alongada de pele presa à garupa em vez de ao lado ou pode ser uma seção incomumente longa de pelos emaranhados.
Suposto gato alado registrado por um jornal inglês.
No século 19, havia um suposto gato alado no centro de uma disputa de custódia com uma das partes alegando que ele era seu gato, Thomas, e o outro dizendo que era seu felino, Bessy.
Em Fakes and Frauds (1976), S. Peter Dance descreveu um gato alado do século 19 que foi preservado e oferecido para venda no início dos anos 1960. Suas asas haviam crescido quando o gato era muito jovem. Ele foi exibido durante o século 19 por um dono de circo, mas, quando seu dono original exigiu seu retorno, o gato morreu misteriosamente. Foi recheado com serra, mas não foi devidamente examinado.
Um "gato voador" foi relatado na Índia em 1868. Foi filmado por Alexander Gibson, e a pele foi exposta em uma reunião da Sociedade Asiática de Bombaim. Gibson acreditava que fosse um gato, mas outros dizem que ele é um morcego ou uma raposa voadora.
Em agosto de 1894, um gato que se dizia ter asas semelhantes às de um patinho estava sendo exibido por David Badcock, de Reach, Cambridgeshire, Inglaterra. Mais tarde foi roubado e transformado em Liverpool, na Inglaterra, mas perdeu as asas.
Em 1897, um gato cinza com asas semelhantes a faisões, projetando-se de cada lado da quarta costela, foi baleado e morto em Matlock, Derbyshire.
A história apareceu no High Peak News de sábado, 26 de junho de 1897. Testemunhas afirmaram que o gato usou as asas estendidas para ajudar a correr mais rápido.
Em 1933 ou 1934, um gato preto e branco alado foi alegado ter sido capturado em Oxford, Inglaterra pela Sra. Hughes Griffiths. Ela alegou que usou suas asas de seis polegadas para ajudar a saltar longas distâncias. Foi exibido por um tempo no zoológico de Oxford.
Existem muitos outros relatos mundo afora. E como vimos existe as explicações científicas da má higiene e problemas genéticos e afins, mas não é de se descartar que existam mesmo gatos que tenham desenvolvido asas por algum fator biológico igual com alguns humanos que nascem com rabo.
Poderia ser que tais felinos com rabo verdadeiro tenham desenvolvido tais asas como uma forma de caça aos pássaros e morcegos? Ao contrário do que se pensa, os morcegos não são ratos de asas. O que eles têm em comum com esses roedores são características de mamíferos - que os humanos também compartilham (pelos no corpo, ouvido médio etc.).
Aliás, os morcegos são mais parecidos com os seres humanos do que com os ratos. Dessa maneira, tais gatos com asas poderiam caçar no passado morcegos e pássaros e com o tempo isso não foi mais necessário e esses bichos foram extintos, mas a informação teria ficado em códigos genéticos e assim as vezes por algum erro tais asas aparecem?
É uma hipótese bem provável. No passado distante da Terra os animais e seus antecessores, bem como humanos e humanoides foram bem diferentes de agora. A Evolução está em constante mutação.
- Imagens: Divulgação.
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Suposta abdução:
O incrível caso de abdução de Linda Cortile
Por um lado, há várias testemunhas - nenhuma das quais já recorreu às suas histórias nos quase trinta anos desde o incidente. Isso torna uma farsa bastante improvável. Por outro lado, a história é estranha, com alegações igualmente estranhas com o incidente se tornando de conhecimento público.
Por Dante Villarruel*
Para Via Fanzine
29/04/2024
Linda Cortile e o renomado pesquisador ufológico Budd Hopkins.
Conhecido como "The Manhattan Alien Abduction" ou "The Brooklyn Bridge Case", o suposto rapto de Linda Cortile em novembro de 1989 é, para alguns, "o mais importante caso OVNI do século XX". Para outros, no entanto, é muito mais controverso e até mesmo suspeito.
Por um lado, há várias testemunhas - nenhuma das quais já recorreu às suas histórias nos quase trinta anos desde o incidente. Isso torna uma farsa bastante improvável. Por outro lado, a história é estranha, com alegações igualmente estranhas com o incidente se tornando de conhecimento público. Talvez não menos importante foram as acusações de incentivo monetário da abduzida, Linda Cortile.
Respeitado e experiente pesquisador de OVNIs, Budd Hopkins, investigou o caso. Sua familiaridade com tais incidentes o colocava em posição única para fazê-lo. Até a sua morte em 2011, ele ainda era considerado uma das principais mentes sobre casos e teorias de sequestro de alienígenas.
O pequeno vídeo abaixo mostra Hopkins falando em 1989 com vários abduzidos com quem ele estava trabalhando na época. Aliás, após sua extensa investigação, ele lançaria o livro “Testemunha: A Verdadeira História do Rapto da Ponte do Brooklyn”. Embora ela seja amplamente conhecida em conexão com o incidente perto da ponte do Brooklyn como Linda Cortile, seu nome real é Linda Napolitano (para este artigo vamos usar o Cortile). Ela usaria o pseudônimo ao entrar em contato com Hopkins com suas alegações.
Nas primeiras horas de 30 de novembro de 1989, Cortile acordou em seu apartamento em Manhattan, Nova Iorque. No fundo da cama, uma figura se levantou, observando-a. Todas as janelas e portas do apartamento dela estavam trancadas.
A próxima coisa que ela lembra, é que ela estava em uma sala de exame com várias das estranhas criaturas em torno de uma mesa em que ela estava. Ela sabia que essas criaturas eram os "cinzentos" das descrições dos outros. Então ela estava de volta ao seu quarto. Todo o tempo, o marido permaneceu dormindo.
Ao discutir o incidente com Hopkins e concordar com a regressão hipnótica, um quadro mais completo começou a surgir. Linda descreveria como ela foi levada pelo teto dos apartamentos como se eles não estivessem lá. Ela se lembraria de como estava “de pé em cima de nada” antes de ver uma abertura no disco acima.
Depois de entrar na nave, ela se lembrou de ter visto muitos bancos e portas de correr quando foi trazida por um corredor. Muitas luzes e botões também eram proeminentes em seu campo de visão. Ela acabou por ser colocada em uma "mesa grande" e foi aqui que ela começou a sentir o medo subir nela. Ela gritava alto até que uma das figuras disse algo irreconhecível para ela e pôs a mão sobre a boca até o procedimento terminar
O pequeno vídeo abaixo mostra o já mencionado Hopkins falando na ponte do Brooklyn, em frente ao apartamento de Cortile. Hopkins teria recebido a comunicação de dois homens se identificando apenas como "Richard" e "Dan", que alegaram ter estado na cena do rapto na noite em questão.
Eles originalmente se diziam “policiais de Nova York” antes da revelação de que, na noite em questão, eles estavam trabalhando como “guarda-costas” do secretário-geral das Nações Unidas, Javier Perez de Cuellar. Além disso, a dupla também tinha conexões aparentes com a CIA, e seu comportamento questionável nos meses seguintes apenas acrescentaria outra dimensão de intriga bizarra a todo o caso.
Junto com seu passageiro de alto perfil, Richard e Dan afirmariam que o carro estava parado logo abaixo da passagem subterrânea da FDR Drive. Acima de um prédio de apartamentos em frente à ponte do Brooklyn, havia um enorme OVNI em forma de disco.
Ainda mais inacreditável, uma mulher seguida por três criaturas estava “flutuando no ar” e entrando na nave do outro mundo. Uma vez a bordo, o objeto descia em ritmo assustador no East River, perto do Pier 17. Ambos os homens, ao que parece, eram muito afetados pelo encontro, ou recebiam algumas ordens muito questionáveis.
No final de abril de 1991, os dois homens sequestrariam Linda, literalmente arrastando-a para dentro de um carro enquanto ela caminhava pela rua. Eles a interrogavam por várias horas, até mesmo acusando-a de ter algum envolvimento em eventos recentes. Eles a libertariam sem danos, mas a experiência abalou consideravelmente Cortile. Seis meses depois, um evento ainda mais enervante aconteceu. Desta vez, Dan a sequestraria por vontade própria. Ele a levaria para uma "casa segura", convencida de que ela estava "no" incidente de sequestro e era uma ameaça de algum tipo. Ela escaparia da propriedade, apenas para Dan recapturá-la na praia.
Comportamento Bizarro e Múltiplas Testemunhas
Apenas Richard chegando pouco depois impediria Dan de afogá-la no mar. Depois que ele conseguiu sedar seu parceiro, eles voltariam para Manhattan. Embora ela não tenha visto Dan novamente, ela ouviria Richard cerca de um mês após o segundo sequestro. De acordo com Cortile, ele informou que Dan estava "perigosamente obcecado" com ela e estava em uma instalação mental. Não parece estar claro o paradeiro de Dan ou Richard hoje. E embora Hopkins não os conhecesse diretamente, o marido, o filho e um amigo de Linda, de Cortile, garantiram sua existência e o conheceram.
Na mesma época em que esses eventos bizarros se desdobravam, outras testemunhas estavam entrando em contato com Hopkins. Talvez uma das mais notáveis foi Janet Kimble (algumas fontes soletram isso como Kimbell). Ela iria garantir que seu carro tinha parado na ponte de Brooklyn, na madrugada de 30 de novembro de 1989.
Ela passou a descrever a mesma cena que os dois guarda-costas/agentes da CIA. Na época, ela afirmaria, ela acreditava que ela era testemunha de alguns efeitos especiais para um próximo filme. Quando soube do encontro de Cortile, ela finalmente sentiu a necessidade de divulgar seu avistamento.
O que é interessante aqui é o segundo relato de problemas repentinos no carro. Embora existam algumas discrepâncias nas histórias de Dan e Richard, eles também relataram um corte súbito em seu veículo. E como os pesquisadores de OVNIs sabem agora, esse é um detalhe comum em muitos casos de encontros próximos.
E então, o que dizer do secretario- geral de “alto escalão” das Nações Unidas, o peruano Javier Perez de Cuellar?
“Se for público, vou negar! " De acordo com Hopkins, quando ele soube da identidade do oficial de alto escalão aos cuidados de Dan e Richard, ele finalmente acreditou que teria a “arma fumegante” de tais casos. Se ele conseguisse convencer Cuellar a registrar com seu avistamento, certamente as pessoas encarariam esses relatos com mais seriedade. Além disso, o governo dos EUA (que Hopkins não acusou particularmente de encobrir evidências, como muitos outros pesquisadores fizeram) investigaria o assunto ainda mais.
Ele falaria com Cuellar, mas o funcionário da ONU alegou que ele não poderia entrar em registro com tal afirmação. Além disso, se a sua confirmação pessoal de ter testemunhado os eventos alguma vez se tornasse pública, ele simplesmente negaria isso. Como se pode imaginar, isso foi uma enorme frustração para Hopkins, tanto quanto ele entendia a posição de Cuellar.
Algumas fontes afirmam que uma reunião particular cara-a-cara foi adiante entre os dois homens. Não só ele, Dan e Richard testemunharam os acontecimentos, mas uma investigação adicional também sugeriria o sequestro de todos os três homens.
Nem todo mundo acredita no ângulo de Cuellar, no entanto. Alguns apontam para "pontos de verificação" regulares que o veículo tinha que passar sempre que alguém como um oficial de alto escalão da ONU estivesse em trânsito. E se não o fizessem, uma unidade de resposta iria e encontraria seu passageiro imediatamente. Talvez isso seja verdade, embora a procissão não tenha percebido esses pontos de verificação na noite em questão.
Javier Perez de Cuellar.
As histórias de Yancy Spence
Testemunhas continuaram a avançar até os anos 2000. Parece, de fato, que há várias testemunhas corroborantes da presença da procissão de limusines da ONU naquela madrugada em 1989. Um "jornalista conhecido" do New York Post estava deixando um bar perto dos escritórios do jornal.
Depois de perceber que estava bêbado demais para dirigir, pedia a um dos motoristas do jornal que o levasse para casa. A resposta veio de que as caminhonetes não puderam sair porque “várias limusines estão bloqueando a rua”. Alguns acreditam que em uma dessas “limusines” estavam Cuellar, Dan e Richard.
Talvez as mais intrigantes e possivelmente as mais valiosas lembranças sejam as de Yancy Spence. No artigo “O dia em que Manhattan parou”, ele se lembraria de estar nos escritórios do prédio do New York Post e, junto com vários outros, testemunhou os acontecimentos à medida que se desenrolavam. Ele também apresentaria sua crença no sequestro de vários jornalistas naquela noite.
Talvez tenha sido isso que aconteceu na madrugada de novembro de 1989, enquanto a maioria de Nova York dormia. Se as alegações de outras pessoas abduzidas são autênticas, então talvez outros espectadores - que Spence afirma que havia muitos de prédios e carros na estrada - também foram sequestrados. Talvez o sequestro de Manhattan tenha sido o rapto em “massa” de Manhattan?
E para aqueles que eram meros espectadores dos eventos, é possível que algum tipo de sumiço de memória em massa tenha ocorrido? Um conceito futurista com tecnologia altamente avançada? Muitas das pessoas com quem Spence conversou, quando foram “solicitadas” a lembrar, de repente lembraram os eventos em questão, ao mesmo tempo lembrando como elas imediatamente “esqueceram” e continuaram com seu dia. Nos casos de abdução, isso acontece mais do que alguns pensam.
Tudo verdade?
É difícil saber o que fazer com o caso de Linda Cortile e o incidente da Ponte do Brooklyn. Enquanto Hopkins é certamente um pesquisador genuíno e habilidoso nisso, há aqueles que acreditam que Cortile "fabricou" partes da história na melhor das hipóteses. É uma afirmação interessante e que aparece muito em ambos os círculos UFO e paranormal.
Embora certamente não seja a norma, há muitos exemplos de relatos de uma experiência genuína que levam a mais alegações de meias verdades, exageros e mentiras descaradas. George Adamski é talvez mais sinônimo desse tipo de comportamento
Existem várias teorias sobre por que isso acontece. Alguns sugerem que, após a onda de publicidade, atenção e (às vezes) recompensa financeira, algumas pessoas rapidamente inventam eventos subsequentes para manter tais coisas em seu caminho. Outros exageram ou fabricam um evento de acompanhamento simplesmente porque acreditam que é o que aqueles que estão investigando seu caso desejam ver.
Talvez um bom exemplo disso, neste caso em particular, seria um telefonema feito por Hopkins, aparentemente testemunhado por sua esposa na época, Carol Rainey. Quando ele desligou o telefone, sua esposa perguntou com quem ele estava falando. Ele responderia: "Linda (Cortile) fingindo ser Connie!" Connie era uma testemunha de um evento recente que Hopkins não tinha ouvido falar antes. Quando ele questionou Linda sobre isso, ela alegou que ela fosse sua prima. Hopkins, talvez desconfiado a essa altura, pediu que ela falasse ou se encontrasse com Connie. Vários dias depois, o telefonema veio.
Tudo parte do jogo?
Enquanto a resposta oficial do então secretário-geral das Nações Unidas era que ele estava “enfiado na cama” no momento do suposto sequestro, muitos outros pelo menos parecem se lembrar de um desfile de limusines muito parecido com o utilizado por tais autoridades nas estradas de Manhattan nas primeiras horas de 30 dede novembro de 1989. E, embora seja perfeitamente compreensível que uma figura de tão alta patente não gostaria de fazer tais afirmações, é o tipo de ação que vai empurrar a divulgação de informações relativas à atividade UFO e contato extraterrestre.
Há também alegações de que Cuellar ficou "realmente abalado" pelo que viu. Mais uma vez, devido à política de “negar tudo” do funcionário das Nações Unidas, este é outro detalhe difícil de afirmar. Em última análise, a menos que vamos descartar a história inteira como um embuste ou uma fraude, então temos que julgá-la com base na autenticidade, respeitabilidade e experiência geral de Hopkins.
É um tema recorrente na questão dos OVNIs e as muitas estradas em busca de respostas podem diminuí-la, mas escolher o fato das inverdades e da desinformação proposital é, por falta de uma frase melhor, algo que faz todas as partes do jogo. E parece que há muitas razões para investigar o que aconteceu perto da ponte do Brooklyn três décadas atrás.
* Com informações de Marcus Lowth, escritor interessado desde OVNIs, extraterrestres e a Teoria dos Antigos Astronautas, paranormais, conspirações gerais e mistérios não resolvidos.
- Imagens: Divulgação.
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Entidades inteligentes?
Físico pode ter descoberto entidades inteligentes
A descoberta indicaria nada mais, nada menos que a presença de entidades estranhas ao nosso redor. Estas entidades têm sido detectadas pelo telescópio desenvolvido pelo Dr. Ruggero Santilli.
Por Dante Villarruel
Para Via Fanzine
17/05/2022
Imagens capturadas pelas lentes côncavas do telescópio de Santilli, as quais ele nomeou de Entidades Terrestres Invisíveis (ITE) ilustram esta matéria.
Algo muito estranho e revelador que pode mudar o mundo para sempre foi descoberto pelo Dr. Ruggero Santilli, um matemático, especialista em física e cosmologia. Ele foi indicado várias vezes para o Prêmio Nobel de Física e Química, publicado em maio de 2016 na conceituada American Journal of Modern Physics.
A descoberta indicaria nada mais, nada menos, que a presença de entidades estranhas ao nosso redor. Estas entidades têm sido detectadas pelo telescópio desenvolvido pelo Dr. Ruggero Santilli, que emprega lentes côncavas (além do Convex utilizado em telescópios Galileo) e permitem capturar a luz-antimatéria. Esta forma de luz tem um índice de refração negativo. Usando dois telescópios, um dos Galileo e outros Santilli, o Dr. Ruggero pode ter descoberto a primeira evidência da existência de antimatéria nas galáxias compostas de asteroides e também em raios cósmicos.
Os resultados também foram publicados na revista ‘Álgebra de Clifford e Aplicações’ em 2014. Em seu artigo, sobre a detecção de Entidades Terrestres Invisíveis (ITE) via lentes de novos telescópios côncavos, o Dr. Ruggero Santilli descreveu ainda como utilizou os telescópios para poder realizar tal descoberta. Dr. Santilli disse que pode observar “entidades inteligentes” que são encontradas no ambiente terrestre e são invisíveis aos telescópios convencionais; e obviamente, a olho nu.
No dia 5 de Setembro de 2015, às 21h30, o Dr. Ruggero estava focado com dois telescópios separados no céu noturno de Tampa Bay, na Florida (EUA). Ele usava um Galileo e o seu Santilli de 100 milímetros. Após o aparecimento repentino de nuvens, ele foi forçado a parar o teste e deixou os telescópios orientados horizontalmente sobre Tampa Bay.
Os testes eram destinados a localizar antimatéria nas galáxias, mas, do nada, entidades não identificadas, embora visíveis, começaram a surgir na tela da câmera conectada ao telescópio Santilli e não eram visíveis ao olho nu. Devido a descoberta inesperada teve que ser criado um novo conjunto de uso sistemático dos dois telescópios, agora destinados a detectar entidades; apelidadas de ‘Entidades Terrestres Invisíveis’ (IET). Estas tais entidades seriam invisíveis aos nossos olhos, tanto para instrumentos ópticos com lentes convexas, mas totalmente visível através das lentes côncavas do telescópio Santilli e provavelmente, sempre estiveram ao nosso redor como parte do ambiente terrestre.
Como manda a boa ciência, o Dr. Santilli fez observações sucessivas nos ensaios realizados; vindo a identificar dois tipos diferentes de Entidades Terrestrial Invisibles (ETIS), e lembra que em um futuro próximo, outras poderão ser descobertas. Cabe destacar ainda que os tipos de entidades foram também verificadas de forma independente por seus colegas, e sua existência foi revelada publicamente pela primeira vez em uma palestra dada no Clube de Astronomia de São Petersburgo, em 25 de Setembro de 2015.
Dr. Ruggero Santilli.
Vale ressaltar que o Dr. Ruggero Santilli é o fundador da Thunder Energies, que afirma ter desenvolvido um telescópio que pode detectar galáxias, asteroides e outros objetos no espaço feitos de antimatéria. Após os supostos avistamentos de galáxias de antimatéria e as imagens que interpretou como seres invisíveis, ele planejava vender os telescópios para astrônomos amadores nos EUA.
Santilli também processou, ainda em 2016, o matemático e cético holandês Pepijn van Erp, e seu site, e o presidente da Fundação Skepsis por postagens em blogs nas quais van Erp havia criticado o trabalho de Santilli colocando-o como "pseudociência e ridículo". O processo contra o presidente da fundação foi arquivado em agosto de 2018 e pouco depois, o processo contra van Erp terminou em um acordo.
Santilli é uma personalidade polêmica, vista como gênio e ao mesmo tempo, como uma espécie de charlatão para alguns.
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- Imagens: Divulgação.
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Vida e morte:
A Quase morte de George Rodonaia
A Reveladora Experiência de Quase Morte (EQM) de George Rodonaia, declarado morto em 1976 e que retornou à vida após acordar durante uma autópsia. Suas revelações sobre a morte foram incríveis.
Por Dante Villarruel
Para Via Fanzine
18/09/2021
George Rodonaia possuía doutorado e Ph.D. em neuropatologia e doutorado na psicologia da religião. Ele fez um discurso às Nações Unidas sobre a "Espiritualidade Global Emergente".
A Experiência de Quase Morte de George Rodonaia é sem dúvidas uma das mais incríveis e reveladoras da Vida após a Morte que alguém passou ou que relatou até agora. George Rodonaia faleceu, dessa vez de forma definitiva em 2004, mas anos antes também já havia morrido e voltou para contar.
No ano de 1976, Rodonaia foi declarado morto, imediatamente após ser atropelado por um carro, e mais tarde ele saberia que não fora um simples atropelamento. Ele ficou três dias no necrotério. Ele não "voltou à vida" até que um médico começou a fazer uma incisão no abdômen como parte de um procedimento de autópsia. Antes de sua EQM, ele trabalhava como um importante neuropatologista.
Ele também era um ateu declarado. No entanto, após a experiência, dedicou-se exclusivamente ao estudo da espiritualidade, fazendo um segundo doutorado em psicologia da religião. Rodonaia então se tornou um sacerdote ordenado na Igreja Ortodoxa Oriental. Ele serviu como pastor na Igreja Metodista Unida de St. Paul, em Baytown, Texas. O reverendo Rodonaia simplesmente esteve vários dias morto e acordou no IML sendo cortado!
George Rodonaia possuía doutorado e Ph.D. em neuropatologia e doutorado na psicologia da religião. Ele fez um discurso às Nações Unidas sobre a "Espiritualidade Global Emergente". Antes de emigrar para os Estados Unidos da União Soviética como dissidente político em 1989, ele trabalhou como psiquiatra de pesquisa na Universidade de Moscou.
A seguir, é apresentada a experiência do Dr. Rodonaia em suas próprias palavras do livro de Phillip Berman, The Journey Home.
“A primeira coisa que me lembro da minha EQM é que me descobri em um reino de escuridão total. Eu não sentia dor física, ainda estava de alguma forma ciente da minha existência como George, e em mim havia escuridão, escuridão total e completa. A maior escuridão de todos os tempos, mais escura que qualquer coisa, mais negro que que a própria cor negra. Foi isso que me cercou e me pressionou. Fiquei horrorizado. Não estava preparado para isso. Fiquei chocado ao descobrir que eu ainda existia, mas eu não sabia onde estava. O único pensamento que continuava rolando em minha mente era: "Como posso estar quando não estou?" Foi isso que me incomodou”.
“Lentamente me controlei e comecei a pensar sobre o que havia acontecido, o que estava acontecendo. Mas nada refrescante ou relaxante veio a mim. Por que estou nessa escuridão? O que devo fazer? Então lembrei-me da famosa frase de Descartes: “Penso, logo existo”. E isso me tirou um fardo enorme, pois era então que eu tinha certeza de que ainda estava vivo, embora obviamente em uma dimensão muito diferente. Então pensei: Se estou, por que eu não deveria ser positivo? Foi isso que me ocorreu. Sou George e estou no escuro, mas sei quem sou. Sou o que sou. Não devo ser negativo”.
“Então eu pensei: como definir o que é positivo na escuridão? Bem, o positivo é a luz. Então, de repente, eu estava na luz; branca brilhante, reluzente e forte; uma luz muito brilhante. Eu era como o flash de uma câmera, mas muito mais brilhante. Brilho constante. No começo, achei o brilho da luz doloroso, não consegui olhar diretamente para ela. Mas aos poucos comecei a relaxar. Comecei a me sentir quente, confortado e tudo mais. De repente me senti bem”.
“A próxima coisa que aconteceu foi que eu vi todas essas moléculas voando, átomos, prótons, nêutrons, voando por toda parte. Por um lado, era totalmente caótico, mas o que me trouxe tanta alegria foi que esse caos também tinha sua simetria própria. Essa simetria era linda, unificada e completa, e me inundou de tremenda alegria. Vi a forma universal da vida e da natureza exposta diante dos meus olhos (referindo-se às partículas que ele sentia passar por elas e de que é feita a matéria). Foi nesse ponto que qualquer preocupação que eu tinha pelo meu corpo simplesmente desapareceu. Longe, porque estava claro para mim que eu não precisava mais disso, que era realmente uma limitação”.
“Tudo nesta experiência se fundiu, por isso é difícil para mim colocar uma sequência exata nos eventos. O tempo como eu conhecia chegou ao fim; passado, presente e futuro foram de alguma forma fundidos para mim na unidade atemporal de vida”.
“Em algum momento, passei pelo que foi chamado de processo de revisão de vida, pois vi minha vida do começo ao fim de uma só vez. Participei dos dramas da vida real da minha vida, quase como uma imagem holográfica da minha vida acontecendo diante de mim - nenhum senso de passado, presente ou futuro, apenas agora e a realidade da minha vida. Não era como se tivesse começado com o nascimento e tivesse passado pela minha vida na Universidade de Moscou. Tudo apareceu de uma só vez. Lá estava eu. Esta foi a minha vida. Não senti nenhum sentimento de culpa ou remorso pelas coisas que tinha feito. Não me sentia de um jeito ou de outro sobre meus fracassos, falhas ou realizações. Mas a vida pelo o que ela é. E eu estava contente com isso. Eu aceitei minha vida pelo que é”.
“Durante esse período, a luz irradiava uma sensação de paz e alegria para mim. Foi muito positivo. Fiquei muito feliz por estar na luz. E entendi o que a luz significava. Aprendi que todas as regras físicas para a vida humana não era nada quando comparado a essa realidade unitiva. Eu também vi que um buraco negro é apenas outra parte desse infinito que é a luz.
“Vim ver que a realidade está em toda parte. Que não é simplesmente a vida terrena, mas a vida infinita. Tudo não está apenas conectado, tudo também é um. Então, senti uma inteireza com a luz, uma sensação de que tudo está certo comigo e com o universo.
“Eu poderia estar em qualquer lugar instantaneamente, realmente lá. Tentei me comunicar com as pessoas que vi. Alguns sentiram minha presença, mas ninguém fez nada a respeito. Eu senti que era necessário aprender sobre a Bíblia e a filosofia. Você quer, você recebe. Pense e chega até você. Então participei, voltei e vivi na mente de Jesus e de seus discípulos. Ouvi suas conversas, experimentei comer, passar vinho, cheiros, gostos - ainda não tinha corpo, consciência. Se eu não entendesse o que estava acontecendo, uma explicação viria. Mas nenhum professor falou. Eu explorei o Império Romano, a Babilônia, os tempos de Noé e Abraão. Em qualquer época que você possa pensar, eu fui lá”.
“Então lá estava eu, inundado com todas essas coisas boas e essa experiência maravilhosa, quando do nada alguém começa a cortar meu estômago. Você pode imaginar? O que aconteceu foi que eu fui levado para o necrotério. Fui declarado morto e deixado lá enquanto era iniciado uma investigação sobre a causa da minha morte, e eles enviaram alguém para fazer uma autópsia em mim. Quando começaram a cortar meu estômago, senti como se um grande poder segurasse meu pescoço e o empurrasse. E foi tão poderoso que abri os olhos e tive uma enorme sensação de dor. Meu corpo estava frio e comecei a tremer. Eles imediatamente pararam a autópsia e me levaram ao hospital, onde permaneci pelos nove seguintes meses, a maioria dos quais passei sob um respirador”.
“Recuperei minha saúde lentamente. Mas nunca mais seria o mesmo, porque tudo o que queria fazer pelo resto da vida era estudar sabedoria. Esse novo interesse me levou a frequentar a Universidade da Geórgia, onde fiz meu segundo doutorado na psicologia da religião. Depois, tornei-me sacerdote na Igreja Ortodoxa Oriental. Em 1989, chegamos à América e agora estou trabalhando como pastor associado na Primeira Igreja Metodista Unida em Nederland, Texas”.
“Muitas pessoas me perguntaram em que acredito, como minha EQM mudou minha vida. Tudo o que posso dizer é que agora acredito no Deus do universo. Ao contrário de muitas outras pessoas, no entanto, nunca chamei Deus de luz, porque Deus está além da nossa compreensão, eu acredito que Deus é ainda mais do que a luz, porque Deus também é trevas. Deus é tudo o que existe, tudo - e isso está além da nossa capacidade de compreender. O Deus dos judeus, dos cristãos ou dos hindus, ou da ideia de qualquer religião sobre o que Deus é ou não. É tudo o mesmo Deus, e que Deus me mostrou que o universo em que vivemos é bonito e um mistério maravilhoso que está conectado para sempre e infinitamente”.
“Qualquer pessoa que tenha experimentado uma experiência de Deus, que tenha sentido uma profunda conexão com a realidade, sabe que só há um trabalho verdadeiramente significativo a ser feito na vida, e isso é o amor; amar a natureza, amar as pessoas, amar os animais, amar a própria criação, apenas porque é: servir à criação de Deus com uma mão calorosa e amorosa de generosidade e compaixão - essa é a única existência significativa”.
“Muitas pessoas se voltam para aqueles que tiveram EQMs porque sentem que temos as respostas. Mas eu sei que isso não é verdade, pelo menos não inteiramente. Nenhum de nós entenderá completamente as grandes verdades da vida até finalmente nos unirmos à eternidade na morte. Mas, ocasionalmente, temos vislumbres da resposta aqui na Terra, e isso é o suficiente para mim. Eu gosto de fazer perguntas e procurar respostas, mas sei que, no final, preciso viver as perguntas e as respostas. Contanto que amemos, amemos com todo o coração e paixão, não importa, não é? Talvez a melhor maneira de transmitir o que estou tentando dizer é compartilhar com você algo que o poeta Rilke uma vez escreveu em uma carta a um amigo. Vi esta carta, a carta manuscrita original, na biblioteca da Universidade de Dresden, na Alemanha”.
Ele cita de memória, como segue.
“Seja paciente com tudo o que não está resolvido em seu coração. E tente amar as perguntas em si. Não procure as respostas que não podem ser dadas. Pois você não seria capaz de viver com elas. E o objetivo é viver tudo, viva as perguntas agora e, talvez sem saber, você viverá algum dia nas respostas. Eu confio nisso. Viva as perguntas e o universo abrirá seus olhos para você”.
O livro intitulado The Self Not Die: Fenômenos Paranormais Verificados de Experiências de Quase-Morte, de Titus Rivas, Anny Dirven, Rudolf H. Smit, Robert Mays e Janice Holden, documenta a pesquisa da doutora PMH Atwater no caso extraordinário de casos verídicos de Rodonaia, percepção telepática corporal de uma criança ferida e da esposa de George durante sua EQM. A seguir, trecho do livro de Atwater, Beyond The Light.
“Quando Rodonaia pensou em seu corpo, ele o viu no necrotério. Lembrou-se de tudo o que havia acontecido. Ele também foi capaz de ‘ver’ os pensamentos e emoções de sua esposa Nina e das pessoas envolvidas. Era como se elas tivessem seus pensamentos 'dentro dele'. Ele então quis descobrir a ‘verdade’ desses pensamentos e emoções. Ao expressar um desejo de maior conhecimento, ele foi confrontado por imagens mentais da existência e, assim, familiarizado com milhares de anos de história”.
“Quando ele voltou ao corpo no necrotério, ele foi atraído para um hospital próximo, onde a esposa de um amigo acabara de ter um bebê. O recém-nascido estava chorando constantemente. Ele examinou o bebê, uma menina. Seus olhos estavam como raios X que podiam olhar através do corpinho. Essa habilidade permitiu que ele chegasse à conclusão de que o bebê havia quebrado o quadril durante o parto. Ele falou com ela: "Não chore. Ninguém entende você". O bebê ficou tão surpreso com a presença dele que imediatamente parou de chorar. Segundo Rodonaia, as crianças são capazes de ver e ouvir aparições transmateriais. A criança reagiu a ele; e ele acredita, porque era uma "realidade física" para ela.
“Depois de três dias, quando a autópsia do corpo de Rodonaia estava começando, ele conseguiu abrir os olhos. No começo, os médicos pensaram que era um reflexo, mas Rodonaia parecia realmente ter voltado dos mortos, mesmo que sua morte e sua condição frígida haviam sido confirmadas. Ele estava fisicamente em mau estado, mas depois de três dias, as primeiras palavras que falou foram sobre o bebê que precisava urgentemente de ajuda. Os raios X do bebê confirmaram que ele estava certo.
“A certa altura, Atwater entrevistou a esposa de Rodonaia, Nina, que afirmou que durante sua EQM, Rodonaia havia realmente testemunhado o que ela havia visto. Segundo Nina, ele realmente teve contato telepático com ela. Em um e-mail de 28 de julho de 2015, Atwater escreveu a Rivas o seguinte sobre esse aspecto do caso: ‘PMH Atwater, George me disse que, como parte de sua experiência de quase morte, entre as muitas coisas que ele poderia fazer era poder entrar na mente de todos os seus amigos e descobrir se eles eram realmente amigos. Durante esse processo de entrada, ele também entrou na mente da sua esposa, Nina. Quando ele a viu e a ouviu escolhendo seu túmulo. Enquanto ela ficava ali olhando para o túmulo, em sua cabeça, ela imaginava vários homens que consideraria ser seu próximo marido. Ela fez uma lista para si mesma de suas várias qualidades, prós e contras, para decidir qual seria a mais adequada”.
“Depois que George reviveu e sua língua voltou ao tamanho normal para que George pudesse falar (isso levou três dias), George cumprimentou sua esposa. Ele contou a ela sobre o cenário do túmulo. Ele descreveu tudo o que ela viu lá. Depois, contou a ela tudo o que ela pensava sobre os homens específicos que ela estava considerando ser seu próximo marido e a lista que ela estava pensando em seus prós e contras. Ele estava correto em todos os detalhes. Isso a assustou tanto que ela se recusou a deitar com ele por um ano. Não sentia que isso fosse telepático, mas real, fisicamente real, como se a mente de George estivesse fisicamente dentro da mente de sua esposa. Ele viu o que ela viu. Ele também viu o que ela pensava”.
“Esse choque foi sentido como uma afronta ao seu direito à privacidade, à privacidade íntima de sua própria mente. Perguntei se era verdade que ela ficava longe dele por um ano, e ela disse que sim, era verdade. Ela não conseguia dormir no mesmo quarto que ele. Quando perguntei por quê, sua resposta foi: 'Eu não tinha mais a privacidade de minha própria mente. Isso foi muito difícil de aceitar’”.
“Nina também confirmou o que aconteceu no hospital, as primeiras palavras que ele disse após o inchaço da língua, da esposa de seu amigo ter acabado de dar à luz uma filha, ele disse aos médicos para ir direto à maternidade e a fazerem um raio-X do quadril do bebê, que havia sido quebrado pela enfermeira que deixara o bebê cair. George era médico e descreveu a ruptura do quadril em detalhes. Os médicos correram para a maternidade, fizeram o raio X do bebê e encontraram o machucado exatamente como descrito por George. Eles então confrontaram a enfermeira com o que encontraram e ela admitiu deixar o bebê cair. Ela foi imediatamente demitida”.
A Homenagem de PMH Atwater a George Rodonaia: “Eu conhecia George bem; ele fazia parte da minha base de pesquisa e uma versão curta de sua história está no meu livro Beyond the Light. Digo ‘breve’ porque o que aconteceu com George está além do escopo dos livros sobre o fenômeno da quase morte e poderia facilmente ter sido um livro em si. George era um dissidente soviético durante o período em que essa postura poderia matá-lo. E foi exatamente isso que aconteceu - ele foi assassinado pela KGB. Por seu caso ser altamente político, uma autópsia teve que ser realizada. Seu cadáver foi armazenado em um cofre congelador por três dias até então. Ele reviveu na mesa de autópsia enquanto estava sendo aberto pelos médicos, um dos quais era seu próprio tio. De todos os casos que investiguei em meus 26 anos de trabalho no campo, o dele é o mais dramático, o mais longo, o mais evidencial e o mais emocionante. Agora, nosso amado George Rodonaia retornou à ‘casa’ para ficar. Nos anos seguintes, ele nunca deixou de compartilhar sua história e de ajudar os outros de todas as maneiras possíveis. Meu único arrependimento é que ele nunca escreveu seu próprio livro sobre sua experiência. No entanto, talvez ele o tenha, no coração de todos que já o ouviram. Bênçãos, querido George, você fará falta”.
Curiosamente, hoje, as modernas pesquisas sérias de cientistas como o doutor Robert Lanza e os doutores Roger Penrose e Stuart Hamerof dizem que o tempo não existe e é uma ilusão da consciência que põe tudo junto para fazer sentido e que a consciência existe eternamente como uma espécie de sol no universo e quando um corpo morre, ela migra para outra realidade de universo paralelo.
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- Imagem: Divulgação.
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De um sol a outro: A viagem interestelar até Alpha Centauri A fantástica missão da NASA, programada para 2069, em busca de planetas semelhantes à Terra no sistema solar Alpha Centauri.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 25/07/2021
O maior obstáculo nesta missão proposta pela NASA seria superar o desenvolvimento da tecnologia de propulsão que permita a uma sonda espacial viajar a enormes distâncias em um período de tempo relativamente curto.
A Nasa está planejando uma missão interestelar para procurar vida fora de nosso sistema solar no fenomenal sistema de três estrelas Alpha Centauri.
A missão ainda não foi nomeada e a tecnologia necessária para conseguir uma nave capaz até lá, ainda não existe, mas a data de lançamento projetada coincidiria com o 100º aniversário do primeiro pouso na lua.
A ambiciosa missão exigiria uma nave que precisaria viajar a um mínimo de 10 por cento da velocidade da luz.
A constelação de Alpha Centauri está situada a 4,4 anos-luz de distância, e mesmo que um décimo recorde da velocidade da luz pudesse ser alcançado, para alcançar o sistema seria necessária uma viagem com duração de 44 anos, chegando então ao nosso vizinho solar mais próximo em 2113.
“É muito nebuloso”, disse Anthony Freeman, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa, ao New Scientist. O cientista apresentou o conceito da missão na conferência da American Geophysical Union, realizada em Nova Orleans, Louisiana, em 12 de dezembro de 2017.
A Nasa está considerando o envio de minúsculas sondas movidas a lasers que, em teoria, podem atingir um quarto da velocidade da luz. Outras técnicas em consideração incluem o aproveitamento de reações nucleares, ou através de colisões entre a antimatéria e a matéria, até avançados sistemas de propulsão nuclear, incluindo um chamado Bussard Ramjet, que usa campos eletromagnéticos para coletar hidrogênio do meio interestelar enquanto viaja, comprimindo-o o suficiente para que a fusão nuclear ocorra, fornecendo assim, impulso para levar a nave adiante.
Já se sabe que existe um exoplaneta conhecido no sistema estelar Alpha Centauri, chamado Proxima Centauri b, que parece lembrar muito a Terra. Porém, orbita uma estrela anã vermelha. No entanto, não foi considerado um local perfeito para encontrar vida alienígena, já que a estrela emite rajadas de radiação que podem deixar as condições inóspitas.
Outros planetas foram teorizados, mas dados para provar sua existência têm sido difíceis de obter. Nossa melhor aposta seria aprender exatamente quais mundos estão orbitando o sistema próximo e realizar uma viagem até lá, utilizando uma espaçonave de observação.
O maior obstáculo nesta missão proposta pela NASA seria superar o desenvolvimento da tecnologia de propulsão que permita a uma sonda espacial viajar a enormes distâncias em um período de tempo relativamente curto. Uma série de técnicas possíveis foram propostas, incluindo velas propelidas a laser que poderiam ser empurradas a velocidades incríveis, mas colocar essa tecnologia teórica em prática não seria fácil.
Se a NASA, qualquer outra agência espacial ou empresa privada, conseguir realizar viagens interestelares, Alfa Centauri será quase certamente seu primeiro alvo. Mas, simplesmente não sabemos o que vamos encontrar quando chegarmos lá.
Até agora, os humanos construíram apenas uma espaçonave que deixou nosso sistema solar com sucesso, a nave Voyager 1, lançada em 1977 e apesar das limitações da tecnologia com a qual foi equipada, forneceu novas e surpreendentes percepções sobre os planetas e luas do nosso próprio sistema solar. No entanto, ela nunca foi projetada para ser uma nave interestelar. A Voyager 1 está atualmente a 11,7 bilhões de milhas da Terra e está rodando a apenas 61.000km/h, ou seja, menos de 1 por cento da velocidade da luz.
A equipe afirma que o objetivo principal da sonda interestelar será determinar se há vida além dos limites do nosso sistema solar. A sonda fará a varredura em busca de estruturas artificiais, luzes acesas e apagadas e modificações de terras em grande escala. No entanto, a equipe ainda precisa descobrir como colocar esta sonda lá.
Alpha Centauri está a 4,4 anos-luz de distância, ou quase 40 trilhões de quilômetros - e a espaçonave mais rápida até agora lançada no espaço, as sondas Hélios NASA-Alemanha, viajaram a 250.000 quilômetros por hora.
Nessa velocidade, as sondas levariam 18.000 anos para chegar à estrela mais próxima do Sol.
Para chegar lá, a espaçonave precisará viajar uma fração substancial da velocidade da luz - 10% e levaria uma nave para Alpha Centauri em 44 anos. Para tanto, o grupo do JPL já traçou metas científicas para a missão, incluindo estudar a composição da matéria e da radiação que encontrar pelo trajeto, e testar a relatividade geral no caminho.
Primeiro, ela fará observações do sistema planetário, da atmosfera e da paisagem do exoplaneta alvo. “Seremos capazes de caracterizar a atmosfera. Seremos capazes de ver o planeta, presumindo que não esteja coberto por nuvens”, disse à New Scientist, Stacy Weinstein-Weiss, do JPL, autora do artigo que descreve o conceito.
"O universo nos disse que os tipos mais comuns de planetas são pequenos planetas, e nosso estudo mostra que esses são exatamente os que têm maior probabilidade de orbitar Alpha Centauri A e B", disse a pesquisadora Debra Fischer.
O plano atual prevê que a NASA envie um grande telescópio para o espaço profundo, onde se posicionaria de forma que a luz de Alfa Centauri roçasse nosso Sol, usando uma técnica chamada lente gravitacional para nos dar uma visão completa do exoplaneta.
A NASA também está considerando outros alvos além de Alpha Centauri. No entanto, pesquisas recentes afirmam que o vizinho mais próximo do nosso sistema solar pode ser o lar de pequenos planetas rochosos como a Terra. Uma nova análise do sistema Alpha Centauri revelou que pode não haver tantos planetas maiores orbitando as duas estrelas principais como se pensava anteriormente - em vez disso, pequenos planetas semelhantes à Terra seria, provavelmente, o tipo mais comum.
De acordo com os pesquisadores, o novo entendimento pode ajudar a restringir a busca por mundos habitáveis a apenas 4,4 anos-luz de distância. O novo estudo liderado por uma equipe de astrônomos de Yale descarta a existência de vários planetas maiores no sistema.
Embora esses planetas maiores tenham sido previstos anteriormente em outros modelos, os dados de instrumentos espectrográficos mais avançados sugerem que um cenário diferente pode estar em jogo.
"O universo nos disse que os tipos mais comuns de planetas são pequenos planetas, e nosso estudo mostra que esses são exatamente os que têm maior probabilidade de orbitar Alpha Centauri A e B", disse a pesquisadora Debra Fischer. Uma boa saída para chegar em Alpha Centaury o “mais rápido possível” seria usar o Projeto Starshot, que envolve o envio de milhares de pequenas espaçonaves para viajar ao nosso sistema estelar mais próximo e enviar fotos.
Se for bem-sucedido, os cientistas podem determinar se Alpha Centauri contém um planeta semelhante à Terra.
O problema é que isso pode levar anos para ser desenvolvido, e não há garantia de que funcionará. Os pequenos veículos de propulsão leve transportarão equipamentos como câmeras e equipamentos de comunicação.
Isso quer dizer, um projetor de luz baseado em solo que empurra os nanocrafts ultraleves - sondas espaciais em miniatura acopladas a velas de luz - a velocidades de até 160 milhões de quilômetros por hora. Tal sistema permitiria que uma missão de sobrevoo chegasse a Alfa Centauri em pouco mais de 20 anos a partir do lançamento. Ao longo do caminho, o projeto poderia gerar importantes benefícios suplementares para a astronomia, incluindo a exploração do sistema solar e a detecção de asteroides que cruzam a Terra.
"A coisa pareceria com o chip do seu telefone celular com essa vela leve e transparente. Seria algo como 10, 12 pés de diâmetro", disse Pete Worden da Nasa. Ele prevê o envio de uma espaçonave convencional maior, contendo milhares de nanoaviões, para a órbita e, em seguida, o lançamento dos nanocrafts.
Se eles alcançassem o sistema estelar e conseguissem tirar fotos, levaria cerca de outros quatro anos para transmiti-las de volta. É quase certo que haverá pequenos planetas rochosos em torno de Alpha Centauri A e B de acordo com os pesquisadores.
Isso significa que pode haver planetas com menos de 50 massas terrestres orbitando Alpha Centauri A. E, pode haver planetas menores do que 8 massas terrestres orbitando Alpha Centauri B. E Todos quem sabe, à nossa espera!
- Bibliografia: Daily Mail New Scientist, NyPost, The Independent.
- Imagens: Divulgação.
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Transcomunicação: ‘Bacci não veio só’ O falecido pesquisador Marcello Bacci, considerado o maior transcomunicador do mundo teria enviado uma transimagem de seu semblante a um outro transcomunicador.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 26/05/2021
A incrível história do italiano que fala com mortos através de seu rádio.
Nossa primeira matéria “O contato entre vivos e mortos” foi publicada nesta página em 10 de março de 2019. Bacci, internacionalmente conhecido, veio a faleceu algum tempo depois. Em vida, ele se dedicou a pescar vozes além da morte através de seu rádio a vácuo ainda na década de 1960, através de um experimento conhecido como Método de Voz Direta por Rádio (DRV). O DRV é um método que procura obter comunicações anômalas diretamente através dos alto-falantes dos rádios.
Os primeiros experimentos de Bacci foram realizados usando as mesmas metodologias de experientes transcomunicadores famosos da época, como Friedrich Jürgenson e Konstantin Raudive.
Frequentemente, as entidades contatadas se referiam aos ouvintes pelo nome, respondiam às perguntas diretamente e forneciam informações detalhadas aos entes queridos, coisas que somente seus parentes falecidos e eles sabiam. As experiências de Bacci eram realizadas até os últimos dias de vida do pesquisador. E na presença de muitas pessoas, em sua casa, às vezes até 70 pessoas em um determinado momento. Para aqueles que assistiam às suas sessões, não se tinha dúvida alguma de que estavam em comunicação direta com alguém no mundo espiritual, pois que suas vozes eram instantaneamente reconhecíveis.
O pesquisador utilizando seus equipamentos de transcomunicação.
Para ouvir as vozes espirituais, Marcello constantemente ajustava os botões, enquanto sintoniza o ruído branco da banda de ondas curtas (entre 7 - 9 megahertz).
Ele sintonizava o ruído branco que é a banda livre. Ao girar os botões para a frequência certa, vozes nítidas eram ouvidas através do alto-falante transmitindo mensagens. Os participantes muitas vezes detectavam imediatamente que a voz era do seu amado. A comunicação podia variar de 10 segundos até um máximo de 4 minutos.
As vozes eram muito claras e diferenciavam umas das outras acusticamente, depois que a comunicação terminava, a estática normal do rádio retornava como um rádio comum. Após exaustivos testes, os cientistas se convenceram completamente de que suas vozes são reais. Chegou-se, inclusive, a tirar as pilhas do rádio e isolá-lo em uma gaiola de Faraday e mesmo assim as vozes inexplicavelmente surgiam.
Tempos antes de sua partida, o rádio havia sido guardado cuidadosamente. Bacci também deixou um acervo imenso das vozes em gravações de fitas K7. Com o falecimento de Bacci muito se especulou sobre se alguém vai seguir com o rádio, mas provavelmente não, pois inexplicavelmente, ele só funcionava com Bacci. É como se o pesquisador fosse uma antena ou algo assim. A esposa de Bacci partiu anos antes dele e ele conseguiu se comunicar com ela, que agora seria uma entidade especial.
Bacci, que viveu muitos anos aqui na Terra e como o excelente transcomunicador que foi, já está, ao que tudo indica, se transcomunicando e agora com este lado da existência em que estamos.
Recentemente, o canal do YouTube, chamado Transcomunicação Instrumental Experimental, levou ao ar um vídeo que pode ser uma das primeiras transimagem enviada por Bacci para nós. Como é possível assistir clicando aqui.
Imagem do suposto semblante de Bacci, se manifestando após sua morte.
No vídeo intitulado “Bacci não vem só”, dividido em duas partes, é possível visualizar o rosto do saudoso transcomunicador. O autor do vídeo diz: “'entre as captações feitas através do método Klaus Schreiber, encontrei essa imagem, e assim que a vi, me recordei de Marcello Bacci. Se é ele? Eu não posso afirmar, no entanto, em homenagem, dedico a ele esta postagem”. O autor diz ainda que a partir da transimagem captada fez um pequeno vídeo dos recortes em ângulo. Na imagem a seguir, você vê as feições do que seria o rosto de Marcello Bacci.
Não é a primeira vez que um transcomunicador depois de falecer, nos envia uma imagem sua, e vindo de Marcello Bacci, com certeza deve ser uma das primeiras de uma leva de imagens e áudios que teremos do pesquisador agora em terras infinitas. E revelando cada vez mais sobre o outro lado e ainda mais em tempos que a ciência e a tecnologia estão tão avançadas, inclusive, estudando a consciência e sua perenidade.
O autor do vídeo explica ainda que o vídeo em questão se chama “Bacci não veio só”, pois na transimagem, aparentemente, outras pessoas aparecem junto a ele. O canal diz ainda “Percebam um rosto lateralizado, que vai se completando, de acordo com o ângulo utilizado”.
É salientado que existe um rosto feminino, aparentemente olhando levemente para baixo, e com cabelo preso acima da cabeça. Há também o rosto de uma criança com cabelo em franja dividido ao meio.
Também existiria na imagem, um homem de óculos e cabelos crespos, dividido na imagem da esquerda para a direita. Bem como um rosto “aparentemente masculino, e observando mais atentamente, uma formação de outro rosto na parte alta da cabeça à direita”. O material prossegue com uma segunda parte em um segundo vídeo, que pode ser visto clicando aqui.
- Imagens: Divulgação.
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A Noite dos OVNIs de 1986: Três Silvas e os 35 anos de uma história Em uma noite de 1986, uma onda ufológica foi observada por vários pilotos brasileiros, controladores de radar e agentes técnicos da FAB, entre eles, o piloto e fundador da Embraer, Ozires Silva, que falou à imprensa sobre as seguidas ocorrências. Caso está prestes a completar 35 anos no início de 2021.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 19/01/2021
Registro fotográfico de um objeto em movimento na noite dos OVNIs em 1986.
Em 2021, serão completos 35 anos da mais misteriosa noite da ufologia brasileira. No dia 19 de maio de 1986, vinte e um pontos luminosos foram vistos no céu de São José dos Campos (SP). Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram enviados para 'reconhecer' os alvos que, segundo relatos documentados oficialmente pelo governo, mudavam de localização em alta velocidade.
O assunto foi um dos mais comentados por aquele inesquecível ano da fantástica década de 1980. O ano de 1986 havia começado com a explosão da Challenger no dia 23 de janeiro, 73 segundos após seu lançamento.
Em abril daquele ano, outro assunto científico misterioso abalaria o mundo, o famoso acidente nuclear de Chernobyl, quando o reator 4 da usina nuclear de Chernobyl explodiu e lançou material radioativo na atmosfera.
Uma noite de naves extraterrestres (ou de onde fosse) sendo perseguidas, parecia ser o que menos se esperava! Naquela noite, o controlador de voo Sérgio Mota da Silva avistou vários pontos luminosos no céu. Eles foram detectados pelo radar da torre de comando do aeroporto de São José. Sérgio percebeu o primeiro ponto e resolveu acionar o piloto Alcir Pereira da Silva, que passava pela rota dos objetos em viagem com o então presidente e criador da Embraer, Ozires Silva.
Os três Silvas dessa história foram os protagonistas de um filme real. Alcir pilotava um Xingu, em viagem de Brasília para São José dos Campos. No áudio da conversa daquela noite, Alcir avisa que se aproximaria do 'alvo', mas ao se aproximar, o alvo muda de localização em alta velocidade. Daí então, a Força Aérea Brasileira (FAB) mobilizou cinco aeronaves oficiais da frota de Defesa para perseguirem as luzes.
Durante a movimentação, os objetos não identificados e as aeronaves militares sobrevoaram estados da região Sudeste do Brasil. Foram cerca de 4 horas de uma “perseguição” de outro mundo. Apesar da imensa repercussão do fato, com forte destaque na imprensa nacional e internacional, como era de se esperar, os documentos e áudios que traziam detalhes do episódio foram considerados confidenciais pelo governo.
Trinta anos depois, em 2016, eles finalmente foram abertos ao público, e a investigação da época mostrou ser inconclusiva! E não bastasse tudo isso, o único registro fotográfico feito por um militar, foi confiscado pela Nasa! E nunca mais foi recuperado. O fotojornalista Adenir Brito, de São José dos Campos, foi quem tomou a foto. “À época um cientista que se dizia da Nasa foi ao jornal recolher o negativo desse material para análise. Era o único registro que tínhamos do que aconteceu naquela noite. Eles nunca devolveram esse material ou apresentaram um parecer sobre o que a análise das imagens”, contou Adenir.
Mas a boa notícia é que ele guarda o registro que foi publicado em preto e branco na edição do jornal Valeparaibano do dia 20 de maio de 1986 (a foto original está em cores, mas pode ser colorizada). A foto ilustra o topo desta matéria. Repare o que parecem ser os fenomenais zigue-zagues do aparelho e, ao mesmo tempo que deixa uma marca de luz e gases no céu - lembrando ser alguma tecnologia a base de plasma ou alguma coisa do tipo!
O controlador de voo Sérgio Mota, hoje tem 63 anos e já está desligado da FAB. Ele disse há algum tempo atrás, que na época recebeu ordem de seu comando para que não tocasse no assunto com colegas ou desse entrevistas. Na época, segundo ele, a chefia passou aos subordinados que os pontos avistados eram de uma guerra eletrônica, o que ele nega que tenha sido. “Nesses eventos, possíveis inimigos usam aparelhos para confundirem o radar, colocando pontos de luz. Eles se confundem com aviões e bagunçam o controle do espaço aéreo. Apesar da explicação, esses pontos não poderiam ser vistos por olhos humanos, diferente do que aconteceu naquele dia”, afirmou.
Sérgio, porém, não acredita que tenham sido alienígenas. “Eu não sei o que houve aquele dia. A rapidez, o número de pontos, não sei dizer o que foi aquilo. Mas não acredito em alienígena, quem sabe quando ele chegar para mim e se apresentar com RG, aí eu acredite”, disse ele, brincando quem sabe para quem sabe tentar dar um ar de normalidade ao fato.
Até hoje não houve nenhuma explicação precisa sobre a ocorrência. Outra testemunha chave da história é também um Silva, o conhecido ex-ministro e criador da empresa fabricantes de aviões brasileira Embraer, Ozires Silva. Ele também se mantinha cético quanto à presença de extraterrestres naquela noite, mas também guarda incertezas sobre o que foi aquilo. "Claro que pode haver vida fora da Terra. Mas que nós possamos nos comunicar com eles e eles se comunicarem conosco, me parece muito pouco viável. As distâncias no espaço sideral são de tal ordem que é muito difícil haver comunicações entre planetas, mesmo do Sistema Solar", diz ele.
Ozires conta que dividiu a tarefa de pilotar a aeronave naquela noite com Alcir Pereira. Para Alcir, tudo aquilo também é sem explicação. “Eu fui piloto por muitos anos e nunca tinha visto algo como aquilo. Era ágil demais, impossível que houvesse um humano dentro dela. Eu não sei se era disco, mas era um brilho muito forte”.
Em 2014, falando ao vivo no estúdio do programa ''95 On-Line'', com José Wille e Rodrigo Leite, em Curitiba, Ozires Silva deu as seguintes declarações: ''Na medida em que me aproximei de São José [dos Campos], o controle foi me orientando e eu fui voando na direção desse objeto. Meu copiloto ficou nervoso por que ele dizia assim, “Você já ouviu falar que todo mundo que tentou perseguir estes negócios, desapareceram?”. Disse Ozires, rindo junto aos apresentadores que lembram que seriam mais dois desaparecidos.
Ozires afirmou, “Pois é. Ele me falou, 'eu não estou aqui disposto a desaparecer'. Ficando sério novamente, Ozires prossegue, “Mas a despeito disso, eu continuei a voar na direção e realmente era, toda a descrição se alguém quiser comparar, era um astro!”.
Um dos apresentadores pergunta: Parecia como? Uma estrela brilhante? Ozires responde, “Era! Uma estrela brilhante, mas com uma pequena diferença, por que os astros em geral são circulares, né? E aquele parecia mais um ovo do que efetivamente um negócio redondo! E tinha um centro alaranjado. E como nessa época era de poluição, e estava relativamente baixo o avião, tinha um colorido um pouco mais alaranjado para o vermelho. O que acontece também, às vezes, mesmo aqui em Curitiba, quando a gente vê a Lua nascer, ela muda de cor em face da poluição atmosférica. Eu relatei ao controlador o que eu estava vendo. Eu falei, 'olha, a minha impressão, salvo observação, é um astro, mas aí ele falou, 'Olha, astro não é porque eu estou vendo no radar’”...
“Ah! essa é a diferença, né?” - diz um dos apresentadores. Ozires concorda e responde, “Essa é a diferença. Aparece no radar, tem alguma coisa ali”, lembra um doas apresentadores. Ozires diz: “Aliás, isto daí acabou constituindo a 'Noite dos OVNIs', no mundo todo, porque para o pessoal que estuda o assunto, essa noite ficou constituída como a noite dos OVNIS”.
Um dos apresentadores lembra: “Foram vários avistamentos em pontos pelo Brasil naquela noite'”. Ozires concorda e diz: ''Em pontos diferentes e testemunhados não só por mim. Mas por muita gente também. Havia naquela época o avião Electra que fazia a ponte aérea Rio-São Paulo e o piloto do Electra da Varig, em percurso, também confirmou. Tinha um avião da Força Aérea, que estava indo para Santa Cruz, o piloto também entrou na frequência e conversou com a gente, explicando o que estava vendo. Mas à medida que eu me aproximei do objeto, ele começou a desaparecer. E, desapareceu por completo. Ozires fica pensativo e diz, “Eu tentei buscar explicações, e no dia seguinte, eu fui pra minha posse na Petrobrás e aconteceu algo muito curioso, por que é sempre aquela famosa conferência de imprensa, né? Toda a imprensa do Rio estava presente na minha posse, e não falaram nada de petróleo!”.
Ozires e o pessoal no estúdio caem na risada, e ele prossegue. “Aliás, eu me safei né? Porque eu brinquei com o presidente 'eu vinha da estratosfera, de avião e fui pra órbita do subsolo, é uma diferença enorme as duas companhias, a Petrobrás da Embraer. Mas, o fato é que causou um bocado de reboliço e eu sempre insisti de que eu não era o depoente principal desse assunto. O depoente principal era o operador do radar. Porque ele tinha um objeto visto no radar e devia ter velocidade, tamanho relativo; ele tinha uma série de informações técnicas que o radar fornecia que eu visualmente jamais teria”.
Um dos apresentadores diz, “E é interessante, porque o senhor passou a vida toda na Força Aérea, conhece muito, efetivamente conhece mais que ninguém de avião no Brasil, vários fabricantes de aviões. O que eu queria dizer é: como esse assunto é tratado? Informalmente. Porque, sabemos também que um piloto tem medo de dizer que viu alguma coisa e que vão dizer que ele tá vendo coisas”. Ozires responde: “Medo do ridículo, né? Mas de qualquer maneira, sob dois pontos de vista a colocar. Um deles, evidentemente é o racional do que se está vendo e o outro é o da percepção de que nós, seres humanos, somos bastante presunçosos, né!? Nós achamos que somos os donos do Universo. E que o Universo gira em torno de nós. O que absolutamente não é verdade. O Universo tem uma importância enorme. A Terra não é um grande planeta. quer dizer, temos uma força relativa, eu diria bastante modesta. Tentamos parecer diante do público como se soubéssemos de tudo e isso não é verdade! A natureza permanentemente está nos dando lições do fenômeno, do funcionamento físico da vida e da natureza. Nós somos meio presunçosos também. Nós achamos que o ser humano possui inteligência por ter dominado os demais seres vivos do planeta. Nós achamos que sabemos de tudo e que temos todas as respostas. E na minha posição, que é mesmo bastante modesta, eu diria que nós só temos que compreender é que tem muita coisa ainda que não sabemos”.
Um dos apresentadores o interpelou, “Cientificamente, como o assunto é tratado? Sabemos que nos anos de 1970, o governo francês foi o primeiro a admitir que existiam OVNIs, não diziam o que eram, mas admitiam a existência e o registro. Há acompanhamento, talvez não haja a divulgação, claro, que deve gerar uma expectativa científica por quem está na área. Saber exatamente o que provoca isso. Como é que é tratado por exemplo, na aeronáutica do Brasil?”.
Ozires responde, “Bem, não só na nossa aeronáutica, como nas demais, as pessoas procuram saber o que acontece, mas há uma percepção generalizando que é um objeto humano qualquer. Por que nós jogamos o problema nas distâncias siderais que nós temos. Imagine que a estrela mais próxima do Sol, que nós temos, está há 700 milhões de ano-luz daqui. São gerações e gerações. Quer dizer, uma escala de tempo que nós não fazemos ideia. Porque, possivelmente, se existem essas coisas não identificadas, muito provavelmente, entra no campo de Segurança Nacional, pois uma vez que pode ser um artefato feito pelo próprio homem”.
Um apresentador comenta, “Só pra lembrar, que existe outra corrente de pensamento, diferente dessa linha, porque quanta coisa na segunda guerra já existia e só se soube depois que a guerra terminou”; Ozires responde, “Claro! Mas eu diria, muito mais que isso, você veja que a grande parte das tecnologias, que hoje mudaram nossas vidas, pelo menos nós estamos aqui usando uma tela de comunicações digitalizadas, da tecnologia da informação, (refere-se ao celular que está gravando o vídeo no estúdio da rádio). Tudo isso foi desenvolvido com base em pesquisas militares, internet... Tudo o que a gente mexe hoje, tem certamente, um projeto militar que deu origem. Nota-se que os militares realmente se interessaram por isso e graças a Deus isso sobra pra nós, os usuários típicos. Resultados de uma tecnologia que são de grande valia para nós”, afirmou Ozires Silva.
- Imagens: Divulgação.
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Cemitério: Um encontro inesperado Homem reencontra conhecida 50 anos depois dentro do cemitério.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 21/11/2020
Ambos que estavam com parentes e amigos se abraçaram e se cumprimentaram. E foram conversar pondo as conversas em dia, afinal, 50 anos não são 50 dias.
No último Dia de Finados, presenciamos uma cena incrivelmente bela e filosófica. No cemitério de Araçatuba nas chegadas de Garopaba e de Imbituba em Santa Catarina, um homem e uma mulher se reencontraram depois de mais de 50 anos.
A última vez que haviam se visto fora na escola quando crianças. O senhor ao olhar a mulher disse, “Você não vai me reconhecer, mas eu lhe reconheço...”. E passou a dizer que “você, por um acaso, não é filha de fulano tal e irmã de fulano tal, que estudou no colégio tal e etc?”.
Ela corrigiu o nome do irmão e disse que o resto estava certo. Foi aí que emocionado o homem disse: “Pois então, eu sou o fulano tal”.
Ambos que estavam com parentes e amigos se abraçaram e se cumprimentaram. E foram conversar pondo as conversas em dia, afinal, 50 anos não são 50 dias. Segue na matéria uma foto real do casal que, talvez, se a vida não tivesse os afastado, teriam sido quem sabe um casal de namorados.
E ainda há tempo, nessa ou em outras vidas por este cosmo misterioso...
- Imagem: Dante Villarruel
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O Misterioso cinturão de Kuiper: Não sabemos quase nada sobre ele O trabalho de Kuiper não previu realmente as populações de objetos que observamos na região que leva seu nome, ou sua relação com Netuno. A órbita de Netuno, não a de Plutão, define a borda interna do cinturão.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 05/10/2020
Entre as órbitas de Netuno e Plutão está localizado o Cinturão e Kuiper.
Ele é frio e escuro, e também vasto e misterioso. É um local onde apenas começamos a explorar, mas contém pistas importantes sobre as origens de nosso sistema solar, ou seja, de onde viemos. É o Cinturão de Kuiper, uma das maiores estruturas do nosso sistema solar - outras ainda são a Nuvem de Oort, a heliosfera e a magnetosfera de Júpiter. Sua forma geral é como um disco estufado ou uma rosquinha.
Para se ter uma ideia, sua borda interna começa na órbita de Netuno, a cerca de 30 UA do sol. (1 UA, ou Unidade Astronômica, é a distância da Terra ao Sol). O Cinturão de Kuiper foi nomeado em homenagem ao astrônomo Gerard Kuiper, que publicou um artigo científico em 1951 que especulava sobre objetos além de Plutão.
O trabalho do cientista Kuiper não previu realmente as populações de objetos que observamos na região que leva seu nome, ou sua relação com Netuno. A órbita de Netuno, não a de Plutão, define a borda interna do cinturão; e é em grande parte a gravidade de Netuno que moldou o cinturão.
Mas Kuiper e suas ideias eram bem conhecidos entre os astrônomos de tal forma que a ideia geral do cinturão passou a ser atribuída a ele. A região interna principal do cinturão de Kuiper termina perto de 50 UA do sol. Sobrepondo-se à borda externa da parte principal do Cinturão de Kuiper está uma segunda região chamada de disco espalhado, que continua para fora até quase 1000 UA, com alguns corpos em órbitas que vão ainda mais além.
É bom lembrar que o Cinturão de Kuiper não deve ser confundido com a Nuvem de Oort, que é uma outra região esférica ainda mais distante de corpos gelados semelhantes a cometas que cercam o sistema solar, incluindo o próprio Cinturão de Kuiper. Mas acredita-se que tanto a Nuvem de Oort quanto o Cinturão de Kuiper sejam fontes de cometas. Segundo o que pensam os astrônomos, os objetos gelados do Cinturão de Kuiper são remanescentes da formação do Sistema Solar. Semelhante à relação entre o cinturão de asteroides principal e Júpiter, se trata de uma região de objetos que poderiam ter se juntado para formar um planeta, se Netuno não estivesse lá.
Ao invés disso, a gravidade de Netuno agitou tanto esta região do espaço que os pequenos objetos gelados não foram capazes de se aglutinar em um grande planeta. Não foi possível chegar a formar um planeta, e quem sabe, devido a isso, estejamos aqui - do ponto de vista astronômico. E nós até agora apenas cutucamos esse maravilhoso mundo misterioso que é o nosso berço. Foram catalogados até agora, mais de 2000 objetos do Cinturão de Kuiper, ou KBOs, por observadores, mas eles representam apenas uma pequena fração do número total de objetos que os cientistas acreditam existir.
Estima-se que existam centenas de milhares de objetos na região do Cinturão de Kuiper que têm pelo menos 100 quilômetros de largura ou mais. Mas no passado já houve muito mais coisas por lá. Hoje tudo o que tem lá pode ser apenas uma pequena fração do que lá estava originalmente antes. De acordo com uma teoria bem fundamentada (conhecida como o Modelo de Nice), as órbitas móveis dos quatro planetas gigantes (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) podem ter aglutinado a maior parte do material original - provavelmente 7 a 10 vezes a massa da Terra - para ser perdida.
Hoje, o Cinturão de Kuiper está lentamente se desgastando. Objetos ali colidem ocasionalmente, e com os fragmentos de colisão produzem KBOs menores (alguns dos quais podem se tornar cometas), bem como poeira, que é expelida do Sistema Solar pelo vento solar.
A massa total de todo o material no Cinturão de Kuiper hoje é estimada em não mais do que cerca de 10% da massa da Terra. E muitos dos objetos que lá estão têm luas, assim como a Terra que tem um corpo que a rodeia. A maioria desses objetos tem um outro objeto menor o rodeando. Ou seja, são objetos binários. Binários são pares de objetos relativamente semelhantes em tamanho ou massa que orbitam em torno de um único ponto situado entre eles - um centro de massa compartilhado.
QB1 ou Albion: primeiro registro de um objeto do Cinturão de Kuiper.
Esta imagem acima mostra o primeiro objeto do Cinturão de Kuiper conhecido como 1992 QB1 ou Albion (circulado), descoberto em 1992 pelos astrônomos americanos David Jewitt e Janet Luu. Crédito da imagem: Observatório Europeu do Sul.
Alguns binários realmente se tocam, criando uma espécie de formato de amendoim, criando o que é conhecido como binário de contato. Plutão, Eris, Haumea e Quaoar são todos objetos do Cinturão de Kuiper que possuem luas.
O Cinturão de Kuiper é uma fonte de cometas. Ocorre que as colisões originadas das colisões de KBOs, criam peças que são empurradas pela gravidade de Netuno para órbitas que as enviam rumo ao Sol, onde a gravidade de Júpiter as encurrala ainda mais em curtos loops com duração de 20 anos ou menos. Estas peças ficam conhecidas como cometas da família de Júpiter de curto período. E devido às viagens frequentes ao Sistema Solar interno, a maioria tende a exaurir seus gelos voláteis com bastante rapidez e, eventualmente, se tornam adormecidos, ou mortos, cometas com pouca ou nenhuma atividade detectável.
Alguns asteroides localizados próximos à Terra são, na verdade, cometas queimados, e a maioria deles veio do Cinturão de Kuiper. A outra fonte de cometas é a Nuvem de Oort, de onde se origina a maioria dos cometas de longo período em órbitas altamente inclinadas. Plutão foi o primeiro objeto do Cinturão de Kuiper a ser descoberto, em 1930, em uma época antes que os astrônomos esperassem algum dia encontrar uma grande população de mundos gelados além de Netuno. Na época, pensava-se que Plutão fosse um planeta solitário. Só mais de 62 anos depois, é que o segundo KBO foi encontrado, em 1992, finalmente levando ao reconhecimento de que Plutão está longe de estar sozinho lá fora.
Gerald Kuiper foi o cientista descobrir do cinturão de asteroides que leva o seu nome.
A primeira espaçonave a entrar na região do Cinturão de Kuiper foi a espaçonave Pioneer 10, da NASA, quando cruzou para o espaço além da órbita de Netuno em 1983, mas não chegou a visitar nenhum dos mundos gelados daquela região. Ainda em 1989, a Voyager 2 visitou a lua de Netuno, Tritão, e em 2004 a Cassini visitou a lua de Saturno, Phoebe. Ambos podem ser mundos que nasceram do Cinturão de Kuiper e que escaparam de lá.
Em julho de 2015, houve a primeira espaçonave a realmente visitar um objeto no Cinturão de Kuiper, a New Horizons, da NASA, que voou por Plutão e suas luas em julho de 2015. A New Horizons também voou além de outro KBO, o 2014 MU69 (apelidado de "Ultima Thule" pela missão) na véspera de ano novo de 2018. Ultima Thule está muito longe, do Sol — a uma distância média de 6,7 bilhões de quilômetros —, e o objeto leva 293 anos para completar uma órbita ao redor do nosso astro.
A New Horizons foi lançada em janeiro de 2006, e a nave levou 13 anos para chegar à região do Cinturão de Kuiper, onde o MU69 se encontra. Em maio de 2019, a NASA divulgou os achados da New Horizon a respeito. O objeto é, na verdade, a junção de dois pequenos lóbulos grudados, que devem ter se chocado a uma velocidade tão lenta a ponto de não ter havido um impacto, apenas um encaixe sutil.
Ambas as partes do MU69 são um pouco achatadas, como panquecas. "Nunca vimos nada assim em nenhum outro lugar do Sistema Solar", declarou Alan Stern, principal investigador da missão New Horizons.
Os cientistas descobriram ainda que a Ultima Thule tem pouquíssimas crateras de impacto em sua superfície e, ainda que algumas características geológicas individuais tenham sido identificadas nos dois lóbulos, a cor geral do objeto e sua composição são, em sua maioria, uniformes.
O MU69 não tem luas, anéis e tampouco uma atmosfera, também não emite gás nem poeira ao espaço. Isso significa que o objeto entrou em contato com poucos outros objetos espaciais desde sua formação.
- Fonte de consulta: NASA, Canaltech.
- Imagens: Divulgação.
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Mito ou fato? A incrível história real do buraco mais misterioso do mundo Segundo Waters, foram seus vizinhos que começaram a contar-lhe histórias sobre o poço. Durante anos, garantiram a ele que eles haviam esvaziado o lixo lá, sem nunca ser enchido. Um vizinho ainda revelou que havia jogado uma geladeira que nunca chegava ao fundo.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 20/09/2020
Imagem real do local que estaria localizado o poço: censura no Terra Server.
Em 1986, o locutor Art Bell criou o programa de rádio “Coast to Coast AM'” ou “De Costa à Costa” no rádio e logo se tornou um dos programas mais ouvidos na América do Norte. No programa eram apresentados temas como, conspiração, criptozoologia, mistérios, ufologia e etc. Até Michio Koku, considerado o maior físico do mundo passou por lá.
Com o passar dos anos, o programa acabou se tornando o berço de muitas lendas urbanas. Foi nesse programa, inclusive, que houve o caso de um suposto ex-trabalhador da Área 51 que ligou em meio a um terrível estado de convulsão e que acabou com um programa interrompido devido ao que foi atribuído a uma falha de satélite.
Além dos convidados, os próprios ouvintes participavam via telefone contando histórias incríveis e dando sua opinião sobre diversos temas do programa. E foi justamente um destes ouvintes que viria a relatar um dos maiores mistérios dos últimos tempos. Ele se chamava Art Bell e entrou em contato via fax, falando sobre um poço misterioso em sua propriedade. Foi combinado uma data para que Art Bell participasse do programa.
Então, Waters entrevistou ao vivo pela primeira vez a Art Bell pelo telefone em 21 de fevereiro de 1997, e este e se apresentou como um fazendeiro que há apenas dois anos comprou um terreno perto da cidade de Manastash (Washington), e que era rodeado por terras de uma reserva indígena. Os proprietários anteriores, que viveram entre três e quatro décadas no local, não o informaram de nada de estranho.
Segundo Waters, foram seus vizinhos que começaram a contar-lhe histórias sobre o poço. Durante anos, garantiram a ele que eles haviam esvaziado o lixo lá, sem nunca ser enchido. Um vizinho ainda revelou que havia jogado uma geladeira que nunca chegava ao fundo. Encafifado com aquilo, Bell resolveu experimentar o local e fazer medições.
Segundo ele, o incrível buraco tinha cerca de 2,75 metros de diâmetro e em sua boca havia um muro de contenção feito de pedras que se estendia por cerca de 4,5 metros. E depois disso nada mais ficou visível; nem ele tinha certeza de quão profundo era. Se parecia artificial, ninguém sabia quem poderia ter feito isso. Na verdade, de acordo com Mel, "ninguém se lembrava de uma época em que o poço não existia".
As histórias logo se somaram as dos vizinhos. Mel, disse que tinha dois cães muito fiéis que o seguiam por todo lado, mas de jeito nenhum chegavam perto do poço, bem como nenhum animal por lá gostavam de passar. Certa vez, o cão teria, inclusive, enfiado as patas no chão e se empurrou na direção oposta com todas suas forças para evitar o lugar. Foi aí que dos vizinhos também contaram a Mel que um de seus cachorros morreu, ele o jogou no buraco. E algum tempo depois ele viu o mesmo cachorro com sua coleira de costume, fugindo por entre as árvores como se estivesse caçando outro animal.
Segundo Mel, um amigo seu, um ex-caçador de tubarão, o sugeriu usar uma linha de pesca com algo na ponta. Mel usou então um feixe de balas em forma de salva-vidas que ele enfiou com o cordão para medir a profundidade do poço e ver se havia água dentro. Mel pretendia com isso que a água dissolvesse os doces, mas ao atingir o máximo da linha (450 m de profundidade) os doces permaneciam intactos e secos.
Para o próximo experimento, Mel diz que carregou impressionantes 24.000 metros de uma penca para peixes, pacientemente juntando pontas até que seu suprimento acabasse e não achou o fim do poço.
As pessoas não acreditaram muito. E logo sugeriu-se usar um radar para determinar a profundidade. Apareceu até um ouvinte que se propôs a jogar um gato vivo no poço "para ver o tamanho do barulho da onda". Bell, o apresentador do show não gostou da ideia de jogar um gato lá dentro e perguntou porque ninguém entrou dentro do poço. Um ouvinte imediatamente se ofereceu para a missão. Mel recusou a oferta: o voluntário pode encontrar altas temperaturas, gases tóxicos ou a corda poderia arrebentar.
Mel relatou ainda que houve outras coisas que aconteceram naquela área que eram, para dizer o mínimo, incomuns. Mel disse que coisas estranhas surgiram lá sem que ninguém soubesse como. Uma vez por exemplo, um envelope vermelho normalmente usado na China para colocar dinheiro dentro e dá-lo a parentes em ocasiões especiais, como nascimentos, ano novos e casamentos e continha moedas de 10 cêntimos. Mel os usava para um de seus hobbies: fazer cintos artesanais com moedas embutidas, que dava aos amigos ou vendia nos mercados locais (outra diversão era o cultivo de ervas medicinais).
Ele também encontrou uma pistola P38 (fabricada durante o regime nazista e até o início dos anos 90). Ele disse também que na cidade de Ellensburg, de onde ele estava ligando, um osso de baleia apareceu preso em uma árvore. Uma vez um raio misterioso teria saído lá de dentro. O suposto raio seria o que eles acreditaram se feito de algo que chamaram de "anti-luz", e que alguns vizinhos descreveram como “uma densa coluna negra imaterial que correu direto para o céu”. Mas foi isso que seus vizinhos lhe disseram, Mel esclareceu que ele não tinha visto nada disso pessoalmente.
Mel contou que disse à esposa e a outros entes queridos que, quando morresse, queria ser jogado no poço. Bell queria saber se com tantos eletrodomésticos (entre outras coisas, várias televisões) e lixo ali, teria havido contaminação nos corpos d'água da região, ao que Mel contou que isso não ocorrera.
Bell argumentou que se o poço fosse realmente sem fundo e não estivesse contaminado, o governo poderia usá-lo para despejar lixo radioativo. Cansado de tudo, um dia Mel contou que resolvera colocar uma tampa de metal no poço e fechá-lo. Ao acabar a entrevista, já haviam informações suficientes para começar a rastrear o local.
A história atraiu muita atenção dos ouvintes que queriam conhecer este local incrivelmente misterioso. As pessoas, logo, começaram a pesquisar no ''TerraServer'' um serviço de imagens de satélite que existia vários anos antes do Google Maps e ainda está ativo. Surpreendentemente, a suposta área onde as terras de Mel estariam, surgiu apenas um grande retângulo branco. O que levantou inúmeras teorias. Foi aí então, que cinco anos depois, em janeiro de 2002, Mel voltou ao show de Bell para contar coisas mais bizarras.
Ele havia perdido o primeiro buraco, seus dentes, sua esposa, alguns marsupiais, e que encontrara um segundo buraco e a cura para uma doença terminal que o atormentava. Mel relatou que um dia após a transmissão do programa em 1999, ele tentou retornar à sua propriedade, mas não pôde entrar porque alguns homens uniformizados o informaram que um avião havia caído em suas terras, onde estava ocorrendo uma operação do governo para recuperar a propriedade. Ele não acreditou neles: se tivesse ocorrido tal acidente - raciocinou -, pelo menos seria possível que alguém teria visto uma coluna de fumaça na área ou uma explosão.
Preocupado, Mel ameaçou ir à imprensa, mas ''eles'' disseram que seria muito fácil "descobrir" um laboratório dedicado à produção de drogas ilegais em suas terras com evidências suficientes para mandá-lo para a cadeia. Mel garantiu à Bell que havia conduzido certos experimentos com ervas medicinais, que não havia nada de ilegal nelas, mas que temia que pudessem ser manipuladas contra ele.
Mel daí teria fechado um acordo para receber US$ 250 mil por mês para alugar seu terreno, sempre com a promessa de não divulgar o ocorrido e de nunca mais voltar ao local. Com o dinheiro e a ajuda de seus novos inquilinos, ele conseguira se mudar para a Austrália e realizar seu sonho de criar um centro para resgatar wombats e investigar seus hábitos.
Em 1999, quando voltou aos Estados Unidos, ficou sem dinheiro porque, devido a uma alegada violação dos códigos de construção, sua propriedade foi confiscada pelo governo. Enquanto isso, na Austrália, sem que ele soubesse, seu abrigo de wombats estava sendo desmontado e todos os seus funcionários haviam sido despedidos, com um cheque para cada um e sem explicação. Ele ficou sabendo disso algum tempo depois, quando tentava descobrir o que estava acontecendo em sua ausência. Depois de ajudar seu sobrinho na mudança, ele entrou num ônibus de Tacoma para Olympia.
Daí houve uma briga dentro do ônibus e a polícia pediu que ele testemunhasse o ocorrido, mas ele recusara. Ele teria alegado que devia estar em Olympia e tinha que chegar na hora em ponto. Os policiais então se ofereceram para levá-lo em sua van já que Olympia era perto. E foi exatamente isso a última coisa que ele disse que conseguia se lembrar, pois sua próxima lembrança foi acordar em um beco em São Francisco, ou seja, do outro lado dos Estados Unidos, doze dias depois, com sinais de ter sido torturado.
Ele estava completamente sem dentes, não tinha seu cinto que continha algumas das moedas misteriosas encontradas em sua propriedade anterior e não havia dinheiro em sua conta bancária. Só conseguiu voltar a Washington porque conseguiu se comunicar com um sobrinho, que lhe comprou uma passagem de ônibus para que voltasse a Olympia.
Ao voltar para Ellensburg, Mel obstinadamente tentou encontrar alguém que havia comprado um de seus cintos, já que ele fazia cintos de moedas, vendia em feiras locais e dava para amigos. Ele conseguiu encontrar um homem que alegava ter comprado um cinto, mas ele se deparou também com outra história estranha. O cinto apresentava uma moeda de 25 centavos, cunhada em 1943 com o rosto de Roosevelt; a letra que marcava a inicial da cidade de origem da peça era um “B”.
Mas, em 1943 não havia moedas com a cara de Roosevelt, e em nenhuma cidade americana uma moeda foi cunhada cujo nome começasse com "B". O homem teria levado assim, a misteriosa moeda para um especialista em moedas que ficou intrigado e se ofereceu para comprá-la, inclusive, por um preço bastante elevado. Mas o homem ficou sem o cinto e sem o dinheiro: dias depois, funcionários do Ministério da Fazenda foram procurar sua moeda e a confiscaram.
Mel garantiu que no estado de Nevada encontrou o segundo buraco, já que algumas pessoas de uma reserva indígena o contataram por e-mail para informar que tinham um buraco semelhante ao seu. Ao chegar lá, ele conhecera uma comunidade de bascos que havia viajado até o local para criar ovelhas. Tais colonos bascos lhe contaram que os seus antepassados tinham vindo do País Basco no século XIX e tinham encontrado um buraco estranho naquelas terras e que tinha uma espécie de orla semelhante à anterior, mas feita de um metal que ninguém conseguia identificar e que apesar de ter recebido diversos tipos de golpes, não fez barulho. Mel e os bascos resolveram fazer uma experiência. Eles baixaram um balde cheio de gelo nas profundezas do buraco, mas o gelo que saiu, além de estar intacto, também estava quente ao toque.
Foto falsa do buraco de mel que circula na web.
Um de seus novos amigos, quis fazer uma experiência e levou o gelo quente para sua cabana, colocou-o no fogão a lenha e colocou fogo. A pilha de gelo, disse Mel, manteve a cabana quente durante o inverno, e ele disse que ainda poderia emitir calor. Outros experimentos teriam sido feitos obtendo resultados diferentes. Mas nem sempre o gelo vinha quente. Um dos bascos queria descer ao poço, mas os outros o fizeram desistir da ideia. Afinal, se deixava gelo ficar quente, imagine o que não faria com uma pessoa?
Como o local era uma área de criação de ovelhas, eles resolveram pegar uma delas e a colocar dentro do buraco. Mas assim como os outros animais do poço anterior, a ovelha não queria de jeito nenhum entrar lá dentro. Eles a deixaram inconsciente e quando recuperou a consciência, diz Mel, começou a fazer ruídos horríveis e, quanto mais baixo ia, mais horríveis se tornavam, até que de repente todo o som parou e começou um tipo de movimento que fez a corda balançar.
Naquele momento, quando a corda começou a balançar, o rolo acabou. Eles decidiram deixar a ovelha lá por meia hora e ao tirá-la de dentro novamente, perceberam que a ovelha estava morta. eles a dissecaram e dentro, parecia cozida. Um enorme tumor apareceu no meio do corpo do animal; não havia pulmões ou coração, apenas a formação gelatinosa. Mas, na realidade, o que eles acreditavam ser um tumor tinha pulso. A essa altura, Art Bell não pôde deixar de interrogar, "Um tumor pulsante, Mel?" com o mesmo tom de voz que outras pessoas usam para dizer "Por favor, não continue, me sinto mal!"
Do tumor, saiu o que Mel descreveu como como uma espécie de bebê-foca mutante com olhos humanos conectados à massa estranha por algo que parecia um cordão umbilical. Um dos bascos queria matar a criatura bizarra. Uma vez Mel impediu que a criatura caísse da mesa depois de pegá-la, Mel reparou que o estranho ser cheirava a ozônio. Daí então, por duas horas, o ser se dedicou a examiná-los um a um, até se aproximar da beira do poço e, telepaticamente, informar a Mel que queria voltar ao lugar de onde viera.
Preocupado, Mel disse que jogou o ser de volta na cova junto com os restos mortais das ovelhas, mas que daquele encontro ele mudou em mais de um aspecto. Contou que a experiência foi emocionalmente mobilizadora, e que também durante o encontro aquela criatura o curou do câncer de esôfago que ele sofria e que os médicos antes disso, não lhe deram mais de seis meses de vida.
Antes de vir embora de Nevada, um dos anciãos da comunidade basca o abordou para dizer que já sabiam que o buraco era um lugar espiritual e que a história da criatura que saiu de lá não o surpreendeu. Antes de se despedir, o velho deu-lhe um envelope vermelho que continha algo que o homem encontrara naquela área. Quando o abriu Mel viu que tinha dentro uma moeda com a cara de Roosevelt, cunhada em 1943.
Ainda em 2002, Mel Waters fez sua última aparição no programa Coast to Coast AM para atualizar o apresentador e os ouvintes sobre sua história. Ele contou que helicópteros estiveram voando ao redor da aldeia do buraco, e ele foi informado de que o anel de metal que circundava a fossa ficava invisível quando a pessoa que o observava se afastava a uma certa distância. Mel garantiu que um fenômeno semelhante ocorria com as moedas misteriosas que desapareciam de vista se alguém se afastasse 4,5 metros delas, e que também não apareciam nas fotos analógicas ou digitais. Sobre o gelo quente, Mel contou que o homem que o trouxe à sua cabana para ser queimado disse-lhe que, nos meses seguintes, o ar da sua cabana começou a ficar seco, muitas vezes sentia muita sede e a sua pele desidratava-se.
Em seguida, colocou uma chaleira com água no fogão, querendo que, quando a água evaporasse, umedecesse o ambiente e neutralizasse a secura do local causada pelo gelo. Só que o vapor, em vez de se dispersar normalmente, estava sendo absorvido por uma força vinda do fogão; do mesmo gelo. E ele, apesar de tudo, seguiu a usar o fogão e o gelo até que um dia, ao voltar para casa, descobriu que o fogão havia desabado no piso de madeira, afundando cerca de 30 centímetros.
Segundo Mel, o homem, ao escolher entre tirar o gelo e o fogão com a segurança em mente e deixá-lo ali para continuar com aquecimento gratuito pelo resto da estação fria, decidiu continuar usando o fogão com o gelo, embora agora embutido em um buraco no chão. Duas semanas após voltar de uma viagem, só haviam pilhas de poeira na cabana. Ele daí foi para a casa de um irmão e após um mês, ao voltar para verificar as ruínas, descobriu que o fogão era a única coisa que restava no local, embora afundado 1,5 metro. Mel contou que este rapaz o contactou para saber o que fazer, Mel Waters sugeriu entrar em contato com os policiais com quem mantivera relações enquanto estava na Austrália, o que o basco fez, tendo o cuidado de se esconder perto da cabana para ver o que estavam fazendo durante a suposta ausência dele.
Segundo Mel, o homem pôde perceber como um grupo que não sabia se se definia como militar ou cientista estava tentando recuperar o fogão. Para extraí-lo, inundaram o buraco com água, depositando o artefato "no maior caminhão que já vi", de onde saiu do local. Como se já não fosse tudo isso estranho demais, Mel relatou que, os bascos contaram-lhe que o ser que regressou ao fosso voltou várias vezes à cidade e encontrou uma forma de comunicar com os seus habitantes (através dos alto-falantes em velhas fita-cassetes, mas cada vez que tentavam gravá-la, a fita pulsava uma espécie de sirene) e transmitiu mensagens alarmantes para eles.
A criatura os alertou sobre o uso de gelo em chamas, dizendo-lhes que "ele pode no futuro destruir a Terra em pouco tempo" se usado indevidamente, antecipando que o "uso ambicioso e indisciplinado do gelo" ainda vai ocorrer. Segundo a criatura, toda vez que o gelo que não queima é descoberto, ele é mal utilizado. Mel disse ainda que não teve notícias de sua ex-mulher, de quem ele se divorciou e afirmou não saber quem ou o que está cuidando de sua antiga propriedade. No entanto, declarou suspeitar que “alguém o está vigiando”, pois as pessoas que querem conversar com ele, acabavam o encontrando, apesar do fato de que “não sou fácil de localizar”. Assim, temendo por sua segurança e desejando que ninguém pudesse rastrear o buraco, Mel despediu-se, informando que esta seria sua última comunicação.
Caçadores do buraco de mel no ano de 2002.
Desde então, ninguém mais ouviu falar dele. Até hoje, toda a história ainda não pode ser comprovada. E é muito discutida na internet. Muita gente tentou desvendar este mistério, ou estes mistérios, mas com poucos resultados. Naquela época, antes do Google Maps e do Google Earth, existia o Terra Server e com dados que Waters deu, muitos ouvintes começaram a observar a área e descobriram no que deveria ser o local do evento, existia um retângulo branco cobrindo aquela região. Isso serviu para alimentar a história e levou à criação de sites dedicados ao mistério do buraco de Mel, sendo o mais importante o MelsHole.com.
Se a história toda é uma enorme farsa ou se for mesmo real, quem sabe estejamos diante de um portal para outro universo-dimensão, uma espécie de buraco negro ou mais de um que foram formados na Terra mesmo e que funcionem como buracos de minhoca, como os que existiriam no espaço e que daí dão para outras dimensões paralelas. Ou ainda, tudo não passa de uma experiência secreta de comportamento humano de alguém?
- Agradecimentos: Factor.
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Teoria: OVNIs poderiam vir do futuro? Segundo Masters, é mesmo provável que os seres humanos do futuro possam desenvolver o conhecimento necessário para voltar ao passado. O objetivo do seu livro é iniciar um novo debate entre crentes e céticos.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 18/08/2020
Obviamente, que a hipótese e possibilidade de naves com seres de outros planetas também segue válida. No cosmo, no universo, em nossos céus, tem de tudo!
Imagine como o mundo vai estar daqui há uns 100 anos... Bem avançado, provavelmente! Agora imagine como vão estar as naves espaciais. Se no nosso tempo atual elas estão se tornando aptas para o turismo. Cada vez mais empresas de exploração do chamado turismo espacial surgem e por outro lado dentro em pouco iremos colonizar Marte. E é bem provável que daqui há uns 100 anos, ou muito antes até, tenhamos tecnologia para viagem no tempo, coisa que a ciência à partir da física quântica explora cada vez mais em pesquisas e achados fenomenais.
Então, assim sendo, chegamos logo ao ponto em que um dia a viagem no tempo será perfeitamente possível. E assim, provavelmente, muitas dessas visões de aparições de OVNIs devam ser de nós mesmos, nossos filhos, netos, visitando o passado deles, ou seja, o nosso presente.
Obviamente, que a hipótese e possibilidade de naves com seres de outros planetas também segue válida. No cosmo, no universo, em nossos céus, tem de tudo! Não podemos esquecer também os visitantes de outras galáxias, de outros universos e dimensões. Mas vamos focar especificamente aqui, nos visitantes do futuro.
Michael Masters, professor de antropologia biológica na Montana Technological University, EUA, escreveu um livro intitulado "Identified Flying Objects: A Multidisciplinary Scientific Approach to the UFO Phenomenon" uma obra que dá o que pensar.
Segundo Masters, é mesmo provável que os seres humanos do futuro possam desenvolver o conhecimento necessário para voltar ao passado. O objetivo do seu livro é iniciar um novo debate entre crentes e céticos. “Adotei uma abordagem multidisciplinar para tentar entender os mistérios desse fenômeno. Nosso trabalho como cientistas é fazer grandes perguntas e tentar encontrar respostas para perguntas desconhecidas. Algo está acontecendo aqui e devemos discutir sobre isso. Devemos estar na vanguarda ao tentar descobrir o que é", diz Masters.
E Masters vai mais além ao lembrar que as histórias de encontros próximos com alienígenas geralmente descrevem os pilotos de OVNIs como bípedes, sem pelos, seres humanoides com cérebros grandes, olhos grandes, narizes pequenos e bocas pequenas (ou ao menos em vários casos). Em muitos casos as supostas testemunhas relatam que os seres têm a capacidade de se comunicar em nossa língua e possuem tecnologia avançada, mas claramente baseadas na tecnologia que conhecemos.
Ele acredita ainda que por meio de uma análise abrangente de padrões consistentes de mudança biocultural ao longo da evolução humana, bem como os avanços recentes em nossa compreensão da viagem no tempo, podemos começar a considerar essa possibilidade no contexto de um fenômeno atualmente inexplicável. “Nós sabemos que estamos aqui. Sabemos que os humanos existem. Sabemos que temos uma longa história evolutiva neste planeta. E sabemos que no futuro nossa tecnologia será mais avançada”.
Masters é antropólogo, trabalhou e dirigiu várias escavações arqueológicas na África, França e nos EUA. Ele observa que é fácil conceituar o quanto mais poderia ser aprendido sobre nossa própria história evolutiva se tivéssemos atualmente a tecnologia para visitar períodos passados.
OVNIs avistados nos EUA poderiam ser parte de projeto secreto do Pentágono?
"Os supostos casos de abdução são principalmente de natureza científica. Provavelmente serão os futuros antropólogos, historiadores e linguistas que voltarão para obter informações de uma forma que não podemos ter atualmente sem acesso a essa tecnologia. Dito isso, acho que algumas de suas intenções também são o turismo”, afirma Masters.
“Certamente, no futuro, haverá quem pague muito caro por uma chance de voltar e observar seu período favorito da história. Alguns dos locais turísticos mais populares são as pirâmides de Gizé e Machu Picchu, no Peru, sítios antigos e pré-históricos ", disse ele.
Já David Darling, reconhece que se alguns OVNIs são considerados naves 'alienígenas', é igualmente razoável supor que possam ser máquinas do tempo de nosso próprio futuro. Larry Lemke, engenheiro aeroespacial aposentado da NASA, também acha interessante a possibilidade de futuros visitantes viajarem no tempo. Lemke diz que a ideia de alguém descobrir como manipular o espaço-tempo explicaria muito sobre o fenômeno OVNI, incluindo os intrigantes objetos em forma de tic-tac que foram perseguidos por pilotos militares americanos.
Nessa realidade em que inúmeros visitantes, seja do tempo, de planetas diferentes, galáxias diferentes, universos e dimensões diferentes, temos um cenário de ficção cientifica acontecendo em nossos céus e que ajudaria esclarecer muita coisa estranha em nossos céus. Já imaginou um neto nosso ou a gente mesmo de daqui há alguns anos voltando de um futuro para o ano de 2020 e no caminho percebemos que uma outra nave de um outro planeta vem na mesma direção em que estamos e pra evitar um acidente nos céus muda de realidade e segue para outra dimensão e pra quem tá aqui em baixo em 2020 vê apenas duas ''estrelinhas'', uma próxima à outra se aproximando e, do nada, uma delas desaparece. O espectador desta incrível tecnologia simplesmente ficaria sem entender direito o que aconteceu ali, pensando até que sejam meteoritos cruzando os céus...
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Imagens da internet: Há registros de Viajantes do Tempo? Existem muitos relatos estranhos. E vamos supor que mesmo já existindo algumas máquinas do tempo ou venham a existir- e virão, com certeza, ou até já existem no nosso passado ou no nosso futuro também em realidades idênticas à nossa, mas diferentes um pouco em que já foi possível.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 10/07/2020
Teorias propõem a possibilidade de viajar no tempo. Será mesmo possível recuar ao passado ou avançar para o futuro? E se for possível, já teríamos registros dessas viagens temporais?
A Viagem no Tempo é um dos sonhos da humanidade e da física seja ela que tipo de física for, quem não gostaria de viajar para o futuro ou para o passado? Mais difícil que viajar para o futuro seria viajar para o passado, pois há coisas como O Paradoxo do Avô. Exemplo: Se eu for para o passado e matar meu avô, como ele morre se na época dele, então eu não teria nascido? Assim, eu o matando não tem como eu nascer. A não ser que a Teoria dos Múltiplos Mundos se mostre mesmo verdadeira (e cada vez mostra mesmo que é), então o universo se divide em dois a todo instante e no momento em que eu mato meu avô, ele morre em algum universo paralelo, mas nesse, ele segue vivo e eu sigo existindo! Vou nascer e nasci!
Bom, o fato é que pelo andar da carruagem da história, uma máquina do tempo mais dia ou menos dia será realidade. Se é que já não existem projetos sendo estudados e sendo pondo em prática por americanos, russos e chineses há muito tempo!
Existem muitos relatos estranhos. E vamos supor que mesmo já existindo algumas máquinas do tempo ou venham a existir- e virão, com certeza, ou até já existem no nosso passado ou no nosso futuro também em realidades idênticas à nossa, mas diferentes um pouco em que já foi possível. Daí tudo isso ajudaria a explicar as imagens e fotos curiosas como as que mostramos aqui com possíveis viajantes do tempo. É de cair o queixo! Prova fotográfica de viajantes no tempo ou apenas brincadeira e coincidência?
Esta foto acima é de 1962 e mostra o exato momento que a Seleção Brasileira comemora a conquista daquela Copa e levanta o troféu. Ocorre que se você observar atentamente, verá na parte inferior central da imagem o que parece ser alguém com um celular tirando uma foto do momento histórico. Recentemente, os telefones flip deram ares que estão voltando e sabemos que os telefones dobráveis também estão prestes a ser grandes.
Já essa bela imagem de 1943 feita numa praia, mostra operários britânicos descansando no litoral em uma pausa durante o tempo de guerra. As roupas de praia da maioria das pessoas certamente se encaixam naquela época, mas no centro da imagem aparece um homem vestido como Mr. Bean, olhando o que parece ser o seu celular. Ou talvez seja um dispositivo de viagem no tempo...
Esta terceira imagem, de 1905, mostra trabalhadores e um barco de bananas que entrega suas mercadorias. No entanto, se formos olhar perto da borda do barco, poderemos encontrar um homem de camisa branca com o que parece ser um corte de cabelo no estilo mohawk, moicano. Um corte de cabelo muito incomum para o tempo e possível prova de um viajante do tempo?
Esta quarta imagem é muito famosa e tomou o mundo em 2010. Ela foi descoberta por um cineasta inglês enquanto assistia filmes de Chaplin. Os frames durante o filme mudo de Charlie Chaplin, de 1928, "The Circus" parecem mostrar uma mulher vestida de preto, usando um chapéu e andando pelo estúdio falando em um típico celular de nossos tempos. Muitos lembraram que Chaplin e Tesla foram grandes amigos e que talvez Chaplin estivesse fazendo algum teste com viagens no tempo no cinema para Tesla.
Esta quinta também é interessante. Essa imagem é de Salamanca, na Espanha, onde há uma catedral com várias esculturas esculpidas nas laterais. Uma dessas esculturas parece mostrar a semelhança de um astronauta moderno (ou alguém do futuro). A construção da catedral remonta a 1513, e o tal astronauta é uma adição moderna à obra de arte realizada por Jerónimo García de Quiñones durante as reformas em 1992.
Esta pintura a óleo de Pieter de Hooch, foi cuidadosamente criada em 1670, e parece mostrar uma jovem segurando seu telefone celular. Numa época que seria impossível e que se alguém aparecesse com isso seria queimado por bruxaria tal o obscurantismo da época. Uma descrição da imagem também sugere que a jovem é uma mensageira, pois carrega uma carta na mão, não um telefone.
Esta também é super polêmica! Pois mostraria uma múmia com tênis! Algo que passou a existir apenas no século 20. Ela foi descoberta na Mongólia. Na época, sugeriu-se que o calçado que ela usava tinha uma semelhança impressionante com os tênis da Adidas. A investigação do corpo datou de cerca de 1.100 anos atrás. Só que novas descobertas mostraram que é mais provável que a mulher fosse uma costureira turca, o que poderia explicar o calçado. Ela foi encontrada com uma bolsa de embreagem antiga, um espelho, um pente, uma faca e outros artigos.
Já essa acima é daquelas que segue sem explicação. Ela data de data de mais de 100 anos e mostra alguns canadenses elegantemente vestidos, sentados ao lado de uma colina. No lado esquerdo, porém, está um jovem vestindo uma camiseta e shorts com cabelos desgrenhados. Ele foi rapidamente referido como o viajante do tempo do surf devido ao quão incomum é seu traje. Outros sugeriram que as pessoas na foto pareçam chocadas com a aparência dele, até apontando a mulher à direita que parece estar gesticulando em sua direção.
Essa, aparentemente mostra uma cena do centro de Reykjavík em 1943 na Alemanha. No coração da guerra, soldados e marinheiros podem ser vistos em todos os lugares nas ruas entre civis. O homem ali no meio parece, no entanto, ter um celular nas mãos.
Esta é uma das imagens de viajantes do tempo mais famosas de todas! Ela mostra no Canadá uma fotografia tirada na reabertura da ponte Fork South Bridge, após inundação em novembro de 1940. E lá aparece um homem em destaque na foto, que usa roupas que teoricamente não existiam na época e uma câmera com teleobjetiva que também não existia nos anos 1940. Já se sabe que a fotografia é genuína e não sofreu manipulações.ar. A fotografia está exposta no Museu Bralorne Pioneer de British Columbia, Canadá, como parte da exposição Their Past Lives Here, inaugurada em 2004. Recentemente, em 2020, especialistas disseram ter desvendado o mistério e que não seria um viajante do tempo. Segundo eles, ainda que incomuns, essas vestimentas já existiam 70 anos atrás. Os óculos do sujeito, por exemplo, podem ser vistos no rosto da atriz Barbara Stanwyck no filme Pacto de Sangue (Double Indemnity), de 1944. E segundo eles, as blusas com insígnias bordadas também não eram novidade para a época. O casaco poderia ser crochetado à mão com botões à frente. Algo que já existia na década de 1940. Quanto à câmera, não é possível ver detalhes, mas existiriam modelos bem similares que datam da década de 1940. Tudo plausível, mas difícil de acreditar ainda mais pelo fato de tudo tão diferente para a época estar presente em uma pessoa apenas e naquela época... Parece que o mistério segue no ar.
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Vida em Andrômeda: Ciência procura por vida em Mundos de Outra Galáxia Tal experimento usa um conjunto de telescópios próximos e distantes, apontados para a galáxia vizinha de Andrômeda e outras galáxias, incluindo a nossa mesmo e conta com a ajuda de um poderoso software para processar imagens e um pouco da teoria matemática dos jogos.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 11/06/2020
A galáxia de Andrômeda é a vizinha mais próxima da nossa Via Láctea.
Se pensar em vida em um planeta de um sistema solar além deste da Terra, já é fascinante, pensar na vida em exoplanetas de outras estrelas é mais fascinante ainda. Outras constelações de nossa galáxia, a Via Láctea, é ainda mais fascinante. Agora, imagine então em outra Galáxia? Pois não é que a ciência já está a procura de tais reinos ultra-distantes? Se mundos aqui ''perto'' já são fascinantes, imagine então em outras ilhas de matéria!
"Acho que essa é uma das descobertas surpreendentes do século passado - que planetas são comuns", disse Philip Lubin, cosmologista experimental e professor de física da UC Santa Barbara. Sendo assim, a suposição de que os planetas fornecem as condições para a vida , o chefe do projeto Trillion Planet Suvey, um projeto dos pesquisadores estudantis de Philip Lubin criou o ambicioso experimento da busca de vida em Andrômeda.
Tal experimento usa um conjunto de telescópios próximos e distantes, apontados para a galáxia vizinha de Andrômeda e outras galáxias, incluindo a nossa mesmo e conta com a ajuda de um poderoso software para processar imagens e um pouco da teoria matemática dos jogos. "Antes de mais nada, estamos assumindo que existe uma civilização de classe semelhante ou superior à nossa que tenta transmitir sua presença usando um feixe óptico, talvez do tipo de 'energia direcionada' atualmente em desenvolvimento aqui na Terra", disse. Andrew Stewart, pesquisador-chefe da Universidade Emory e membro do grupo de Lubin.
"Segundo, assumimos que o comprimento de onda de transmissão desse feixe é aquele que podemos detectar. Por fim, assumimos que esse farol foi deixado no tempo suficiente para que a luz seja detectada por nós. Se esses requisitos forem atendidos e os dados de inteligência extraterrestre baterem e Se a potência e o diâmetro do feixe forem consistentes com uma classe de civilização do tipo Terra, nosso sistema detectará esse sinal".
A tecnologia da fotônica evoluiu potencialmente nos últimos anos e os comprimentos de onda ópticos e infravermelhos estão oferecendo oportunidades para pesquisar por sinais ópticos que permitem uma detecção de faixa muito mais longa para sistemas comparáveis.Em um artigo publicado em 2016 chamado "The Search for Directed Intelligence" ou SDI, Lubin descreveu a teoria fundamental de detecção usando a teoria dos jogos em um sistema "cego".
Neste cenário, nem nós nem a civilização extraterrestre estão cientes um do outro, mas desejam encontrar entre si. O trabalho foi baseado na aplicação de fotônica desenvolvida na UC Santa Barbara, no grupo de Lubin, para propulsão de pequenas naves espaciais pelo espaço em velocidades relativísticas (isto é, uma fração significativa da velocidade da luz) para permitir as primeiras missões interestelares. Esse projeto em andamento é financiado pelos programas Starlight, da NASA, e pelo bilionário Yuri Milner, Breakthrough Starshot, que usam a tecnologia desenvolvida na UCSB.
Porém, a coisa em si acaba implicando em polêmica em tabu: "Transmitir nossa presença ao universo, acredite ou não, acaba sendo um tópico muito controverso", disse Stewart, citando questões burocráticas que surgem sempre que se fala sobre isso além obviamente, da dificuldade em obter a tecnologia necessária na escala necessária.Consequentemente, apenas alguns sinais já foram enviados de maneira direcionada, incluindo a famosa sonda Voyager 1, com seu registro em um disco como pessoas se comunicando ao enviar garrafas pelo mar. Com o conceito bem trabalhado, os pesquisadores se perguntaram então:'E se houver outras civilizações por aí que sejam menos tímidas em transmitir sua presença?
"No momento, estamos assumindo que eles não estão usando ondas de gravidade ou neutrinos ou algo que é muito difícil de detectar", disse Lubin. Mas os sinais ópticos podiam ser detectados por telescópios de pequeno diâmetro (classe de metros), como os da rede global controlada por robótica do Observatório Las Cumbres. "De forma alguma estamos sugerindo que o rádio SETI deva ser abandonado em favor do óptico", "Achamos que as bandas ópticas também devem ser exploradas", diz Stewart a respeito das buscas de outras civilizações através de ondas de rádio do belo projeto SETI, que até hoje, infelizmente, não detectou nada no espaço de vida.
Existe um ar de otimismo nas pesquisas. Alex Polanski, pesquisador e estudante da UC Santa Barbara no grupo de Lubin diz que, "Estamos no processo de pesquisa (Andrômeda) no momento e em pleno funcionamento. Um conjunto de fotos tiradas pelos telescópios, cada uma delas com 1/30 da fatia de Andrômeda, será unida para criar uma única imagem. Essa fotografia será então comparada a uma imagem mais primitiva, na qual não há sinais transitórios conhecidos - sinais interferentes de, digamos, satélites ou naves espaciais - além dos sinais ópticos que emanam dos próprios sistemas estelares".
Espera-se que a foto da pesquisa tenha os mesmos valores de sinal que a foto "controle" intocada, levando a uma diferença de zero. Mas uma diferença maior que zero pode indicar uma fonte de sinal transitória, Polanski explicou. E assim, esses sinais transitórios seriam posteriormente processados no núcleo do software desenvolvido por Stewart para lançar falsos positivos.
No futuro, a equipe planeja usar imagens em cores múltiplas simultâneas para ajudar a remover também os falsos positivos."Uma das coisas que o software verifica é, digamos, um satélite que passou por nossa imagem", disse Kyle Friedman, sénior da Granada Hills High School em Los Angeles, que está realizando pesquisas no grupo de Lubin. "Não seria pequeno; seria muito grande e, se isso acontecesse, o software o reconheceria imediatamente e divulgaria a imagem antes mesmo de processá-la".
Outros cuidados importantes incluem as condições do céu, e é por isso que é importante ter vários telescópios monitorando Andrômeda durante a execução dos dados.Um servidor em nuvem que funciona com o sistema operacional Linux conecta ainda o software, possibilitando assim executar sua análise de imagem e a divulgação consequente dos dados obtidos. Caitlin Gainey, é uma física sênior da Laguna Blanca School e ingressou na turma de calouros da UCSB este ano e está muito contente.
"Especialmente no Trillion Planet Survey, experimentamos algo muito inspirador: temos a oportunidade de olhar para fora da nossa bolha terrestre em galáxias inteiras, que poderiam potencialmente ter outros seres olhando de volta para nós", disse ela. "A mera possibilidade de inteligência extraterrestre é algo muito novo e incrivelmente intrigante, por isso estou entusiasmada por realmente me aprofundar na pesquisa ''. Como Andrômeda está muito, mas muito longe, qualquer sinal detectado agora teria sido enviado há pelo menos 2,5 milhões de anos atrás - mais do que o suficiente para que a civilização que a enviou tenha morrido no momento em que a a luz chega até nós."Isso não significa que não devemos olhar", diz Jatila van der Veen que é uma física e cientista do projeto do grupo Lubin. "Afinal, procuramos relíquias e fósseis arqueológicos, que nos dizem sobre a história da Terra. Encontrar sinais antigos definitivamente nos dará informações sobre a história da evolução da vida no cosmos, e isso seria incrível".
A execução dos dados e o tempo necessário de processamento dos mesmos ocorre em semanas e poderá também ser repetido indefinitivamente.Teoricamente, como todos os observadores do nascer e do pôr do sol e observadores de estrelas diante de nós, poderíamos olhar para o céu para sempre.
Dr. Philp Lubin, em busca de vida em Andrômeda.
"Eu acho que se você levar alguém para fora e apontar para alguma estrela aleatória no céu noturno e ver que é onde está a vida, acho que seria difícil encontrar alguém que não olhasse para aquela estrela e apenas sentem algo muito profundo dentro de si", diz o aluno e pesquisador Polanski.''Alguma conexão muito profunda com o que está lá em cima ou algum tipo de consolo, eu acho, sabendo que não estamos sozinhos." O projeto começou ano passado em 2019. E agora em 2010, o professor Philip Dublin, consegiu outro grande feito Ele e a sua equipe da Universidade da Santa Barbara conseguiram lançar através de um balão, um protótipo de uma nave espacial em miniatura que poderá eventualmente se tornar a nanonave que os pesquisadores acreditam ser capaz de atingir velocidades relativísticas, para alcançar sistemas estelares próximos e exoplanetas, usando propulsão a laser.
"É parte de um processo de construção para o futuro e, ao longo do caminho, você testa cada parte do sistema para refiná-lo," disse o professor Philip Lubin, É parte de um programa de longo prazo para desenvolver espaçonaves em miniatura para voos interplanetários e, eventualmente, para voos interestelares." O protótipo usou bolachas de silício comumente também usadas para fabricar processadores e outros chips . O protótipo foi entõ foi lançado na estratosfera acima do estado da Pensilvânia, a uma altitude de 32 mil metros - três vezes a dos aviões comerciais - para avaliar sua funcionalidade e desempenho.O protótipo de nanonave funcionou sem problemas e coletou mais de 4.000 imagens da Terra.
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Vírus espaciais: Revelando vida e realidades de outros mundos Os vírus abrangem a definição de vida. Eles não têm o maquinário para se reproduzirem sozinhos; portanto, devem infectar uma célula hospedeira e sequestrá-la. Isso levou a décadas de debate sobre se tecnicamente os vírus devem ser considerados vivos.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 23/04/2020
Stedman questiona: "O que é a vida? Os vírus estão vivos? Se encontrarmos vírus [no espaço], isso é indicativo de vida? E seria essa a vida como a conhecemos ou a vida como a que não a conhecemos?".
Vírus espaciais podem revelar vida alienígena Uma equipe de três cientistas dos EUA e do Japão revelou que os vírus podem se espalhar pelo espaço interplanetário. Esses pesquisadores querem convencer os astrobiólogos a dedicar mais tempo à procura dessas incríveis máquinas moleculares.Um virião - que é a forma que um vírus assume fora de um hospedeiro - consiste em material genético encapsulado em uma concha de proteína. Alguns vírus também têm uma camada lipídica externa chamada envelope. Uma maneira de pensar em um virião é como uma semente ou esporo, escreveram os This virus does not respect borders,' says WHO director general.
Os vírus abrangem a definição de vida. Eles não têm o maquinário para se reproduzirem sozinhos; portanto, devem infectar uma célula hospedeira e sequestrá-la. Isso levou a décadas de debate sobre se tecnicamente os vírus devem ser considerados vivos. Mas os autores da revisão, acreditam que os métodos reprodutivos dos vírus já são suficientes. De fato, "quando se considera todo o ciclo de replicação do vírus, ele se aproxima da definição de vida da NASA: 'um sistema químico auto-sustentável capaz da evolução darwiniana'", diz o estudo.
Assim sendo, se os cientistas identificassem um vírus no espaço - em um meteoro, por exemplo - muito poucas pessoas afirmariam que a descoberta não seria evidência de vida no espaço, escreveram os autores.
Então, por que os cientistas não estão procuram na superfície marciana, nos lagos de Titã ou nos gêiseres de Encélado os vírus? Em parte, é porque a tecnologia para fazer isto ainda está em desenvolvimento, disse o autor sênior de revisão Kenneth Stedman, professor de biologia na Portland State University. Atualmente, os cientistas estão procurando assinaturas químicas que possam ser usadas para identificar vírus em registro fóssil. Mas se eles não conseguirem encontrar vírus em rochas realmente antigas da Terra, não poderão fazer em rochas realmente antigas de Marte ou Titã, disse ele.
Os vírus não são metabolicamente ativos por si mesmos, portanto produzem poucos subprodutos. Os lipídios presentes nos envelopes são os principais candidatos ao biomarcador de vírus, já que esses compostos podem sobreviver por centenas de milhões de anos, disse Stedman à revista Live Science. Mas os cientistas ainda precisam estabelecer que essas moléculas são exclusivas dos vírus e também não existem em nenhum organismo celular.Nos dias atuais, os cientistas podem identificar vírus observando a estrutura de suas conchas usando microscópios eletrônicos . Mas ainda não é possível colocar essas máquinas de alta potência em um veículo espacial Mars. E, dada a diversidade de formas de vírus na Terra, Stedman disse que duvida que os cientistas reconheçam a forma de um vírus alienígena.(Quem garantiria que não é um vírus da Terra?).
Geralmente, pelo que se acredita, os vírus se originem no planeta e são varridos para cima, mas alguns pesquisadores teorizam que os vírus podem realmente se originar na atmosfera.
Aqui na Terra, os vírus formam uma parte crucial da vida, disse Stedman. Por um lado, os vírus estão em toda parte. Somente os oceanos contêm um número estimado de 10 ^ 31 virions individuais. Isso é cerca de 1 milhão de vezes mais que as estimativas do número de estrelas no universo observável . E os vírus são parte integrante da maioria dos ciclos de nutrientes em nosso planeta.Uma outra coisa que acontece é que vírus e células estão co-evoluindo basicamente desde que a vida surgiu no planeta, disse Stedman. As células que evoluem para resistir a seus invasores virais dão origem a novas formas e comportamentos. E os vírus controlam genes entre células não relacionadas no que os cientistas chamam de transferência horizontal de genes . Embora esse processo tenha precipitado uma enorme diversidade de vidas na Terra, isso confunde os pesquisadores que acompanham a evolução viral. Os cientistas sabem que os vírus usam RNA e DNA, em formas de fita simples e dupla, para codificar suas informações genéticas, disse Stedman. Toda vida celular conhecida usa DNA de fita dupla, então alguns cientistas pensam que os vírus podem ser remanescentes de formas de vida antigas que antecedem o inclusive o desenvolvimento do próprio DNA.
Tudo isso significa que "a vida na Terra seria muito diferente se não houvesse vírus", disse Stedman.(Um planeta em que não existe vírus, poderia abrigar vida? E se sim, como ela seria?E isto pode ser o indicativo de uma forma de vida diferente da que conhecemos? Tudo isso gera mais dúviidas e questionamentos do que as intricadas respostas! Atualmente, os cientistas são hábeis em identificar apenas a vida celular. Além de ajudar os cientistas a aprender mais sobre nossas próprias origens, conceber maneiras de identificar vírus é uma boa prática para reconhecer outras novas formas de vida que podemos encontrar, segundo Stedman. Manter uma mente aberta ao procurar a vida é crucial, pois muitos ambientes são bem diferentes da Terra.
Stedman questiona: "O que é a vida? Os vírus estão vivos? Se encontrarmos vírus [no espaço], isso é indicativo de vida? E seria essa a vida como a conhecemos ou a vida como a que não a conhecemos?" "Esperamos que as pessoas pensem sobre esses tipos de definições". E aproveitando o gancho de Stedman, podemos ir além: Seriam os vírus uma espécie de código universal usado pelo próprio universo para crias coisas como a vida e novas realidades, como o mundo que surge e ressurge após uma grave epidemia e ou pandemia como a que estamos passando agora com o coronavírus (covid-19)?
"Se você pudesse pesar todo o material vivo nos oceanos, 95% é material que você não pode ver, e eles são responsáveis por fornecer metade do oxigênio do planeta", diz Curtis Suttle, virologista marinho da Universidade da Colúmbia Britânica. "Não seria incomum encontrar coisas varridas na África sendo depositadas na América do Norte".
Em experimentos de laboratório, ele filtrou os vírus da água do mar, mas deixou suas presas , as bactérias. Quando isso acontece, o plâncton na água para de crescer. Isso ocorre porque, quando os vírus, atacam infectam e retiram uma espécie de micróbio - eles são predadores muito específicos - liberam nutrientes, como o nitrogênio, que alimentam outras espécies de bactérias. Da mesma forma, um alce morto por um lobo se torna alimento para corvos, coiotes e outras espécies. À medida que o plâncton cresce, eles absorvem dióxido de carbono e criam oxigênio.
Um estudo estimou que os vírus no oceano causam um trilhão de trilhões de infecções a cada segundo, destruindo cerca de 20% de todas as células bacterianas no mar diariamente.
Geralmente, pelo que se acredita, os vírus se originem no planeta e são varridos para cima, mas alguns pesquisadores teorizam que os vírus podem realmente se originar na atmosfera. Há um outro grupo de pesquisadores inclusive, que acredita que os vírus podem até ter chegado aqui do espaço sideral, no que é conhecido como como panspermia. Vindos através de meteoros e de cometas de outros mundos.E isso se for verdade, nós mesmos viemos como moléculas ou como vírus de outros mundos.Seriamos assim nós mesmos extraterrestres!
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Pandemia: Quem é o ‘pai’ do Cornavírus? Exército dos EUA infectou Wuhan com coronavírus durante jogos militares?
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 05/04/2020
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lijian Zhao, disse ao se referir à admissão do diretor do Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) de que o país teve muitas mortes antes de poder testar o vírus. Zhao criticou os EUA pela admissão tardia e acusou-o de falta de transparência.
Wuhan sediou os Jogos Mundiais Militares de 2019, oficialmente conhecidos como os 7os Jogos Mundiais Militares do CISM, entre os dias 18 e 27 de outubro em Wuhan.
A cepa mortal de coronavírus, oficialmente nomeada Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde, eclodiu em Wuhan no final do ano passado. Embora a China tenha sofrido o impacto do vírus nos estágios iniciais, o vírus acabou se espalhando mundo afora.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lijian Zhao, disse ao se referir à admissão do diretor do Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) de que o país teve muitas mortes antes de poder testar o vírus. Zhao criticou os EUA pela admissão tardia e acusou-o de falta de transparência. "Quando o paciente zero começou nos EUA? Quantas pessoas estão infectadas? Quais são os nomes dos hospitais? Pode ser que o exército dos EUA tenha levado a epidemia a Wuhan. Sejam transparentem! Tornem públicos seus dados! Nos devem uma explicação!" Dise Zhao, em um tweet em inglês.
Anteriormente, o diretor do CDC, Robert Redfield, havia relatado que alguns casos de coronavírus nos EUA haviam sido diagnosticados incorretamente. Por ter vindo de uma autoridade chinesa responsável e altamente colocada, a acusação pública é impactante, mesmo depois de descontar a ira chinesa contra o Ocidente por culpá-la por várias coisas, como uma cobertura do número de mortos.
A China também foi prejudicada com a alegada discriminação racial e insinuações de que o coronavírus pode ter vazado de um laboratório de Wuhan. O chefe da Guarda Revolucionária do Irã também fez uma reivindicação semelhante uma semana antes. Os iranianos disseram que o Covid-19 foi possivelmente produzido como uma arma biológica pelos EUA e que o espalhou deliberadamente no Irã e na China, dois de seus principais adversários.
No entanto, a teoria, por mais estranha que pareça, não explicaria por que a Itália, aliada da Otan, está penando tanto. Se a teoria for verdadeira, a coisa poderia ter saído do controle ou ainda a ideia original seria essa mesma? Espalhar pelo mundo inteiro para reconfigurá-lo e lucrar com isso.
Os EUA têm um histórico muito obscuro de criação de guerras e conflitos e de participação destes com altos lucros por trás. Seria um projeto altamente secreto que ocultaria até de Donald Trump a verdade?
Embora as origens exatas do novo coronavírus ainda não estejam estabelecidas de maneira conclusiva, especialistas dizem que poderia ter se espalhado no mercado de Wuhan. O vírus pode ter se desenvolvido em pangolins, cobras ou morcegos e depois se espalhado para os humanos no mercado onde os chineses compram animais vivos variados.
No entanto, em janeiro, um analista israelense de guerra biológica fez a alegação curiosa de que o Coronavirus 2019-nCoV foi desenvolvido pela China como parte de seu programa secreto de armas biológicas.
Apesar do jogo de acusações, pesquisadores já estudaram o vírus e concluíram que a origem não é mesmo sintética e de laboratório. Deve ter surgido de forma natural no mercado de Wuhan. Mas, e se a própria China ou os Estados Unidos tiverem se aproveitado do mercado de Whuan para espalhar o vírus e fazer algum jogo de sabotagem e até dessa reconfiguração mundial, sem precisar apelar a táticas de laboratório? Apenas usando a engenharia social? Talvez num futuro próximo ou longínquo um dia saibamos. Se sobrevivermos a este apocalipse...
Incidente Nimitz: Marinha assume que investiga OVNIs O fato ocorreu em 2004 e somente em 2018 o vídeo veio foi tornado público pelo conceituado jornal The New York Times, junto a uma extensa matéria que obrigou a Marinha admitir que investiga mesmo os OVNIs.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 11/03/2020
O incrível OVNI chamado de Tic Tac, em imagem real capturada pela Marinha dos EUA, alcançou velocidades impensáveis para a atual tecnologia terrestre. Clique aqui para assistir ao vídeo.
Graças a este avistamento que foi gravado em vídeo onde foi detectada uma fonte de calor indicando um sistema de propulsão, este caso que veio à tona. A Marinha americana agora admite publicamente que procura e caça OVNIs. O misterioso OVNI foi apelidado de Tic Tac e, segundo o piloto que o filmou, ele não estava se comportando pelas leis normais da física.
O fato ocorreu em 2004 e somente em 2018 o vídeo veio foi tonado público pelo conceituado jornal The New York Times, junto a uma extensa matéria que obrigou a Marinha admitir que investiga mesmo os OVNIs.
Chad Underwood é o piloto que gravou o vídeo com o OVNI que ele perseguiu com um caça supersônico pelo ar. O apelido de Tic Tac do OVNI veio de Chad, devido o fato do formato detectado pela câmera infravermelha na asa esquerda do seu Super Hornet F / A-18, lembrar a pastilha Tic Tac. Chad é agora também instrutor de voo, funcionário civil na indústria aeroespacial e acima de tudo, pai.
Dois anos depois que seu vídeo chegou à primeira página do The New York Times, ele falou pela primeira vez sobre o ocorrido naquela estranha e reveladora noite de 10 de novembro de 2004. Nesse dia o operador de radar Kevin Day relatou ter visto objetos estranhos e de movimento lento voando em grupos de cinco a dez na ilha de San Clemente, a oeste da costa de San Diego. Estavam a uma altitude de 28.000 pés, movendo-se a uma velocidade de aproximadamente 120 nós (cerca de 138 milhas por hora).
Os objetos estavam altos demais para serem pássaros, lentos demais para serem aeronaves convencionais e não estavam viajando por nenhuma rota de voo estabelecida, ao menos de acordo com o dia. O canal KLAS-TV de Las Vegas também tornou público um relatório militar em que Day observaria mais tarde que os objetos "exibiam características de mísseis balísticos" à medida que se aproximavam de 60.000 pés acima do Oceano Pacífico, assustadoramente sem produzir explosões sônicas. No total, os operadores de radar Princeton passaram cerca de duas semanas tentando descobrir quais eram os objetos, um processo que incluía desligar o sistema de radar da nave e recalibrar-se para garantir que os retornos misteriosos do radar não fossem falsos positivos ou "trilhas fantasmas”.
David Fravor, um comandante da Aeronáutica também fez uma confirmação visual de um dos objetos no ar durante um exercício de treinamento de voo. Uma hora depois, Underwood fez sua gravação infravermelha em um segundo voo. “Naquele dia”, lembra Underwood, “Dave Fravor estava tipo, ‘Ei, cara. Olha aqui! Fique atento a algo estranho’. Não me lembro dos termos exatos que ele usou. Eu realmente não pensei muito sobre isso na época. Mas uma vez que eu pude vê-lo no radar e na FLIR [câmera infravermelha], foi aí que as coisas, eu não diria, fizeram sentido, mas ganharam uma nova dimensão inesperada.''
As imagens incríveis daquela noite parecem retratar o que Fravor identificou como uma forma alongada (com a largura menor que o comprimento). branca de 40 pés de comprimento, pairando em algum lugar entre 15.000 e 24.000 pés, exibindo um tipo de propulsão totalmente desconhecida, e ainda empina pra esquerda no fim do vídeo.
Mais uma imagem mostrando inusitado "Tic Tac", que deixou intrigados a todos que o observaram.
Dos três incidentes de OVNIs capturados pelos aviadores da Marinha dos EUA por meio de câmeras de infravermelho, as imagens de Underwood permanecem únicas por sua falta de interferência entre os pilotos - fato que levou a especulações sobre sua autenticidade. Mas "não havia nada combinado", disse o ex-comandante aposentado de Underwood, Dave Fravor.
Um ex-piloto de caça que serviu no porta-aviões Nimitz em 2004, de onde o OVNI foi acompanhado, lembrou de uma exibição emocionante em grupo do vídeo FLIR1 dentro do Centro de Inteligência de Veículos do Nimitz (CVIC): “As perguntas geralmente eram sobre a forma do OVNI. Este em particular era tão estranho”, disse o ex-piloto. "Não havia realmente muitos céticos naquela sala."
Anos mais tarde, Fravor disse à ABC News que não sabia o que era o Tic Tac, mas que “era realmente impressionante, muito rápido e eu gostaria de voar nele”. Para Luiz Elizondo, ex-agente do Pentágono e atual diretor de segurança da To The Star Academy que já foi do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) do Departamento de Defesa dos EUA, compilou uma lista de recursos extraordinários que desafiam a lógica mais comumente associados a avistamentos de fenômenos aéreos não identificados.
Ele chama esses traços de "cinco observáveis", sendo elas:
1) Elevador antigravidade - Ao contrário de qualquer aeronave conhecida, esses objetos foram vistos superando a gravidade da Terra sem meios visíveis de propulsão. Eles também não possuem superfícies de voo, como asas. No incidente de Nimitz, testemunhas descrevem o artefato como tubular, na forma da pastilha Tic Tac.
2) Aceleração repentina e instantânea - Os objetos podem acelerar ou mudar de direção tão rapidamente que nenhum piloto humano poderia sobreviver às forças g - eles seriam esmagados. No incidente de Nimitz, os operadores de radar dizem que rastrearam um dos OVNIs quando ele caiu do céu a mais de 30 vezes a velocidade do som. O Comandante do esquadrão Black Aces David Fravor, o piloto de caça, que foi enviado para interceptar um dos objetos, comparou seus rápidos movimentos lado a lado, posteriormente capturados em vídeo infravermelho, aos de uma bola de pingue-pongue. Os operadores de radar no USS Princeton, parte do grupo de transportadores Nimitz, rastrearam o objeto acelerando de uma posição em pé para percorrer 100 quilômetros em um minuto - impressionantes 5.600 quilômetros por hora. Segundo o fabricante Boeing, o avião de caça F/A 18 Super Hornet normalmente atinge uma velocidade máxima de Mach 1.6, ou cerca de 1.200 milhas por hora.
3) Velocidades hipersônicas sem assinaturas - Se uma aeronave viaja mais rápido que a velocidade do som, normalmente deixa "assinaturas", como trilhas de vapor e ruídos sônicos. Muitos relatos de OVNIs observam a falta de tais evidências.
4) Baixa observabilidade ou camuflagem - Mesmo quando objetos são observados, é difícil obter uma visão clara e detalhada deles - seja através de avistamentos de pilotos, radares ou outros meios - permanece difícil. Testemunhas geralmente só veem o brilho ou a névoa ao seu redor.
5) Viagem entre meios - Alguns OVNIs foram vistos movendo-se facilmente dentro e entre diferentes ambientes, como espaço, atmosfera da Terra e até água. No incidente de Nimitz, testemunhas descreveram um OVNI pairando sobre uma "perturbação" agitada logo abaixo da superfície calma do oceano, levando à especulação de que outra embarcação havia entrado na água. O operador de radar da USS Princeton, Gary Vorhees, confirmou mais tarde a partir de um operador de sonar da Marinha na área naquele dia que uma embarcação estava se movendo a mais de 70 nós, aproximadamente duas vezes a velocidade dos submarinos nucleares. Até hoje nenhuma aeronave da Terra por mais moderna e tecnológica que seja se aproximou sequer do que esse OVNI incrível fazia.
Pode ser uma tecnologia secreta dos próprios EUA, da Rússia, da China ou de outro país? Bem pouco provável. Nossa tecnologia está super avançada e existem muitos projetos secretos por aí, mas este soa como coisa de outro mundo. Outras aeronaves modernas confundidas com OVNIs no passado e que foram reveladas ao público não faziam o que essa aeronave em especial fazia. O próprio fato de que agora as próprias forças militares já assumirem que pesquisam o assunto e que qualquer pessoa pode relatar um avistamento OVNI e tudo isso em nome da segurança de um país, já mostra que as coisas estão por fim evoluindo e uma admissão de que eles existem mesmo está se tornando realidade.
- Extra: vídeo real sobre esse caso.
- Imagens: Divulgação.
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O Diário da Morte: A tragédia de Milton Verdi A aventura aérea dos pilotos Milton Terra Verdi e seu cunhado, Antônio Augusto Gonçalves, que culminou na morte de ambos por sede e inanição em um local ermo da Bolívia.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 07/02/2020
O Cessna 140 hoje se encontra no Museu TAM “Milton Verdi”, caracterizado da mesma maneira que foi encontrado na Bolívia.
Corria o ano de 1960. Ano de nascimento do gênio das pistas Ayrton Senna, ano em que Brasília foi inaugurada, ano das eleições presidenciais no Brasil e a vitória de Jânio Quadros. Nos Estados Unidos também ano de eleições presidenciais com a vitória de John F. Kennedy. Um ano de muitos acontecimentos importantes da história. Um ano que também entraria para a história com um dos acontecimentos mais emblemáticos e impressionantes da resistência humana e da própria aviação, que mais pareceria um filme de ficção.
No mês de agosto daquele ano, Milton Terra Verdi e o cunhado, Antônio Augusto Gonçalves, resolveram fazer uma perigosa aventura com um avião Cessna 140. Todos os momentos de agonia decorrentes da aventura foram registrados em um diário. Que mais tarde ganharia o nome de “O Diário da Morte”.
Quando o Cessna 140 decolou do aeroporto de Corumbá (MS) às 13h30 no dia 29 de agosto de 1960, Milton Terra Verdi e Antônio Augusto Gonçalves planejavam fazer mais um pouso para abastecer antes de chegaram ao destino final, a cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Mas, após quase quatro horas de voo, desorientados, a única coisa que os dois ocupantes da pequena aeronave viram naquele “mar verde” de árvores foi uma pequena clareira, já no território boliviano.
Quando as rodas tocaram o solo emaranhado de raízes, eles não imaginavam que ali viveriam seus últimos dias. Naquela que seria uma longa espera pela morte que começou na verdade com a espera pelo resgate - que só chegou após a morte deles - Milton começa a escrever o diário que só terminaria na véspera da morte, após longos 70 dias...
O monomotor somente foi encontrado quatro meses depois, em dezembro daquele mesmo ano, pela FAB (Força Aérea Brasileira). Mas os restos mortais de Milton e Augusto retornaram a Rio Preto apenas no dia 3 janeiro de 1961, quando foram enterrados no Cemitério da Ressurreição, no bairro Ercília.
Neste espaço de tempo, várias histórias mentirosas, hoje conhecidas como “fake news” surgiram, sobre quais eram os motivos da viagem. As notícias falsas foram publicadas na imprensa, o que aumentou o sofrimento e a dor dos familiares de ambos, enquanto eles ainda estavam com vida aguardando o resgate. Pra piorar tudo, a burocracia e o despeito da FAB ajudaram a piorar tudo.
Às 17h15, quando pousaram na clareira, os dois rapazes, que sabiam da situação grave e fora de controle. Após o corte do motor, restavam apenas os sons da selva naquele dia que começava a escurecer. Em um pedaço de papel, para aliviar a ansiedade, Milton começou a fazer anotações do que estava acontecendo.
“Segunda-feira – Aterrissamos nesta vargem do dia 29/08/1960, estamos com gasolina para somente 5 minutos de voo, à uma hora que procurávamos um lugar para descer, pois tínhamos conosco um galão de 20 litros de gasolina, passamos maus momentos pois a gasolina estava no fim, e só víamos mato fechado. Avistamos esta vagem, como se fosse um milagre de Deus. Descemos bem e estamos tomados de um cansaço geral, logo escureceu, após termos feito um reconhecimento do terreno, tínhamos duas coisas em mente, nossa família e a possibilidade de decolarmos no dia seguinte”.
Mas, no dia seguinte, ao amanhecer, sem qualquer tipo de ferramenta, os dois tentaram buscar por um riacho, por terra, mas era quase impossível desbravar a mata virgem. A tentativa exigia esforço, o que aumentava a sede. Após oito dias, o desespero causado pela angústia de estarem presos no meio do nada e principalmente cansados pela enorme sede era impressionante. O ser humano aguenta ficar até um mês sem comer, mas sem beber água, o máximo que aguentamos é de 3 a 5 dias. Augusto acabou tomando uma garrafa do combustível do avião. O Avgas (Gasolina de avião em inglês) é vendido em pequenos volumes e usado em aeronaves pequenas. As misturas aditivas utilizadas atualmente na Avgas foram desenvolvidas ainda entre as décadas de 1950 e 1960. Uma delas é o etil-fluido: uma substância que contém alta porcentagem de tetraetilchumbo. É altamente tóxico e cancerígeno. Ingerir gasolina pode causar queimaduras, vômitos, diarreia e, em grande quantidade, sonolência ou morte.
“Terça-feira, 06/09/60 – Dormimos mais ou menos. Sonhei muito com água esta noite. Estamos muito fracos e o dia de hoje promete fazer muito calor. Já tentei tomar urina, mas não foi possível. Tem um sabor de sal-amargo [...]. O Augusto se desesperou e tomou uma garrafa de gasolina como se fosse água. Passou muito mal a noite”, escreveu Milton naquele dia.
No dia seguinte, 7 de setembro, dia em que o país comemorava a sua independência, cansado, fraco, sem comida e principalmente água, e ainda com o organismo prejudicado pelo combustível que ingerira, Augusto não resistiu e morreu.
A partir dali, Milton passaria quase dois meses sozinho, isolado acompanhado apenas da enorme sede. Nos períodos de chuvas, ele conseguia armazenar a água que caia da asa do avião e ele deixava cair em um balde. E tentava encontrar algum alimento, mas a floresta era severa e pouca coisa oferecia para o sobrevivente. Até aquele momento, nenhum órgão da aviação civil brasileira ou boliviana tinha notado o desaparecimento do Cessna 140.
Na região de Rio Preto, familiares acreditavam que os dois jovens já estariam na cidade boliviana, e aguardavam o retorno deles. A luta de Milton contra a solidão, a fome e a sede aumentavam a cada dia. O corpo cansado e desidratado dele fazia companhia ao corpo sem vida do cunhado e amigo abrigado perto do avião. As esperanças aumentavam com a aproximação dos roncos dos motores. Ele acreditava que poderiam ser aviões de resgate, mas o desespero aumentava quando percebia que mais uma vez havia sido ignorado. Ele fez de tudo para ser visto de todas as maneiras, com fogueiras, sinais de fumaça e gestos, mas pela altitude das aeronaves e pela falta de um protocolo dos pilotos para perceberem algo assim ali embaixo, era praticamente impossível que conseguisse.
Manoel de Oliveira Verdi, pai de Milton, temendo que o pior tivera acontecido, decide procurar a polícia para notificar o desaparecimento dos rapazes no final de setembro. Começava ali, o calvário com as autoridades que a família iria viver pelos próximos meses. Descaso e a falta de informações precisas, entre outros, trazia mais sofrimento para a família e menos chances de sobrevivência para Milton. Para piorar a situação, a família acaba recebendo de um sargento ligado ao Departamento de Aviação Civil (DAC) – hoje a Agência de Aviação Civil (Anac) - a informação errada de que o Cessna 140 havia pousado em Santa Cruz de La Sierra. Essa “fake” fez com que a calmaria retornasse ao coração aflito dos familiares. Mas a paz logo terminou, quando o serviço de resgate aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB) comunica que o paradeiro do avião era desconhecido.
Cansado daquela incompetência toda, Manoel decide ir pessoalmente até Corumbá e tenta levantar o máximo de informações a respeito do filho e do genro. Ao tomar conhecimento da rota que Milton planejava fazer, o pai procura o Serviço de Resgate Aéreo (SAR) da FAB, com sede instalada no Rio de Janeiro. O órgão alegou que não poderia fazer nada, porque o território onde havia ocorrido a queda era de responsabilidade da Bolívia.
Imagem de Milton Terra Verdi, feita a pouco tempo antes da tragédia.
Em São Paulo, Manoel foi informado de que as equipes de resgate só poderiam seguir para Bolívia com autorização do SAR do Rio de Janeiro. O “empurra-empurra” entre São Paulo e Rio de Janeiro, algo típico de órgão público brasileiro que acabou por se arrastar por um mês inteiro.
Logo a imprensa tomou consciência do ocorrido, mas para aumentar a angustia dos familiares, os fatos eram sempre distorcidos. Um grande jornal impresso carioca destacou que Milton e Augusto eram contrabandistas. Outro chegou a noticiar que o Cessna havia sido localizado pela FAB após 453 horas de buscas, mas, na verdade, nenhum avião ou helicóptero de resgate ainda tinha sequer decolado. Outro veículo acusava os dois jovens de serem até traficantes de cocaína.
Outubro já havia chegado e já na segunda quinzena do mês os desencontros de informações só continuavam. Ao recorreram as autoridades bolivianas, uma vez que não tinham ajuda das brasileiras, familiares de Milton e Augusto tiveram outra decepção, quando o país vizinho alegou que pouco poderia fazer, por conta de greves que estavam acontecendo naquele país.
Enquanto isso, naquele que seria o seu “Diário da Morte”, Milton descrevia a saudade da esposa e dos filhos, anotava receitas de pratos que desejava comer, caso voltasse para casa, e jurava que nunca iria faltar água na geladeira e na sua vida. Milton também se lembrava de datas importantes como o seu aniversário de casamento.
Mas, já bastante debilitado, ele escreveu as últimas palavras no dia 6 de novembro, “Hoje faz 70 dias que sofro aqui, minhas forças se acabaram por completo, minhas carnes e minhas reservas de energia se esgotaram e minha pele está ficando roxa, creio que estou chegando ao fim, lutei e sofri muito para resistir, mas tudo tem seu dia”.
Para se ter uma ideia do descaso por parte da FAB, no final de novembro, Manoel foi informado que as equipes de resgate aéreo da FAB se mobilizavam para procurar um avião americano desaparecido no Peru, próximo à fronteira com o Brasil e, somente quando as equipes retornassem, eles passariam pela rota traçada por Milton. E, como se tudo já não fosse maluco, o API toma conhecimento de que no dia 10 de dezembro, uma das equipes da FAB tinha localizado o Cessna 140, no dia 2 daquele mês, mas nada fizeram, a não ser anotar as coordenadas geográficas e retornar para o Rio de Janeiro. O SAR ainda informou que o avião estava intacto e com sinais de sobreviventes, porque existiam peças de roupas sinalizando setas, procedimento comum adotado pela tripulação de aeronaves acidentadas.
Apesar de tudo a informação de que deveria haver sobreviventes foi muito comemorada pela família. No dia 12 de dezembro de 1960, Manoel de Oliveira Verdi fretou um avião para levá-lo a Corumbá. Durante o trajeto o pai comentava com um primo que pretendia fazer uma grande festa quando trouxesse o filho para casa. Antes de decolar de Rio Preto, ele também foi informado que a FAB estava enviando dois aviões e um helicóptero para ajudar no resgate. E entre as várias informações desencontradas naqueles dias, o pai recebeu a notícia de que Milton e Augusto estavam presos na cadeia de San José de Los Chiquititos, na Bolívia.
Antônio Augusto Gonçalves.
Chegando a Corumbá, o Departamento de Aviação Civil (DAC) voltou a amolar com burocracias sem sentido e malucas. E, após atender a todos pedidos do órgão, veio um grande banho de água fria: Manoel descobriu que a história do filho preso era falsa. Soube também que os aviões de resgate ainda estavam no Rio e as coordenadas passadas pelo SAR davam em cima de um banhado, sem nenhum sinal do pequeno avião. Triste e desesperado, Manoel teve que esperar por mais longos nove dias, quando, finalmente, os aviões da FAB criaram asas e chegaram.
No dia 22 de dezembro, um terceiro avião ligado ao SAR pousou em Santa Cruz de La Sierra. Esta era a aeronave que voltava do resgate do avião desaparecido em terras peruanas e tinha localizado o Cessna 140, no dia 2 de dezembro. Depois que os três aviões da FAB decolaram foi descoberta a razão pelo erro de coordenadas. O Cessna 140 estava a 40 quilômetros do local da posição passada. Manoel estava a bordo de um dos aviões do SAR e tremeu ao ver o pequeno monomotor no meio da clareira. O dia já chegava ao fim, e, na manhã seguinte, as equipes retornariam com helicópteros, permitindo o pouso naquele local trancado.
Manoel voltou a sorrir depois de tempos e prometeu uma enorme ceia natalina para todos os oficiais da FAB envolvidos no resgate. A felicidade e o ânimo subiram mais ainda quando foi feito o contato com familiares que aguardavam notícias em Rio Preto. A família inteira comemorava aliviada. Afinal, além de tudo, o natal estava próximo e o melhor presente que poderiam receber seria a volta dos rapazes.
No dia 23 de dezembro, faltando dois dias para o natal, sem a terceira aeronave da FAB, o helicóptero seguiu em uma direção enquanto um outro avião do salvamento decolou para o lado oposto. Nenhuma aeronave conseguiu localizar o avião desaparecido. Após duas horas de voo, ambas retornaram. Desta vez somente o helicóptero decolaria, Manoel ficou no aeroporto, ansioso, aguardando o regresso.
Passadas longas seis horas, o helicóptero apareceu no horizonte. Apreensivo, Manoel percebeu que nenhum oficial veio falar alguma coisa com ele. Foi aí então que um dos oficiais se aproximou dele e disse que as equipes não conseguiram pousar devido à instabilidade. O pai, aflito, entendeu a situação e voltou para o hotel, mas, na verdade as equipes tinham desembarcado e confirmado que Augusto e Milton estavam mortos.
O primo de Manoel, Walter Dias foi informado sobre as mortes e teve a difícil missão de contar para ele o ocorrido. Ao saber que o filho e o genro não tinham sobrevivido, Manoel chorou inconsolavelmente. A FAB tomou conhecimento de que precisava enviar um helicóptero maior para fazer a retirada dos corpos do local. Os helicópteros maiores chegaram a Corumbá, mas fortes chuvas impediram o resgate dos corpos e somente no dia 2 de janeiro de 1961 as equipes conseguiram pousar na clareira. Augusto já estava em avançado estado de decomposição e Milton estava deitado no interior do avião. Walter, acompanhava a retirada dos corpos, e encontrou as anotações.
No dia 4 de janeiro de 1961, às 16h, o Douglas C-47 da Força Aérea Brasileira pousou em Rio Preto, após 130 dias, com os corpos de Augusto e Milton que retornavam finalmente e infelizmente, sem vida para a cidade natal. Familiares, amigos e centenas de pessoas acompanharam o enterro. Eles foram sepultados lado a lado. Os relatos anotados por Milton foram transformados em livro escrito por Walter Dias.
O livro de Walter Dias, "Diário da Morte, narra detalhes da infeliz aventura dos pilotos brasileiros.
“O Diário da Morte – A tragédia do Cessna 140”, que foi publicado em 1961 e todas as anotações, fotos e gravuras estão estampadas na obra. O acidente também é lembrado em um trecho da canção ‘Rio Preto de Luto’, de Tião Carreiro e Pardinho. Por décadas, pessoas tinham o hábito de ir até o Cemitério Ressurreição e colocar copos com água sobre os túmulos. Isso aconteceu até meados de 1990.
Em 2010, o Museu “Asas de Um Sonho”, da TAM recebeu autorização da família, e resgatou o pequeno Cessna 140 e o levou até São Carlos. A aeronave ficou em exposição em um display, exatamente como foi encontrada. Ao lado do pequeno avião foi montada uma fonte d’água com a imagem de Milton [imagem no topo dessa matéria].
Em um canal do YouTube onde o caso foi contado, uma internauta de nome Julianna Girardi comentou que ''Me chamo Julianna e meu falecido avô, Aparecido Dalafini foi o piloto que ajudou a encontrar o avião! Tem o nome dele no livro ‘Diário da morte’. Ele trabalhou com taxi aéreo em São José do Rio Preto, chamado ‘Taxi aéreo Dalafini’. Ele era conhecido na cidade por conseguir voar por regiões difíceis e voava por todo o Brasil! Inclusive ele também foi um dos pilotos de taxi do presidente JK. Minha avó, estudou com as irmãs do Milton num internato, também em Rio Preto e sempre conta as histórias do meu avô! Mostrei o seu vídeo para ela e ficou encantada com o detalhamento do vídeo e disse que se lembrou do caso com muitos detalhes”. Hoje em dia a história é contada nas instruções de sobrevivência na selva pelo Exército Brasileiro.
Mas, infelizmente, recentemente, a tragédia voltou a atingir a família Verdi. Em setembro de 2009, um novo acidente aéreo se abateu sob Miltes, a irmã de Milton e viúva de Augusto. Um avião monomotor Corisco turbo que ia de São José dos Campos para São José do Rio Preto, colidiu com um morro. Morreram no acidente, a irmã de Milton Terra Verdi e o filho do segundo casamento de Miltes, Raimundo Terra Verdi, que havia comprado o avião escondido da mãe, que não queria nenhum filho pilotando avião que não fosse de carreira, justamente, para que a mesma tragédia não se repetisse na família.
E terminamos com as fortes palavras de Milton, “Como se acabam as ilusões de um homem. Hoje para mim, um litro d’água que é a coisa mais barata que nós temos, vale mais que todo o dinheiro do mundo e um prato de arroz com feijão não tem dinheiro que pague. Se Deus nos der nova chance, temos planos de sermos os homens mais humildes do mundo, querendo apenas ter nossa comida, água em abundância e o carinho das esposas, filhos e familiares. Minha querida esposa e dedicada mãe de meus filhos, primeiramente, peço que me perdoe pelos maus momentos que te fiz passar, vejo agora que tudo não passa de ilusão, o que vale mais no mundo é a água, a comida de todo dia e o carinho da nossa querida esposa e filhos. Saiba que você foi o único amor da minha vida, não duvides porque é um moribundo quem está falando. Nunca deixes ninguém passar sede, pois é a pior coisa do mundo. Eu também prefiro um estilo de vida simples, sem muito luxo, cuidando da saúde física e mental para durar muitos anos. Pergunte a um desempregado o que é importante para ele. Pergunte a um doente crônico o que é importante para ele. Pergunte a um solitário o que é importante para ele. As pessoas que se apegam muito a coisas e são ingratas com tudo em sua volta, estas não quero perto de mim por muito tempo. Já vi e convivi com muitos deste tipo na escola e na universidade. Com a certeza de que não acrescentam em nada na minha vida”, escreveu Milton Terra Verdi em seu diário de sobrevivência.
- Imagens: divulgação.
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Hans Otto König: O Homem que fala com o céu Existiria alguma tecnologia ou algum meio de se interferir na tela ou no áudio e fazer essa comunicação em ambos lados do universo ou dos universos, ou planetas, enfim, muitas outras realidades?
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 14/01/2020
O fabuloso inventor Hans Otto Konig, que desenvolve meios de se comunicar com inteligências de pessoas mortas. Nesta imagem acima ele aparece em meio aos diversos equipamentos utilizados em seus trabalhos.
A transcomunicação instrumental é a impressionante tecnologia onde é possível conversar com entes queridos já falecidos e bem como outras inteligências. Existem muitos transcomunicadores ao redor do mundo.
E há algumas personalidades marcantes nesse meio, como a brasileira Sonia Rinaldi, que revolucionou a transcomunicação com a criação de novos meios de aprimoramento e que consegue conversas fabulosas com pessoas já falecidas e seus parentes, além de outras inteligências; o italiano Marcelo Bacci, que com seu rádio de ondas curtas desenvolve longas conversas com pessoas já falecidas em sua sala repleta de parentes destas; e o alemão Hans Otto König que apresenta claríssimos e longos diálogos por meios eletrônicos com pessoas falecidas além de outras inteligências.
Já publicamos uma entrevista exclusiva com Sonia Rinaldi no site Oráculo, uma matéria com Marcelo Bacci nesta coluna de Via Fanzine (disponível no arquivo de matérias) e agora essa matéria é dedicada a Otto Konig.
Na transcomunicação geralmente se deixa um áudio ou imagem com ruído ou com algo servindo de som ou imagem e depois se verifica se ali existe alguma voz em áudio ou alguma imagem em foto ou vídeo. A coisa avançou tanto que já é possível dialogar em tempo real e ouvir imediatamente a voz ou a imagem ou vídeo, sem necessariamente ter que analisar para encontrar algo.
Existiria alguma tecnologia ou algum meio de se interferir na tela ou no áudio e fazer essa comunicação em ambos lados do universo ou dos universos, ou planetas, enfim, muitas outras realidades? Pode ser algo como o próprio universo que por ser tão único e incrível tem que existir e pronto. Igual à consciência, a vida após a morte tem inúmeras realidades e tudo o que é incrível e fantástico. Justamente por ser assim acaba existindo e essa comunicação justamente por ser fenomenal de algum jeito devia ocorrer e propiciar a maneira do incrível único existir facilita sua ocorrência.
Como por exemplo o carro, ele anda sozinho. Se alguém aprende a facilitar um objeto a andar sozinho ele vai andar sozinho em algum momento. A partir do momento que alguém percebe que se explodir continuadamente algo, isso faz com que empurre um eixo com duas rodas isso vai acontecer. Assim seria a transcomunicação ou qualquer outra tecnologia ou qualquer coisa no cosmos.
No caso de Otto Konig, técnico em eletroacústica, ele desenvolveu diversos aparelhos para melhoria de seus registros sonoros. Acabou por exemplo desenvolvendo um emissor de ultrassom, que chamou de Generator, onde operava na frequência entre 2.5 a 1.700 KHz. Também construiu uma instalação que trabalha na faixa do infravermelho. Atualmente, ele trabalha com o que chama de Hyperspace System, uma aparelhagem onde são utilizados cristais de quartzo.
Otto sempre quis construir uma aparelhagem que proporcionasse o diálogo em tempo real com as “vozes” do outro lado. Para que conseguisse este objetivo, as “vozes” teriam que ser audíveis no ambiente e no momento da gravação. Otto acabou trabalhando com outras frequências, e construiu aparelhagens específicas que possam tornar as “vozes” anômalas audíveis.
Hans Otto König já fez várias audiências públicas e colocou sua aparelhagem à mostra de plateias. As “vozes” surgiram através dos alto-falantes do seu sistema, sendo audíveis no ambiente e, algumas vezes, sendo possível fazer um diálogo com estas.
Muitas “vozes” são compressíveis e de boa qualidade, outras não. Mas é possível um diálogo em tempo real. Durante um congresso PSI na Basiléia, no ano de 1985, König pediu um conselho sobre a Nova Era. A resposta foi uma voz masculina dizendo:
“Cada um é responsável pelos seus atos”. Outro registro de uma voz jovem aparentemente feminina diz:
“Diga a todas pessoas que nós vivemos” (Ambas em alemão). Quando o pesquisador estava experimentando novas aparelhagens e técnicas, algumas “vozes” foram gravadas falando sobre o trabalho dele e, com conselhos técnicos e orientações.
Numa dessas vezes, uma voz masculina disse: “Os cristais são a chave para a união”, como Hans Otto König trabalha atualmente com um sistema que usa cristais de quartzo, a “voz” citou o sistema. Ele já perdeu sua querida mãe mas insistiu por uma comunicação com ela. Sua mãe que adorava cantar apareceu em um áudio cantando uma música clássica lindamente. Entre outras comunicações com ela.
Otto com o tempo, acabou desenvolvendo várias configurações de aparelhos com o nome de “gerador” para contatos na Transcomunicação. O aparelho produz misturas complexas de ondas de ultrassom ou ondas eletromagnéticas e ele grava nas ondas em um mesmo ambiente, num receptor, o qual emite ondas, via caixa acústica.
Os comunicadores do outro lado têm com isso a possibilidade de modular as ondas emitidas para se tornarem mais audíveis aqui. No início existia até espaços de diálogos nas comunicações. König usou o ultrassom como ruído de fundo. As vozes saem sem estática, perfeitamente compreensíveis.
Ele conseguiu inventar e montar dois equipamentos eletrônicos que possibilitam obter as vozes claramente audíveis, superando, assim, na qualidade das comunicações, o Spiricom americano.
O primeiro é chamado de Gerador de Ultrassom ou simplesmente “Generator”, em inglês. O segundo equipamento que se denomina “Infrarotanlage” funciona com raios infravermelhos.
Hans Otto Konig participou de programas da TV Luxemburgo.
Em 15 de janeiro de 1983, Hans Otto König foi convidado pela Rádio Luxemburgo para fazer um programa ao vivo com o seu equipamento eletrônico. As rádios e TVs de Luxemburgo alcançaram vários países da Europa, entre os quais, a Alemanha e a França. Depois disso, König sempre aparece nos programas da TV Luxemburgo - na terra aliás do famoso casal de transcomunicadores Jules e Maggy Harsch Fischbach - obtendo sempre grande sucesso.
Otto também vem obtendo extraordinários contatos de transcomunicação por telefone, diálogos gravados com até 20 minutos de duração e também, já desde algum tempo, vem recebendo muitas imagens através da televisão. Atualmente, existem no YouTube muitos vídeos de Hans Otto König e em vários idiomas. Recomendamos alguns. Como esse vídeo em espanhol onde é mostrada uma suposta comunicação em tempo real com uma mulher em outra realidade e que diz que nós somos muito primitivos (com nossa tecnologia e nossa vida de carbono).
Otto muitas vezes ao fazer em público esses experimentos entra anteriormente em concentração e ao efetuar a conversa fica numa espécie de concentração total. É claro que existe a possibilidade de fraudes na transcomunicação - e existe na prática mesmo. Mas o lado bom é que estes casos são geralmente fáceis de se identificar.
E nenhum caso de transcomunicação impressionante até hoje se mostrou uma fraude tanto os de Otto como de outros transcomunicadores sérios. A maioria enfatiza a característica científica da tecnologia. Sobretudo, a brasileira Sonia Rinaldi e o italiano Marcelo Bacci. Deve-se prestar muita atenção quando muitas vezes as conversas se tornam muito místicas ou com cunho religioso ou ainda de certas crenças.
Existe nestes casos chances de farsa. São mais interessantes e verdadeiras, geralmente, as transcomunicações com tons mais neutros tanto da parte do transcomunicador como da pessoa ou entidade do outro lado. Porém ao mesmo tempo é importante lembrar que neste assunto se lida com o desconhecido. Com coisas que mexem com a forma de funcionar do próprio universo. Assim sendo, por outro lado é necessário estar aberto às ideias e discursos tanto do transcomunicador, mas principalmente dessas inteligências. Sejam elas entes queridos em outras realidades ou outras inteligências e etc.
E é claro, a opinião de alguém que está aqui na Terra nessa realidade ou em outra realidade pode ser contestada e não ser simplesmente aceita como mesmo diz aquela voz para Otto: '“Cada um é responsável pelos seus atos”.
- Imagens: Divulgação.
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A experiência Scole: Evidência científica de vida após a morte? Este projeto aparentemente formulado quase 50 anos antes visava fornecer a um público sofisticado e cientificamente alfabetizado provas irrefutáveis da sobrevivência da alma humana.
Por Dante Villarruel Para Via Fanzine 17/12/2019
A partir de fevereiro de 1995, os principais membros da Sociedade de Pesquisa Psíquica e seus associados começaram a se envolver como observadores.
No início de 1993, em Scole, Norfolk, Inglaterra, membros de um pequeno círculo psíquico estabelecido, liderado pelo experiente pesquisador psíquico Robin Foy e usando os poderes mediúnicos altamente desenvolvidos dos sensitivos 'Alan' e 'Diana', receberam a mensagem de que as condições estavam agora certas para começar um projeto experimental importante e estendido.
Este projeto aparentemente formulado quase 50 anos antes visava fornecer a um público sofisticado e cientificamente alfabetizado provas irrefutáveis da sobrevivência da alma humana, e uma parte significativa do plano por trás do trabalho seria a realização de sessões especiais nas quais assessores respeitados - cientistas e intelectuais - estariam presentes para fornecer validação dos resultados experimentais.
A partir de fevereiro de 1995, os principais membros da Sociedade de Pesquisa Psíquica e seus associados começaram a se envolver como observadores. As sessões iniciadas em Norfolk foram estendidas para locais cuidadosamente selecionados (controlados experimentalmente) na Holanda, Alemanha, Suíça, Espanha e na Califórnia. Centenas de reuniões ocorreram, todas gravadas em fitas de áudio sob a direção de Robin Foy. O SPR esteve representado em 37 dessas reuniões e, em novembro do ano passado, no Relatório, um relato denso e meticuloso e uma avaliação crítica do trabalho do Scole Experimental Group, de autoria conjunta do Sr. Montague Keen e dos professores Arthur Ellison e David Fontana, os três investigadores principais da SPR, foi finalmente publicado. Precedendo o relatório Scole em um mês, veio o The Scole Experiment, dos jornalistas Grant e Jane Solomon.
O livro do jornalista Salomon é, no sentido mais amplo, uma parte muito valiosa do projeto, tendo como alvo um público muito mais amplo que o The Scole Report. No entanto, o foco por trás do trabalho foi a validação da sobrevivência post mortem pela comunidade científica e filosófica, e é por esse motivo que este artigo trata apenas do The Scole Report.
Arquivos de sociedades de pesquisa psíquica em todo o mundo, inclusive os próprios SPR e CPS, já estão repletos de dados de apoio de um tipo altamente fenomenal - do tipo que poderia ou deveria fazer a sorte dos editores - as “Correspondências Cruzadas” (mensagens evidenciais complexas e sofisticadas recebidas por médiuns em todo o mundo entre 1901 e 1930), sendo um exemplo notável. As mentes por trás do trabalho do SEG, como ficou claro para o grupo e seus pesquisadores, não tinham como foco de suas intenções agregar a esse conjunto de evidências. Os fenômenos testemunhados ao longo das 37 sessões do SPR (as sessões às quais os autores do relatório confinam suas observações) são extraordinários ao extremo. '
Primeiro, um diálogo altamente inteligente, espirituoso, informal e tecnicamente preciso, em cujas transcrições é impossível ler sem sentir que alguém está ouvindo conversas entre amigos estabelecidos e colegas profissionais, com disposição firme do século XX e suficientemente à vontade consigo mesmo. Uns aos outros a injetar brincadeiras hábeis em comentários e instruções sérias e cuidadosas.
Segundo, um número de vozes estabelecidas com seus próprios personagens, sotaques e maneirismos altamente distintivos, na maioria das vezes incorporados nos dois sensitivos do grupo, mas às vezes, desencarnados em locais específicos no ar. E mais; mover luzes de natureza fantástica (cujos movimentos responderam aos pedidos dos investigadores) - globos e piscadas de luz, em alguns casos densos e tangíveis, capaz de penetrar em objetos sólidos e nos corpos dos observadores e em flashes semelhantes a raios; levitações; deslocamentos de objetos; uma enorme variedade de acontecimentos; materializações de formas móveis e de caminhar e partes de corpos; toques, batidas e toques sustentados de dedos e mãos materializados, apertos de mão cheios, beijos leves, escovação em roupas materializadas e formas de gatos e cães, sons de trompete de um instrumento que teve seu bocal removido e ao qual nenhum membro do grupo poderia obter acesso fisicamente, batidas de tambor...
Mas o design do trabalho do SEG foi além disso. A intenção era estabelecer evidências materiais duráveis, de um tipo que pudesse ser avaliado independentemente e não dependesse de relatos em primeira mão, por mais sinceros e sérios que fossem seus autores. Uma das características mais importantes desse experimento de cinco anos é a quantidade e a qualidade do testemunho pessoal registrado, gerado não apenas pelos investigadores da SPR e seus associados, mas também por muitos outros observadores convidados a participar de sessões ao longo dos anos.
Não há escassez desse testemunho de profissionais educados e com reputação em jogo, caso o trabalho não seja o que afirma ser. Um 'Dia de Estudo' foi realizado em dezembro de 1999 em Londres pelo SPR. Nela, o professor Fontana reconta sua experiência durante uma das sessões. Sob condições típicas do protocolo, a sessão ocorreu na escuridão completa, em uma sala pré-pesquisada e segura, todos os participantes usando pulseiras luminosas para fornecer aos investigadores um registro contínuo de seus movimentos. Solicitado a se inclinar para a frente e colocar a mão na tigela de Pyrex no centro da mesa, ele o fez e sentiu um cristal de tamanho médio. 'Tire sua mão da tigela e nos dê alguns momentos', disseram-lhe, e então: 'Tudo bem, agora coloque sua mão de volta na tigela.' Ele fez isso e simplesmente não havia mais o cristal. "
Este é o testemunho, entre o número de testemunhos cobertos no Relatório, de um acadêmico sério, aparentemente sem nada a ganhar possivelmente muito a perder inventando essas coisas, ou se permitindo ser objeto de um elaborado engano, falando em uma reunião de acadêmicos igualmente sérios e com as partes informadas, prontas, como ele sabia, para aproveitar qualquer oportunidade de desacreditar sua experiência relatada.
Pouco se ganhava, portanto, na visão desta seção do painel e da audiência do Dia do Estudo com a presença do orador convidado, James Webster, membro do Círculo Mágico e associado do Círculo Mágico Interno e profissional em período integral. mágico, que participou de três sessões de Scole como observador e que falou para representar os pontos de vista de fraudadores profissionais, afirmou enfaticamente que, nas condições controladas predominantes das experiências desse grupo, ele "não estaria preparado para tentar duplicar os fenômenos observados".
O Dr. A. Scott Mann ensinou Filosofia nas universidades de Sussex, Sydney e Western Sydney. Foi professor e diretor do Centro de Estudos Liberais e Gerais da Universidade de New South Wales e atualmente leciona na Universidade de Western Sydney. Seus interesses de pesquisa incluem raciocínio analógico em ciências naturais. Ele foi convidado como um filósofo sucinto da resposta da ciência aos experimentos de Scole. Em seu livro The Scole Experiment G. e J. Solomon se referem à "disposição do grupo [Scole] de convidar um rigoroso escrutínio científico" (The Scole Experiment p.70). Eles qualificam isso observando que "indivíduos com conhecimento acadêmico, especialista e científico credível foram bem-vindos às sessões".
O escrutínio científico implica isolamento e controle eficazes dos sistemas sob investigação. E, por mais críticos que sejam os especialistas científicos treinados, eles não funcionarão como cientistas se forem impedidos de exercer esse controle. Simplesmente não é bom o suficiente sustentar que nenhuma quantidade de controle "satisfaria os críticos resolutos" e que "ilusionistas inteligentes podem superar qualquer forma de vigilância" (PSPR, p.309). Nunca pode haver controle completo. Mas um bom experimento se distingue buscando o melhor possível sob as circunstâncias. E, como os investigadores da SPR admitem, os padrões ficaram muito aquém do que era possível neste caso.
Em termos gerais, o teste da teoria científica envolve testar teorias causais explicativas ou modelos por meio de confirmação observacional ou refutação de previsões derivadas da teoria, ou testar hipóteses estatísticas - de vários tipos - por meio de procedimentos apropriados de amostragem, experimentação controlada e análise de dados. Já os críticos dizem que não se deixou com que os cientistas trabalhassem direito e que não foi permitido sequer alguma gravação. Tanto que não existem vídeos do experimento.
Dizem que este não foi um experimento, porque não havia controles sobre os seis "meios" da Sociedade de Pesquisa Psíquica (que, de qualquer maneira, não realiza pesquisas reais como sociedade ou organização). Os médiuns, por outro lado, impuseram todo tipo de restrições absurdas aos investigadores e sua capacidade de monitorar ou examinar o que estava acontecendo. Como o sujeito do suposto experimento (médiuns) controlavam a situação, não havia nenhuma ciência acontecendo ali.
E que foram impostas muitas restrições absurdas pelos “médiuns” e a pior era que não haveria gravação de vídeo. E isso é muito absurdo, pois eles tentavam provar que ocorreram manifestações visuais de espíritos e baniram todas as gravações visuais. Da mesma forma, eles forçaram os investigadores a ver os procedimentos apenas sob pontos de vista estritamente limitados e sob seu controle. Eles nem tinham a ousadia de afirmar que isso interferiria na sessão; eles apenas alegaram que isso iria "distrair" os investigadores.
Além do fato de que o local do evento era também absurdo. Uma casa onde dois dos médiuns viviam.
E a marca do experimento científico é a reprodutibilidade. O simples fato de que esse "experimento" era tão deficiente que não podia ser publicado em nenhum periódico científico e que não podia ser repetido por ninguém diz o quanto foi inútil. São dois lados de uma história. Enquanto entusiastas e críticos até hoje debatem, o fato é que o experimento, científico ou não foi bastante incrível. O experimento foi iniciado por um grupo de médiuns, que alegava poder conversar com aqueles que já faleceram.
Mas esses meios eram um pouco diferentes. Eles queriam permanecer dentro do método científico, se pudessem, para provar que existia outro lado, uma vida após a morte e mostrar que as pessoas que moravam no outro lado estavam tão vivas quanto nós. estamos no planeta Terra.
Eles começaram a se encontrar na casa de um amigo na cidade de Scole, Inglaterra, nos anos 90, e esse experimento passaria a abranger cinco países durante um período de cerca de 6 anos. E o que é surpreendente nesse experimento é a enorme quantidade de evidências que ele descobriu.
Para garantir que permanecessem dentro do método científico, eles entraram em contato com cientistas respeitáveis, principalmente professores de pesquisa em diferentes áreas, bem treinados no método científico e os convidaram a fazer o que quisessem, para manter todos honestos e expor fraudes no experimento, se quisessem. poderia fazê-lo.
Por algum motivo, esse experimento se tornou muito popular entre os cientistas, atraindo cerca de 15 cientistas da NASA dos EUA e também alguns membros bem conhecidos da prestigiada Sociedade Britânica de Pesquisa Psíquica. Este último grupo consistiu em vários ganhadores do Prêmio Nobel, e os médiuns estavam um pouco desconfiados com esses cientistas no início, porque esse grupo havia sido fundamental para expor vários médiuns falsos no passado e eles esperavam não trazer viés para o experimento.
O ponto principal é que esses cientistas agiram como cientistas. Eles não trouxeram nenhum viés para a investigação, deixaram as fichas caírem onde podiam e acabariam relatando que o experimento estava livre de fraude.
Formou-se assim, um grupo de médiuns de pesquisa inteligentes com hipóteses que afirmam que existe vida após a morte e uma equipe científica altamente competente, composta por cientistas respeitáveis, que tinham o poder de fazer qualquer coisa que desejassem fazer para manter o experimento dentro do método científico e expor qualquer fraude.
Os cientistas inspecionaram tudo na sala, antes e depois da reunião de grupo. Eles desenvolveram um sistema em que cada rolo de filme usado no experimento era trancado em caixas para se proteger de fraudes. Eles puxaram os microfones dos gravadores para garantir que não houvesse som gravado. Também colocaram um velho rádio de tubo sendo usado para se comunicar com pessoas do outro lado em uma gaiola de Faraday para garantir que não pudesse receber sinais de rádio. Quando o rádio ainda funcionava bem para se comunicar com pessoas mortas, eles puxavam os tubos para que não funcionassem - mas ainda funcionavam. Eles filmaram e documentaram tudo e insistiram que as transcrições fossem mantidas em cada reunião. Havia uma audiência.
Mas, de longe, a equipe mais interessante, uma terceira, logo entraria no experimento. Os meios de pesquisa foram contatados por pessoas do outro lado - pessoas mortas e foram informados de que também estavam interessados em participar da Experiência Scole. A certa altura, uma voz muito clara apareceu no gravador sem microfone, afirmando algo: 'Vocês conhecem o Experimento Scole?'. Isso trouxe suspiros e risadas animadas da plateia observadora e exclamações como 'sim, sim, somos nós'. Em seguida, 'E eu entendo que você está experimentando dispositivos de áudio?'.
Essa equipe de pessoas falecidas entrou totalmente em cena. Parecia uma equipe muito diversa do outro lado, composta por cientistas e também médiuns. A bem conhecida médium Helen Duncan, falecida nos anos 50, e que foi uma médium escocesa mais conhecida como a última pessoa a ser presa sob a Lei Britânica de Bruxaria de 1735 e que era famosa por produzir ectoplasma feito de gaze, estaria participando do outro lado, e o inventor Thomas Edison deixou sua assinatura em um rolo de filme novo e fechado de fábrica. Essa assinatura foi verificada pela equipe científica. Era como se Edison estivesse deixando todos saberem que ele estava vivo e assistindo tudo isso do outro lado.
A equipe espiritual comunicou que acreditava que poderia ajudar criando eventos do outro lado que seriam observados ali na sala de reuniões da Experiência Scole e de uma maneira em que pudessem ser documentados. Eles tentavam criar eventos que pudessem ser observados por qualquer pessoa e se eles pudessem criar eventos que desafiassem as leis da física em nosso universo, isso seria uma evidência clara de uma vida após a morte, na medida em que os eventos vinham de pessoas de pessoas de outra dimensão.
Durante um período de vários anos as mesas viravam de lado e voavam para o ar girando as luzes espirituais apareciam e dançavam no ar, mas essas luzes tinham massa à medida que saltavam dos móveis com um baque alto e até entravam e saíam. dos observadores. Um experimento foi repetido três vezes em que um cristal comum de repente perde sua massa e ninguém podia pegá-lo. Os dedos os transpassavam. Estranhas figuras sombrias e "angelicais" se manifestavam na sala, faziam as câmeras fotográficas se moverem e as imagens apareciam quando reveladas. Descobriu-se que até muitos rolos de filme fechado tinham imagens colocadas sobre eles por esses seres. Mais de mil horas de vídeo e áudio na verdade teriam sido gravadas.
A equipe de cientistas ficou abismada por observar a vida após a morte e quis ir além nos testes.
Eles decidiram que poderia ser na realidade algo fora de suas áreas de especialização, como mágica sob a forma de ilusões ou algo parecido. E que as mesas giratórias tinham dispositivos em algum lugar neles que eles não puderam descobrir em uma pesquisa que causava tal ação - podia ser que havia um sistema de rede de fibra óptica em algum lugar causando todas as estranhas luzes inteligentes para invadir a sala, mas não conseguiram encontrar nada mesmo.
Por isso chamaram o experiente mágico James Webster para dar sua opinião a esse experimento. Este mágico participou de três dessas sessões experimentais e que depois produziu um relatório sobre elas. Não havia truques, não havia fraude, e não havia como ele reproduzir esses eventos - ninguém poderia, porque eles simplesmente desafiavam as leis da física.
O experimento Scole ofereceu evidências empíricas do outro lado. Existem vários vídeos do experimento no Youtube que desdizem aqueles que falam que a experiência não foi séria e não foi filmada. Esse artigo se baseou em relatos de participantes do experimento, entusiastas e céticos a respeito dele. Este vídeo no Youtube está em inglês e é um dos melhores sobre o assunto Scole.
Para mais informações, clique aqui para acessar o site do projeto. O experimento teria conseguido, além de contatar pessoas falecidas, também contatar com alguns seres extraterrestres ou de outras dimensões.
- Imagens: Divulgação. |
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