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Futebol

 

Europa:

Ex presidente da CBF é preso na Suíça

Operação na Suíça prende José Maria Marin e mais seis executivos da Fifa.*

 

Marin está entre os 14 réus  acusados de extorsão, fraude e conspiração para lavagem de dinheiro,

entre outros delitos, em um "esquema de 24 anos para enriquecer através da corrupção no futebol".

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A dois dias da eleição para a presidência, um terremoto sacode a Fifa. Na madrugada desta quarta-feira, horário brasileiro, uma operação especial das autoridades suíças, sob liderança do FBI, prendeu sete executivos importantes da entidade sob a acusação de corrupção, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF. O grupo dos detidos será extraditado para os Estados Unidos a fim de uma maior investigação sobre o assunto na federação mais importante do futebol mundial.

 

Segundo nota oficial do Departamento de Justiça norte-americano, 14 réus são acusados de extorsão, fraude e conspiração para lavagem de dinheiro, entre outros delitos, em um "esquema de 24 anos para enriquecer através da corrupção no futebol". Sete deles foram presos na Suíça. Além de Marin, Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. Um mandado de busca também será executado na sede da Concacaf, em Miami, nos EUA.

 

O brasileiro J.Hawilla, dono da Traffic, conhecida empresa de marketing esportivo, é um dos réus que se declararam culpados, assim como duas empresas de seu grupo, a Traffic Sports International Inc. and Traffic Sports USA Inc. Em dezembro de 2014, segundo a justiça dos EUA, ele concordou em pagar mais de 151 milhões de dólares, sendo que US$ 25 mi foram pagos na ocasião. As acusações são de extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.

 

Além de Hawilla, também se declararam culpados o norte-americano Charles Blazer, ex-secretário-geral da Concacaf e ex-representante dos EUA no Comitê Executivo da Fifa; Daryan e Daryll Warner, filhos do ex-presidente da Fifa Jack Warner.

 

De acordo com informações publicadas pelo jornal NY Times, mais de uma dúzia de policiais suíços à paisana chegaram sem aviso prévio ao Baur au Lac Hotel, local no qual executivos se hospedavam para o congresso anual da organização, marcado para os dias 28 e 29 de maio, e renderam os acusados de corrupção em ação pacífica, sem menor resistência dos envolvidos.

 

As polêmicas eleições para as sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, que escolheram, respectivamente, Rússia e Catar, como sedes são centro das investigações. No segundo pleito, o mais controverso, os Estados Unidos buscavam o direito de receber o torneio.

 

A ação policial desta manhã de quarta-feira na Suíça terá um grande efeito nos próximos dias da entidade, que marcou para esta sexta-feira a eleição de um novo presidente. Novo, em teoria. Joseph Blatter, no comando da Fifa desde 1998, surgia como o grande favorito para mais um mandato; o suíço possuía apenas a concorrência de Ali bin Al-Hussein, príncipe da Jordânia.

 

O ex-jogador português Luís Figo, que fez história com a seleção do país e as camisas de Real Madrid e Barcelona, também aparecia como candidato até a semana passada. Entretanto, o antigo atleta desistiu do pleito e acusou a Fifa de ser gerida como uma 'ditadura'. O dirigente holandês Michael Van Praag também lançou campanha, mas também se retirou.

 

* Informações de ESPN.com.br.

27/05/2015

 

- Foto: Getty.

 

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Justiça Esportiva:

STJD exclui Grêmio da Copa do Brasil por racismo*

Os torcedores identificados foram condenados e não

poderão comparecer ao Estádio do Grêmio por 720 dias.

  

Aranha: vítima de racismo em Porto Alegre.

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O juiz da partida, Wilton Pereira Sampaio, foi suspenso por 90 dias e multado em R$ 1.600 por não ter incluído na primeira versão da súmula do jogo a reclamação de Aranha.

 

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por meio da 3ª Comissão Disciplinar, decidiu hoje (3) excluir o Grêmio da Copa do Brasil por causa do crime de racismo, ocorrido no dia 28 de agosto, em partida contra o Santos, quando o goleiro santista Aranha foi xingado por torcedores e chamado de macaco. O time gaúcho também foi multado em R$ 50 mil. A decisão foi unânime, por quatro votos.

 

Embora a defesa do Grêmio tenha pedido a absolvição do clube, alegando que os envolvidos no caso de racismo eram cinco pessoas, dentro de uma torcida de 30 mil pagantes, os integrantes do STJD entenderam que a pena tem caráter pedagógico contra atitudes de racismo. Para o presidente da 3ª Comissão Disciplinar, Fabrício Dazi, a decisão mostra para os clubes que precisam ser responsáveis por suas torcidas e também demonstra ao mundo que o Brasil não é complacente com o racismo em campo.

 

O juiz da partida, Wilton Pereira Sampaio, foi suspenso por 90 dias e multado em R$ 1.600 por não ter incluído na primeira versão da súmula do jogo a reclamação de Aranha, tendo colocado apenas em um adendo, posterior ao final da partida, quando tomou conhecimento do fato por imagens da televisão.

 

Os dois auxiliares e o quarto árbitro foram suspensos por 60 dias e multados em R$ 1.000.

 

Os torcedores identificados foram condenados e não poderão comparecer ao Estádio do Grêmio por 720 dias.

 

O presidente do Grêmio, Fábio Koff, informou que vai recorrer da decisão.

 

* Informações de Vladimir Platonow/Agência Brasil

   04/09/2014

 

- Imagem: Divulgação.

 

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Campeonato Brasileiro:

Portuguesa é rebaixada e Fluminense volta à Série A

STJD rebaixa a Portuguesa, e Fluminense volta à Série A do Campeonato Brasileiro.

Ainda cabe recurso e decisão final deverá ser tomada no Pleno do tribunal.*

 

Com a punição, o time paulista ficou com 44 pontos e acabou na 17ª posição

na competição. Quem se beneficiou com a punição foi o Fluminense.

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Oito dias após o fim do Campeonato Brasileiro, a tabela de classificação sofreu uma modificação. A Portuguesa, que havia terminado em 16º lugar no campeonato, sofreu uma punição de quatro pontos por ter escalado o meio-campo Héverton na partida contra o Grêmio, pela última rodada da competição, no dia 8 de dezembro.

 

De acordo com o júri, o time paulista não poderia ter escalado o jogador por que na sexta-feira (6), o STJD teria punido o jogador com a suspensão de dois jogos, sendo que um deles já havia sido cumprido. Héverton foi punido por ter sido expulso no jogo contra o Bahia, pela 36ª rodada do Brasileirão.

 

Com a punição, o time paulista ficou com 44 pontos e acabou na 17ª posição na competição. Quem se beneficiou com a punição foi o Fluminense, que acabou em 16º lugar e não está mais rebaixado no Campeonato Brasileiro. A decisão cabe recurso por parte dos advogados do time paulista.

 

* Informações de EBC, via Rádio Itatiaia.

   17/12/2013

 

- Imagem: Divulgação.

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