Aposentadoria de Barbosa deve
ser concluída em 15 dias*
O presidente do Supremo anunciou
aposentadoria na semana passada.
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O presidente do Supremo Tribunal Federal e do
Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa, preside a
primeira sessão de 2014 do CNJ.
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O processo de aposentadoria do presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, deve ser concluído em 15 dias. “Há
uma tramitação. Não é assim tão simples. Leva uns 15 dias”, informou hoje
(3) o próprio ministro, ao final da sessão do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ).
Na semana passada, Barbosa comunicou ao plenário da Corte
que decidiu se aposentar no fim deste mês. Após a saída de Barbosa, o atual
vice-presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, assumirá o comando da
Corte. Barbosa tem 59 anos e poderia continuar na Corte até 2024, quando
completa 70 anos e teria de ser aposentado compulsoriamente.
Joaquim Benedito Barbosa Gomes, nascido na cidade mineira
de Paracatu, foi o primeiro negro a presidir o STF. Ficou conhecido pela
relatoria da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Ele ocupa a presidência
do Supremo e do Conselho Nacional de Justiça desde novembro de 2012. O
ministro foi indicado à Suprema Corte em 2003, no mandato do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes de sua nomeação para o Supremo, o ministro Joaquim
Barbosa foi membro do Ministério Público Federal, chefe da Consultoria
Jurídica do Ministério da Saúde, advogado do Serviço Federal de
Processamento de Dados, oficial de chancelaria do Ministério das Relações
Exteriores e compositor gráfico do Centro Gráfico do Senado. Ele é mestre e
doutor em direito público pela Universidade de Paris 2 (Panthéon-Assas) e
mestre em direito e Estado pela Universidade de Brasília.
*
Informações da Agência Brasil.
03/06/2014
- Foto:
Antonio Cruz/Agência Brasil.
* * *
Decisão:
STF determina soltura de presos na Operação
Lava-Jato*
Teori Zavascki
também pediu, em decisão liminar, que a Justiça Federal do Paraná
envie ao Supremo todos
os inquéritos e processos relativos à operação.
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Entre os beneficiados com a decisão de
Zavascki estão o doleiro Alberto Yousseff
e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da
Petrobras Paulo Roberto Costa.
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Teori
reconsidera e mantém suspeitos presos
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O ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal (STF)
determinou nesta segunda-feira, 19, a liberdade imediata de todos os presos
na Operação Lava-Jato da Polícia Federal. O magistrado também pediu, em
decisão liminar, que a Justiça Federal do Paraná envie ao Supremo todos os
inquéritos e processos relativos à operação.
Entre os beneficiados com a decisão de Zavascki estão o
doleiro Alberto Yousseff e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da
Petrobras Paulo Roberto Costa, que agora terão seus passaportes retidos e
também não podem se ausentar das cidades onde moram.
Zavascki deferiu a liminar nos termos dos arts. 14, II, da
Lei 8.038/1990 e 158 do RISTF e determinou: "(a) a suspensão de todos os
inquéritos e ações penais relacionados pela autoridade reclamada, assim como
os mandados de prisão neles expedidos, contra o reclamante inclusive, disso
resultando sua imediata colocação em liberdade, se por outro motivo não
estiverem presos; (b) a remessa imediata de todos os autos correspondentes a
esta Suprema Corte".
A decisão do ministro determinou urgência para a autoridade
reclamada, "a fim de que promova o cumprimento das providências deferidas".
*
Informações de Luci Ribeiro/Estadão Conteúdo.
19/05/2014
- Imagem:
Estadão Conteúdo.
19/05/2014
* * *
Embargos
infringentes:
Barbosa entra em atrito
com Barroso
Barbosa suspende votação do STF e critica
“discurso político” de Barroso.*
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Barbosa acusou o ministro, nomeado no ano
passado, de chegar ao STF com voto pronto.
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro
Joaquim Barbosa, suspendeu a sessão de hoje (26), em que o plenário da
Corte deliberava sobre o reconhecimento, ou não, dos embargos
infringentes, que favorecem os réus condenados por formação de
quadrilha, na Ação Penal 470, processo do mensalão. O placar parcial é 4
votos a 1 a favor dos acusados de formação de quadrilha, e a votação
será retomada na sessão de amanhã (27).
Antes, porém, de suspender a sessão, o ministro Joaquim
Barbosa criticou o voto do ministro Luís Roberto Barroso, que votou pela
absolvição de oito réus condenados por formação de quadrilha. O presidente
acusou Barroso de fazer “discurso político”, depois de o relator, ministro
Luiz Fux, encaminhar voto pela manutenção da condenação original, em 2012.
Após o voto de Barroso, os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Ricardo
Lewandowski adiantaram voto pela absolvição, conforme entendimento firmado
por eles no julgamento da ação principal.
Ao votar pela absolvição dos condenados, Barroso fez uma
tabela com porcentagens para exemplificar como as penas de formação de
quadrilha foram discrepantes em relação às condenações por corrupção. Para o
ministro, as penas foram altas, com “impulso de superar a prescrição do
crime de [formação] de quadrilha e de modificar o regime de cumprimento”. O
ministro chegou a dizer que as condenações foram definidas “com tinturas
mais fortes”.
Joaquim Barbosa, que foi o relator do processo do mensalão,
rebateu o voto de Barroso. O presidente afirmou que as penas pelo crime de
formação de quadrilha foram altas devido à quantidade de condenados
envolvidos, os montantes de dinheiro movimentados e o tempo em que a
quadrilha atuou. O presidente discordou da comparação feita por Barroso com
outras condenações, como a do ex-deputado Natan Donadon, devido à quantia de
dinheiro movimentado.
Barbosa acusou o ministro, nomeado no ano passado, de
chegar ao STF com voto pronto. “Vossa Excelência chega aqui com a fórmula
prontinha, já proclamando inclusive o resultado do julgamento. Na sua
chamada preliminar de mérito, Vossa Excelência já disse qual é o placar,
antes mesmo que o colegiado tivesse votado. A formula já é pronta. Eu indago
se Vossa Excelência já tinha antes de chegar a este tribunal. Parece que
sim”, disse Barbosa.
O presidente ainda disse que Barroso fez discurso político
durante o voto. “O tribunal não deliberou no vácuo, não exerceu
arbitrariedade. Os fatos são gravíssimos, de maneira que trazer para o
plenário do Supremo Tribunal Federal um discurso político, puramente
político, para infirmar a decisão tomada por um colegiado, em um primeiro
momento, confirmada em embargos de declaração. Isso me parece inapropriado,
para não dizer outra coisa”, afirmou.
Após as declarações de Barbosa, o ministro Barroso defendeu
o direito de divergir do presidente. “Vossa Excelência votou de acordo com
vossa consciência, e estou manifestando a minha opinião. O esforço para
depreciar o próximo é um déficit civilizatório”, rebateu.
Para Barroso, o tribunal exacerbou na pena para o crime de
formação de quadrilha ou bando, para evitar a prescrição. A sessão ganhou
novos contornos, e o presidente do STF rebateu que "é fácil fazer discurso
político, ministro Barroso. É muito simples dizer que o sistema político é
corrupto, e quando se tem a oportunidade de usar o sistema jurídico para
coibir essas nódoas, se parte para a consolidação daquilo que se aponta como
destoante".
Barroso contraargumentou que se baseava no voto do ministro
Teori Zavaski, durante o julgamento, e que acatava a hipótese de coautoria e
não de quadrilha. "É compreensível a indignação contra a histórica
impunidade das classes dirigentes no Brasil, mas o discurso jurídico não se
confunde com o discurso político. E o dia em que o fizer, perderá sua
autonomia e autoridade. O STF é um espaço da razão pública, e não das
paixões inflamadas. Antes de ser exemplar e simbólica, a Justiça precisa ser
justa, sob pena de não poder ser nem um bom exemplo, nem um bom símbolo".
O julgamento será retomado na manhã desta quinta-feira, em
sessão extraordinária, com os votos, pela ordem, dos ministros Teori Zavacki,
Rosa Weber, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski,
Marco Aurélio, Celso de Mello e o presidente, Joaquim Barbosa.
Estão pautados os recursos do ex-ministro da Casa Civil
José Dirceu, do ex-presidente do PT José Genoino, do ex-tesoureiro do
partido Delúbio Soares, dos ex-diretores do Banco Rural, José Roberto
Salgado e Kátia Rabello, mais os publicitários Marcos Valério, Cristiano de
Mello Paz e Ramon Rollerbach, sócios nas empresas SMP&B e DNA.
Se as argumentações dos réus forem aceitas, a decisão
poderá diminuir as penas dos condenados que, em alguns casos, como os de
José Dirceu e Delúbio Soares, passariam do regime fechado para o semiaberto.
*André
Richter/Agência Brasil.
26/02/2014
-
Colaborou Luciano Nascimento.
- Foto:
Divulgação.
* * *
Mensalão:
STF manda 11 condenados do mensalão para a
prisão
Supremo decide que penas devem começar a ser
cumpridas imediatamente.
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Ex-ministro Dirceu e outros nove réus terão
novo julgamento
para alguns de seus crimes em 2014, mesmo
presos.
Seis anos depois de aceitar a denúncia do mensalão, e quase
um ano após definir sua sentença, o Supremo Tribunal Federal determinou
ontem a prisão do ex-ministro José Dirceu e dos principais envolvidos no
esquema de corrupção que marcou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva.
Dirceu irá pelo menos dormir na cadeia, assim como os dois
integrantes da antiga cúpula do PT que também foram condenados, o
ex-presidente do partido José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares. O
empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, principal operador do esquema,
começará a cumprir sua pena em regime fechado.
Numa sessão confusa e pontuada por debates acalorados, os
ministros determinaram a execução imediata da pena para 16 condenados no
maior julgamento da história do STF. Onze irão para a prisão. Os outros
cinco poderão cumprir suas penas em regime aberto ou foram condenados a
penas alternativas.
Os condenados vão começar a cumprir a pena dos crimes para
os quais não há mais possibilidade de recurso, tão logo um juiz do Distrito
Federal, que ficará responsável pela execução das sentenças, receba os
mandados de prisão do Supremo.
Caberá ao presidente do STF e relator do caso, Joaquim
Barbosa, ratificar, alterar ou revogar essas decisões.
Ainda não há, contudo, definição sobre a partir de quando e
onde os réus começarão a cumprir suas penas, porque ontem houve apenas uma
declaração provisória da decisão dos ministros do STF.
Hoje, Barbosa vai arrematar os detalhes dessa fase do
julgamento, proclamando os nomes dos réus e os crimes cujas penas terão que
começar a ser cumpridas agora.
O fatiamento da execução das penas ocorre porque no ano que
vem dez réus terão direito a um novo julgamento para crimes pelos quais
foram condenados com quatro votos a seu favor no plenário. Eles apresentaram
recursos para essa situação chamados de embargos infringentes, que foram
aceitos pelo tribunal há dois meses em uma apertada votação por 6 votos a 5.
Dirceu está entre esses réus. Ele questiona a sua
condenação por formação de quadrilha, que lhe deu 2 anos e 11 meses de
cadeia. Assim, começará a cumprir sua pena de 7 anos e 11 meses por
corrupção, em regime semiaberto, no qual ele dorme na cadeia e pode sair
para atividades diurnas segundo decisão judicial.
Após rejeitar a maioria de uma leva final de recursos
chamados embargos declaratórios, o presidente da corte, Joaquim Barbosa,
pediu a prisão imediata de 21 dos 25 condenados do caso.
O deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que tem um embargo
infringente a ser analisado, terá seu caso analisado num momento posterior
porque teve a possibilidade de mais um recurso contra formalidades no
acórdão (resumo da sentença) aprovado.
Para Barbosa, a decisão de ontem é mais "vantajosa" para o
condenado que ainda tem recurso a ser analisado, mas vai cumprir a pena de
imediato.
"O indivíduo que está condenado a 9, 10, 11 anos,
seguramente começará a cumprir pena em regime semiaberto e não no fechado".
Pela lei, penas de 4 a 8 anos são cumpridas no semiaberto; abaixo de 4, em
regime aberto ou de forma alternativa, com pagamento de multa ou prestação
de serviços comunitários.
Apesar de terem decido pela prisão dos principais nomes do
mensalão, houve divergência entre os ministros em relação aos réus que,
mesmo sem quatro votos, também apresentaram embargos infringentes depois da
decisão do Supremo de acatar esse tipo recurso.
É o caso de 9 condenados, entre eles os deputados Valdemar
Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) que, por ora, poderão aguardar em
liberdade a análise dos novos recursos que apresentaram. Enquanto isso não
ocorrer, eles continuarão exercendo seus mandatos na Câmara.
Na proposta de Barbosa, os recursos de quem não teve quatro
votos não seriam reconhecidos por não seguirem o pré-requisito definido pelo
regimento do STF, mas o ministro Teori Zavascki disse que seria preciso
analisar os mesmos antes de mandar estes réus para a prisão.
Por 6 votos a 5, a opinião de Zavascki prevaleceu.
COMPRA DE APOIO
O mensalão foi revelado pelo ex-deputado Roberto Jefferson
(PTB-RJ) em entrevista à Folha em 2005. Jefferson foi condenado a 7 anos e
14 dias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e começará a cumprir sua
pena agora, no regime semiaberto.
Um ano depois, o Ministério Público apresentou denúncia
contra o esquema. A denúncia foi aceita em 2007 e o STF precisou de 53
sessões para concluir a primeira etapa do julgamento no ano passado, que
terminou com a condenação de 25 dos 37 réus.
A maioria dos ministros do STF concluiu que o mensalão foi
organizado pela cúpula do PT para corromper parlamentares e assegurar apoio
ao governo Lula no Congresso, distribuindo milhões de reais a partidos que o
apoiaram.
Entre agosto e setembro deste ano, o Supremo analisou os
primeiros recursos apresentados pelos réus e manteve as condenações contra
os principais acusados.
Durante a sessão de ontem, ministros reclamaram por não
terem recebido cópia do pedido apresentado na véspera pelo procurador-geral
da República, Rodrigo Janot, que, pedira a prisão imediata de 23 dos 25
condenados.
*
Informações da Folha de S.Paulo.
13/11/2013
- Foto: Divulgação.
* * *
Brasília:
STF suspende decisão sobre mandato de Donadon
Ministro do STF suspende decisão da Câmara
que manteve mandato de Donadon.*
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STF intervém em decisão da
Câmara dos Deputados.
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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal
Federal (STF), suspendeu a decisão da Câmara dos Deputados que manteve o
mandato do deputado federal Natan Donadon (sem partido-RO), condenado a mais
de 13 anos de prisão pelo Supremo por peculato e formação de quadrilha. O
ministro decidiu pela suspensão até decisão final do plenário do STF. Ainda
não foi definida a data de julgamento pelo plenário da Corte.
Na semana passada, o plenário da Câmara, em votação
secreta, absolveu Donadon no processo de cassação de mandato. Foram 233
votos a favor do parecer do relator, Sergio Sveiter (PSD-RJ), 131 votos
contra e 41 abstenções.
O ministro atendeu ao pedido de liminar feito pelo líder do
PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), Na última quinta-feira
(29), o parlamentar contestou o procedimento adotado pela Mesa Diretora da
Câmara para a votação da cassação do mandato. De acordo com Sampaio, após a
condenação de Donadon, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), deveria ter encaminhado a cassação diretamente para
que a Mesa Diretora declarasse a perda do mandato automaticamente.
Após analisar o documento, o ministro Barroso concordou com
os argumentos apresentados pelo deputado e decidiu suspender a decisão da
Câmara dos Deputados que manteve o mandato de Donadon até decisão final do
plenário do STF.
“A decisão política chancela a existência de um deputado
presidiário, cumprindo pena de mais de 13 anos, em regime inicial fechado”,
disse o ministro na decisão.
No despacho, Barroso argumentou que cabe ao Congresso a
decisão final sobre a perda de mandato do parlamentar condenado em decisão
transitada em julgado, sem a possibilidade de novos recursos. No entanto, o
ministro alegou que a tese não pode ser aplicada ao caso de Donadon. “Esta
regra geral, no entanto, não se aplica em caso de condenação em regime
inicial fechado, por tempo superior ao prazo remanescente do mandato
parlamentar. Em tal situação, a perda do mandato se dá automaticamente, por
força da impossibilidade jurídica e física de seu exercício”, disse o
ministro.
Para o ministro, a cassação do mandato de Donadon deveria
ter sido aplicada de forma automática, pois o tempo da pena é maior que o
período do mandato. “Vislumbro no pedido formulado, por considerar relevante
e juridicamente plausível o fundamento de que, no caso em exame, a perda do
mandato deveria decorrer automaticamente da condenação judicial, sendo o ato
da Mesa da Câmara dos Deputados vinculado e declaratório. Assim entendo
porque o período de pena a ser cumprido em regime fechado excede o prazo
remanescente do mandato”, argumentou.
*
Informações de André Richter/Agência Brasil.
02/09/2013
- Foto:
Agência
Brasil.
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