Colômbia
Chuvas e avalanche matam na Colômbia
Passa de 250 o número de mortos em consequência das enchentes na
Colômbia*.
A tragédia de Mocoa ocorreu na madrugada do sábado, quando os rios Mocoa,
Sangoyaco e Mulatos transbordaram por conta das intensas chuvas e
criaram uma avalanche de água, pedras, árvores e diferentes materiais.
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Equipes de resgate trabalham em Mocoa, na Colômbia. A localidade foi
afetada por uma avalanche que afetou 17 bairros e deixou mais de 250
mortos.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse (3) ontem à noite
que o número de mortos após a tragédia que destruiu vários bairros da
cidade de Mocoa, no distrito de Putumayo, subiu para 254, segundo os
mais recentes relatórios. A informação é da Agência EFE.
Santos, que voltou à região da tragédia acompanhado pela esposa, María
Clemência de Santos, e vários ministros, detalhou ontem que 170 corpos
já foram identificados "em tempo recorde" e 112 "estão à disposição da
promotoria para serem entregues aos entes queridos".
O governante afirmou que o número de feridos se mantém em 203, dos quais
68 foram levados a hospitais das cidades de Neiva e Popayán, as capitais
dos departamentos de Huila e Cauca, respectivamente. De acordo com
Santos, não há "nenhuma pessoa oficialmente declarada como
desaparecida".
A tragédia de Mocoa ocorreu na madrugada do sábado, quando os rios Mocoa,
Sangoyaco e Mulatos transbordaram por conta das intensas chuvas e
criaram uma avalanche de água, pedras, árvores e diferentes materiais
que passou por 17 bairros da capital do departamento de Putumayo, na
fronteira com o Equador, e destruiu alguns deles.
Em seu relatório perante a imprensa, o chefe de Estado anunciou que as
famílias receberão um seguro de 18,5 milhões de pesos (R$ 20 mil) como
seguro pelos parentes mortos. Também serão pagos 250 mil pesos (R$ 275)
mensais às famílias que queiram alugar imóveis enquanto o caso é
solucionado.
* Informações da EFE, via Agência Brasil.
03/04/2017
- Foto: Leonardo Muñoz/EFE.
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Berlim:
Estado
Islâmico reivindica ataque contra feira em Berlim*
A
chanceler alemã, Angela Merkel, já tinha confirmado mais cedo
nesta
terça-feira que o massacre resultou de um "ataque terrorista".
Suposto
ataque em Berlim deixa nove mortos e vários feridos.
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O grupo extremista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta terça-feira
(20) o atentado contra uma feira natalina em Berlim, ocorrido ontem
(19), segundo reportou a Amaq, a agência de propaganda da organização.
Um caminhão foi lançado na multidão, deixando 12 mortos e 48 feridos. As
informações foram divulgadas pela Agência France-Presse (AFP).
"Um soldado do EI executou a operação de Berlim, em resposta aos apelos
de visar cidadãos de países da coalizão internacional" que luta contra o
EI, destacou a agência.
A coalizão internacional encabeçada pelos Estados Unidos e da qual
participa a Alemanha, lança bombardeios aéreos sobre as posições do EI
nas regiões que ocupa no Iraque e na Síria.
Na segunda-feira, um caminhão com placa da Polônia foi lançado
deliberadamente sobre a multidão em uma feira natalina de Berlim,
deixando pelo menos 12 mortos e 48 feridos.
A chanceler alemã, Angela Merkel, já tinha confirmado mais cedo nesta
terça-feira que o massacre resultou de um "ataque terrorista".
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Informações de Agência France-Press, via Agência Brasil.
20/12/2016
- Foto:
AFP PHOTO/John MacDougall.
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