Cybele Fiorotti
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Cybele Fiorotti nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Mudou-se para São Paulo onde mora até hoje. Formada em Comunicação Social, atua como Assessora e Consultora em Comunicação e Negócio. Realiza trabalhos em diversas mídias - revista, jornal, tevê, rádio e mídia digital - gerando conteúdo para publicação. Administra os blogs "Aroma Essencial" sobre Marketing Olfativo/Identidade Olfativa, e "Experiência Compartilhada" sobre Educação Holística e Educação Espacial. Recebeu o prêmio "Baleia Azul" pelo projeto "Mãe Terra" junto ao meio ambiente. É autora da trilogia "Senhores dos Céus", sua primeira experiência literária na área de ficção.
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De volta ao Planeta Terra Arqueologia Oculta. Ampliando o olhar sobre Xenolinguistica.
Por Cybele Fiorotti Para Via Fanzine 10/12/2024
Nestes anos de pesquisa e muitos insights intuitivos percebemos que uma barreira invisível atua sobre fatos que são encobertos, esquecidos propositalmente, analisados de forma rasa por falta de interesse, ou serem incômodo. A falta de interesse vem do fato de que indo mais a fundo muitas descobertas solidificadas cairiam por terra. É o que chamamos de Arqueologia Oculta, aquela que traz à luz o que o tempo guardou para tempos propícios.
Chegamos aos tempos propícios?
Uma profecia dizia que ao final de um ciclo as verdades não poderiam mais ficar escondidas e tudo seria exposto. Olhando o momento no qual vivemos, tempos estranhos e extraordinários, notamos que o escamoteado ou camuflado não se sustenta vindo à tona na mesma velocidade que o tempo urge.
Quando iniciamos as pesquisas em Xenolinguística vimos que o estudo de registros deixados por inúmeras civilizações trazia consigo buracos na história, períodos que não permitiam ligar uma sequência. O salto na linha do tempo nos dava a sensação de desdobramentos temporais em faixas de frequência e campo vibracional instáveis.
Alguns podem chamar de períodos ou eras, porém um detalhe insignificante como uma peça que não encaixa naquela fase jogava por terra a teoria levantada. Hoje temos alguns desses "detalhes" que estão fazendo a arqueologia tradicional rever, diríamos na marra, o que estava conceitualmente estabelecido. São construções, tecnologias e hábitos civilizatórios que não poderiam, em tese, pertencer àquele período.
Sítios arqueológicos onde a linguagem, ou a forma de comunicação, não foram ainda decodificadas. Ideogramas, hieróglifos ou símbolos não decifrados, porém, estranhamente encontrados em outros sítios ao redor do planeta.
Entender a civilização humana como primitiva, em nosso entender, tem sido o erro dessa jornada e na busca por desenrolar a história da humanidade. Foi deixado de lado premissas básicas como aquisição de conhecimento como se em um estalo todo um desenvolvimento físico e mental surgisse de uma escala evolutiva aos saltos.
A premissa de intercâmbio entre humanidades terrestre e não humanos é ainda um empecilho nesse avanço. Apesar de que em todas as culturas este ser um dado real em seus registros. A necessidade em manter o ser humano na penumbra cósmica parece ter objetivo.
O tripé da busca. O imediatismo é o pai da ignorância.
Observar - Ponderar - Refletir = Agir
Observar significa focar atenção no objeto a ser verificado sem barreiras mentais limitantes; observar o todo e ir desmenbrando cada parte mesmo que no momento não encaixe no contexto.
Ponderar sobre o achado não restringindo, isolando ou descartando o que pensamos ser "lixo". Buscar somar o que foi descoberto em outros sítios arqueológicos e, principalmente, o que foi descartado por considerarem atípico. Após observar e ponderar, a reflexão passa a ser como um jogo de xadrez onde cada lance deve ser meticulosamente pensado e analisado para que o quebra cabeça que está exposto à nossa frente comece a dar forma e conteúdo àquela história que será revelada.
Neste ponto o imediatismo é prejudicial e o pai da ignorância, pois inserir definições e teses definitivas onde a observação começou e os fatos inexplicáveis começam a incomodar como justificativa para não gerar atritos é um desserviço ao legado.
Um exemplo simples é a linguagem do corpo humano. O que era dado como estabelecido a alguns séculos, hoje, o ato de observar ponderar e refletir ampliou o conhecimento e a forma de restaurar e manter a saúde.
O campo foi ampliado não somente no aspecto holístico como espiritual levando a medicina tradicional a olhar para a medicina complementar e integrativa como um conjunto de técnicas auxiliares na harmonia mental, física e emocional do ser humano. O corpo fala de diversas formas através de sensações e quedas no sistema que avisam sobre algo que não está bem.
Da mesma forma, nossa parte bioquímica e celular detecta esses registros como as estelas (em grego “pedra erguida”, placas onde eram registradas desde aspectos pessoais a registros históricos) que através de hieróglifos ou ideogramas registravam dados.
Considerando que o corpo humano tem sua linguagem a descoberta da importância dos telômeros foi revolucionária na manutenção e longevidade da vida humana.
Portanto, olhar como todas as formas de vida inclusive inanimadas se comunicam é um campo vasto no desenvolvimento da pesquisa em Xenolinguística que não mais se restringe a linguagem humana e não humana terrestre. (EBE).
O campo de observação foi ampliado para ajudar a decodificar o que não entendemos, ou encaixamos, nos achados arqueológicos clássicos, seja uma ossada incomum à evolução do período, construções com tecnologias incompatíveis com a época e linguagem distinta de qualquer outra encontrada, mesmo não classificada como humana.
Nestes tempos extraordinários que atravessamos a velocidade da informação e da desinformação, alcançou um nível preocupante nos induzindo a um grau maior de observação e reflexão. Estamos próximos de acontecimentos que a milênios têm sido encobertos e exigirão de cada ser humano discernimento e lucidez, equilíbrio e Fé para absorvermos esta fase histórica da humanidade terrestre.
Nossas escolhas têm feito o tempo acelerar e descortinar fatos mantidos na obscuridade. Estejamos alertas, atentos, prontos e presentes. A Fé abrange a consciência de que algo além de nossa atual capacidade de absorver exige, e nos completa, nos intui e nos orienta.
A Fé não é uma metáfora e desprezá-la é dizer à Vida que nada é sólido e vivido para ser contemplado. É seu escudo, sua armadura real e nestes tempos necessária ao discernimento e lucidez. Tenha Fé. Acredite.
O equilíbrio e a Fé são atitudes para manter o foco no essencial sem perdermos a saúde física, mental, emocional e espiritual. Civilizações desapareceram por não observarem e não olharem para si mesmo como uma linguagem de frequência e vibração que amoldam ao campo planetário que também fala a sua linguagem através de seu campo magnético, e no qual somos parte como o todo.
Entendemos que o estudo de Xenolinguística, como dissemos, tomou um rumo mais amplo e complexo. Estamos recebendo um volume de informações de todos os níveis do conhecimento e sendo atualizados quase que diariamente sobre novas descobertas que atualizam dados antes irrefutáveis como os inúmeros avistamentos e revelações sobre UAP, novas tecnologias e descobertas arqueológicas.
Podemos estar no limiar de novos códigos, signos e significados que nos colocará como espectadores de uma nova realidade revendo e revisitando o que antes era dado como certo. Este foi o foco desse texto. Não mais estabelecer rotas fechadas para o novo que está despontando. É ter paciência e foco para que possamos navegar nessa jornada sem restrições.
Isto é extraordinário.
- Imagem: Divulgação.
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Descortinando a realidade: O despertador tocou Com o avanço tecnológico ficou claro que não é mais possível tentar contornar com explicações acadêmicas o que estes novos tempos estão expondo. São descobertas que têm mudado teorias antes imutáveis e colocando vários campos da ciência em estado de alerta.
Por Cybele Fiorotti Para Via Fanzine 19/10/2024
Quais as consequências dessas descobertas e como isso afeta a visão de passado, presente e futuro?
Desperta para a VIDA
Até esse ponto da pesquisa, desde 2018, buscamos situar a linguagem como ponto central de uma possível linha comum entre o envolvimento de humanos terrestres e não humanos. Esbarramos sempre no mesmo ponto: o hiato entre civilizações, ou qual foi o ponto inicial, detalhe que nos levou à linguagem universal anterior à Torre de Babel.
Mas, que linguagem universal? Onde está a barreira que não nos permite dar continuidade nesse novelo emaranhado?
Nossa arqueologia traça duas vertentes, a tradicional e a oculta; sem esquecer de mencionar a arqueoufologia, esta não computada dentro do campo científico; sendo a primeira uma tentativa de manter sob controle o que não tem explicação dentro do campo científico aceitável.
Com o avanço tecnológico ficou claro que não é mais possível tentar contornar com explicações acadêmicas o que estes novos tempos estão expondo. São descobertas que têm mudado teorias antes imutáveis e colocando vários campos da ciência em estado de alerta, desde eventos cósmicos, aos relativos ao nosso planeta, como confirmações de textos antigos antes consideradas lendas e mitos.
Quais as consequências dessas descobertas e como isso afeta a visão de passado, presente e futuro?
Mudanças na linha do tempo
Aceitar que a civilização humana tem um passado muitos milênios, anterior ao propagado, é sem dúvida o primeiro grande desafio, pois a era antediluviana não foi o único fator modificador de toda uma jornada terrestre.
Tanto nos oceanos como abaixo de toneladas de terra estão guardados vestígios de eras cuja datação, que o avanço tecnológico tem trazido à tona, tem deixado cientistas na difícil posição de revisitar e recontar períodos da civilização humana dadas como certas.
Diante desse quadro quando buscamos a linguagem comum, ou universal, chegamos ao sistema que é o reservatório desse compêndio: DNA. Nossa pesquisa sobre o fator: FOXP2 – O big bang do cérebro - trouxe informações importantes, no entanto, o ser humano evoluiu, perdeu características das primeiras civilizações e nosso DNA também passou por esse processo seletivo.
O despertador tocou
Aqui damos um intervalo em nossa intrajornada, pois estamos próximos de uma reviravolta em nossa humanidade tanto no nível consciencial quanto atômico e subatômico.
Unidade – Harmonia – Propósito – Intuição – Respeito – Esperança
O medo é uma vibração humana e o sentimento de culpa seu alimento. Neutralizar a carga emocional é essencial. Estar como observador é de grande valia para não torná-lo nossa bússola. O Amor é o ingrediente que une todas as pontas soltas, e o ideal é olhar de fora para dentro apenas como observador atento, pois são as pequenas ações que fazemos que mudarão o ambiente atual de eventos.
Somos vibração e frequência. Tentam dizer que somos apenas crias do acaso, de uma ação necessária em tempos de crise. Como seres humanos nos cansamos da manipulação, da limitação e da desvalorização que nos querem creditar.
Se prestarmos atenção nos movimentos atuais, e se observarem a mudança no direcionamento do conjunto de pesquisas que viemos desenvolvendo; texto que nos intuiu nesse momento de mudanças; a próxima etapa é sair da zona de conforto e nos colocar como guardião e detentores da nave que nos abriga.
O futuro que você projeta está no presente. O que é idealizado hoje projeta o futuro, e os chacais estão desesperados com essa tomada de consciência, pois o controle está escapando. A mudança é sair da zona das distrações plantadas; sem parar, sem distrair-se, um passo de cada vez. Acredite, confie. A solução, o resultado está dentro de cada um de nós, homens e mulheres comuns, em nenhum outro lugar.
Vivemos tempos extraordinários que nos possibilita enxergar o poder intrínseco do ser humano que reflete no rumo da humanidade.
Um grande Ser Humano veio e deixou diretrizes que foram reinterpretadas com o intuito de dispersar e confundir, porém uma parcela está acordando do engodo, do desnecessário, para o que é relevante e essencial.
A palavra chave nesse momento de mudanças é foco, discernimento e lucidez para separar a realidade dos fatos e reconhecer esse poder que está em cada um de nós. Nossa humanidade depende disso.
Gratidão.
Saúde e Paz!
- Imagens: Divulgação.
Links: DNA e o Código de Linguagem DNA - Código Genético
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Linguagem: De volta ao planeta Terra 4 Iniciamos as pesquisas buscando na evolução humana a sua relação com as diversas humanidades que por aqui estiveram e deixaram um volume de informação que foi banido do conhecimento humano em suas diversas fases evolutivas.
Por Cybele Fiorotti Para Via Fanzine 28/06/2024
"Somos um sopro na eternidade vagando por caminhos estreitos sujeitos a mudanças bruscas de direção.
Queiram os deuses que nossos sentidos pairem alertas sobre os silvos dos ventos. Que nossos pensamentos corram como águas claras pela correnteza das palavras. Somos poeira cósmica reunidos no tempo/espaço, um nano segundo da energia inconstante e febril.
Queiram os deuses que perambulemos por aí à solta no manto azul do céu e que buracos negros nos catapulte para o infinito.
Queiram os deuses que ao voltarmos estejamos consciente de nosso lugar no planeta, este planeta de beleza rara, de possibilidades infinitas de grande coração que nos abriga, nos tolera e nos perdoa, nos vendo ressurgir e emergir do seu ventre.
Queiram os deuses que possamos acordar para o futuro, pois a barreira foi ultrapassada e estamos nos criando seres cósmicos." (Irenia)
O tema do momento
De volta ao Planeta 4 veio como inspiração à partir de nossa pesquisa publicada em 2018 e 2019 " De Xenolinguistica a cefalópodes" e " DNA e o código de linguagem".
Iniciamos as pesquisas buscando na evolução humana a sua relação com as diversas humanidades que por aqui estiveram e deixaram um volume de informação que foi banido do conhecimento humano em suas diversas fases evolutivas.
Muitas espécies durante saltos para mudanças de eras são extintas, bem como civilizações, e estes registros têm sido a cada dia mais evidenciado pela arqueologia e outras áreas do conhecimento. Portanto, o tema está intrinsicamente ligado ao texto abaixo.
Estamos em fase de mudança e vemos isso diariamente. Os tempos estranhos que atravessamos nos chama a buscar as informações para que não passemos mais uma vez letárgicos e ausentes desses novos tempos. Que seja útil e desperte em cada um a vontade de buscar o conhecimento necessário para atravessarmos da melhor forma esse período extraordinário.
É preciso enxergar além do obvio.
Boa leitura.
Temos ouvido e lido sobre a inversão dos polos do planeta e como leigos como podemos encarar o evento? Lembrando que a pesquisa é fundamental para ampliarmos o conhecimento e não entrarmos na onda de oportunista. O que fica subtendido para uma maioria é que a Terra fará um salto como bola de gude, porém o que está em movimento é o campo magnético e não o campo físico.
O planeta sente as alterações? Sim, como todo ser vivo e consciente a Terra passará por esta mudança com transformações geofísicas e climáticas, e nesse percurso o ser humano também. Se entendemos a explicação de Enoch quando o planeta entrar na "zona do nulo magnético" haverá um novo mapeamento genético que está dentro do sangue.
Todos estes campos estão entrelaçados com outros sistemas solares que são ativados para a mudança operar, e que também estão ligados às pirâmides energéticas geofísicas.
E qual a razão para esse evento?
A resposta dada por Enoch é " para permitir novos padrões de evolução continua". Por isto, o homem deve encarar o fato de que a inversão do campo magnético contribuindo para a ascensão e queda de espécies e civilizações pode ocorrer muito rapidamente como resultado de eventos gatilhos iniciados por oscilações cósmicas em combinação com o campo magnético da Terra.
A expressão "muito rapidamente" não quer dizer da noite para o dia, o processo é gradual e não é uniforme em todos os pontos do planeta. Isto não significa extinção, apenas a realocação de todo o manto terrestre ao longo de um novo meridiano magnético que já ocorre, hoje inclusive em direção à Sibéria.
O interessante neste primeiro olhar é saber que DNA-RNA está ligado a todo este processo evolutivo. A pergunta é: será que este foi o intuito do último evento imposto ao ser humano? DNA-RNA é o meio que "permitem que novas mudanças aconteçam possibilitando ao corpo ser definitivamente um corpo em evolução."
Neste ponto, o ser humano tem dificuldade para decodificar o significado do texto, porém Enoch explica: "o DNA-RNA recodificador gerará uma nova forma física para o corpo de Luz e o Homem verá como o corpo carnal-físico, o DNA-RNA, é simplesmente o preparatório bioquímico necessário para a infusão do Corpo de Luz do Cristo".
Isso nos leva às escrituras antigas que nos falam da sutilização do corpo no caminho da evolução que ocorre em todas as civilizações. Aqui podemos fazer única correlação com a transfiguração e mudança no corpo físico de Jesus após sua morte.
O aperfeiçoamento e o corpo físico significam que haverá uma sutilização do nosso corpo.
O ser humano tem sido mantido em um constante estado de alienação e distração para que sua trajetória continue permanentemente presa ao estado tridimensional.
Como essa pessoa que vos fala, e é intuída a sair fora da caixa, entende esse processo dentro de uma linguagem codificada e de difícil entendimento, pois mesmo as escrituras não foram devidamente entendidas até os dias de hoje. Entendemos, sim, que haverá transformação da crosta terrestre devido à pressão no núcleo central reverberando nas placas tectônicas.
O homem ´participará de um evento extraordinário e para o qual foi constantemente retirado de cena, pois não lhe foi permitido abertura de consciência. O lado positivo é que muita coisa mudou a partir dos anos 70 em diante, e o ser humano começou a ter contato com inúmeras informações que o tem trazido para uma consciência cósmica sem retorno.
Isto se deve à destruição da malha que cerca o planeta e do aumento da carga de Luz que entra através das erupções solares, ao enfraquecimento das mentes que por milênios dominam o planeta com a conivência de seres humanos.
O evento está em andamento e quanto mais o Homem ampliar sua consciência mais o encarará como transição necessária, como aquele remédio amargo mas necessário para uma cura eficaz. Se pararmos para ver o quadro geral e os tempos estranhos que atravessamos é possível observar o enorme esforço o enorme esforço que os grupos adversários da Humanidade têm feito para ampliar o medo, insegurança, desesperança e o caos.
Qual a saída?
A saída está em cada um de nós. É como o aviso em voo no caso de descompressão, se você não colocar a máscara de oxigênio primeiro não ajudará quem estiver ao seu lado.
Portanto nosso papel é não alimentar o caos, a discórdia, o medo, a desesperança. É viver bem um dia de cada vez tendo consciência dos movimentos externos sem se envolver neles. Sendo pontual nas necessidades básicas e buscando informação de fonte segura; aprendendo, estudando e aperfeiçoando técnicas úteis.
O tempo é senhor da razão e da solução, e a verdade nunca dorme e sempre será exposta em toda a sua complexidade.
- Imagem: Divulgação.
- Referência bibliográfica: O Livro de Enoch - J.J. Hurtak.
- Leia 'De volta ao planeta Terra' - partes 1 e 2
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Linguagem: De volta ao planeta Terra 3 Retomando o tema Torre de Babel relacionando aos dias atuais. A humanidade vive em círculos por eras sem conseguir sair fora desse looping de desconstrução de sua história. Será que estamos repetindo o processo?
Por Cybele Fiorotti Para Via Fanzine 23/04/2024
O texto nos fala sobre a ânsia dos homens em alcançar o céu para desafiar Deus; nos fala de uma humanidade cuja linguagem universal deixou de existir e houve confusão entre os homens.
Existe alguma relação entre a Torre de Babel com os dias atuais?
Algumas passagens da Bíblia podem ser encaradas como metáfora, uma maneira simples de visualizar o pensamento de uma época. No entanto, é possível relacionar o fato com acontecimentos atuais? Um monumento construído pelo Rei Nimrod para desafiar o Deus que considerava o causador da morte de seus antepassados através do dilúvio. Uma torre tão alta que nem mesmo outro dilúvio conseguiria alcançar.
A humanidade vive em círculos por eras sem conseguir sair fora desse looping de desconstrução de sua história. Será que estamos repetindo o processo?
Acreditamos que todas as respostas para perguntas repetidas a séculos estão aqui em nosso planeta. O histórico humano foi escrito e documentado por todos os povos em diversas eras deixando seus manuscritos e construções para nos mostrar eventos que eliminaram civilizações inteiras. Deixaram lições do que não precisamos repetir, porém as distrações plantadas por grupos de interesses visam nos distanciar dessa informação, pois não querem que saibamos sobre elas.
Levando em conta os tempos estranhos que atravessamos e olhando para o histórico da Torre de Babel, se prestarmos atenção nas entrelinhas veremos o jogo sendo repetido.
O texto nos fala sobre a ânsia dos homens em alcançar o céu para desafiar Deus; nos fala de uma humanidade cuja linguagem universal deixou de existir e houve confusão entre os homens. Parece que o filme foi revisitado.
Fazendo uma correlação temos hoje uma corrida espacial entre nações, e mesmo com todo avanço que essa ciência e tecnologia nos trouxe, o homem mal conhece o próprio planeta, além de achados arqueológicos de civilizações antediluvianas, incluindo artefatos cuja datação tem jogado por terra a história contada.
Com todo esse avanço os homens estão cada vez mais em choque de realidade, não falam a mesma “língua”. Civilizações sobre as quais temos registros históricos tiveram seu apogeu e declínio nesse choque de realidade onde a base da sociedade foi subvertida, perdendo sua identidade.
Quando saímos em busca de respostas para perguntas repetidas e buscamos fora do planeta em outras humanidades, estamos refazendo o mesmo caminho de civilizações humanas anteriores, alguns desses visitantes que estiveram por aqui com os mais diversos objetivos e que foram alçados à categoria de deuses. Desviando a rota evolutiva do humano terrestre, transformando o fato em arma de poder pelos próprios humanos como forma de dominação e controle de sociedades inteiras; hoje estamos vendo a tentativa de camuflar informações sobre UAP (Fenômeno Aéreo Não Identificado), uma nova designação para OVNI (Objeto Voador Não Identificado), pois a verdade joga por terra a história contada, tirando o ser humano da letargia na qual foi jogado e programado.
As muitas Torre de Babel, a Porta do Céu
Nossa pesquisa gira em torno da Xenolinguistica e se este é o ponto de “mudança” o que significa esta revolução, ou revisão, linguística?
Levando em conta que os registros históricos encontrados nos falam de raças não terrestres interagindo com os nativos, poderíamos supor que este primeiro impacto pode ter sido o início de uma miscigenação de raças, seja por meios artificiais ou contato direto, que tenha imprimido no DNA do nativo a mudança que traria o gene do princípio da linguagem.
Quem acompanha nossas pesquisas sabe que seguimos uma linha intuitiva de informação. Como frisamos é pontual “a importância de não barrarmos a informação por mais estranheza, perplexidade ou outra razão que limite a busca pelo conhecimento dos fatos”. Desde o texto “De Xenolinguística a Cefalópodes”, à Hipercomunicação, chegamos ao fator que tirou o tema “linguagem” da suposição: o FOXP2.
Recentemente, a BBC.com trouxe o que assim descreveram: “Como baleias podem ensinar cientistas a falar com alienígenas”. Na reportagem, não deram indicação de quem seriam os cientistas que, em 2021, na costa Sudeste do Alasca, reproduziram uma saudação de uma baleia Jubarte que veio de encontro ao navio responder à saudação inicial dada por eles.
Em nossa matéria “De Xenolinguística à Cefalópodes” (2018), a descoberta de novos padrões culturais, formas/pensamentos, idiomas, em formas que ainda não podemos traçar, nos colocaria em um novo padrão enquanto sociedade.
O FOXP2, o big bang do cérebro, o gene que cientistas dizem essencial para aprender a linguagem, descoberto em 1998 pelos geneticistas de Oxford, Simon Fisher e Anthony Monaco, foi adotado como uma espécie de codificador, algo como um “fator de transcrição”, uma proteína que regula a atividade de outros genes e é ativa no cérebro durante o desenvolvimento embrionário.
Por fim, os registros históricos nos mostram que fomos hospedeiros de uma tecnologia que acrescentou um gene no nosso DNA a partir dessa necessidade de comunicação entre raças e que nos libertou do controle vigente à partir da tomada de consciência como raça humana.
Não precisamos de outra Torre de Babel para entendermos o que acontece nestes tempos estranhos que atravessamos. O desafio para não repetirmos os erros de eras anteriores está lançado.
Cabe à Humanidade mostrar seu poder e fazer brilhar sua Luz.
Saúde e Paz!
- Imagem: Divulgação.
- Leia 'De volta ao planeta Terra' - partes 1 e 2
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