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Flagrante: Professor registra OVNI em Campinas Da janela do seu quarto ele avistou um objeto em forma de disco se deslocando da esquerda para a direita. Pegou sua câmera e fez sete fotografias do objeto, que sumiu e depois reapareceu para voltar a ser fotografado.
Por Pepe Chaves* De Belo Horizonte-MG Para VF/UFOVIA 28/01/2019
Primeira de sete fotografias mostra um objeto brilhante navegando da esquerda para a direita. Leia também do Arquivo UFOVIA: Projetos secretos e naves similares a discos voadores O 'disco voador' britânico, em resposta aos EUA OVNI é fotografado na região de Guarulhos Guarulhos: OVNI é fotografado novamente por testemunha Supostas sondas em Curitiba - FOTOS Rio: objeto voador luminoso permanece em mistério FOTO
Às 07:13, da quarta-feira, 23 de janeiro de 2019 recebi uma mensagem de e-mail do meu já velho amigo José Carlos da Rocha Vieira Júnior, professor em Campinas-SP e um dos ufólogos mais sérios que já pude manter contato. Nos anos 90 ele foi editor do INFORME um jornal ufólogo em xerox, direcionado a ufólogos de todo o país.
O professor Carlos é autor e vários artigos ufológicos publicados hoje pelos portais Via Fanzine e UFOVIA, ainda na década de 1990, quando este veículo de comunicação era ainda o jornal impresso Via Fanzine, publicado em Itaúna-MG. Trata-se, portanto, de uma pessoa da minha mais alta estima e confiança. No entanto, desta vez o professor nos narrou algo incrível que, com sua autorização, passo a reproduzir em seguida todo o teor de suas mensagens enviadas a este editor.
“Bom dia Pepe. Acabei de fotografar, ou uma sonda ufológica de dois metros de diâmetro ou um disco voador pequeno. Estava abrindo a janela do quarto da frente, quando me deparei com o OVNI. Pela experiência que tenho, sabia que era, pelo menos uma sonda ufológica. O horário da primeira fotografia, você tira quase um minuto antes, que foi quando observei e o tempo que levei para pegar a máquina fotográfica que sempre fica carregada de eletricidade”, escreveu o professor.
Nesta primeira mensagem de e-mail e em mais duas que enviou em seguida, Carlos anexou imagens do OVNI, já se deslocando da esquerda para a direita. Das imagens enviadas por ele, disponibilizamos nesta matéria o primeiro registro e o último (sétimo), com ampliação do objeto. Por elas dá para observar o movimento da esquerda para a direita, feito pelo OVNI. Segundo Carlos, a última imagem foi feita após o objeto “sumir” e depois “reaparecer”, quando esta imagem foi tomada.
E segue sua narrativa na primeira mensagem, “Houve um momento onde, quando confirmei mentalmente que era um disco voador, o mesmo sumiu, como fazem muitas vezes quando sabem que estão sendo filmados ou fotografados. Desliguei a máquina deixei no pescoço e eles voltaram e nisso, é a sétima fotografia. Tirei algumas fotografias da Lua [que recebemos], para que, com base nos fios elétricos na rua, você tenha uma ideia”.
Na última das sete fotos percebe-se que o objeto já se deslocou por uma extensão considerável.
Decerto, a olho nu o objeto foi muito melhor avistado do que nos registros fotográficos. E Carlos que estava nas proximidades do Residencial Barão do Café, em Campinas, segue relatando, “Ele [o objeto] estava sobrevoando o pátio ferroviário que fica em Paulínia, dos trens que vão para a Replan. Não estava em cima da Replan. Pode até ser que ele já estivesse passado em cima dela, embora ele veio da esquerda e sumiu à direita e a Replan fica mais à direita, como pode ver pelo santo Google Mapas”, explicou.
Já na mensagem seguinte, o professor Carlos retificou o que havia dito anteriormente, sobre a possibilidade de se tratar de uma sonda (objeto não tripulado, menor, teleguiado) ou de um disco voador, possivelmente tripulado, acrescentando que, “Esqueci de mencionar uma coisa. Analisando as fotografias melhor, não era sonda e sim um disco pequeno. Perceba que nas duas primeiras fotografias, aumentadas no computador, claro, há a luz do próprio disco além do reflexo arroxeado da luz do Sol, que está no oposto. Após bater a 4ª fotografia o disco sumiu. Cliquei e antes mesmo de tirar o olho da câmara, ele havia sumido. Exatamente no mesmo instante do clique. Acho que também foi sorte, pois se aumentar a fotografia no computador, perceberá que o arroxeado do reflexo do Sol não está mais, e sim um cinza, que considero o sistema de camuflagem do disco sendo acionado, que absorve qualquer comprimento de luz, inclusive a solar tradicional. Já na 7ª fotografia, quando ele retorna, há a luz própria dele, mais o mesmo arroxeado do reflexo solar”, declarou. Para ele, o objeto tinha luz própria.
Conhecendo o professor Carlos há tantos anos, posso assegurar que, tanto o seu relato quanto às imagens enviadas por ele é de uma autenticidade absoluta. Como disse a ele em resposta às suas mensagens, o registro dessa ação foi um ato de pura sorte. Mas some-se a isso a experiência de anos deste perspicaz pesquisador, que tão logo avistou o objeto a olho nu ainda teve tempo para buscar uma câmera e aproximadamente um minuto depois já estar fazendo fotos dele.
Se este OVNI se trata de um aparato extraterrestre ou seria alguma ferramenta de espionagem ou o que valha, porém de origem terrestre, dificilmente iremos saber. Fato é que foi flagrado voando a uma velocidade baixa, possivelmente em ação furtiva numa região considerada estratégica (próxima a uma refinaria) e até onde soubemos, não teria sido avistado por mais ninguém.
Campinas é uma cidade que reúne um interessante histórico de casos ufológicos, alguns dos quais, publicados por nossos portais sob a autoria do professor Carlos. E este registro agora é mais um que vem a se somar aos casos de avistamentos ao longo da história desta próspera cidade paulista.
* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine e do portal UFOVIA.
- Imagens: José Carlos da Rocha Vieira Júnior.
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- Produção: Pepe Chaves. © Copyright 2004-2019, Pepe Arte Viva Ltda. |
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