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Minas Gerais 

 

Belo Horizonte:

Olavo Machado é reeleito presidente do Sistema FIEMG*

O presidente reeleito agradeceu a confiança e enfatizou a necessidade

de continuar lutando pelo crescimento do setor industrial.

 

Olavo Machado (ao centro) comemora o início de mais uma gestão.

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A eleição para a presidência da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais aconteceu nesta quinta-feira (13), na sede da entidade, durante a Assembleia Geral do Conselho de Representantes da FIEMG. O empresário Olavo Machado Junior foi reeleito para o quadriênio 2014/2018 com 128 votos, dos 131 votos possíveis. Já que 3 eleitores não compareceram à votação, a reeleição se deu, pela primeira vez, por unanimidade dos presentes.

 

Os presidentes de Sindicatos patronais afiliados à Federação são os eleitores para escolha do cargo de Presidente do Sistema FIEMG. Afonso Gonzaga, Presidente do Sindicato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais e da FIEMG Regional Centro-Oeste compareceu à votação e confirmou sua confiança na atual gestão. “Olavo vem fazendo um trabalho sério na luta pelo fortalecimento do setor industrial e acredito que é necessário haver continuidade desse trabalho, para que os frutos sejam colhidos”, afirma.

 

Em seu pronunciamento, o presidente reeleito agradeceu a confiança e enfatizou a necessidade de continuar lutando pelo crescimento do setor industrial. “A minha responsabilidade como representante da indústria mineira cresce muito diante da aprovação unânime de todos os companheiros presidentes dos sindicatos que votam na FIEMG. Nós completamos um ciclo, uma etapa, com este mandato que se encerra em maio. A preocupação que nós tivemos e continuaremos tendo no novo período é a valorização de nosso mercado. Vamos lutar para que a indústria mineira mude de patamar, que ela se diversifique e tenha oportunidades de geração de empregos de qualidade para as pessoas de Minas Gerais”, disse Olavo Machado.

 

A posse da nova diretoria será em 15 de maio, quando se comemora o “Dia da Indústria”.

 

* Informações de Gracielle Castro/FIEMG Regional Centro-Oeste.

   14/03/2014

 

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Governo de Minas:

Firmado convênio para a construção de mais 7 APACs*

O investimento na construção de novas APACs é um sinal concreto da crença do Estado de Minas

na aplicação da metodologia, que objetiva dentre outros, a recuperação do preso,

a proteção da sociedade, a promoção da Justiça e o socorro às vítimas.

 

"Uma visita à APAC de Itaúna, onde já tive a honra de estar, é na realidade um estímulo,

a crença firme na possibilidade da ressocialização”, disse o governador.

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Em evento realizado na Cidade Administrativa – sede do Governo de Minas Gerais, que contou com a presença do governador Antônio Augusto Junho Anastasia, do secretário de Estado de Defesa Social Rômulo Ferraz, dos coordenadores do Programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargadores Nelson Missias e Jarbas Ladeira, do diretor executivo da Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados, Valdeci Antonio Ferreira, e inúmeras outras autoridades, foram assinados os convênios para a construção de mais 7 Centros de Reintegração Social, nas cidades de Barbacena, Tupaciguara, Manhumirim, Uberlândia, Montes Claros, Alfenas e Itabirito, totalizando a disponibilização de mais 800 vagas em APACs, ou seja, um aumento de 40% em relação às 2200 vagas atuais existentes.

 

O investimento na construção de novas APACs é um sinal concreto da crença do Estado de Minas na aplicação da metodologia, que objetiva dentre outros, a recuperação do preso, a proteção da sociedade, a promoção da Justiça e o socorro às vítimas. Em sua fala, o governador salientou que a experiência exitosa das APACs constitui política pública do Estado de Minas na área da segurança publica. "Uma visita à APAC de Itaúna, onde já tive a honra de estar, é na realidade um estímulo, a crença firme na possibilidade da ressocialização”, disse o governador. Se referiu ainda ao diretor executivo da FBAC como “um gigante na luta pelas APACs, uma referência não só brasileira mas internacional na questão da ressocialização dos apenados”.

 

A FBAC agradece a participação do Estado de Minas e aos demais parceiros, sobretudo o TJMG, no processo difícil e árduo de consolidação das APACs já existentes no Estado de Minas bem como a expansão e multiplicação da metodologia, que estão possibilitando fazer do Estado de Minas Gerais uma referência para todo o Brasil e outros países no tocante à recuperação de presidiários.

 

* Informações e imagem de Comunicação FBAC/Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados.

   18/12/2013

 

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Belo Horizonte:

Atingidos por barragens se manifestam

Em BH, atingidos por barragens ocupam Departamento Nacional de Produção Mineral.*

 

 A ocupação faz parte da Jornada Nacional de Lutas dos Atingidos

por Barragens e da Classe Trabalhadora que acontece nesta semana.

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Na manhã desta terça-feira (15), cerca de 150 atingidos por barragens ligados ao Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) no estado de Minas Gerais ocuparam o Departamento Nacional de Produção Mineral, em Belo Horizonte. A ocupação faz parte da Jornada Nacional de Lutas dos Atingidos por Barragens e da Classe Trabalhadora que acontece nesta semana em diversas regiões do país.

 

Os atingidos pretendem permanecer nas instalações do prédio por tempo indeterminado, a fim de pressionar o governo federal para que a pauta de reivindicações do movimento avance. "Ocupar este Departamento se faz necessário pelo que ele significa para a privatização dos recursos minerais do estado de Minas Gerais. Além disso, a partir de ações como esta é que conseguiremos de fato o reconhecimento das famílias atingidas por barragens. Há três anos o MAB vem pautando e pressionando o governo federal para que decrete a política nacional de tratamento dos direitos dos atingidos por barragens, porém na prática isto não vem acontecendo", afirmou Moisés Borges, da coordenação do Movimento.

 

Além da Política Nacional de Direito dos Atingidos por Barragens, os pontos centrais da pauta de reivindicações são a defesa do petróleo e contra a privatização do pré-sal e contra o novo marco regulatório da mineração, cuja prioridade é cada vez mais a concentração nas mãos da iniciativa privada.

 

Ainda nesta Jornada de Lutas, o MAB participará, juntamente com diversas organizações sociais e sindicais de Minas, de uma grande atividade contra o leilão do Campo de Libra, previsto para o próximo dia 21. Ato unitário acontecerá no dia 17, quinta-feira, e a estimativa é que mais de 1000 pessoas participem da ação.

 

* Informações de Brasil de Fato.

   15/10/2013

 

- Foto: Reprodução/MAB.

 

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Ipatinga

Policiais mataram jornalista, diz deputado

Jornalista Rodrigo Neto foi assassinado a tiros, no mês de abril em Ipatinga, Vale do Aço mineiro.

 

Da Redação

Via Fanzine

BH-10/04/2013

 

Rodrigo Neto

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Rodrigo Neto foi assassinado após denunciar execuções

CCS apoia investigação da PF de crimes contra jornalistas

 

A morte do jornalista Rodrigo Neto, conhecido por denunciar crimes praticados por grupos de extermínio das polícias civil e militar no Vale do Aço foi assunto em audiência pública na Assembleia do Estado de Minas Gerais (ALMG) nesta semana. Ele foi assassinado a tiros, no mês de abril em Ipatinga, Vale do Aço mineiro, ao ser surpreendido por dois pistoleiros que chegaram de moto e, sem tirar os capacetes, fizeram cinco disparos. Dois deles atingiram o jornalista na cabeça e no tórax.

 

Foi morto por policiais, diz deputado

 

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, deputado Durval Ângelo (PT) acredita que Rodrigo Neto foi morto por integrantes da Polícia. De acordo com ele, "O Rodrigo Neto foi morto por policiais, envolvidos com criminalidade e bandidagem. Ele foi morto pela denúncia e pela defesa da sociedade, por aquilo tudo o que ele denunciou. Hoje temos marginais escondidos atrás de uma farda e temos bandidos também escondidos por traz de distintivos da polícia. Eu acho que não tenho dúvida, a apuração vai chegar aquilo que ele denunciava, que é o desmando, a prepotência da polícia e ninguém tem dúvida disso no Vale do Aço" afirmou o deputado.

 

Delegado investiga

 

Já o delegado Vagner Pinto, chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à pessoa, acredita que a investigação da morte do jornalista é complexa. "A investigação demanda um critério de arregimentação de provas. Provas objetivas e subjetivas condizentes ao fato criminoso. E nesse contexto rumores existem, mas a Polícia tem que provar. Eu não posso simplesmente dizer de forma inconsequente que foi fulano que matou", afirmou o delegado.

 

Ainda de acordo com Vagner Pinto, a investigação já tem elementos em suspensão, mas ninguém foi preso até o momento. Representantes dos sindicatos dos jornalistas também estiveram presentes na audiência pública realizada na ALMG.

 

* Com informações da Rádio Itatiaia (BH).

   10/04/2013

 

- Foto: Divulgação.

 

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