Operação Prato - 35
anos depois
Documentário de
Pepe Chaves
Imagens e
reportagens de
Vitório Peret e
Armando Monteiro
Clique aqui para
assistir à Parte 1/4 - 20 min.
Clique aqui para
assistir à Parte 2/4 - 20 min.
Clique aqui para
assistir à Parte 3/4 - 20 min.
Clique aqui para
assistir à Parte 4/4(final) - 30 min.
A Operação Prato
(OP) foi uma missão militar realizada pela Força Aérea Brasileira
(FAB) no Pará, em 1977, que pesquisou OVNIs no interior e litoral
daquele Estado.
Os OVNIs
estariam agredindo os ribeirinhos com uma luz que era lançada sobre
a pele e causava queimaduras. Por isso ela foi chamada popularmente
de Chupa-chupa e passou a ser temida pelas populações ribeirinhas. A
operação foi fartamente explorada pela mídia, inclusive no exterior,
pois se trata da única missão militar (até onde se sabe...)
instituída exclusivamente para investigar OVNIs.
As evidências de
ataques eram claras, pois as pessoas guardavam marcas na pele, que
diziam ser queimaduras do fino feixe de luz verde desferido por um
objeto voador. Alarmados pelos ataques de objetos voadores que
emanavam desses feixes de luz que, geravam diversos distúrbios de
saúde nas pessoas, autoridades locais da política e da igreja
católica pediram socorro ao I Comando Militar Aéreo
(COMAR/FAB/Defesa) em Belém, capital do Estado Pará.
Operação Prato
O II COMAR teria
instituído então uma junta militar comandada pelo capitão da Força
Aérea Brasileira, Uyrangê Hollanda, que estaria incumbida de
observar de perto e registrar as tais anomalias aéreas na região de
Colares. Essa junta formada por cerca de cinco pessoas, além de
contar com o apoio logístico de alguns civis da região e outros
militares em Belém, foi chamada de Operação Prato.
Com os mais
modernos equipamentos fotográficos e de filmagem Super 8 da época, a
Operação Prato montou vigílias noturnas nas praias de Colares e
diversas regiões no entorno do distrito de Vigia, objetivando
capturar imagens e, quem sabe, manter algum contato com aqueles
desconhecidos objetos luminosos.
O piloto
comercial Ubiratan Pinon chegou a deslocar os pesquisadores
militares a vários pontos de observação conhecidos e sabido por ele
das ocorrências luminosas. Apesar de varias fontes garantir que foi
produzido por quase quatro meses de duração da Operação Prato um
farto material registrando luzes, evoluções de OVNIs que, inclusive,
entravam e saiam do mar, nada disso foi tornado público.
O capitão
Hollanda e seus companheiros teriam flagrado e registrado em vídeo e
fotografias incríveis manobras de objetos voadores com design bem
distintos das aeronaves convencionais. Através de uma entrevista
concedida à revista UFO, Hollanda tornou públicos alguns detalhes da
Operação Prato e cometeu suicídio em 1997, alguns meses depois de
falar abertamente das ocorrências na região de Colares.
Teriam sido
produzidas pela Operação Prato, 16 horas em filmagens e duas mil
páginas de relatórios e cerca de 500 fotografias. Somente 200
páginas dos
relatórios oficiais foram
tornadas públicas pelo Arquivo Nacional, em Brasília.
Fontes seguras nos
afirmaram que todo o acervo gerado pela Operação Prato esteve
durante muito tempo guardado nos arquivos do COMDABRA, em Brasília
e, posteriormente, teria seguido para um órgão de Defesa dos EUA. As
únicas fotos reveladas de OVNIs daquela região na época e associadas
à Operação Prato, mostrando apenas luzes contra um fundo negro, na
verdade, não foram feitas pelos militares, mas sim, por Siqueira, um
fotógrafo autônomo do Pará.
Segundo os
moradores da região, após encerrada a Operação Prato, os casos de
avistamentos luminosos continuaram ocorrendo em menor intensidade e
ainda persistem até os dias de hoje, 35 anos depois.
O documentário
mais atualizado sobre o assunto
O documentário
OPERAÇÃO PRATO - 35 ANOS DEPOIS, pela TV FANZINE será a estreia do
programa UFOVÍDEO, especializado em ufologia, numa produção do
portal UFOVIA. O documentário é uma produção que traz a minha
assinatura e apresentará imagens inéditas e exclusivas, além de
relatos e entrevistas que incluem também os últimos avistamentos
luminosos nas regiões de Colares e Vigia. Este trabalho apresenta
uma síntese dos casos traumáticos ocorridos às populações locais e
das investigações realizadas pela Operação Prato. Tudo isso, estará
ilustrando as reportagens e imagens de Vitório Peret e Armando
Monteiro, que circularam por muitos quilômetros no interior Pará, em
busca de informações sobre esse tipo de ocorrência. Todo o material
foi gravado entre os meses de dezembro/2011 e janeiro/2012.
Os pesquisadores
ressaltaram da dificuldade de locomoção em estradas precárias, com
muita lama por conta do excesso de chuvas nessa época do ano.
Inclusive, para se produzir as suas reportagens, Peret e Monteiro
chegaram a arriscar sua segurança ao atravessar uma ponte em
péssimas condições na localidade de Cumaru em busca de relatos sobre
OVNIs avistados pela população local. Além disso, foram até regiões
isoladas, onde um problema mecânico em seu veículo, poderiam tê-los
deixado em maus lençóis.
Mas, felizmente,
tudo correu bem e os pesquisadores nos legaram um material de
excelente qualidade que começa a ser a apresentada a partir da parte
1/4 desse documentário. Suas partes posteriores estarão disponíveis
sempre no dia 03 dos meses seguintes. Além da utilização imagens
públicas ou dos arquivos UFOVIA e Via Fanzine, foram produzidas mais
de 10 horas de filmagens que serão editadas em 1h20 de documentário,
divido em quatro partes de 20 minutos.
Nosso objetivo é
disponibilizar novos dados e imagens sobre a Operação Prato, agora,
exatos 35 anos depois da explosão das violentas ocorrências no
estado do Pará.
Assim, abrindo os trabalhos, na parte
1, produzimos um resumo geral com imagens e mais informações
inéditas sobre os fatos que envolvem os fenômenos pesquisados e a
Operação Prato.
Parte 2
Na parte 2/4 de "Operação Prato - 35
anos depois", Vitório Peret e Armando Monteiro iniciam a viagem de
Belém até Colares, passando por locais marcantes durante a Operação
Prato.
Em Colares eles puderam verificar a
influência dos ETs na cidade, ao se fundirem aos elementos do
folclore local e serem expostos em diversos estabelecimentos
comerciais da cidade.
Peret e Monteiro também conversaram
com populares em Colares e colheram relatos de testemunhas da ação
de luzes erráticas naquela região, além de outras experiências
aterradoras, como o ataque sofrido pelo cidadão que tem a alcunha de
Tenente.
Esta segunda parte traz também
depoimentos exclusivos de Uyranê Hollanda, irmão de Uyrangê,
comandante da Operação Prato. O aeronauta aposentado fala de algumas
particularidades do irmão e do seu envolvimento com a Operação
Prato.
O editor do portal UFOVIA e
historiador da Operação Prato, Fábio Bettinassi, também nos fala de
suas expectativas em torno desta operação militar.
Nesta parte são mostradas também belas
imagens do litoral paraense, trechos da viagem até Colares e as
principais referências à Operação Prato em toda aquela região do
Salgado paraense.
Parte 3
Na parte 3/4 de "Operação Prato - 35
anos depois", Vitório Peret e Armando Monteiro prosseguem a visita
ao interior do Pará e entrevistam o senhor Newton Oliveira,
conhecido como Tenente.
A vítima do indecifrável fenômeno fala
de sua traumática experiência ao ser atingido pelo raio de luz do
chamado Chupa Chupa nas costas, o que lhe causou sequelas físicas
para o resto de sua vida.
Também segue a sequência dos
depoimentos do editor do portal UFOVIA e historiador da Operação
Prato, Fábio Bettinassi e do aeronauta aposentado Uyranê Hollanda,
irmão de Uyrangê, comandante da Operação Prato.
Parte 4
Na parte 4/4 (final) de "Operação
Prato - 35 anos depois", Vitório Peret e Armando Monteiro finalmente
chegam até a Praia do Machadinho, situada acima de Colares. No
desértico local, a Operação Prato registrou alguns dos muitos
avistamentos oficiais naquela ocasião.
Em Colares eles colheram o relato de
uma comerciante que, ao lado de seu marido, presenciou uma forte luz
pousada numa estrada. Ela também contou o caso ocorrido com um
casal, que teve que se safar na mata para escapar de uma luz
vagante.
Peret
e Monteiro tiveram que pegar uma balsa e passar por inúmeras
estradas vicinais até, finalmente, atingir o destino almejado.
Esta parte final traz também mais
depoimentos exclusivos de Uyranê Hollanda, irmão de Uyrangê,
comandante da Operação Prato. Agora o aeronauta aposentado fala de
algumas particularidades acerca da morte do irão e conta como
recebeu esta notícia. Ele também nos narra seu único avistamento
ufológico, presenciado também por sua filha, na cidade de
Niterói-RJ.
O editor do portal UFOVIA e
historiador da Operação Prato, Fábio Bettinassi, aborda sobre a
entrada do ET para o folclore amazônico; sobe as fotos originais da
Operação Prato e os interesses externos por esta manobra militar
comandada pelo I COMAR da aeronáutica brasileira.
Esta parte final tem 30 minutos de
duração, diferente das demais, que têm 20 minutos cada uma.
Making off
Está previsto para o final do mês de
julho, o lançamento de um 'making off' contendo trechos inéditos
dessa produção.
Pepe Chaves
Produtor
BH-14/05/2012
- Para ler entrevistas, reportagens, vídeos e matérias relacionadas
à Operação Prato, acesse a
PLATAFORMA PRATO, nossa página exclusiva com artigos,
entrevistas e outras informações inéditas sobre esta enigmática
operação militar brasileira:
http://www.viafanzine.jor.br/op.htm
- Extra:
Leia
mais sobre esta produção
Mais
sobre a parte final dessa produção
PROGRAMA
UFOVÍDEO Nº 01 - FEV-2012
Duração total: 1h30 min.
Produção: Pepe Chaves © Copyright 2004-2012, Pepe Arte Viva Ltda.
EXCLUSIVO: Assista também na TV FANZINE:
De volta aos muros da
serra Mata da Onça - Artigo/J.A. Fonseca
De volta à Mata da Onça - Videoreportagem/Pepe Chaves
TV FANZINE revela mais duas muralhas
TRAILER
Mais duas muralhas antigas são
registradas
Misteriosa ruína em Natividade da Serra-SP
Itaúna na arqueologia brasileira
Muros de mistérios na Mata da Onça
VÍDEO
Entrevista: J.A. Fonseca -Pesquisador
VÍDEO
Viste o site de J.A. Fonseca
Visite a TV FANZINE
|