AEROVIA ARQUEOLOVIA ASTROVIA DORNAS DIGITAL ITAÚNA FANZINE J.A. FONSECA UFOVIA VIA FANZINE

          

 

Marcos Montes

 

 

A vida no Cosmos:

Os exilados da Terra

A separação do joio e do trigo começou há algumas décadas, mas agora se acelerou.

 

Por Marcos Montes*

De Itaúna-MG

Para Via Fanzine

1º/08/2020

 

 

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea.

 

1. Quantidade de pessoas encarnadas e desencarnadas no orbe terrestre:

 

Estamos em um período muito interessante da história da Terra. Todos os humanos que estão encarnados e todos aqueles que estão vivendo desencarnados nas demais esferas que compõem o orbe terrestre estão passando por momentos decisivos.

 

Somos, ao todo, 60 bilhões de habitantes, sendo que, desses, 9 bilhões estão encarnados. Vale destacar que a ONU considera que o planeta tem cerca de 8 bilhões de habitantes, mas informações oriundas de esferas mais altas dão conta de que temos 1 bilhão de encarnados a mais espalhados pelo globo, sobretudo na Ásia. Esse bilhão a mais não está sendo oficialmente contabilizado.

 

Além disso, há alguns milhões de encarnados vivendo em gigantescas cidades subterrâneas, altamente desenvolvidas, que possuem tecnologia muito superior à conhecida na crosta. São cidades que conseguem produzir seu próprio oxigênio. Como estão encrustadas em imensas cavernas, o céu é projetado no teto delas, existindo também florestas, rios e lagos, como se fosse na superfície (mas sem os inconvenientes climáticos da crosta). Os humanos que têm o merecimento para encarnarem em tais cidades não têm mais karmas pesados, possuem belíssimos corpos físicos e têm naves capazes de viajar entre as estrelas. São naves superiores àquelas utilizadas no programa espacial secreto, dos habitantes da crosta da Terra.

 

Também há mais alguns milhões de pessoas encarnadas vivendo em colônias na Lua, em Marte e em alguns satélites dos planetas gasosos. São as que fazem parte do programa espacial secreto, como escrevemos em outro texto (veja meu texto sobre o programa espacial secreto).

 

2. Características da Transição 

 

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea. Os outros planetas do nosso sistema e seus bilhões de habitantes estão também subindo um nível. Sabe-se que a população de planetas como Netuno, por exemplo, entrará em um nível evolutivo extremamente elevado. Aqui, vale lembrar que as humanidades dos outros planetas do nosso sistema planetário estão encarnadas em esferas mais altas dos seus orbes, em corpos físicos mais sutis (e, portanto, invisíveis para os encarnados da Terra) do que os nossos.

 

Na gravura abaixo, é possível verificar o nível evolutivo de cada planeta do sistema solar. Quanto mais fechado o círculo, mais evoluída a civilização que habita nele. Note que alguns planetas ainda não são conhecidos pela nossa ciência.

 

Muitos espiritualistas estão acostumados a ler sobre os exilados de Capela. Capela é uma estrela na constelação do Cocheiro, onde existem planetas habitados por uma belíssima civilização. Há cerca de 400 mil anos, pessoas de lá foram exiladas para Terra (na época, chamada Tiamat). Os humanos de Capela são de uma espécie conhecida como Homo capensis. Seus corpos são muito evoluídos. Possuem entre 3 e 4 metros de altura, sendo que algumas castas (ou raças) possuem dois cérebros (é interessante registrar aqui que o nosso cerebelo é um embrião de um segundo cérebro; no futuro, o Homo sapiens poderá evoluir também para uma espécie com inteligência muito mais avançada e também poderá desenvolver dois cérebros muito ativos e poderosos, que trabalham de forma interconectada e independente, como os capensis). Também se sabe que, para a antiga Terra, vieram exilados de diversas partes da galáxia e até de outras galáxias. As informações dão conta de cerca de 22 hordas, no mínimo, de exilados, que chegaram após o fim das civilizações de Lemúria e Atlântida.

 

SITUAÇÃO ENERGÉTICA ATUAL E PÓS TRANSIÇÃO DOS PLANETAS DO NOSSO SISTEMA. Fonte das imagens: Sr. Domingos Yezzi.

 

3. Para onde vão os exilados da Terra?

 

Há um consenso entre alguns médiuns (Pedro B. Pavanelo, por exemplo) de que um número entre 25% a 33% dos humanos estão sendo (ou já foram) retirados do orbe e enviados para planetas mais atrasados, onde continuarão a evoluir, conforme seus níveis de consciência. Grande parte dos exilados irá para planetas só um pouco mais atrasados. Se comparados com a Terra, estão algumas décadas ou alguns séculos atrás.

 

No entanto, uma grande parte irá para planetas muitíssimo mais atrasados e terão de enfrentar condições muito hostis, devido às atitudes que tomaram, de lesa humanidade, enquanto estavam encarnados na Terra (apesar dos milhares de avisos e chamamentos espirituais que receberam). O médium Robson Pinheiro, em seu livro “Os Nephelins”, descreveu quatro planetas, para os quais serão exilados muitos humanos da Terra (o joio). Ou seja, não terão direito a morar na Terra regenerada (não herdarão a Terra).

 

Antes de descrever tais planetas, é interessante registar que, em geral, os planetas mais atrasados ficam na periferia da galáxia. Ou seja, quanto mais evoluído o sistema solar, em geral, mais próximo do núcleo da galáxia ele fica. Nosso sistema solar está no braço de Órion, que ainda é considerado como periferia da galáxia, mas os planetas citados abaixo estão no limiar da galáxia, na extrema periferia, quase no vazio aparente entre as galáxias (sobre esse vazio aparente, falaremos em outro texto).

 

Segundo o livro citado acima, um desses planetas para os quais alguns humanos da Terra estão sendo levados é o segundo planeta de um sistema em que a estrela central é alaranjada. O planeta é razoavelmente maior do que a Terra, tem cerca de 16.000 km de diâmetro. Possui uma superfície quase que totalmente plana, sem montanhas. Na superfície há uma pressão atmosférica muito elevada e temperaturas médias de 40ºC, com grandes oceanos, alta umidade atmosférica e apenas três pequenos continentes.

 

Os habitantes não moram em cidades, mas em habitações espalhadas a esmo. É um mundo primitivo. Os corpos nos quais encarnarão os exilados, segundo o livro citado, são muito densos. Possuem quatro braços, três olhos, pele escamosa, cabeça diminuta (e pouca inteligência). Têm cerca de dois metros de altura e são ágeis, mas a aparência é muito desarmônica. Possuem um órgão estranho na nuca, que fica intumescido, quando pressentem o perigo.

 

A atmosfera do planeta perdeu-se em grande parte no espaço, após um choque com um asteroide, obrigando os habitantes a produzirem o gás que respiram com a ajuda de equipamentos de tecnologia simples. Esses aparelhos foram fornecidos, por misericórdia, por seres de uma espécie oriunda de um sistema planetário vizinho, considerados deuses pelos habitantes de lá.

 

Os habitantes mantêm-se vivos às custas de um trabalho constante de manutenção dos aparelhos que os permitem respirar. Como possuem pouca inteligência, dependem dos alienígenas para, de tempos em tempos, procederem à manutenção desses equipamentos. Por mais que tentem, é impossível para eles aprenderem conceitos mais sofisticados de eletrônica, física ou matemática, necessários para operar completamente e manter os equipamentos em funcionamento. Ou seja, dependem sempre da boa vontade de uma espécie mais avançada.

 

É um mundo hostil, com muita atividade tectônica e animais indomáveis, que dificultam muito a sobrevivência. Os exilados da Terra que estão indo para lá são aqueles que destruíram severamente o meio ambiente e que não entendem o valor da vida, tanto da vida humana, quanto dos animais e vegetais. Cometeram atrocidades inomináveis contra a vida, sem a menor intenção de voltar atrás.

 

Na periferia da galáxia existem um bom número de planetas em situação semelhante a esse, onde os habitantes têm enormes dificuldades para manterem-se vivos. São mundos devastados por situações externas (no mundo acima descrito, houve a queda de um asteroide atraído pela postura mental dos habitantes, sendo que o impacto diluiu a atmosfera) ou por guerras devastadoras, que causaram efeitos semelhantes no clima e nas condições atmosféricas.

 

Outro planeta para os quais os exilados da Terra estão sendo levados está no início da revolução industrial, mas a maioria dos meios de transporte ainda possui tração animal (animais muito exóticos, para os padrões da Terra, aliás). Os corpos dos humanos são pequenos (cerca de 1,30m, em média), com olhos nas laterais da cabeça. A sociedade é teocrática fundamentalista. O povo é rigidamente controlado e escravizado. Todos, ao nascerem, passam um tempo longe dos pais, quando são doutrinados, por meio de extrema lavagem cerebral. Ninguém desfruta de um mínimo de liberdade, sendo que até os pensamentos são controlados pela elite do planeta. A ciência e a tecnologia ficam paradas no tempo, proibidas de evoluir, porque a classe dominante não quer que a população tenha conhecimentos mínimos para saberem que estão sendo escravizados. Para esse planeta, irão fundamentalistas religiosos, dominadores de mentes, fanáticos que causaram a morte de muitas pessoas, dentre outros genocidas. Ficarão lá por muitos e muitos milênios.

 

O terceiro planeta de exílio é um mundo primitivo, com flora e fauna muito hostis, com animais peçonhentos, venenosos e selvagens. O sistema planetário possui um sol avermelhado. O planeta inteiro é muitíssimo denso, com temperaturas muito altas, uma atmosfera de amoníaco e um solo de óxido de ferro. Os exilados da Terra demorarão vários milênios apenas para se adaptarem às condições muito hostis desse planeta. Essa adaptação precisa ser feita no ambiente astral, antes da encarnação.

 

Os “humanos”, digamos assim, desse planeta (são cerca de um milhão de habitantes) vivem em uma sociedade muito primitiva, sem nenhum tipo de tecnologia. Seus corpos são reptilianos, com olhos proeminentes e de aparência repugnante. Irão para esse planeta as pessoas que buscam o lucro a qualquer preço, matando qualquer um que se coloque contra seus desígnios. Pessoas que destruíram o meio ambiente com extrema ganância e desrespeito com o semelhante, em busca de um lucro exorbitante às custas de grande sofrimento de milhares de pessoas. Esses degredados surpreender-se-ão quando perceberem que terão de encarnar em corpos tão primitivos, tendo de viver em uma sociedade tão atrasada e em um ambiente extremamente hostil, horrível e perigoso. Infelizmente, também passarão muitos e muitos milênios até recuperarem o merecimento necessário para habitar um mundo menos desagradável.

 

O quarto planeta descrito no livro possui um ambiente de extrema fúria da natureza, onde a luz do sol e das estrelas jamais podem ser vistas, de tão densa que é a atmosfera. Esse planeta possui duas belas luas, que, infelizmente, nunca poderão ser observadas pelos seus habitantes. O clima quase não permite a existência de vida na crosta, obrigando os habitantes a morarem em cavernas toscas e degradantes.

 

A sociedade de seres desse planeta é muito primitiva, com uma elite controladora ao extremo. Os corpos evoluíram por um caminho muito distante do tronco humano. São seres com tentáculos ao invés de braços, dezenas de olhos em volta de um corpo, que é parecido com o de um pequeno elefante. Possuem inteligência reduzida e, na prática, estão iniciando uma civilização. Sem dúvida, os exilados que irão para lá enfrentarão, por muitos milênios (poder-se-ia falar em muitas Eras), condições de extrema selvageria, dor, atrocidades e sofrimentos. O livro deixou para o leitor a tarefa de imaginar quais serão os exilados da Terra que irão para lá.

 

4. De que forma as almas são levadas para o degredo:

 

Informações obtidas por vários médiuns, dentre os quais Pedro B. Pavanelo, dão conta de que a transmigração das almas ocorre por meio de grandes naves em forma de charuto. Portanto, recomendamos ao leitor que esqueçam aquelas velhas informações sobre um “planeta chupão”. O transporte ocorre de forma muito mais tecnológica. A maioria dos espíritos que não podem mais reencarnar na Terra são primeiramente levados para a Lua, onde existe uma base dos guardiões da Terra. A separação entre os “vários tipos de trigo” está ocorrendo lá. De lá, os espíritos são levados, cada horda, para seu novo planeta. Espíritos menos evoluídos, algumas vezes, são levados diretamente da Terra para seus novos planetas, sem passarem pela Lua.

 

É muito importante saber que as naves em forma de charuto são imensas. São centenas de naves. Cada uma consegue levar cerca de 3 milhões de espíritos ou mais, que são separados por nível evolutivo. A nave possui diversos níveis ou andares. Cada nível está em frequências vibratórias e em densidades diferentes, para que os espíritos possam viajar confortavelmente.

 

Os espíritos mais avançados intelectualmente viajam em cabines parecidas com um hotel. Nessas cabines, existem computadores que mostram a vida do espírito e quais as decisões, atos e omissões que o levaram a ser degredado.

 

Os espíritos menos avançados intelectualmente ficam em níveis da nave especialmente preparados para eles. Nesses níveis, o espírito se sente como se ainda estivesse caminhando sobre a Terra ou em alguma esfera astral da Terra. Ou seja, a nave simula uma realidade completa para o espírito, para que ele sequer saiba que está sendo degredado (é mais ou menos o que acontece no “holodeck” da nova geração da séria Star Trek, que simula uma realidade virtual, com extremo realismo). Ao chegarem ao novo planeta, o espírito é alocado em um dos níveis astrais do mesmo, até que se adapte completamente ao novo orbe e seja possível encarnar na crosta dele. Todo o processo reencarnatório é controlado, seguindo uma lógica de amor e compreensão, de forma que as hordas não fiquem nunca desamparadas.

 

É muito importante ter em mente, no entanto, que a maioria dos degredados não irá para planetas tão primitivos. Ou seja, a maior parte dos exilados irá para planetas semelhantes à Terra do século XIX ou do século XX, para que continuem sua evolução com calma e sem tropeços.

 

5. Desencarnes em massa:

 

A terça parte dos humanos da Terra (considerando os 60 bilhões de encarnados e desencarnados) será degredada. Portanto, ainda falta um número considerável de almas a serem levadas. Por causa disso, é bastante provável que os desencarnes em massa continuem de forma mais acelerada, tanto devido a pandemias como a catástrofes naturais ou a guerras regionais. Há informações dando conta de que uma parte considerável será levada até o ano de 2023.

 

6. Datas prováveis:

 

Vale destacar também que muitos espíritos já foram exilados, porque esse processo começou há várias décadas e terminará por volta do ano de 2150 (mas, até 2052, quase todos já terão sido deportados). Cabe uma explicação nesse ponto: o processo de transformação da Terra em um mundo em regeneração já estará bastante avançado em 2052. Nesse ano, a Terra será, em sua maior parte, um mundo regenerativo. Porém, ainda haverá bolsões de provas e expiações. Apenas por volta de 2150 a Terra passará a ser totalmente regenerativa. Interessante registar também que, por volta do ano de 2025 (daqui a poucos anos), será possível perceber, com bastante nitidez, que a Terra estará iniciando sua regeneração (até o momento atual, a regeneração se iniciou, mas não está tão evidente).

 

É possível que, em 2025, ocorra o primeiro contato dos humanos encarnados na crosta com seres alienígenas. Esse primeiro contato já ocorreu há algumas décadas nas cidades astrais, que ficam nas esferas onde vivem os desencarnados (inclusive nas cidades astrais dos umbrais).

 

Porém, vale registrar que as datas acima são as mais prováveis, podendo haver alterações, dependendo do andamento do processo, sobretudo das mudanças na psicoesfera da Terra. Explica-se: a psicoesfera da Terra é alterada magneticamente em função do estado de espírito e do nível evolutivo das consciências dos espíritos que aqui habitam. Caso uma massa crítica de pessoas altere sua consciência (para melhor ou para pior), as datas podem ser adiantadas ou atrasadas e o processo de desencarne em massa pode ser mais doloroso ou menos doloroso. Por isso, é importante mediar e orar, pedindo a conversão das consciências irmãos, que habitam nosso orbe.  

 

7. Somos todos apenas um:

 

Nunca é demais lembrar que somos todos irmãos. Somos todos apenas um. Cada um de nós carrega em seu íntimo a centelha do Criador, Pai de todos nós. Portanto, em primeiro lugar, precisamos nos reformar internamente. Precisamos nos aprimorar na bondade e no amor. Mas, é preciso que auxiliemos nossos irmãos a fazerem o mesmo, nem que seja apenas por meio de orações ou de doações de alimentos ou remédios.

 

Ver um irmão ser degredado para um planeta-prisão infernal, por mais que ele mereça, sempre será um motivo de tristeza. Os bondosos, mansos e humildes de coração, no entanto, herdarão em breve um planeta de plena fraternidade, paz, amor e evolução tecnológica quase inimaginável.

 

*Pseudônimo de um pesquisador itaunense que, por motivos pessoais, prefere manter-se temporariamente no anonimato.

 

- Imagens: Divulgação. 

 

*  *  *

 

Segredos:

O Programa Espacial Secreto

A questão é muito simples: os donos da Terra querem manter 8 bilhões de pessoas na ignorância, para manterem para si todos os privilégios que a riqueza lhes proporciona.

 

Por Marcos Montes*

De Itaúna-MG

Para Via Fanzine

14/06/2020

 

A disponibilização de tecnologias avançadas, como as fontes de energia inesgotáveis e limpas, os replicadores de alimentos, as curas para diversas doenças, dentre outras tecnologias, simplesmente desmantelariam todas as centenas de poderosas empresas.

 

Desde os anos 1930, alguns governos da Terra mantêm contato com outras civilizações humanas e não humanas de outros planetas. No entanto, foi a partir dos anos 1970, que começou a ficar mais difícil esconder isso da população.

 

A tecnologia que nos está sendo escondida e que está sendo usufruída por muitos privilegiados é muitíssimo mais avançada do que tudo aquilo à que estamos acostumados (vide tabela abaixo). Os poderosos que controlam a Terra não permitem, há décadas, a sua divulgação, porque, se fizerem isso, todas as suas empresas e suas fontes de renda deixariam de existir quase instantaneamente.

 

Vale explicar melhor esse ponto. A divulgação, por exemplo, de um sistema de propulsão que não depende do petróleo e pode ser conseguido de forma gratuita por todos, na prática, desmantelaria toda a economia, quebraria grande parte da indústria (sobretudo a indústria baseada no petróleo) e desorganizaria de forma irreversível todo o mercado financeiro.

 

A questão é muito simples: os donos da Terra querem manter 8 bilhões de pessoas na ignorância, para manterem para si todos os privilégios que a riqueza lhes proporciona. Vale dizer: algumas poucas famílias vivem em extremo luxo, com dezenas de empregados e serviçais que, apesar de muito bem pagos, permitem que eles tenham uma vida de confortos e mimos muito acima do que seria possível em uma sociedade igualitária. Além disso, muitos desses seres parecem alimentar-se de energias geradas pelo medo, pela dor e pelo sofrimento dos humanos. Daí a necessidade de nos manter na escassez, em meio a doenças, a fome e a violência.

 

A disponibilização de tecnologias avançadas, como as fontes de energia inesgotáveis e limpas, os replicadores de alimentos, as curas para diversas doenças, dentre outras tecnologias, simplesmente desmantelariam todas as centenas de poderosas empresas que são as fontes primordiais de rendas desses abastados controladores do mundo. Além disso, geraria um estado de bem-estar mundial que aniquilaria todas as espécies de mazelas que nos afligem, dificultando a sobrevivência de seres que se alimentam dessas energias negativas.

 

PRINCIPAIS TECNOLOGIAS JÁ EXISTENTES, MAS ESCONDIDAS DA MAIOR PARTE DA HUMANIDADE

Fonte inesgotável de energia

Uma quantidade inesgotável e sem custo de energia poderia ser enviada a todas as casas e empresas, de forma segura e sem fios, por meio de eletromagnetismo.

Replicadores de alimentos

Todo tipo de comida e bebida poderia ser criada instantaneamente com esses equipamentos. São muito semelhantes aos mostrados nos filmes e séries Star Trek. Isso acabaria com a forme no mundo.

Essa tecnologia permitiria também limpar todo o planeta, transformando lixo, material radioativo e poluição atmosférica em qualquer outra coisa, como água pura, oxigênio puro ou simplesmente, em terra ou adubo.

 

Propulsão antigravitacional

 

Obs. 1: propulsão baseada em baterias eletromagnéticas de mercúrio.

 

Obs. 2: Essas baterias, quando mal calibradas, transformam-se, instantaneamente em ouro maciço (o que, por si só, desestabilizaria para sempre o mercado desse metal que hoje é considerado raro e, por esse motivo, precioso).

 

Todos os veículos poderiam locomover-se a grandes velocidades, flutuando no ar ou sob a água, tornando todas as viagens muito mais seguras e rápidas. Não dependeríamos mais de aviões, de trens ou de qualquer outro tipo de transporte dessa natureza. Qualquer pessoa poderia ir a qualquer parte do planeta ou até a outros planetas de forma segura, rápida e gratuita.

Medicamentos e aparelhos de saúde que erradicariam todas as doenças

Esses medicamentos e aparelhos atuam no nível do DNA e de outras moléculas do organismo. A cura de todas as doenças, de todos os desequilíbrios orgânicos, de todas as más-formações e até mesmo da falta de alguns membros estaria ao alcance de qualquer um.

 

Banheiros e sanitários moleculares

Quando a pessoa entra em um banheiro desses, automaticamente, todas as fezes e toda a urina é eliminada do corpo. Simplesmente desaparece de dentro do corpo, ficando o organismo totalmente limpo, sem a necessidade de urinar ou de defecar. Além disso, são eliminados também todos os vírus e bactérias do corpo, do cabelo e das roupas. A pessoa sai de dentro desse ambiente totalmente seco, mas como se tivesse tomado um bom banho e, se preferir, até perfumado. E, ainda por cima, curado de qualquer tipo de infecção que, eventualmente, tenha contraído.

 

Teletransporte ou portais

Caso a pessoa não queira utilizar os meios de propulsão antigravitacionais, pode, simplesmente, teletransportar-se de um local para outro. É interessante destacar que o local de destino poderá estar, inclusive, em outra galáxia. O teletransporte pode ocorrer no estilo Star Trek ou por meio de portais.

 

Computação pós-quântica

São computadores tão mais rápidos que os atuais que não podemos nem mesmo estipular uma ordem de grandeza dessa diferença. Na prática, existe apenas um computador central. Todas as máquinas e pessoas utilizam apenas um terminal em suas casas ou em seus corpos. É que o computador é tão veloz que se torna desnecessário ter mais de um dele em operação. Apenas um é capaz de resolver tudo de uma forma tão rápida e segura que todas as pessoas podem utilizá-lo com segurança. Esse computado sozinho pode controlar todo o fluxo de naves (controle aéreo e espacial), prever as condições climáticas em todos os planetas habitados e tudo mais o que for necessário organizar na sociedade.

 

Hiperinternet

Absoluta e rigorosamente todo o conhecimento pode ser acessado de qualquer lugar por comando de voz ou até mesmo por comandos mentais. Os comandos são facilmente  interpretados pelos computadores pós-quânticos.

 

Útero artificial

As mulheres, apesar de continuarem a fazer sexo normalmente, não engravidam mais. Os bebês são gerados em úteros artificias. Esses equipamentos ficam sob a responsabilidade das próprias mulheres e de seus médicos, quando elas querem ter um bebê. Na prática, os homens também podem ter úteros artificiais, mas, o que ocorre na maioria das vezes é que as células germinativas de um casal são inseridas nesse equipamento, para a geração dos filhos.

 

Aparelhos de comunicação interdimensionais

São aparelhos que permitem a comunicação em áudio e vídeo com pessoas que perderam seus corpos físicos (morreram) e hoje, em corpos espirituais, habitam outras dimensões da matéria.

 

Quantizadores de matéria

São equipamentos capazes de alterar a dimensão/frequência das naves (inclusive de todos os que estiverem em seu interior). Com isso, as naves podem visitar as outras superfícies da Terra e de outros planetas. Em outro texto, explicaremos melhor sobre as diversas superfícies que todos os corpos celestes possuem e sobre a quantização da massa, teorizada pela primeira vez pelo Astrofísico Prof. Laércio Fonseca.

 

Fiz essa breve introdução para que o leitor saiba o contexto em que opera o programa espacial secreto.

 

Esse programa é operado por empresas poderosas da Terra e beneficia apenas alguns milhões de pessoas que têm acesso a ele. Essas empresas possuem naves espaciais com propulsão antigravitacional, capaz de viajar para outros planetas a uma velocidade incrível, levando milhares de pessoas ao mesmo tempo (para viajar para outros sistemas planetários ou para outras galáxias, é necessário combinar essa tecnologia com o sistema de teletransporte ou de portais.

 

As naves do programa espacial secreto são capazes de pairar no ar, fazer manobras bruscas a grandes velocidades sem afetar quem estiver no seu interior (sistema anti-inércia), viajar no ar, no espaço sideral ou sob a água e até mesmo ir a outros planetas e estrelas, como já descrito.

 

Essa tecnologia permitiu que grandes colônias humanas fossem construídas em outros planetas e satélites, principalmente em Marte e na Lua. Em Marte, a maior cidade construída lá possui mais de 1 milhão de habitantes, todos com acesso às tecnologias mencionadas acima, mas impedidos de compartilha-las com o restante da humanidade, preso às misérias da Terra.

 

As cidades marcianas não produzem lixo, possuem comida, oxigênio e bebida gratuita e em quantidade infinita e não enfrentam nenhum tipo de doenças (praticamente, não existem médicos ou hospitais). As pessoas lá não precisam se preocupar nem mesmo em tomar banho ou ir ao sanitário, tendo em vista que dispõe de banheiros moleculares públicos (são apenas salas ou corredores, por onde as pessoas passam e se limpam instantaneamente, existentes em vários locais como esse na cidade).

 

Naves do programa espacial secreto, no início de sua operação, depararam-se com diversas civilizações alienígenas que sempre visitam a Terra. Para se ter uma boa ideia de todas as raças que já visitaram a Terra, recomendamos o Livro Russo de Raças Alienígenas, onde consta um completo catálogo delas.

 

Porém o contato mais difícil foi com os seres marcianos que são tecnologicamente mais atrasados. Antes de construir as cidades em Marte, foi necessário ganhar a confiança deles e deixá-los mais acostumados com a presença de humanos lá. Esses seres são insectóides. Parecem com gafanhotos gigantes e, na maioria das vezes, são muito inteligentes e pacíficos. Habitam sob a superfície de Marte.

 

O programa espacial secreto dispõe de uma divisão arqueológica, por meio da qual são estudados os artefatos alienígenas descobertos em muitos planetas do sistema solar. O mais interessante são os restos de construções em Marte (muito parecidas com as construções dos egípcios antigos) e na Lua (na Lua foi encontrada, além de diversas construções, uma nave interestelar de bilhões de anos, com diversos seres humanoides de 30cm e um ser muito parecido conosco, apelidado de Monalisa, por ter aspecto feminino – ver Missão Apolo 20).

 

O mais interessante é que o programa espacial secreto entrou em contato com diversas raças alienígenas, dentre elas, algumas muito avançadas. Com isso, foi possível descobrir que quanto mais avançada está a raça alienígena, mais amorosa e benevolente ela é. Descobriu-se também que algumas raças encarnam em corpos mais sutis do que os nossos e vivem em dimensões menos densas do universo.

 

As pessoas do programa espacial secreto conseguiram contato com civilizações mais adiantadas que vivem no nosso plano da matéria e nos dois planos imediatamente mais altos do que o nosso, não conseguindo contato direto com os outros planos, ainda mais elevados.

 

Muitas pessoas que habitam tais colônias humanas avançadas gostariam de dividir seus achados e sua tecnologia com todo o restante da humanidade, mas são impedidos por seres poderosos que controlam a Terra há milênios e não estão dispostos a abrir mão de seu poder e conforto.

 

Esse fato gera um atrito constante entre as diversas facções humanas que controlam o programa espacial secreto. É possível que, em algum momento do futuro, todas essas tecnologias sejam disponibilizadas para todos os seres humanos.

 

*Pseudônimo de um pesquisador itaunense que, por motivos pessoais, prefere manter-se temporariamente no anonimato.

 

- Imagens: Divulgação. 

 

*  *  *

 

No Universo:

Você é imortal!

Os sumérios antigos consideravam imortais os seus deuses, os Anunnakis, que voltariam um dia, na concepção deles. Na verdade, os corpos físicos dos Anunnakis podiam viver dezenas de milhares de anos, mas esses corpos não eram imortais.

 

Por Marcos Montes*

De Itaúna-MG

Para Via Fanzine

15/04/2020

 

Todos nós somos espíritos milenares, imortais, reencarnando diversas vezes rumo à angelitude. A maioria dos espíritos reencarnados hoje na Terra já reencarnaram centenas de vezes em alguns dos milhões de outros orbes disponíveis Universo.

 

Sempre houve rumores, baseados na Bíblia ou em outras tradições religiosas, sobre a existência de pessoas imortais habitando no meio de nós. Os sumérios antigos consideravam imortais os seus deuses, os Anunnakis, que voltariam um dia, na concepção deles. Na verdade, os corpos físicos dos Anunnakis podiam viver dezenas de milhares de anos, mas esses corpos não eram imortais.

 

Baseada em fatos concretos, nossa ciência ensina que, em regra, quase todos os corpos físicos dos seres que vivem na crosta terrestre são mortais. Ou seja, seus corpos físicos se deterioram com o passar do tempo, levando-os a uma inexorável morte.

 

Porém, existem sim seres imortais. Para entendermos quem são eles, de onde vieram e o que fazem na Terra, é preciso, primeiro, esclarecer dois fatos importantes, que nossos cientistas conhecem bem, mas não sabem explicar direito a natureza deles. Vamos a eles:

 

1. Normalmente, consideramos as estrelas, os planetas e os demais corpos celestes como se eles fossem formados apenas pela matéria bariônica, ou seja, formados apenas pela matéria que conhecemos como normal ou observável. No entanto, os cientistas reconhecem que a matéria que podemos observar corresponde a uma ínfima parte de toda a matéria existente no Universo. Os cientistas chamaram essa matéria desconhecida de “matéria escura” ou “não bariônica”, cuja existência pode ser comprovada apenas pelos efeitos gravitacionais que provoca, que são irrefutáveis. Essa matéria escura circunda todos os corpos celestes e inunda todas as galáxias, de tal forma que deve ser considerada em todos os cálculos astrofísicos;

 

2. Além da matéria escura, os cientistas tradicionais descobriram a existência inquestionável da “energia escura”. Trata-se de uma quantidade absurda de energia, em escala muitíssima superior às formas de energia que conhecemos, que pode ser comprovada por meio de observações e cálculos matemáticos. Essa imensa energia permeia todo o Universo.

 

Além da Ciência, o conhecimento exotérico, sobretudo os trazidos pela doutrina espírita, traz também algumas informações que são essenciais para compreendermos a questão da imortalidade, a saber:

 

1. Todos os planetas possuem várias superfícies, cada uma delas formada por um tipo de matéria diferente. As matérias mais densas formam superfícies que ficam mais próximas do núcleo do planeta, enquanto que as matérias menos densas vão formando superfícies cada vez mais distantes do núcleo. Cada superfície pode conter relevo complexo, vegetação, seres vivos e até cidades densamente povoadas. A superfície da Terra onde vivemos, chamada no meio espiritualista de “crosta”, nesse cenário, é apenas mais uma das diversas superfícies que nosso orbe possui. Os espíritas dizem que nas superfícies superiores à nossa existem cidades espirituais avançadas, para onde vão nossos corpos espirituais, após a morte de nosso corpo físico. Os espiritualistas mais avançados sabem da existência de dezenas, talvez centenas, de superfícies em nosso orbe, desde superfícies mais densas do que a nossa (o que alguns chamariam de inferno ou de trevas) até superfícies muito sutis (o que alguns chamariam de céu ou de dimensões superiores). O que é importante mantermos em mente é que em todas essas superfícies temos matéria e que essa matéria tem sempre a mesma natureza, alterando apenas a sua frequência e a sua densidade. Essa é a verdadeira natureza daquilo que os cientistas chamam de “matéria escura”;

 

2. Em cada uma das superfícies do nosso orbe habitam espíritos que estão na mesma frequência e densidade da sua superfície (ou de seu mundo, ou ainda de sua esfera). Quanto mais moralmente elevado e próximo da bondade estiver o espírito, mais alta será a superfície em que ele poderá habitar;

 

3. Todos os planetas do nosso Sistema Solar (bem assim o próprio Sol e até o menor dos asteroides) possuem diversas superfícies diferentes, cada uma com características próprias, que podem ser totalmente diferentes umas das outras apesar de terem matéria da mesma natureza (alterando apenas, como já registrado, a frequência e a densidade), da mesma forma como ocorre na Terra. Com isso em mente, podemos concluir, por exemplo, que em uma ou em diversas superfícies de Marte (ou de qualquer outro planeta) pode haver vida inteligente em abundância;

 

4. É interessante consignar que um habitante de determinada superfície olhará para cima e verá o céu estrelado à noite ou o Sol, durante o dia. Olhará para baixo e verá o solo firme sob seus pés. É que as matérias mais sutis, ou seja, as superfícies mais altas não são visíveis para os habitantes das superfícies mais baixas;

 

5. O programa espacial secreto dos países da Terra já é capaz de construir naves sofisticadas, capazes de viajar a todos os planetas e satélites do nosso sistema. As pessoas responsáveis por esse programa, que existe desde, pelo menos, a década de 1960, já entraram em contato com diversos seres inteligentes de outros orbes. Nesse ponto, vale destacar a descoberta de uma civilização marciana que vive em cidades subterrâneas de Marte, que, surpreendentemente, possuía a mesa frequência e densidade de matéria que os encarnados na Crosta da Terra. No entanto, vamos deixar para explicar melhor o programa espacial secreto em outro artigo, no futuro (o assunto é muito complexo e envolve viagens interestelares);

 

6. As cidades espirituais das superfícies mais altas da Terra mantêm contato com dezenas de espécies alienígenas de outros orbes do nosso sistema solar e até de outros sistemas planetários, há muito tempo;

 

7. Na superfície em que habitamos, ou seja, na crosta, ficam os espíritos encarnados. Ou seja, ficamos nós, espíritos que, conectados a um corpo mais denso, podemos viver tão somente nessa superfície. O nosso corpo de carne nos fixam nesta dimensão e dependem das condições físicas, atmosféricas e climáticas existentes nela para manterem-se vivos. Além disso, nossos corpos estabilizam nossa frequência e densidade, nos fixando na crosta. O espírito, quando desencarnado, pode mudar de superfície dependendo de seu estado emocional ou pode utilizar tecnologias para tanto (naves ou portais dimensionais);

 

8. Nas outras superfícies do nosso orbe a tecnologia está muito mais avançada do que na crosta. Nas superfícies mais próximas, até mesmo nas inferiores, a tecnologia está de 50 a 100 anos mais avançada. Nas superfícies mais altas, como naquela em que se encontram as cidades espirituais avançadas (inclusive a cidade que ficou conhecida como “Nosso Lar”, devido as obras do grande Chico Xavier), a tecnologia já está de 500 a 1000 anos mais avançada. Quanto mais elevada a superfície, mais avançada está a tecnologia utilizada pelos povos de lá, vale dizer;

 

9. Superfícies muito elevadas ou extremamente sutis, que ficam muito acima da superfície onde está a cidade Nosso Lar, são habitadas por espíritos tão elevados que não precisam mais encarnar na crosta e, muitos deles, nem sequer precisam mais de seus corpos astrais ou espirituais (passam pela “segunda morte”, que também falaremos em outro artigo). Tais espíritos avançados utilizam apenas seus corpos mentais e, por isso, estão muito mais livres e felizes. Nesse nível, deixamos de encontrar a matéria como a conhecemos. Existe apenas a energia em larga escala ou o que os nossos cientistas chamam de “energia escura”;

 

10. Os espíritos avançam de superfície em superfície (ou de esfera em esfera) à medida em que vão evoluindo em termos morais. Vale dizer: não avançam de superfície se adquirirem apenas conhecimento ou de inteligência. Quanto mais amor incondicional possui, mais elevado será o espírito. É interessante registrar também que os espíritos podem descer às esferas que lhe são inferiores, mas não podem, sem ajuda, subir às superfícies ou esferas que lhes estão acima;

 

11. O fato de um espírito poder encarnar é relevante por diversos motivos, mas, sobretudo, para possibilitar uma evolução ou uma subida mais rápida dentre as várias superfícies ou esferas, levando-o a uma felicidade cada vez maior. É que, ao encarnar e se esquecer de sua longa vida espiritual (de milênios sem fim), ele pode, em uma linha de tempo linear, moldar novamente a sua personalidade, quitar antigos débitos morais e provar-se digno de viver em uma esfera mais alta;

 

12. Um espírito surge como um ser racional e pensante após diversas encarnações como um ser irracional. Adquire, no entanto, aos poucos a sua racionalidade. Encarna, milhares de vezes, de animais inferiores até animais superiores. Depois, encarna centenas de vezes em corpos pré-humanos primitivos. Ao atingir a possibilidade de encarnar em corpos humanos, ainda não terá atingido o ápice. Com efeito, o espírito não para de evoluir, até poder encarnar seres com corpos muito mais avançados ou angelicais (há espíritos encarnados em corpos tão sutis que, ao morrerem, seus corpos apenas evaporam), até não precisarem mais encarnar. Ou seja, os espíritos vão, ao longo de muitos e muitos milênios, avançando na escala evolutiva. Falaremos mais sobre a evolução espiritual em outro artigo, no futuro;

 

13. Nosso corpo astral ou espiritual (em outro artigo, explicaremos a diferença entre astral e espiritual) é formado por átomos, moléculas, tecidos... tudo de matéria palpável (para outro espírito). Os mundos astrais e espirituais são formados também por átomos, moléculas... etc.. Tudo muito parecido com o que está em nosso orbe (“o que está em cima é como o que está em baixo”, conforme Hermes). Há apenas uma diferença de frequência e densidade. O Professor Laercio Fonseca chegou a criar uma fórmula matemática quantizando a massa, para explicar essa característica do Universo: a existência de várias dimensões de matéria e de várias superfícies diferentes em cada planeta (recomendamos os livros desse Professor).

 

Qual seria a relação de tudo isso com aqueles que, no início, chamamos de “seres imortais”?

 

Bom. Para o leitor que nos acompanhou até aqui, a resposta já deve ter ficado muito clara: todos nós somos imortais, até mesmo os animais e as plantas! O que está sujeito à morte é apenas essa roupagem de carne que utilizamos na crosta deste planeta. Como já nos ensinou Kardec, a vida normal do espírito não é na carne. Ou seja, na maior parte do tempo, não vivemos encarnados. Na maior parte do tempo, vivemos em esferas astrais, não sujeitas às intempéries da carne (como a fome, o medo, o cansaço, etc.). Somos espíritos livres e imortais, com milênios de existência e uma eternidade pela frente.

 

Portanto, todos nós somos espíritos milenares, imortais, reencarnando diversas vezes rumo à angelitude. A maioria dos espíritos reencarnados hoje na Terra já reencarnaram centenas de vezes em alguns dos milhões de outros orbes disponíveis Universo (em outro artigo, falaremos sobre a quantidade de vezes que um homem comum já reencarnou).

 

Somos todos imortais. Com a eternidade à nossa frente. Com um Universo de maravilhas indescritíveis à nossa espera.

 

Você, caro leitor, um dia (ainda encarnado ou quando já desencarnado) se lembrará de suas centenas de vidas pretéritas e, nesse momento ímpar (que, no entanto, já pode ter acontecido outras vezes), transformar-se-á de um ser que se considerava mortal e com algumas dezenas de anos de vida em um ser imortal, que já viveu milênios e milênios, conheceu milhares de pessoas, sabe falar centenas de línguas, conhece culturas indescritíveis e já passou por um sem-número de experiências marcantes, não apenas nas vezes em que estava encarnado em algum orbe mas, sobretudo, nos milênios em que viveu como espírito, nas esferas astrais.

 

Você é imortal!

 

*Pseudônimo de um pesquisador itaunense que, por motivos pessoais, prefere manter-se temporariamente no anonimato.

 

- Imagens: Divulgação. 

 

*  *  *

 

Paleoantropologia:

O surgimento do homem na Terra

Nosso objetivo será registrar que outras forças não convencionais atuaram em conjunto com as leis científicas conhecidas no meio científico ortodoxo. E, além disso, deixar claro que alguns pontos ainda obscuros só podem ser explicados se levarmos em consideração um contexto esotérico.

 

Por Marcos Montes*

De Itaúna-MG

Para Via Fanzine

15/03/2020

 

Há, cerca de um milhão de anos, por exemplo, existiam muitas espécies do gênero Homo perambulando sobre a Terra e não apenas uma, como ocorre hoje.

Leia também:

Outros destaques em Via Fanzine

 

Atualmente, os cientistas conseguem explicar, quase completamente, o surgimento dos seres humanos neste planeta. A Paleoantropologia (ramo da ciência responsável pelos estudos sobre o surgimento de nossa espécie), com base nas leis da Genética e da Evolução (como, por exemplo, as seguintes: mutação, epigenética, deriva genética, seleção sexual, seleção do mais apto, especiação, dentre outras) gerou um farto cabedal de registros e explicações lógicas para as questões que envolvem a evolução do homem (como, por exemplo, o que levou ao aumento constante da capacidade cognitiva).

 

No entanto, neste artigo, nosso objetivo será registrar que outras forças não convencionais atuaram em conjunto com as leis científicas conhecidas no meio científico ortodoxo. E, além disso, deixar claro que alguns pontos ainda obscuros só podem ser explicados se levarmos em consideração um contexto esotérico.

 

Mas, vamos por partes. Primeiro, explicaremos o que é aceito cientificamente.

 

Se partimos dos primeiros pré-humanos, que eram praticamente chimpanzés que andavam eretos, conhecidos como australopitecíneos (Australopithecus afarensis, Australopithecus africanos e muitos outros) até chegarmos aos primeiros representantes do gênero humano (Homo habilis, Homo rudolfensis e outros), passamos por muitas espécies intermediárias, que, aos poucos, vão se modificando, após cada especiação (surgimento de uma nova espécie).

 

Além disso, após a extinção dos primeiros representantes de nosso gênero (gênero Homo), passaram-se milhões de anos e surgiram muitas outras espécies humanas neste intervalo, antes do aparecimento do Homo sapiens sapiens, nossa espécie.

 

Tudo isso está muito bem documentado por meio de milhares fósseis e por meio de indiscutíveis estudos genéticos. É bom lembrar que, além do genoma humano, temos mapeados os genomas do Homo neandertalenses e do homem de Denisovan.

 

É verdade que os primeiros pré-humanos não se diferenciavam muito os chimpanzés atuais. Mas, é muito importante destacar que, na época deles, ainda não existiam chimpanzés da forma como os conhecemos hoje. Existiam pré-chimpazés. A Paleoantropologia mostrou-nos que os pré-humanos e os pré-chimpazés têm um ancestral comum que remonta há aproximadamente 6 milhões de anos antes do presente. Por isso, não é correto dizer que o homem atual “veio” do macaco atual ou do chimpanzé atual. Na verdade, o que ocorre é que, como dissemos, ambos, o homem atual e o macaco atual, têm um ancestral comum.

 

Também não é correto perguntar por que ainda existem macacos se o homem “veio” do macaco. Primeiro, porque, como dito, ambos evoluíram de um ancestral comum. Segundo, porque, por meio da especiação, uma espécie pode derivar de outra, sem, necessariamente, a anterior se extinguir. Terceiro, porque a evolução das espécies não segue uma linha direta, pulando de uma espécie para outra. Na verdade, as espécies evoluem como que em ramos de uma árvore, em que muitas espécies aparentadas coexistem ao mesmo tempo. Há, cerca de um milhão de anos, por exemplo, existiam muitas espécies do gênero Homo perambulando sobre a Terra e não apenas uma, como ocorre hoje.

 

Além disso, é importante destacar que o homem atual, a rigor, é mais uma espécie de primata. O biólogo Jared Diamond, em seu livro “O Terceiro Chimpanzé”, chega a induzir seu leitor a pensar que nós somos, na verdade, a terceira espécie do gênero Pan. Pan é o gênero dos chimpanzés, formado por duas espécies: Pan troglodytes (chimpanzé comum) e Pan paniscus (chimpanzé pigmeu, também chamado de Bonobo). Nesse diapasão, seríamos Pan sapiens e não Homo sapiens. Naturalmente, essa tese não prosperou e nem foi essa a intenção do autor, que queria apenas destacar as semelhanças dos gêneros.

 

Com feito, existem muitas diferenças anatômicas, cognitivas e comportamentais entre as espécies do gênero Pan e do gênero Homo.  Há também uma relativa distância temporal entre os ancestrais comuns de ambos. Como dito, cerca de 6 milhões de anos é a distância que nos separa do nosso ancestral comum com os chimpanzés, nosso parente mais próximo. Tudo isso força a divisão de ambas as espécies em gêneros distintos. É interessante comparar com a distância de 500 mil anos entre o Homo sapiens e o Homo neanderthalensis. Note que um ancestral comum com apenas 500 mil anos de antecedência nos coloca como primos próximos dos neandertais enquanto que um ancestral comum há 6 milhões de anos, já nos autoriza a considerar que as espécies em comparação pertencem gêneros distintos.

 

Nada obstante, como sempre diz o grande cientista brasileiro, Dr. Walter Alves Neves, autor do livro “Assim Caminhou a Humanidade”, dentre outros livros, “o homem é um tipo de macaco”. Portanto, mesmo pertencendo a um gênero próprio, ainda assim somos macacos.

 

Também não podemos deixar de registrar que os primeiros representantes do nosso gênero (Homo) eram apenas um pouco mais inteligentes que os australopitecíneos.

 

Espécies mais recentes do nosso gênero, como o Homo erectus e o Homo ergaster, sobreviveram por mais de um milhão de anos e chegaram a colonizar não apenas a África, como também quase toda a Ásia e partes da Europa. Eram muito fortes, inteligentes e adaptáveis.

 

Além disso, os primeiros espécimes de Homo sapiens (que apareceram na África há cerca de 300.000 anos antes do presente) possuíam ainda muitas características anatômicas e comportamentais primitivas, como a arcada supraorbital pronunciada e a reduzida capacidade de expressão por meio de símbolos (arte rupestre praticamente ausente, por exemplo), mas eram muito inteligentes.

 

Apesar de os primeiros sapiens terem surgido há cerca de trezentos mil anos, talvez um pouco menos, somente há cerca de 60.000 anos eles começaram a desenvolver um pensamento simbólico mais aprimorado, o que foi chamado de “o grande salto para frente” por muitos autores paleoantropólogos, como Richard Klein e Blake Edgar, autores do livro “O Despertar da Cultura”.

 

De forma extremamente resumida, essa é a história padrão, definida atualmente pelos cientistas. Portanto, até aqui, estamos ainda nos domínios da Paleoantropologia clássica.

 

Agora, vamos dar um pequeno passo além disso.

 

Quem é espiritualista, com um mínimo de conhecimento esotérico, sabe que os seres humanos não possuem apenas o corpo físico. Com efeito, possuímos, ao todo, sete corpos, que não serão detalhados aqui. Importa dizer somente que, além do corpo físico, todos possuímos também um corpo astral (também chamado de períspirito, corpo de sentimento ou corpo espiritual). Por isso, é importante termos em mente que nosso corpo físico evoluiu na Terra, adaptando-se ao nosso planeta. Por outro lado, segundo os espiritualistas, nosso corpo astral (vamos chamá-lo assim) evoluiu ao longo de eras muito mais dilatadas, passando por muitos outros orbes (conjunto das esferas ou superfícies que compõem um planeta, separadas pela densidade e pela frequência da matéria – falaremos sobre esse tema em outro artigo). Também em um outro artigo, vou descrever com mais detalhes a forma como ocorreu a evolução do corpo astral, que, vale adiantar, possui leis muito mais complexas do que as leis que regem a evolução do corpo físico (que estudamos na primeira parte deste artigo). Por hora, basta sabermos que a evolução do corpo físico está, em algumas questões, diretamente relacionada à evolução do corpo astral.

 

Outro ponto que escapa aos cientistas foram as intervenções inteligentes que ocorreram ao longo da jornada dos pré-humanos na Terra. Espiritualistas de renome, dentre os quais Robson Pinheiro, Laércio Fonseca, Pedro B. Pavanelo, dentre outros como o próprio Chico Xavier (ver o livro “Evolução em Dois Mundos”), reconhecem intervenções de espécies alienígenas mais avançadas (ou de seres do Alto) ao longo da evolução dos pré-humanos e humanos na Terra. Sabe-se que três das principais intervenções ocorreram na transição do Homo erectus para o Homo heidelbergensis (há cerca de um milhão de anos antes do presente), na transição deste último para o Homo sapiens e para o Homo neanderthalensis (há cerca de meio milhão de anos antes do presente) e, por fim, no “grande salto para frente” do Homo sapiens (há cerca de 60.000 anos).

 

O aumento da capacidade mental ocorrido nos dois primeiros períodos foi buscado de forma intencional por poderosas intervenções genéticas inteligentes. Não foi fruto da mera aleatoriedade. Nossos cientistas já poderiam comprovar isso por meio da comparação entre o genoma dos humanos e dos outros grandes primatas. Essa comparação, apesar de mostrar a grande semelhança entre eles, mostra também algumas diferenças muito sutis, fruto da edição genética que sofremos (com genes específicos adicionados, como o gene da fala, chamado de foxp2).

 

Vale registrar, no entanto, que a maior parte das edições genéticas foram realizadas no corpo astral (sim, nosso corpo astral também é artificial e possui um genoma – mas, sobre isso, como já dissemos, escreveremos em outro artigo).

 

Os Anunnakis aportaram na Terra, planeta que chamavam de Tiamat (segundo o autor e espiritualista Robson Pinheiro) em grandes naves.  Eles encontraram aqui dezenas de espécies que, potencialmente, poderiam ser manipuladas para ficarem mais inteligentes.

 

Além da franca manipulação de nossos genes, nossos criadores (que os sumérios antigos chamaram de “Anunnakis”) foram também nossos professores. Eles nos passaram os primeiros conhecimentos sobre astronomia, biologia, arquitetura, dentre outros, no início da nossa civilização, no “grande salto para frente”.

 

A palavra “Anunnaki” significa “aqueles que vieram do céu” (ou seja, extraterrestres), no antigo idioma dos sumérios. No entanto, seria mais técnico chamá-los de Homo capensis. Alguns capensis são originários da constelação do Cocheiro (estrela Capela, dentre outras). Eram seres que viviam por muitas dezenas de milhares de anos e, por esse motivo, foram chamados de “deuses” pelos sapiens criados por eles. Com o passar do tempo, por influência das energias telúricas e de nosso Sol (condições muito diferentes do existente no planeta de origem deles), o tempo de vida dos capensis foi progressivamente diminuindo.

 

Os Anunnakis aportaram na Terra, planeta que chamavam de Tiamat (segundo o autor e espiritualista Robson Pinheiro) em grandes naves.  Eles encontraram aqui dezenas de espécies que, potencialmente, poderiam ser manipuladas para ficarem mais inteligentes. Antigos cientistas anunnakis, depois de muitas pesquisas e testes, conseguiram encontrar uma espécie em especial (eu diria se tratar do Homo erectus), que possuía condições excepcionais para manipulação. No entanto, foi necessário incluir alguns genes dos próprios anunnakis no genoma do erectus, para potencializar a inteligência dessa espécie. Além disso, foi necessário que fêmeas anunnakis voluntárias recebessem um embrião geneticamente modificado, tornando-se, na prática, mãe de todos os homens atuais. Vale repetir: os primeiros humanos atuais nasceram de fêmeas anunnakis, após a edição genética de Homo erectus tardios.

 

Após esses primeiros tempos, ocorreram cruzamentos entre anunnakis e humanos recém-criados, gerando híbridos muito fortes e altos. Muitos anunnakis, tantos os machos quanto as fêmeas, sentiram-se atraídos pelos sapiens recém-criados, por isso, muitos híbridos foram gerados.

 

O objetivo inicial dos Anunnakis era criar uma espécie inteligente, para auxiliá-los na extração de ouro monoatômico (utilizado largamente em sua tecnologia) e nos trabalhos mais braçais. Concomitantemente, eles passavam profundos conhecimentos científicos e espirituais à nova espécie criada. Posteriormente, muitas almas foram enviadas para Tiamat pelos espíritos do Alto, para ocuparem esses novos corpos criados pelos anunnakis. Sempre sob supervisão do Alto (apesar dos anunnakis não saberem disso).

 

É preciso registrar que os anunnakis são seres humanoides muito parecidos conosco, porém, com cerca de três metros de altura e grande força física. Alguns anunnakis de castas superiores possuem dois cérebros que trabalham em conjunto (nosso cerebelo é, na verdade, um embrião de um segundo cérebro, não desenvolvido em nossa espécie nem em algumas castas de anunnakis).

 

Então, em suma, nossos corpos físico e astral são criações artificiais, que podem ser utilizadas por nosso corpo mental, a título de empréstimo. Com efeito, tudo o que está vivo neste planeta é artificial. A vida começou aqui por meio das grandes inteligências semeadoras de vida, que viajam pelo Universo. Porém, todos nós somos, em essência, uma parte do Universo. Uma parte do Todo-Poderoso, Criador do Universo e de todos os Multiversos. Sendo parte de Deus (Centelhas Divinas), somos essencialmente deuses. Escolhemos, por um tempo, termos uma experiência aqui, na densa terceira dimensão, utilizando corpos físicos e astrais compatíveis com nosso planeta, para que possamos evoluir como espíritos em direção ao Criador.

 

Devemos aos Anunnakis e aos espíritos do Alto o favor de desenvolverem esses corpos que utilizamos hoje, permitindo a continuação de nosso crescimento espiritual. Porém, nosso corpo mental e nossa essência crística (centelha divina ou alma) têm origem diretamente do Todo-Poderoso e transita pelo Universo com o objetivo de angariar experiências e energia, para unir-se novamente a Ele.

 

*Pseudônimo de um pesquisador itaunense que, por motivos pessoais, prefere manter-se temporariamente no anonimato.

 

- Imagens: Divulgação. 

 

 

Ir para a página principal

 

AEROVIA ARQUEOLOVIA ASTROVIA DORNAS DIGITAL ITAÚNA FANZINE J.A. FONSECA UFOVIA VIA FANZINE

          

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.